Gravidez anembrionária é aquela em que não foi detectada a presença de embrião e, portanto, o saco gestacional encontra-se vazio.
Isso significa que o óvulo da mulher foi fertilizado pelo espermatozoide, porém nenhum embrião se desenvolveu dentro da estrutura do saco gestacional.
A gravidez anembrionária é detectada pela ultrassonografia realizada no primeiro trimestre.
Em alguns casos, a mulher pode não apresentar nenhum sintoma específico além dos sintomas do início da gestação. Em outros casos, a mulher pode ter sintomas como:
- Dor em baixo ventre;
- Sangramento vaginal;
- Atraso menstrual.
Em geral, a gravidez anembrionária resulta em abortamento espontâneo, em outras situações será necessária realização de curetagem ou aspiração uterina para retirada do conteúdo gravídico.
Após identificação da gravidez anembrionária pela ultrassonografia, a mulher deve levar o resultado para o/a médico/a em que ela está realizando o pré-natal, para que o/a profissional possa dar as orientações adequadas em cada caso.
O melhor tratamento para prisão de ventre é aumentar o consumo de alimentos ricos em fibras e beber bastante água. Além disso, incluir algumas mudanças nos hábitos diários, como ir ao banheiro sempre que sentir vontade de evacuar e praticar atividade física regularmente, também é indicado para quem tem intestino preso.
As fibras atuam como um "laxante natural", aumentando o volume das fezes e favorecendo a passagem e a eliminação das mesmas pelo intestino.
Os alimentos indicados para soltar o intestino são as frutas (laranja, mamão, manga, ameixa), legumes (feijão, ervilha, grão-de-bico, lentilha), hortaliças (cenoura, couve, alface e folhas de um modo geral), cereais integrais, aveia, linhaça, entre outros alimentos ricos em fibras.
Também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia, já que as fibras são mais difíceis de serem eliminadas se estiverem mais secas e podem prender o intestino. A água é essencial para prevenir esse "efeito rebote", pois umedece e amolece as fezes.
Veja também: Quais são os alimentos indicados em caso de prisão de ventre?
O movimento intestinal é ativo principalmente após as refeições. Por isso, a pessoa deve prestar atenção ao seu corpo e tentar ir ao banheiro logo que tiver vontade de evacuar. Segurar a vontade ou esperar passar faz com que a água das fezes seja reabsorvida, o que torna a evacuação mais difícil.
A prática regular de atividade física, como caminhada, favorece o funcionamento adequado do intestino e deve ser incluída no tratamento da prisão de ventre sempre que possível.
Em alguns casos, pode ser necessário utilizar laxantes e supositórios para soltar o intestino e acabar com a constipação intestinal.
Saiba mais em: O que fazer se ficar mais de uma semana sem evacuar?
A pessoa com prisão de ventre que realiza essas medidas e não apresenta melhoras pode procurar o/a médico/a de família ou clínico/a geral para uma receber uma avaliação detalhada e as devidas orientações.
Saiba mais em:
O que é prisão de ventre e quais são as suas causas?
Quais são os sintomas de prisão de ventre?
Prisão de ventre na gravidez é normal? O que devo fazer?
Polimicrocisto significa muitos (poli) cistos (espécie de saco arredondado com conteúdo líquido) pequenos (micro).
Esses microcistos surgem quando o folículo que se desenvolve no interior do ovário não cresce o bastante para se tornar um óvulo, que é expelido do ovário durante a ovulação. Assim, esses folículos vão se acumulando no ovário sob a forma de cistos.
Contudo, a presença de polimicrocistos nos ovários não apresenta necessariamente riscos. Na maioria das vezes trata-se de uma situação benigna, que faz parte da fisiologia da mulher.
Quando os micropolicistos vem acompanhados de amenorreia e irregularidade menstrual ou ainda sinais de androgenismo tem-se a Síndrome do Ovário Micropolícistico.
No caso da síndrome dos ovários policísticos, que pode até dificultar uma gravidez, a mulher pode apresentar sinais e sintomas como:
- Alterações nos ciclos menstruais;
- Ganho de peso;
- Acne;
- Aumento da oleosidade da pele;
- Alterações de humor;
- Crescimento de pelos no rosto, peito e abdômen.
O tratamento para a síndrome dos ovários policísticos inclui perda de peso e uso de anticoncepcionais hormonais.
A gravidez também é possível, através de medicamentos que estimulam a ovulação e regularizam a menstruação.
