1° Sim, o procedimento está correto. Mesmo que estivesse errado eu responderia que está correto, eu não sou juiz dos procedimentos dos colegas. Cistos simples de ovário geralmente se opta pela conduta espectante (esperar e controlar) se crescer dai sim operar e em relação ao mioma (esqueça ele).
2° Vai dizer se o cisto tem vascularização (veias e artérias que o alimentam), quanto mais vascularizado mais chance de ser um tumor não benigno.
3° O CA125 é um marcador tumoral e está aumentado em casos de tumores não benignos.
Sim, quem teve hérnia inguinal pode ter filhos. Contudo, alguns homens que fizeram cirurgia para corrigir a hérnia inguinal podem ficar com aderências que obstruem os canais por onde passa o esperma, impedindo a saída do sêmen e causando infertilidade.
Outra possível consequência da cirurgia que pode impedir o homem de ter filhos é a colocação de uma tela, que se ficar muito justa também pode obstruir os ductos e bloquear a saída do esperma. Contudo, a cirurgia de correção da hérnia inguinal pode ser feita sem essa tela e, dependendo do caso, o médico pode optar por não utilizar o material para evitar eventuais problemas de fertilidade.
Além da obstrução, a operação também pode prejudicar a produção de esperma devido a aderências que podem comprimir vasos sanguíneos e diminuir o fluxo de sangue para os testículos.
Uma hérnia inguinal que surge na infância e não é tratada também pode interferir no desenvolvimento dos testículos e afetar a fertilidade a longo prazo. Além disso, uma hérnia que não recebe tratamento cirúrgico corre sempre o risco de ficar estrangulada e comprimir os vasos sanguíneos que nutrem os testículos, causando atrofia dos mesmos.
Veja também: Uma hérnia pode estourar?
Por isso toda hérnia inguinal deve ser operada. O tratamento cirúrgico consiste em colocar de volta no abdômen a porção do intestino que extravasou pela hérnia e fechar o "buraco" por onde ele saiu.
Saiba mais em: Hérnia inguinal: como é a cirurgia e recuperação pós operatório?
O médico urologista é o responsável pelos exames e avaliações necessárias para identificar as causas de infertilidade no homem.
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Surto de ondas lentas são ondas cerebrais detectadas pelo exame de eletroencefalograma, que podem ser normais ou não, dependo da idade do paciente, da localização cerebral em que ocorrem e da existência de outros sinais e sintomas relacionados.
O eletroencefalograma (ECG) é o exame que detecta, através de eletrodos colocados no couro cabeludo com um gel condutor, as ondas cerebrais beta, alfa, teta e delta, e suas variações em relação ao período que ocorrem, frequência, amplitude e comprimento de onda. Para a sua realização são utilizados métodos (sonolência, fotoestimulação, hiperpnéia) durante o exame de ECG que fazem com que o cérebro funcione de modo diferente, possibilitando a identificação de alterações.
Os surtos de ondas lentas podem ocorrem na infância, na velhice e em algumas formas de epilepsia. A sua presença isolada não significa que exista doença ou que seja necessário algum tipo de tratamento.
O neurologista e o neuropediatra são os especialistas a serem consultados nessas situações.
O RDW (Red Cell Distribution Widt), em português Amplitude de Distribuição dos Glóbulos Vermelhos, é uma das medidas apresentadas no hemograma, que indica a variação de tamanho das hemácias.
Essa variação de tamanhos recebe o nome de anisocitose, e o valor considerado normal nos adultos e crianças, varia entre 11,6 e 14,5%.
O índice de RDW é geralmente utilizado para identificar os diferentes tipos de anemia. Em conjunto com as outras medidas do hemograma, como o VCM, HCM e CHCM, o RDW é possível identificar a anemia, e iniciar o tratamento mais eficaz.
RDW altoAcima de 14,5%, ou até mais, em alguns casos dependendo da idade e dos valores de referência dos laboratórios, o índice de RDW é considerado aumentado, ou seja, existe grande variedade de hemácias com tamanhos diversos.
