É possível ouvir o coração do bebê cerca de 22 dias após a concepção, ou seja, por volta da quinta semana após a última menstruação, através de um Doppler fetal, ultrassom vaginal e abdominal ou um fetoscópio.
Ultrassom vaginal: O batimento cardíaco fetal pode ser visto através de um ultrassom vaginal cerca de 6 semanas após a DUM.
Ultrassom abdominal: Os ultrassons abdominais normalmente detectam o batimento cardíaco fetal por volta de 7 a 8 semanas de gravidez.
Doppler fetal: Pode-se ouvir o coração do bebê com 12 semanas de gestação, desde que a mulher tenha pouca gordura abdominal.
Fetoscópio: Próximo da vigésima semana de gestação, um fetoscópio pode detectar um batimento cardíaco fetal.
Detecção tardia: Se a mulher tiver a placenta unida à parte anterior útero e gordura abdominal, pode interferir a detecção dos batimentos do coração do feto, podendo atrasá-la por 7 ou 14 dias. Contudo, esses fatores não interferem quando é feita uma ecografia vaginal.
Toda e qualquer gestação deve ser acompanhada por um ginecologista. Ele poderá ajudá-la a sanar quaisquer dúvidas adicionais sobre sua gestação.
Conheça mais sobre esse assunto nos artigos:
Se o bebê não defeca por algum tempo pode ser resultado de uma fase normal de adaptação do seu intestino ao leite ou a outros alimentos e, geralmente, não é preciso fazer nada.
Bebês que são alimentados com outros leites, como o de vaca e leite em pó (fórmulas lácteas) ou que já comem outros tipos de alimentos, têm geralmente mais dificuldades para evacuar.
É frequente ficarem 1 ou 2 dias sem defecar e depois quando o fazem, o cocô sai pastoso ou liquido.
Nesses casos pode-se ajudar o bebê fazendo massagens suaves em sua barriga e dobrando gentilmente suas pernas e coxas sobre o abdômen.
Quantos dias o bebê pode ficar sem fazer cocô?A frequência com que o bebê faz cocô varia muito desde o seu nascimento até cerca de 1 ano de idade.
Isso ocorre porque o seu intestino está se adaptando ao leite e a outros alimentos que vão sendo introduzidos na sua dieta. As cólicas até os 3 meses de idade também são resultado dessa fase.
Geralmente, nos primeiros 14 dias de vida, o bebê evacua de 2 a 7 vezes por dia. Essa frequência vai reduzindo até chegar ao 5º mês, para 1 a 3 vezes ao dia, podendo mudar até 1 ano de idade.
Existem situações, que são consideradas normais, em que o bebê alimentado somente com o leite materno pode ficar períodos de 4 a 10 dias, ou até mais, sem evacuar, mas quando evacua seu cocô sai normal (pseudoconstipação).
Porém, é importante observar as seguintes características para saber se o bebê está realmente tendo obstipação, para que sejam tomados os cuidados necessários:
- Faz cocô duro e ressecado;
- Faz esforços para evacuar, às vezes ficando vermelho;
- Tem dor e dificuldade para evacuar;
- Há presença de sangue no cocô;
- Não ganha peso.
Essa situação deve ser analisada pelo pediatra, que possivelmente orientará mudanças nos hábitos alimentares, como a ingestão de líquidos e fibras alimentares, alterações no leite em pó e até o uso de medicamentos laxantes.
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A pessoa cresce até chegar à puberdade. Os homens costumam crescer, em média, até os 18 anos e as mulheres por volta dos 15 anos.
A criança tem a maior fase de crescimento durante o primeiro ano de vida, depois reduz a velocidade até chegar ao "estirão" da puberdade. Após a puberdade as cartilagens dos ossos se calcificam, devido ao estímulo hormonal, determinando o fim do crescimento.
