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Cisto renal é uma espécie de bolsa arredondada, geralmente cheia de líquido, que se desenvolve no rim. O cisto pode surgir em várias doenças renais, como na Doença Renal Policística, que caracteriza-se pelo aparecimento de múltiplos cistos no rim que levam à insuficiência renal.
Os cistos renais simples são benignos, com paredes finas, regulares e sem septos. Não apresentam calcificações no seu interior, que é preenchido com líquido. Esses cistos são mais comuns em pessoas com mais de 50 anos e não há risco de evoluírem para câncer.
Os cistos simples podem aparecer em apenas um ou nos dois rins, podendo ser únicos ou múltiplos. Normalmente não provocam sintomas. Contudo, se o cisto estiver infectado por bactérias, pode causar dor nos rins, pequenos sangramentos observados na urina, febre, além de retenção da urina no rim, que provoca inchaço renal e dor.
Cistos maiores podem ser palpados através do abdômen. O diagnóstico é feito através de exames de imagem como ultrassom ou tomografia.
Já os cistos renais complexos possuem características sugestivas de tumor e precisam ser acompanhados de perto. Suas paredes são grossas, irregulares e com septos. O seu interior possui calcificações ou conteúdo sólido.
Veja também: Cisto no rim pode virar câncer?
O diagnóstico pode ser feito por ultrassom, embora a tomografia seja mais indicada para observar as suas características.
Cistos renais simples que não causam sintomas não precisam de tratamento. Cistos grandes ou que provoquem dor podem ser drenados através de cirurgia ou punção. Já os cistos renais complexos malignos precisam ser retirados cirurgicamente com urgência.
O/a médico/a nefrologista é o/a especialista indicado para diagnosticar e indicar o tratamento adequado em caso de cisto no rim.
Saiba mais em: Qual é o tratamento para cisto no rim?
A maconha produz efeitos físicos e psíquicos no organismo. Os efeitos agudos são aqueles observados logo depois de fazer uso (fumar) e que podem permanecer por algumas horas. Já os efeitos crônicos são uma consequência do uso continuado da maconha durante semanas, meses ou anos.
Os efeitos físicos agudos incluem: olhos avermelhados, boca seca e aumento da frequência cardíaca (taquicardia), podendo ultrapassar os 140 batimentos por minuto.
Já os efeitos psíquicos agudos da maconha dependem da qualidade da erva e da sensibilidade de cada um. Em geral, as pessoas referem uma sensação de bem-estar, calma, relaxamento e vontade de rir. Entretanto, em algumas pessoas os efeitos podem ser menos agradáveis, como angústia, ansiedade, atordoamento, tremores e sudorese (transpiração).
A maconha também altera a percepção de tempo e espaço. Quinze ou vinte minutos parecem ter a duração de uma hora ou mais. A pessoa tem a sensação de que se passou muito mais tempo do que o tempo real. Ainda, as distâncias podem parecer maiores do que realmente são.
Um efeito comum da maconha é a perda da memória de curto prazo, que guarda informações que acabaram de ser apresentadas. Sob efeito da droga, a pessoa se esquece facilmente de algo que acabou de ler ou ouvir, como um número por exemplo.
Dependendo da sensibilidade do organismo à droga ou da quantidade de maconha consumida, pode ocorrer até delírios e alucinações. Os delírios caracterizam-se pela "mania da perseguição", que pode levar ao pânico ou quadros de oscilação de humor. Por exemplo, a pessoa entra num local, vê um policial e quer sair correndo porque acha que a polícia está ali para lhe prender. Já a alucinação é ver ou ouvir algo que não existe.
Enquanto que os efeitos físicos agudos da maconha não passam de pequenas alterações, os seus efeitos crônicos no corpo são muito mais abrangentes. O uso contínuo da maconha afeta consideravelmente os pulmões e a produção do hormônio masculino testosterona.
A irritação causada pela fumaça pode provocar bronquites e problemas respiratórios. A fumaça da maconha contém mais alcatrão que a do cigarro comum, além de ter uma substância altamente cancerígena chamada benzopireno.