As principais causas de RDW elevado são:
- Anemia carencial (por exemplo, devido a deficiências de ferro, folato ou vitamina B),
- β-talassemia (doença hereditária),
- Anemia falciforme,
- Esferocitose hereditária,
- Transfusão de sangue,
- Anemias hemolíticas,
- Estresse oxidativo,
- Doenças renais.
O índice de RDW abaixo de 11%, indica é um sinal de que os glóbulos vermelhos do sangue apresentam pouca variação de tamanho entre eles, o que pode descartar a presença dos tipos mais comuns de anemia, já que nesses casos os valores de RDW costumam estar aumentados.
As principais causas de RDW baixo são:
- anemia aplástica,
- doença hepática crônica,
- quimioterapia,
- certos medicamentos (antivirais, por exemplo).
Nem sempre. O exame de RDW precisa ser avaliado em conjunto com as outras medidas apresentadas no exame de sangue, chamados índices hematimétricos.
O RDW avalia a variação entre os tamanhos das hemácias, o VCM avalia o volume dessas células. O HCM e CHCM avaliam a quantidade média de hemoglobina no sangue. Todos juntos contribuem para analisar todas as características das hemácias e assim, qual doença pode causar essas alterações.
Uma anemia ferropriva, por exemplo, se apresenta com VCM baixo e RDW alto, já que são células menores e de tamanhos mais variados, pela falta de ferro. As anemias de doenças crônicas, como a diabetes mellitus de longa data pode manter as métricas normais.
Portanto, o exame de RDW, assim como outras medidas, não devem ser analisados de forma isolada, mas interpretadas pelo médico que o solicitou, sempre em conjunto, inclusive com as queixas e o exame físico.
Na suspeita de anemia, procure o seu médico de família, ou o hematologista.
Saiba ainda mais sobre esse assunto, nos artigos:
No hemograma, o que significa VCM, HCM e RDW?
Hemácias normocíticas e normocrômicas é anemia?
Referências:
- Leila Monteiro. Valores de referência do RDW-CV e do RDW-SD e sua relação com o VCM entre os pacientes atendidos no ambulatório do Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Recife, PE. Rev. Bras. Hematol. Hemoter.
- Giuseppe Lippi, et al.; Red blood cell distribution width: A marker of anisocytosis potentially associated with atrial fibrillation. World J Cardiol. Dec 26;11(12):292-304. 2019.
Não.
Os hormônios presentes na pílula do dia seguinte não interferem no resultado do Beta-hCG.
Portanto, quando o resultado é positivo, isso se deve à presença de gestação ou algumas patologias, como a doença trofoblástica gestacional.
A pílula do dia seguinte é eficaz quando usada até no máximo 72 horas após uma relação sexual desprotegida. Porém, como toda medicação, ela apresenta uma porcentagem de falha que pode variar de 2 a 3% dos casos.
Como a pílula do dia seguinte não é abortiva, ela não impede a gravidez que já esteja efetivada.
Por todas essas condições, algumas mulheres que fizeram uso da pílula do dia seguinte podem engravidar e apresentar o resultado do Beta-hCG positivo.
Leia também:
A pílula do dia seguinte faz efeito depois de 2 dias?
A pílula do dia seguinte é uma medicação anticoncepcional de emergência. Caso você deseja utilizar métodos anticoncepcionais de longo prazo, procure um/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para escolherem juntamente com você o método mais adequado no seu caso.
Pode acontecer, sendo mais comum o desconforto na região pélvica, porém se for uma dor muito intensa ou persistente, precisa procurar um atendimento médico.
Causas de dor após relação sexualSegundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (febrasgo) e órgãos responsáveis pela descrição das doenças, existem alguns transtornos físicos e psicológicos, que podem causar dor genital ou abdominal, especialmente na região pélvica, durante ou após uma relação sexual.
As causas mais comuns são:
- Doença inflamatória pélvica
- Endometriose
- Infecção fúngica (candidíase)
- Cistite (infecção na bexiga)
- Transtorno emocional (ansiedade)
- Dispareunia e o
- Vaginismo.
A dispareunia é a queixa de dor ou desconforto na região genital, durante a relação sexual, ou logo após. Acomete homens ou mulheres, embora seja mais comum nas mulheres.