Até que idade o homem cresce?O homem cresce em média até os 18 anos, quando atinge a puberdade, mas esta fase do desenvolvimento variar de acordo com a sua herança genética, alimentação e hábitos de vida.
Portanto, o crescimento dos homens varia entre os 16 e os 20 anos, da seguinte maneira:
- Do nascimento até o 1º ano = cresce 25 centímetros;
- De 1 aos 3 anos = cresce 12,5 centímetros por ano;
- Dos 3 anos até atingir a puberdade = cresce 10 a 12 centímetros ao ano.
A mulher cresce, por mais 2 a 3 anos após a primeira menstruação (menarca). A menarca é considerada normal desde os 9 até os 16 anos.
Sendo assim, o crescimento da mulher pode terminar já aos 11 ou 12 anos, quando a menarca ocorre entre os 9 e 10 anos, ou mais raramente, até os 18, quando a menstruação demora mais para acontecer. Em média, a mulher cresce até os 15 anos.
A curva de crescimento no sexo feminino é um pouco menor quando comparada ao sexo masculino, provavelmente devido à ação hormonal. Nas mulheres, o crescimento anual varia da seguinte forma:
- Do nascimento até o 1º ano = cresce 25 centímetros;
- De 1 aos 3 anos = cresce 12,5 centímetros por ano;
- Dos 3 até atingir a puberdade = cresce 8 a 10 centímetros ao ano.
Fatores externos representam apenas 20% do estímulo do crescimento, porém, para muitas pessoas é uma diferença considerável, especialmente para quem tem uma expectativa de crescimento baixa.
Alimentação saudável, atividade física regular, sem a presença de peso ou estímulo em excesso e a boa qualidade de sono, são medidas que comprovadamente, estimulam o crescimento da pessoa.
No caso de baixa estatura por problemas de saúde, como doenças genéticas, doenças da tireoide e/ou desnutrição, existem tratamentos mais específicos. O médico endocrinologista é o responsável por identificar a causa e tratar o problema.
Como parar de crescer?Interromper o crescimento está indicado nos casos de crescimento exagerado, que deve ser analisado de forma criteriosa por um especialista, no caso, um médico endocrinologista.
Uma pessoa muito alta devido a sua herança genética, os pais e/ou avós também altos, provavelmente não é um problema. Porém, pessoas que apresentam um crescimento anormal ao esperado e discordante da sua família, pode ser sinal de um problema, e por isso deve ser investigado.
Uma causa comum de crescimento anormal é o tumor benigno de hipófise. A hipófise é uma glândula localizada em baixo do cérebro, que produz entre outros hormônios, o GH (hormônio do crescimento). O tumor estimula uma produção exagerada de GH, que em concentrações elevadas, desenvolve a acromegalia, no adulto e gigantismo, na criança.
O tratamento pode ser medicamentoso ou cirúrgico. O endocrinologista é o médico responsável por essa avaliação e conduta.
Saiba mais sobre esse tema nos artigos:
- Existe alguma forma para estimular o crescimento?
- Até quando o homem cresce?
- Até quando a mulher cresce?
- Tenho 13 anos e 1,71 m de altura, vou crescer mais?
Referências:
Sociedade brasileira de pediatria.
SBEM - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
O medicamento que estimula o crescimento é a somatropina, com os nomes comerciais: Hormotrop®, Norditropin®, Saizen® e Somatrop®. Trata-se de uma medicação injetável, com indicações específicas, como a síndrome de Turner, doença de origem genética.
O Symbiotropin é descrito como um suplemento alimentar, que age no fortalecimento e crescimento muscular, suporte hormonal e equilíbrio de minerais. No entanto, até o momento não foram apresentados resultados suficientes para o seu registro e aprovação no Brasil, segundo a agência nacional de vigilância sanitária (ANVISA).
Todas as medicações e suplementos possuem indicações e contraindicações, por isso antes de iniciar qualquer medicamento, converse com o seu médico da família, ou um médico especialista em crescimento (endocrinologista), assim poderá receber todas as informações adequadas e eficazes para o seu caso, sem correr riscos.