Consulte o seu médico ginecologista ou médico de família caso apresente micropolicistos.
Leia também: Ovários policísticos têm cura? Qual o tratamento?
De acordo com o Projeto Diretrizes, redigido pela Associação Brasileira de Psiquiatria, existem quatro tipos principais de transtornos de ansiedade: transtorno do pânico, transtorno de ansiedade social (a fobia social), transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e o transtorno de ansiedade generalizada. É preciso diferenciar entre cada um destes, para facilitar no diagnóstico:
1) Transtorno do pânicoA manifestação mais comum do transtorno de pânico é o ataque de pânico, um conjunto de sintomas de ansiedade que começam repentinamente, com manifestações físicas (como taquicardia, excesso de transpiração, sensação de morte iminente) e duram aproximadamente dez minutos.
Os primeiros ataques de pânico normalmente ocorrem inesperadamente. Depois disso podem acontecer quando se chega a um certo nível de ansiedade ou quando o indivíduo enfrenta alguma situação.
O transtorno de pânico começa com os ataques e pode causar agorafobia, condição em que o indivíduo evita algumas situações ou locais para não sofrer um ataque.
Locais onde o indivíduo pode sofrer um ataque são: túneis, engarrafamentos, aviões, espaços abertos de grande dimensão, shopping centers, ficar ou sair sozinho. Em todos esses cenários existe algo em comum: o problema que o paciente enfrenta, caso nelas tenha um ataque.
Conforme o transtorno evolui, o paciente vai ficando mais dependente de outras pessoas, tendo cada vez menos autonomia.
Existem outros transtornos mentais relacionados com o transtorno de pânico e precisam ser estudados para que seja criado uma estratégia de tratamento correta, como por exemplo: depressão ou abuso de álcool ou drogas.
2) Transtorno de Ansiedade Social (fobia social)No caso do transtorno de ansiedade social (fobia social), os sintomas de ansiedade acontecem quando a pessoa é o foco de atenção dos outros. Pode acontecer quando ela escreve, come, assina, ou quando tem que falar em público.
É diferente de um ataque de pânico, porque os sintomas se manifestam durante uma situação social que causa desconforto e só terminam quando a interação com os outros indivíduos acaba.
O transtorno de ansiedade social pode ter início nos primeiros anos de vida de alguém, sendo que muitas vezes se manifesta na infância. Apesar disso, o transtorno fica mais claro no começo da idade adulta, quando a interação social é obrigatória.
Quando este transtorno evolui, vai causando limitações progressivas na vida da pessoa, podendo levar ao consumo excessivo de álcool ou depressão.
3) Transtorno obsessivo-compulsivoObsessões são impulsos, pensamentos ou imagens que surgem repetitivamente e de forma intrusiva. Normalmente estão relacionados com a ansiedade, e a pessoa não consegue impedir a sua manifestação, apesar de saber que se trata de uma situação anormal.
Compulsões são ações repetitivas, que pessoa sente que é obrigada a cumprir, para evitar entrar em um estado descontrolado de ansiedade. Muitas vezes essas compulsões consistem em rituais de limpeza, verificação e contagem.
Frequentemente a pessoa toma vários banhos por dia ou lava a mão dezenas de vezes porque sente que está sujo. Também verifica compulsivamente e várias vezes se deixou a porta aberta.
Estas obsessões e compulsões têm origem ou ficam mais intensas nos primeiros anos de adulto. A tendência é que fiquem cada vez mais graves, debilitando cada vez mais o paciente. Algumas vezes podem atingir um extremo, sendo que alguns pacientes são incapazes de cumprir tarefas simples, como levar um garfo até a boca.
4) Transtorno de ansiedade generalizada:No caso de transtorno de ansiedade generalizada, os sintomas de ansiedade variam muito conforme o tempo, mas não acontecem como ataques e não estão ligados com situações específicas.
Ocorrem quase todos os dias e têm duração prolongada, por vezes meses ou anos. As pessoas revelam uma preocupação extrema, estando inquietam cansada e incapaz de se concentrar. A preocupação torna a pessoa facilmente irritável, com dificuldade para dormir (insônia), excesso de transpiração e com tensão muscular.
O princípio deste transtorno muitas vezes é incerto, e algumas pessoas afirmam que sempre foram nervosas.
Saiba mais em:
- Quais são os sintomas do transtorno de ansiedade generalizada?
- Transtorno de ansiedade generalizada tem cura? Qual é o tratamento?