Pode ser um sintoma tão desconfortável, que leva ao desinteresse nas relações, redução da libido e autoestima, causando ansiedade, sintomas de tristeza e conflito pessoal.
O que é vaginismo?O vaginismo é descrito como uma contração involuntária da musculatura vaginal, que dificulta a penetração e causa desconforto importante, tanto durante, quanto após a relação. Inclusive é apontada como uma das causas mais comuns de dispareunia.
Essa condição está associada a fatores emocionais, como ansiedade e medo, na grande maioria das vezes.
Leia também: O que é vaginismo e quais os sintomas?
Por isso, pode acontecer a dor abdominal, principalmente se for baixa, na região pélvica, mas que melhora espontaneamente em poucas horas. Havendo piora ou persistência da dor, procure um médico clínico geral, médico da família ou ginecologista.
Pode lhe interessar também: Dor ao urinar depois da relação é normal? O que pode ser?
A úlcera gástrica não se transforma em câncer, embora a principal causa de formação de úlceras seja a presença da bactéria Helicobacter pylori, e esta bactéria sim, está comprovadamente reconhecida como um dos fatores de alto risco para o câncer gástrico.
A Helicobacter pylori é uma bactéria que causa gastrites e úlceras no estômago, mas que está presente em quase metade da população e nem todos evoluem com câncer, o que comprova que outros fatores também influenciam nesse resultado.
Os fatores de maior risco para a evolução de um câncer no estômago são a presença de H.Pylori, gastrite atrófica (GA) e a metaplasia intestinal (IM), evidenciadas em exames de endoscopia. Outros fatores descritos são: Uso excessivo de sal na alimentação, obesidade, história familiar de câncer de estômago, alcoolismo e tabagismo.
Em relação ao tratamento, atualmente o mais indicado é a erradicação da bactéria assim que diagnosticado úlcera gástrica, para reduzir o risco de câncer associado a acompanhamento médico regular.
Para maiores esclarecimentos sobre as possíveis complicações da sua úlcera, tratamento e acompanhamento, agende consulta com seu médico gastroenterologista.
Veja também: O que é úlcera gástrica e quais os sintomas?
Úlcera gástrica tem cura? Qual o tratamento?
Alguns remédios podem causar úlceras? O que fazer para evitar?
A janela imunológica do HIVé o período compreendido entre a data da infecção pelo vírus HIV, causador da AIDS, e a data em que os anticorpos específicos contra o HIV produzidos pelo organismo são detectáveis em exames de sangue (soroconversão).
Os testes para verificar se alguém tem HIV são geralmente feitos através da detecção de anticorpos contra o vírus HIV no sangue da pessoa. Portanto, no período da janela imunológica, uma pessoa pode fazer o teste e o resultado dar falso negativo, ou seja, ela tem a doença, está com o vírus HIV na corrente sanguínea, mas ainda não produziu anticorpos específicos contra o HIV.
No caso do HIV, a janela imunológica varia muito, de 2 semanas a 120 dias. Daí o teste ser mais confiável se for realizado 3 meses após a suposta infecção (comportamento de risco, como por exemplo relação sexual desprotegida). O ideal é que o exame seja repetido depois de 6 meses.
O teste anti-HIV conhecido como ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) é considerado altamente sensível e específico (próximo de 100%) para a detecção dos anticorpos contra o vírus HIV.
Saiba mais em: Para que serve o exame ELISA?
Entretanto, a janela imunológica de 3 a 6 meses deve ser respeitada, já que nesse período pode haver falsos negativos frequentes. Também podem ocorrer falsos negativos em AIDS no estágio final e agamaglobulinemia.
Já os falsos positivos (teste para HIV positivo, mas a pessoa não está infectada com o vírus) pode ocorrer em multíparas (mulheres que tiveram muitas gestações), vacinação recente contra hepatite B ou Influenzae, múltiplas transfusões sanguíneas e doenças autoimunes, entre outras condições.