Lembrando que o uso dos medicamentos só tem efeito para a aumentar a altura, enquanto os ossos não se fecharam, o que ocorre após a puberdade. O seu uso após a calcificação das cartilagens já não tem benefícios nesse sentido, e pode causar problemas à sua saúde, como o aparecimento de tumores por excesso de estímulo e acromegalia.
Existe remédio para crescer?Existem sim medicamentos que ajudam a crescer, sempre que bem indicado. Para isso é preciso saber a causa da baixa estatura.
No caso de problemas genéticos, especialmente antes da puberdade, fase ideal para estimular o crescimento porque não houve calcificação das cartilagens, um dos tratamentos propostos é atrasar a puberdade com o uso de hormônios, como a somatropina.
Os hormônios retardam a puberdade, prolongando o tempo de crescimento.
Para casos de hipotireoidismo infantil, uma reposição rápida do hormônio da tireoide favorece o crescimento e evita também outras complicações da doença.
Problemas alimentares ou dificuldade de absorção de vitaminas, como nas crianças com intolerância alimentar, o tratamento deve ser a orientação dietética, e mais raramente, o uso de corticoide e/ou imunossupressores.
Portanto, o primeiro passo quando observar baixa estatura, é procurar em pediatra ou endocrinologista, para avaliar o caso e planejar o melhor medicamento.
Como aumentar a altura?O tratamento que melhor estimula o crescimento, principalmente durante a infância e adolescência, inclui:
- Orientação dietética e quanto aos hábitos alimentares,
- Boa qualidade de sono,
- Estímulo à atividade física,
- Medicamentos e suplementos alimentares (quando for indicado).
O programa ideal de tratamento deve ser individualizado. O tratamento para estimular o crescimento é da responsabilidade do médico/a pediatra e/ou endocrinologista.
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Referência:
- Adda Grimberg et al.; Guidelines for Growth Hormone and Insulin-Like Growth Factor-I Treatment in Children and Adolescents: Growth Hormone Deficiency, Idiopathic Short Stature, and Primary Insulin-Like Growth Factor-I Deficiency. Horm Res Paediatr 2016;86:361–397.
- SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria
- SBEM - Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia
- Consultas ANVISA - Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil) - Janeiro de 2021.
Os remédios que podem ser usados para amenizar as cólicas do bebê devem ser prescritos e orientados pelo/a médico/a pediatra.
Em geral são usados os medicamentos com ação antiespasmódica, como luftal®, milicon® ou a funchicórea®; e os probióticos, que vem se mostrando eficazes, embora não sejam todos.
Antes de prescrever medicamentos, e por vezes mascarar algum problema maior, é fundamental que a criança seja avaliada pelo/a pediatra, para confirmar o diagnóstico de cólica fisiológica do bebê, ou seja, pela imaturidade do seu organismo.
Medidas para aliviar os sintomas de cólica do seu bebê:- Procure manter a calma, para acalmar também o bebê;
- Mantenha o seu bebê aquecido;
- Coloque o bebê de bruços, no seu colo e embale, massageando a barriguinha;
- Com o bebê deitado massageia sua barriguinha, em movimentos circulares, no sentido da direita para a esquerda levemente; ou ainda faça exercícios com suas perninhas, dobrando em direção ao abdômen e esticando lentamente, para ajudar a eliminar os gases que porventura estejam aumentando a dor;
- Coloque compressa morna na barriguinha, sempre com pano, ou bolsa de gel, sempre com muita atenção à temperatura!!
- Durante a cólica evite a amamentação, pois estimula a peristalse aumentando a dor abdominal.
Os antiespasmódicos são remédios muito usados para aliviar cólicas causadas por gases intestinais. Esses medicamentos ajudam a dissolver as bolhas que retêm os gases no intestino, aliviando as cólicas do bebê.