Em caso de suspeita de transtorno de ansiedade, um médico (preferencialmente um psiquiatra) deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo(a) e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
Cisto pilonidal tem cura através de tratamento cirúrgico, no qual o cisto pilonidal é removido e o local é suturado ("costurado"). Porém, o fechamento cirúrgico da lesão só pode ser feito se o cisto não estiver inflamado ou infeccionado.
Por isso, o melhor momento para a realização da cirurgia é quando a lesão não apresenta sinais ou sintomas de inflamação, como dor, vermelhidão e inchaço.
Na presença de infecção, realiza-se primeiro um tratamento com antibióticos e uma drenagem parcial do cisto, deixando a cirurgia para uma outra fase.
Após a remoção cirúrgica do cisto pilonidal, a área operada deve ser bem higienizada e desinfetada. Também pode ser necessário remover os pelos próximos ao local para que não entrem na ferida.
A retirada do cisto pilonidal através de cirurgia é indicada quando ocorrem inflamações constantes e aumento de tamanho do cisto, causando muito incômodo. Mesmo após a operação, o cisto pode voltar em cerca de 12% dos casos.
O que é um cisto pilonidal?O cisto pilonidal é uma bolsa de pele preenchida com pelos, restos celulares, glândulas sebáceas e sudoríparas, que surge na região do cóccix. Trata-se de um processo inflamatório crônico que normalmente está associado à presença de pelos. Um vez infeccionado, o cisto forma um abscesso que causa muita dor.
Essas bolsas de pele se formam durante o desenvolvimento embrionário e geralmente são eliminadas. Porém, algumas podem ficar ocultas na pele, sendo chamadas fendas embrionárias. Se as fendas forem grandes o bastante para inflamar ou serem perceptíveis a olho nu, são chamadas de cisto pilonidal.
Quando o cisto está inflamado, pode formar pus e vazar, causando bastante dor quando a pessoa está sentada.
Quais as causas do cisto pilonidal?Em geral, o cisto pilonidal é formado em locais com pelo encravado. Permanecer muito tempo na posição sentada, o uso de roupas apertadas, entre outras condições que possam provocar atrito ou pressão e empurrar o pelo para dentro da pele, podem originar o cisto pilonidal. O pelo é reconhecido pela pele como um corpo estranho, que forma então um cisto em torno do mesmo.
A origem do cisto pilonidal também pode estar na rotura de um folículo piloso, causada pelo estiramento da pele e pelos movimentos que acontecem nas suas camadas mais profundas. Nesses casos, o cisto é formado ao redor do folículo.
Há ainda alguns fatores de risco que aumentam as chances de formação do cisto pilonidal, como obesidade, sedentarismo, permanecer muitas horas na posição sentada, excesso de pelos no corpo, falta de higiene e presença de pelos muito espessos.
Quando o cisto está infeccionado ou inflamado, forma-se um abcesso dolorido no local. A pele fica vermelha e ocorre saída espontânea de secreção com sangue e pus.
Esse tipo de cisto é cerca de 3 vezes mais comum em homens, sobretudo a partir dos 30 anos de idade, sendo frequente em pessoas que permanecem muitas horas sentadas.
Quais são os sinais e sintomas de um cisto pilonidal?O cisto pilonidal geralmente começa a se manifestar como uma inflamação na região do cóccix, causando dor ou desconforto, principalmente quando a pessoa está sentada. O início dos sinais e sintomas normalmente ocorre na adolescência e no início da idade adulta.
À medida que o processo inflamatório evolui, é possível notar um nódulo de consistência mole, com até 5 cm de diâmetro. É comum a presença dos sinais e sintomas típicos de uma inflamação, como dor, vermelhidão e aumento da temperatura local.
Uma vez que o cisto pilonidal contém glândulas sudoríparas no seu interior, o calor tem tendência para agravar o quadro. A temperatura elevada no local aumenta a transpiração e o suor se acumula no cisto, causando inflamação ou infecção.
Em casos muito raros, quando o cisto pilonidal é crônico e permanece infectado por muito tempo, sem tratamento adequado, pode haver evolução para carcinoma, um tipo de câncer de pele.
O tratamento do cisto pilonidal é da responsabilidade da equipe médica cirúrgica (Cirurgia Geral ou Cirurgia Plástica) ou da equipe da Dermatologia.
A presença de cistos nos ovários não é necessariamente uma condição grave de saúde.
