Em geral, nenhum efeito adverso no crescimento ou desenvolvimento do/a bebê foi observado em estudos científicos. Portanto, o uso esporádico da pílula do dia seguinte, após 6 semanas do parto pode ser feito por mulheres que estão amamentando.
O uso da pílula do dia seguinte pode acarretar riscos às mulheres quando usado nas 6 primeiras semanas após o parto. Isso se deve ao aumento de chance na ocorrência de eventos trombogênicos na mulher.
Mulheres que estão amamentando podem usar a pílula do dia seguinte após as 6 primeiras semanas do parto. Porém, é importante lembrar que a pílula do dia seguinte é uma medicação de emergência e não um método anticoncepcional que deve ser usado de rotina.
A mulher que está amamentando e não deseja engravidar deve usar um método anticoncepcional apropriado a seu perfil. Por isso, consulte o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico geral para decidirem a melhor opção no seu caso.
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Pode acontecer, sendo mais comum o desconforto na região pélvica, porém se for uma dor muito intensa ou persistente, precisa procurar um atendimento médico.
Causas de dor após relação sexualSegundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (febrasgo) e órgãos responsáveis pela descrição das doenças, existem alguns transtornos físicos e psicológicos, que podem causar dor genital ou abdominal, especialmente na região pélvica, durante ou após uma relação sexual.
As causas mais comuns são:
- Doença inflamatória pélvica
- Endometriose
- Infecção fúngica (candidíase)
- Cistite (infecção na bexiga)
- Transtorno emocional (ansiedade)
- Dispareunia e o
- Vaginismo.
A dispareunia é a queixa de dor ou desconforto na região genital, durante a relação sexual, ou logo após. Acomete homens ou mulheres, embora seja mais comum nas mulheres.
Pode ser um sintoma tão desconfortável, que leva ao desinteresse nas relações, redução da libido e autoestima, causando ansiedade, sintomas de tristeza e conflito pessoal.
O vaginismo é descrito como uma contração involuntária da musculatura vaginal, que dificulta a penetração e causa desconforto importante, tanto durante, quanto após a relação. Inclusive é apontada como uma das causas mais comuns de dispareunia.
Essa condição está associada a fatores emocionais, como ansiedade e medo, na grande maioria das vezes.
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Por isso, pode acontecer a dor abdominal, principalmente se for baixa, na região pélvica, mas que melhora espontaneamente em poucas horas. Havendo piora ou persistência da dor, procure um médico clínico geral, médico da família ou ginecologista.
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Se perder 1 pílula do anticoncepcional referente a determinado dia, você deve tomar essa pílula esquecida quando se der conta e a do dia a seguir no horário de costume. A depender do tempo de esquecimento, isso pode significar tomar 2 pílulas no mesmo dia. Continuar a cartela até o final e fazer a pausa programa normalmente. Começar a nova cartela após a pausa.
Quando a mulher esquece 2 ou mais pílulas, ela deve continuar tomando as pílulas da sequência da cartela até o final e começar a nova cartela sem fazer a pausa programada, ou seja, emendar as cartelas. Nesse caso é recomendado usar algum outro método contraceptivo associado (ex: preservativo) pelo menos durante os próximos 7 dias.
Não. Comer chocolate durante a amamentação não faz mal ao/à bebê.
O chocolate não precisa ser evitado durante a amamentação pois sua ingestão não causará nenhum prejuízo à mulher ou ao/à bebê.
A mulher que está amamentando precisa garantir uma alimentação diversa, completa e com maior quantidade de calorias para manter a produção de leite.
A quantidade adequada de calorias para cada mulher será dependente do seu peso, altura, idade e das possíveis atividades físicas desempenhadas por ela.
Algumas comidas devem ser evitadas durante a amamentação como determinados peixes que podem conter elevados níveis de mercúrio. As demais comidas são liberadas e não demonstram riscos para a mãe e/ou bebê.
Uma alimentação diversificada deve incluir frutas, vegetais, grãos, cereais, proteínas, etc. Além disso, a mulher deve ter uma boa ingesta de água para se hidratar e recuperar os líquidos perdidos durante a amamentação.
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Converse com o/a médico/a durante as consultas de rotina de puericultura.