Em caso se suspeita de HIV, por qualquer motivo, um médico clínico geral, médico de família ou um infectologista deverá ser consultado para avaliação, diagnóstico, tratamento e acompanhamento.
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Urina vermelha ou avermelhada pode ser sinal de sangue na urina ou ter como causa outros fatores, como a ingestão de certos alimentos vermelhos ou o uso de alguns medicamentos.
A presença de sangue na urina, também chamada de hematúria, tem como principais causas a cistite (infecção de urina na bexiga), a prostatite (inflamação da próstata), a uretrite (infecção na uretra) e os cálculos urinários (pedras nos rins, na bexiga ou na uretra).
A hematúria também pode ser causada por câncer no rim ou na bexiga, hiperplasia prostática benigna (aumento do tamanho da próstata), doenças renais, câncer de próstata, pancadas na região dos rins, irritação ou lesão renal causada por exercícios muito intensos, distúrbios na coagulação do sangue, anemias e medicamentos anticoagulantes.
Alguns alimentos com forte pigmentação vermelha também podem deixar a urina avermelhada, tais como beterraba, mirtilo, amora e ainda corantes artificiais.
Dentre os medicamentos que podem deixar a urina vermelha estão a rifampicina, sulfonamidas, fenitoína, fenolftaleína, metildopa, cloroquina, quinina, levodopa, adriamicina, entre outros.
A presença de sangue na urina pode indicar doenças graves que necessitam de um diagnóstico precoce. Vale lembrar que a intensidade da cor não tem necessariamente relação com a gravidade da situação.
Portanto, caso a pessoa não tenha ingerido alimentos com forte coloração vermelha ou não esteja tomando nenhum medicamento que possa causar essa reação, deve procurar o/a médico/a de família ou clínico/a geral para avaliar o quadro, mesmo que a urina esteja apenas ligeiramente rosada ou avermelhada.
Saiba mais em:
O espermatozoide sobrevive pouquíssimo tempo fora do corpo humano, entre 1 a 2 minutos em ambiente sem as condições adequadas, como por exemplo, quando cai na pele, em roupas ou banheiras. Por isso, não é possível engravidar apenas ao entrar em contato com esperma presente no ambiente, em roupas ou ejaculação que tenha ocorrido fora da vagina.
Em algumas situações se estiver em um ambiente um pouco mais protegido da desidratação e com temperatura adequada os espermatozoides podem durar entre 30 minutos a no máximo 2 horas. Isso ocorre, por exemplo quando há coleta de sêmen em frascos de exames ou em situações mais raras quando o sêmen fica retido num preservativo.
Quanto tempo o espermatozoide sobrevive dentro do corpo humano?Dentro dos testículos os espermatozoides podem permanecer por longos períodos, geralmente ficam retidos entre 5 a 7 dias. Já dentro do corpo da mulher os espermatozoides sobrevivem durante horas a até 2 ou 3 dias, isto porque a vagina já apresenta uma temperatura um pouco mais favorável, embora as diferenças do pH e de composição do muco possam tornar o ambiente menos favorável.
O tempo total de sobrevivência também depende da qualidade dos espermatozoides e do líquido seminal, homens por exemplo tabagista ou usuários de drogas apresentam um sêmen espermatozoides menos resistente e um líquido seminal de pior qualidade, portanto, os espermatozoides não conseguem sobreviver durante muito tempo.
Para mais informações consulte o seu clínico geral ou médico de família.
Sim, o risco é bem pequeno, mas existe. Um único dia de esquecimento já pode afetar a eficácia da pílula anticoncepcional. A recomendação é de que se esquecer de tomar algum comprimido dos últimos 7 dias da cartela, não fazer a pausa e já iniciar outra cartela.
Em relação a mudança dos horários, se essa variação for menor que 12 horas não há tanto problema, o risco de reduzir a eficácia é pequeno, contudo se essa variação for muito grande e muito frequente o risco de gravidez tende a aumentar. Por isso, o preconizado é tentar fazer o uso sempre por volta do mesmo horário, inclusive porque isso reduz a chance de esquecimento.
Leia também: Esqueci de tomar a pílula, posso engravidar?