Cistos nos ovários e uma situação frequente na maioria das mulheres.Esses cistos surgem porque o folículo que se desenvolve dentro do ovário não cresce o suficiente para se transformar em óvulo, ser expulso do ovário e desencadear a ovulação. Dessa forma, os folículos vão se acumulando no ovário na forma de cisto.
A presença de cistos nos ovários pode ser uma condição benigna que não apresenta riscos para a mulher. Isso dependerá de como o cisto se apresenta, se há ruptura ou torção e se, em consequência disso, há algum sintoma preocupante como dores em baixo ventre, sangramento vaginal intenso, febre, etc.
Quando os ovários com policistos são associados a um conjunto de outros sinais e sintomas, a mulher pode manifestar a Síndrome dos Ovários Policísticos.
As mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos podem ter dificuldade de engravidar pois apresentam o ciclo menstrual irregular.
É fundamental que todo exame seja mostrado para o/a profissional de saúde que o solicitou para fazer uma análise completa do caso e correlacionar com os aspectos clínicos do/a paciente.
A falta de apetite pode ter muitas causas. Pode ser sintoma de problemas gastrointestinais, distúrbios hormonais, transtornos psiquiátricos, efeito colateral de algum medicamento, anemias, infecções, entre outras.
Pessoas com gastrite, enjoo, úlcera ou que sentem dor ao mastigar ou engolir podem ter falta de apetite. A ansiedade e a depressão também podem fazer a pessoa perder o apetite, assim como doenças endócrinas como hipotireoidismo ou insuficiência adrenal e até hábitos alimentares inadequados.
Porém, a falta de apetite nem sempre é sinal de algum problema de saúde. O calor, por exemplo, geralmente tira a fome de muita gente. Há quem faça apenas uma refeição por dia devido à falta de apetite. Essa alteração faz parte da adaptação do organismo à temperatura ambiente.
Vale lembrar que nos dias mais quentes o metabolismo fica mais lento, já que o corpo precisa de menos energia para manter a temperatura corporal constante.
Nesses casos, recomenda-se fazer várias refeições pequenas ao longo do dia, com alimentos leves e de fácil digestão, como saladas, frutas e legumes frescos ou cozidos.
É importante observar se a falta de apetite vem acompanhada de outros sinais e sintomas. Se a perda de apetite persistir, consulte o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família para investigar melhor o seu caso.
A micose no couro cabeludo é causada pela presença de fungos na cabeça, mais precisamente no couro cabeludo. A micose na cabeça é chamado de tinea capitis. A micose no couro cabeludo é causada por fungos denominados dermatófitos.
Os fungos são microorganismos que podem viver nos tecidos mortos do cabelo (fungo capilar), das unhas e das camadas externas da pele, prosperando em áreas quentes e úmidas.
Micose no couro cabeludo (tinea capitis)Os fungos que causam micose na cabeça podem se espalhar facilmente. A tinea capitis é mais comum em crianças e tende a desaparecer na puberdade. No entanto, a micose no couro cabeludo pode ocorrer em pessoas de qualquer idade.
O que pode causar micose no couro cabeludo?O risco de desenvolver micose no couro cabeludo é maior se:
- Houver pequenas lesões no couro cabeludo;
- A cabeça não for lavada com frequência;
- O couro cabeludo ficar molhado por muito tempo, como quando a pessoa transpira em excesso, por exemplo.
A pessoa pode desenvolver micose na cabeça se tiver contato direto com alguma micose localizada em qualquer parte do corpo de outra pessoa.
A micose capilar também pode ser transmitida através de pentes, chapéus ou roupas que foram usadas por alguém com micose. A infecção também pode ser transmitida por animais de estimação, principalmente gatos.
Quais são os sintomas de micose no couro cabeludo?A tinea capitis pode afetar parcialmente ou totalmente o couro cabeludo. As áreas da cabeça afetada pela micose apresentam as seguintes características:
- Queda de cabelo com pequenos pontos pretos, devido aos fios de cabelo que se soltaram;
- Formato redondo;
- Pele escamosa, que pode estar vermelha ou inchada, o que indica a presença de inflamação;
- Presença de feridas com pus;
- Coceira intensa;
A pessoa pode apresentar ainda febre baixa e presença de gânglios no pescoço.
A micose no couro cabeludo pode causar queda de cabelo e cicatrizes duradouras na cabeça.
Qual é o tratamento para micose no couro cabeludo?O tratamento para micose no couro cabeludo é feito com medicamento antifúngico por via oral, que mata os fungos no cabelo. O remédio precisa ser tomado durante 4 a 8 semanas.