A funchicórea® é um medicamento fitoterápico, produzido com erva-doce (funcho) e chicória, que ajuda a aliviar a prisão de ventre e a cólica do bebê. Por conter sacarina (adoçante), o seu uso divide a opinião dos pediatras, que questionam se o efeito calmante do remédio não seria devido ao seu sabor adocicado.
E por fim, os probióticos, vem mostrando uma melhora em cerca de 50% dos bebês que fazem uso na dose adequada, acredita-se que por alterar a flora intestinal do bebê, reduzindo a inflamação local e com isso, melhora da dor. Contudo, mais estudos precisam replicar essa resposta e confirmar o mecanismo de ação dos lactobacilos vivos.
O pediatra é o médico indicado para diagnosticar as causas das cólicas e prescrever medicamentos ou alterações na alimentação do bebê.
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Não. Comer açaí durante a amamentação não faz mal ao/à bebê.
O açaí é um ótimo alimento que contém vitaminas, proteínas e minerais podendo ser consumido normalmente durante a amamentação sem causar prejuízo à mulher ou ao/à bebê.
A mulher que está amamentando precisa garantir uma alimentação diversa, completa e com maior quantidade de calorias para manter a produção de leite.
A quantidade adequada de calorias para cada mulher será dependente do seu peso, altura, idade e das possíveis atividades físicas desempenhadas por ela
Algumas comidas devem ser evitadas durante a amamentação como determinados peixes que podem conter elevados níveis de mercúrio. As demais comidas são liberadas e não demonstram riscos para a mãe e/ou bebê.
Uma alimentação diversificada deve incluir frutas, vegetais, grãos, cereais, proteínas, etc. Além disso, a mulher deve ter uma boa ingesta de água para se hidratar e recuperar os líquidos perdidos durante a amamentação.
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Converse com o/a médico/a durante as consultas de rotina de puericultura.
Sim. Tanto a água oxigenada quanto os descolorantes são permitidos durante a amamentação.
Deve-se ter o cuidado de evitar a utilização na região do tórax, principalmente nos seios, além de lavar bem as mãos com água e sabão para evitar o contato do produto diretamente com o/a bebê.
Com esses cuidados a água oxigenada e os descolorantes podem ser utilizados sem risco tanto para a mãe quanto para o/a bebê que está amamentando.
É muito importante o acompanhamento da amamentação durante as consultas de puericultura para tirar dúvidas quanto aos produtos permitidos e proibidos, bem como acompanhar o desenvolvimento da criança.
A amamentação é fundamental para que a criança desenvolva adequadamente e deve ser exclusiva até os 6 meses de idade.
Existem formas de estimular o crescimento em crianças com baixa estatura, mas é importante lembrar que diversas doenças, físicas e psicológicas, influenciam no crescimento, e quanto antes for identificada e tratada, melhor será a resposta ao tratamento.
O tratamento varia conforme as causas do crescimento inadequado e pode incluir:
- Correção e orientação de hábitos alimentares;
- Atividade física;
- Orientações de sono adequado;
- Tratamento oral:
- Medicamentos, Suplementos alimentares
- Hormônio do crescimento (GH).
Os medicamentos e os suplementos são indicados apenas em casos de doenças ou carências nutricionais como causa de baixa estatura.
Já o hormônio do crescimento é utilizado em casos de deficiência hormonal ou para corrigir um atraso de desenvolvimento.
Quais alimentos ajudam no crescimento?Os alimentos que auxiliam no crescimento são aqueles que são ricos em cálcio e proteínas. O cálcio é um mineral essencial para um crescimento saudável e para a resistência dos ossos. Já as proteínas são a matéria prima utilizada pelo organismo para a produção e crescimento dos músculos.
Alguns alimentos ricos em cálcio:
- Leite, queijo;
- Sementes de gergelim;
- Salsa, espinafre, couve;
- Sardinha;
- Amêndoas;
- Carne de caranguejo.