O risco de gravidez nesse tipo de situação ocorre, porque a concentração dos componentes do anticoncepcional precisam se manter constantes no organismo da mulher, para que ocorra o efeito contraceptivo, oscilações nessa concentração já podem permitir com que ocorra a ovulação, podendo ocasionar uma gravidez indesejada.
Leia mais sobre o assunto em: Dúvidas sobre anticoncepcional
Caso precise de mais esclarecimentos, converse com o seu médico de família ou ginecologista.
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Interação dos Anticoncepcionais com outros Remédios
Tem algum problema não tomar anticoncepcional na hora certa?
Não, a princípio não tem problema em optar pela troca de anticoncepcionais, mas deverá ser feita com a orientação e prescrição médica.
A avaliação médica deve ser feita antes do início de qualquer medicação, principalmente para descartar possíveis contraindicações e para orientar a forma de uso correta da nova medicação.
O Mesigyna® é um anticoncepcional injetável, produzido pela empresa Bayer, composto por 50 mg/ml enantato de noretisterona + 5 mg/ml valerato de estradiol, indicado para prevenir a gravidez.
Como usar o Mesigyna®?A medicação deve ser injetada em músculo profundo, de preferência no glúteo, no primeiro dia do ciclo menstrual.
No caso de troca, o fabricante orienta a iniciar o uso de Mesigyna® ainda junto com o comprimido ativo do anticoncepcional em uso, por pelo menos sete dias.
Nós sugerimos sempre consultar seu médico, porque existem formulações de anticoncepcionais, aonde os últimos são inativos, podendo comprometer a eficácia do medicamento e com isso, a sua proteção.
Contraindicações absolutas de Mesigyna®As contraindicações absolutas da medicação, segundo o fabricante são:
- História prévia de trombose, tromboembolismo ou doença vascular;
- História familiar de doenças tromboembólicas;
- História prévia de ataque cardíaco ou derrame cerebral;
- Episódio de Isquemia transitória ou um pequeno derrame sem efeitos residuais;
- História atual ou anterior de Enxaqueca hemiplégica ou hemiparética (enxaqueca associada a sintomas neurológicos focais, como sintomas visuais, dificuldades para falar, fraqueza ou adormecimento em qualquer parte do corpo);
- Diabetes mellitus mal controlado ou de longa data;
- História atual ou anterior de doença do fígado;
- História atual ou anterior de câncer que pode se desenvolver sob a influência de hormônios sexuais (por exemplo, câncer de mama ou dos órgãos genitais);
- Presença ou história familiar de tumor no fígado (benigno ou maligno);
- Presença de sangramento vaginal sem explicação;
- Estar grávida ou com suspeita de gravidez;
- Hipersensibilidade (alergia) aos hormônios da composição do medicamento (enantato de noretisterona ou, valerato de estradiol ou a qualquer um dos componentes de Mesigyna®.
Algumas situações devem ser avaliadas caso a caso, analisando relação de risco x benefício ao uso regular de hormônios, são elas:
- Hábitos de vida ruins, como o fumo; excesso de peso, sedentarismo;
- Diabetes, pressão alta;
- Alteração na válvula cardíaca ou alteração do batimento cardíaco;
- Inflamação das veias (flebite superficial); veias varicosas;
- Enxaqueca;
- Epilepsia;
- Colesterol aumentado;
- Familiar próximo com história de câncer de mama;
- Doença do fígado ou da vesícula biliar;
- Doença de Crohn ou colite ulcerativa (doença inflamatória crônica do intestino);
- Lúpus eritematoso sistêmico; Síndrome hemolítico-urêmica; Anemia falciforme, Porfiria (doença metabólica), Herpes gestacional (doença de pele) e coreia de Sydenham (doença neurológica);
- Mulheres que já apresentaram cloasma (pigmentação marrom-amarelada da pele, especialmente a do rosto). Neste caso, deve evitar a exposição excessiva ao sol ou à radiação ultravioleta;
- Angioedema hereditário (estrogênios exógenos podem induzir ou exacerbar os seus sintomas).
Pra mais esclarecimentos fale com seu/sua médico/a ginecologista.