O tratamento da tinea capitis inclui ainda o uso de shampoo para micose no couro cabeludo, contendo cetoconazol ou sulfeto de selênio. O shampoo pode reduzir ou impedir a propagação do fungo, mas não é suficiente para curar a micose na cabeça. Além disso, é importante manter o couro cabeludo limpo.
Assim que o shampoo começar a ser usado, deve-se ter os seguintes cuidados:
- Lavar as toalhas com água quente e sabão e secá-las em alta temperatura;
- Deixar os pentes e as escovas de cabelo de molho por uma hora, numa mistura de água sanitária (cloro) com água. A solução deve ter uma parte de cloro e dez partes de água. Isso deve ser feito por 3 dias seguidos.
Além disso, ninguém na casa deve compartilhar pentes, escovas de cabelo, chapéus, toalhas, fronhas ou capacetes com outras pessoas.
A micose no couro cabeludo pode ser difícil de ser eliminada. Além disso, a tinea capitis pode voltar a aparecer, mesmo após o tratamento. Porém, em muitos casos, os casos de micose na cabeça tendem a melhorar espontaneamente após a puberdade.
O médico dermatologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da micose no couro cabeludo.
O resultado do seu exame é compatível com alguns dos seus sintomas como a sensação de queimação e empachamento provocado por gases, porém a causa da perda de peso e peristaltismo aumentado precisam ser melhor avaliados, somente seu médico pode fazer esse diagnóstico e definir o melhor tratamento para o seu caso.
O que é uma pangastrite?Pangastrite é o termo utilizado para caracterizar uma inflamação de toda a mucosa do estômago. Pode ser desencadeada por agentes agressores externos como uso de álcool, medicamentos anti-inflamatórios, como aspirina, ibuprofeno, diclofenaco entre outros, ou presença da bactéria Helicobacter Pylori.
A gastrite pode ainda ser decorrentes de reações auto-imunes, Doença de Crohn, anemia perniciosa, doenças infecciosas graves, consumo de álcool ou outras drogas, entre outras causas.
Quais são os principais sintomas da pangastrite?A pangastrite é caracterizada por sintomas como azia, dor epigástrica, náuseas, vômitos, sensação de empachamento e queimação na região do estômago.
Qual o tratamento da pangastrite?O tratamento da pangastrite consiste na adoção de mudanças em hábitos alimentares e uso de medicamentos como os inibidores de bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, etc). Quando a bactéria H. Pylori está presente na mucosa gástrica o tratamento também inclui antibióticos. Entre as medidas relacionadas a alimentação destacam-se:
- Comer com maior frequência pequenas quantidades de alimentos;
- Evitar alimentos irritantes para o estomago (alimentos ácidos, picantes ou gordurosos);
- Evitar café e bebidas que contém cafeína;
- Evitar estresse emocional;
- Evitar consumir bebida alcoólica.
Para mais informações consulte o seu médico clínico geral ou médico de família.
Queimação no estômago: medidas caseiras e remédios e para aliviar a azia
Os sintomas de cálculo renal podem incluir cólicas renais, presença de sangue na urina, dor ao urinar, náuseas, vômitos e vontade urgente de urinar. Dependendo do tamanho e da localização do cálculo, pode haver saída de pequenos pedaços da pedra juntamente com a urina.
A cólica renal caracteriza-se como uma forte dor na região lombar, do lado em que a pedra está localizada. A dor começa de forma súbita e pode irradiar para a porção lateral do abdômen e área genital.
A dor provocada pelos cálculos renais não melhora nem piora com o repouso ou com a movimentação. A intensidade da cólica renal pode provocar inclusive náuseas e vômitos.
A presença de sangue na urina é verificada pela coloração avermelhada da mesma. Nesses casos, o sangue costuma ser decorrente das lesões na uretra causadas pela passagem da pedra.
Vale lembrar que os cálculos renais nem sempre manifestam sinais e sintomas. Muitas vezes a pedra é detectada durante outros exames.
Em caso de sintomas de pedra nos rins, procure um serviço de urgência para receber a medicação para aliviar as cólicas e o tratamento necessário para eliminar os cálculos. O especialista indicado para tratar cálculos renais é o médico urologista ou nefrologista.
Saiba mais em:
- Como eliminar pedras nos rins?
- O que causa pedra nos rins?
- Quais são os sintomas de uma cólica renal?