O espermatozoide sobrevive pouquíssimo tempo fora do corpo humano, entre 1 a 2 minutos em ambiente sem as condições adequadas, como por exemplo, quando cai na pele, em roupas ou banheiras. Por isso, não é possível engravidar apenas ao entrar em contato com esperma presente no ambiente, em roupas ou ejaculação que tenha ocorrido fora da vagina.
Em algumas situações se estiver em um ambiente um pouco mais protegido da desidratação e com temperatura adequada os espermatozoides podem durar entre 30 minutos a no máximo 2 horas. Isso ocorre, por exemplo quando há coleta de sêmen em frascos de exames ou em situações mais raras quando o sêmen fica retido num preservativo.
Quanto tempo o espermatozoide sobrevive dentro do corpo humano?Dentro dos testículos os espermatozoides podem permanecer por longos períodos, geralmente ficam retidos entre 5 a 7 dias. Já dentro do corpo da mulher os espermatozoides sobrevivem durante horas a até 2 ou 3 dias, isto porque a vagina já apresenta uma temperatura um pouco mais favorável, embora as diferenças do pH e de composição do muco possam tornar o ambiente menos favorável.
O tempo total de sobrevivência também depende da qualidade dos espermatozoides e do líquido seminal, homens por exemplo tabagista ou usuários de drogas apresentam um sêmen espermatozoides menos resistente e um líquido seminal de pior qualidade, portanto, os espermatozoides não conseguem sobreviver durante muito tempo.
Para mais informações consulte o seu clínico geral ou médico de família.
A presença de caroço no seio é uma situação comum nas mulheres. Os cistos e fibroadenomas são as lesões mais comuns dentro das lesões benignas. E as lesões benignas são as mais comuns comparadas com as malignas.
Normalmente, as lesões malignas possuem as características de serem um caroço duro, que não se move, com bordas irregulares e único. Porém, cada pessoa pode haver uma manifestação diferente e não há um único padrão para identificar as lesões malignas.
Após identificar um caroço no seio, é importante procurar um/a médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para um exame detalhado das mamas. Após o exame físico, o/a médico/a pode solicitar algum exame complementar como a mamografia, ultrassonografia ou biópsia do caroço para caracterizar adequadamente o nódulo e saber a natureza dele enquanto benigno ou maligno.
Procure um serviço de saúde para marcar uma consulta.
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Esfregaço hemorrágico significa a presença de sangue no esfregaço do exame preventivo, também conhecido como Papanicolau. O esfregaço é uma camada fina de líquido orgânico recolhido no exame, que é colocado sobre uma lâmina de vidro para ser examinado ao microscópio.
A partir dessa amostra de secreção do colo do útero e da vagina, é possível detectar alterações nas células dessa região, além de micro-organismos agressores. O Papanicolau é o exame utilizado para detectar o câncer do colo do útero.
Em alguns casos, no momento da coleta podem ser eliminados materiais que atrapalham os resultados e a qualidade do exame citopatológico, como sangue, que pode impedir um visão nítida das células. Esse esfregaço com sangue é denominado "esfregaço hemorrágico".
O resultado do Papanicolau deve ser avaliado pelo/a médico/a ginecologista ou médico/a de família.
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A mulher com ovários policísticos pode engravidar mesmo nessas condições.
O uso incorreto e irregular do anticoncepcional não garante sua eficácia e, portanto, é possível ocorrer uma gravidez.
As mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos podem ter dificuldade de engravidar, pois apresentam o ciclo menstrual irregular.
Devido ao desequilíbrio hormonal, alguns ciclos menstruais não apresentam ovulação, o que pode levar um tempo maior para a mulher com síndrome dos ovários policísticos engravidar.
Em geral, após 12 meses consecutivos de tentativa de engravidar, a mulher juntamente com seu companheiro devem procurar uma consulta com médico de família, clínico geral ou ginecologista para uma avaliação da fertilidade do casal.
O uso do anticoncepcional tanto para fins de evitar gravidez como para tratamento para ovário policístico deve ser feito adequadamente, tomando 1 pílula por dia sempre no mesmo horário para não haver flutuações hormonais capazes de inabilitar a ação da medicação.
Se você faz tratamento para ovários policísticos e pretende engravidar, converse com seu médico para melhores orientações.