Alguns alimentos ricos em proteínas:
- Carnes, aves, peixes;
- Ovos (clara);
- Queijo parmesão;
- Soja;
- Leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, grão de bico, amendoim);
- Amêndoas, castanhas, nozes.
Sim. Os exercícios físicos, além de estimular a liberação de hormônio do crescimento, ajudam a evitar o sobrepeso e a obesidade, condições que atrapalham o desenvolvimento.
Crianças acima do peso crescem mais rápido e antes do tempo, porém param de crescer mais cedo, resultando em uma baixa estatura, ou uma estatura menor do que a esperada de acordo com as características familiares.
Dormir estimula o crescimento?O sono é fundamental para o crescimento, pois é durante o sono que a maior parte do hormônio do crescimento é fabricado e liberado. Principalmente na fase do sono REM.
Logo que anoitece, a glândula hipófise, localizada no cérebro, aumenta a produção do hormônio do crescimento, que se espalha pelo corpo e estimula a produção de outro hormônio pelo fígado.
Este último hormônio atua na cartilagem que envolve os ossos, estimulando a produção de células que expandem os ossos.
O hormônio do crescimento também atua na quebra das células de gordura e na produção dos músculos.
É durante o sono que as pessoas crescem. Por isso, recomenda-se que crianças com até 2 anos de idade devam dormir 12 horas por noite, mesmo que não seja de forma contínua. A partir dos 2 anos até à adolescência, bastam 8 horas de sono por noite para garantir um bom crescimento.
Como é o tratamento com GH (hormônio do crescimento)?O uso do hormônio de crescimento é indicado nos casos em que há uma deficiência deste hormônio. O tratamento é feito com injeções no tecido subcutâneo, logo abaixo da pele, através de canetas aplicadoras e praticamente não causam dor.
O hormônio de crescimento também pode ser usado em crianças quem não têm deficiência do hormônio em questão, mas que apresentem uma velocidade de crescimento muito baixa e todos as outras causas já foram excluídas pelo/a médico/a pediatra e/ou endocrinologista.
Nesses casos, se após 6 meses de tratamento com o hormônio, a criança apresenta melhora do crescimento, o tratamento deve ser fortemente considerado.
É possível estimular o crescimento em adultos?Não, não é possível estimular o crescimento em adultos porque a cartilagem do osso já se fechou. Depois que as cartilagens se fecham, já não é possível crescer mais.
Isso ocorre, em média, por volta dos 18 anos, mas varia de acordo com um início mais precoce ou tardio da puberdade. Meninas chegam à puberdade mais cedo do que os meninos, por isso param de crescer antes, por volta dos 14 ou 15 anos.
Mesmo se um adulto tomar hormônio do crescimento, ele não irá crescer e poderá ainda estimular o aparecimento de tumores e acromegalia, uma doença que provoca um crescimento exagerado de nariz, queixo e orelhas.
Vitaminas para estimular o crescimento, faz mal?Sim, as vitaminas em excesso podem fazer mal a saúde.
Um excesso de vitamina C, por exemplo, favorece a formação de cálculos renais. A vitamina A, pode causar problemas visuais e aumento da pressão dentro da cabeça. Vitamina D demais pode aumentar a concentração de cálcio no sangue, levando a sintomas de constipação, náuseas, além de diminuição do apetite e fraqueza.
Portanto, não use vitaminas ou suplementos sem um check-up, para evitar problemas de saúde futuros.
O principal objetivo de um tratamento para estimular o crescimento é identificar e tratar os fatores que estão interferindo no crescimento, e criar condições para que a criança aproveite todo o seu potencial genético.
O tratamento para estimular o crescimento é da responsabilidade do médico/a pediatra e ou endocrinologista.
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Referência:
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatra (DEPARTAMENTO CIENTÍFICO DE ENDOCRINOLOGIA).