Referência:
Sociedade Brasileira de Nefrologia.
Não, lúpus não é câncer. Trata-se de uma doença inflamatória em que o sistema imunológico produz anticorpos que atacam os órgãos do própria pessoa. Apesar de não ser câncer nem ter risco de evoluir para um tumor maligno, sabe-se que pessoas com lúpus eritematoso sistêmico podem ter um risco ligeiramente maior de desenvolver alguns tipos de câncer, como o linfoma não-Hodgkin.
Portanto, o lúpus é uma doença inflamatória autoimune e não um tipo de câncer. Sua causa não é conhecida, mas o desenvolvimento da doença pode ser desencadeado por fatores genéticos, hormonais e ambientais.
A produção anormal de anticorpos provoca um ataque ao tecido conjuntivo da própria pessoa, podendo atingir a pele e órgãos internos como pulmões e coração, bem como qualquer parte do corpo que tenha cartilagem, como as articulações, as orelhas e o nariz.
Os sintomas do lúpus dependem do local da inflamação e variam muito de acordo com o caso e a fase de atividade da doença (ativa ou inativa).
O tratamento do lúpus inclui medicamentos corticoides e imunossupressores, que controlam a produção e a ação dos anticorpos.
O diagnóstico e tratamento do lúpus é da responsabilidade do médico reumatologista.
Veja também:
O principal sintoma de um infarto fulminante é a forte dor no peito.
A dor pode irradiar para o braço esquerdo, mandíbula ou pescoço e a pessoa pode começar a transpirar. Nos infartos fulminantes, a pressão arterial do indivíduo cai rapidamente e ele logo perde a consciência.
Contudo, nem todos as pessoas que sofrem um ataque cardíaco sentem dor no peito. Por isso, é preciso ter atenção a outros sinais e sintomas, como falta de ar, desconforto no peito ao fazer esforços físicos ou em situações de estresse emocional, cansaço, dor no queixo, no pescoço ou ainda nas costas.
Cerca de metade dos indivíduos que sofrem um infarto fulminante não chegam a ser atendidos a tempo. O termo “infarto fulminante" refere-se justamente aos ataques cardíacos que provocam a morte da pessoa antes que ela possa receber atendimento ou chegar ao hospital.
O que fazer em caso de infarto?Aos primeiros sintomas de um infarto, a pessoa deve ser levada a um serviço de urgência. Se for necessário esperar pelo socorro, é importante ter alguns cuidados com a vítima:
- Ficar com a vítima, não a deixar sozinha;
- Não deixá-la fazer esforços;
- Desapertar-lhe as roupas;
- Dar à vítima 2 comprimidos de AAS ou aspirina (ácido acetil salicílico), se fizer uso e for orientação médica;
- Não dar bebidas ou calmantes à vítima;
- Se possível sentar ou deitar em local seguro, para evitar uma possível queda, no caso de perder a consciência.
No caso da pessoa estar inconsciente, com ausência de respiração ou pulsação, chame uma ambulância imediatamente e comece a fazer massagem cardíaca na vítima até à chegada do socorro.
Massagem cardíaca em caso de infarto1. Com as mãos entrelaçadas e no centro do peito da pessoa, faça 30 compressões, de maneira forte e ritmada. Use o peso do próprio corpo para afundar o peito da vítima cerca de 5 cm em cada compressão;
Massagem cardíaca (compressões no tórax)2. Repita o procedimento até que a pessoa retome a consciência ou até à chegada da ambulância.
Se possível intercale com outra pessoa a cada 2 minutos para uma massagem mais eficaz, devido ao grande esforço que deve ser realizado.
Quais são os fatores de risco para o infarto?Os principais fatores de risco para ter um infarto fulminante incluem predisposição genética, tabagismo, sedentarismo, obesidade, hipertensão arterial, diabetes, colesterol alto e estresse.
O que causa o infarto fulminante?O infarto fulminante é provocado pelo entupimento de uma artéria que irriga o coração. A obstrução do vaso sanguíneo pode ocorrer devido ao acúmulo de gordura na parede da artéria ou coágulos. Como consequência, o fluxo de sangue é interrompido e a parte do músculo cardíaco que deixa de receber sangue morre.
Portanto em qualquer situação de dor ou desconforto no peito, procure um atendimento de urgência. Quanto mais cedo a pessoa receber atendimento, sendo um caso de infarto, maiores são as chances de lhe salvar a vida e menores serão os riscos de sequelas.
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