O uso crônico de maconha também pode reduzir pela metade a quantidade do hormônio testosterona nos homens, podendo interferir na produção de espermatozoides e causar infertilidade. Contudo, esse efeito desaparece ao deixar de fumar a erva.
Os efeitos psíquicos crônicos da maconha caracterizam-se por prejuízos na aprendizagem e na memorização, além de falta de motivação. Algumas pessoas podem ficar dependentes da maconha ao ponto de organizar a sua rotina em torno do uso da droga e desvalorizar outras coisas que são importantes.
Também já se sabe que fumar maconha pode piorar o quadro da esquizofrenia ou promover o desenvolvimento da doença quando ela ainda não está evidente.
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A maconha corta o efeito do anticoncepcional?
Abaulamento discal pode ter cura, com o tratamento e cuidados adequados é possível restabelecer a estrutura da coluna, e o disco intervertebral retornar para a área central, controlando os sintomas, e principalmente impedindo que o abaulamento evolua para a hérnia de disco.
Na crise de dor de coluna por abaulamento discal, o tratamento consiste na administração de medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios, relaxantes musculares potentes e repouso.
O tratamento de manutenção pode ser feito com fisioterapia (eletrotermoterapia, alongamento e fortalecimento muscular, RPG - Reeducação Postural Global, Pilates), acupuntura, hidroterapia e osteopatia.
O principal objetivo do tratamento de manutenção é aliviar a pressão sobre o disco, melhorar a estabilidade da coluna, prevenindo assim as crises, a piora do abaulamento, melhorando a qualidade de vida do paciente.
Veja também: O que é RPG e para que serve?
Mesmo que o abaulamento discal evolua para hérnia, o tratamento clínico deve ser mantido a princípio. A cirurgia só é indicada quando os sintomas, sobretudo a dor e restrição de movimentos são incapacitantes e não melhoram com os tratamentos propostos, o que impede o paciente de realizar as suas atividades de vida cotidianas.
A cirurgia de hérnia de disco é determinada caso a caso. Por vezes, nos casos mais leves, pode ser utilizada técnica menos invasiva, sem necessidade de cortes, através de laser e radiofrequência. Em outros casos e necessário mesmo a intervenção cirúrgica aberta.
Existem critérios bem definidos utilizados pelas equipes cirúrgicas atualmente para determinar este momento, sabendo que o atraso demasiado desta indicação pode causar prejuízos irrecuperáveis, como por exemplo a perda do movimento de um membro, por isso o médico deve acompanhar regularmente seus pacientes com abaulamento discal.
Saiba mais em: Quando a cirurgia de hérnia de disco é indicada?
O médico neurocirurgião especialista em coluna é o mais indicado para realizar a cirurgia, quando necessária.
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O que é abaulamento discal e que sintomas pode causar?
Abaulamento discal: o que é, quais os sintomas e como tratar
Hérnia de disco tem cura? Qual o tratamento?
Referências
SBR. Sociedade Brasileira de Reumatologia.
SBOT. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
O abaulamento discal é o processo inicial de uma hérnia de disco, ou seja, se não for tratado a tempo, certamente vai evoluir para o quadro de hérnia de disco.
Abaulamento discal, abaulamento discal difuso ou protusão discal, é um processo de desgaste e perda da elasticidade do disco que separa as vértebras, o disco intervertebral.
O desgaste permite que a estrutura se desloque para um dos lados, na direção da medula espinhal e/ou das raízes nervosas, causando os sintomas de dor, dormência, fraqueza e por vezes, dificuldade de mexer um membro.
Hérnia de disco - quando o abaulamento causa a ruptura da cápsula, e saída de material gelatinoso de dentro do disco entre as vértebras. Na imagem ampliada é possível ver a compressão de uma raíz nervosa. Sintomas de abaulamento discalOs sintomas do abaulamento são dor, dormência, formigamento e dificuldade de força, no trajeto do nervo que está sendo comprimido. Por isso, varia de acordo com o local da protusão.
No abaulamento lombar, a dor pode ser irradiada para a perna do lado da protusão, causando além da dor, dormência, formigamento e perda de força no membro afetado. Dificuldade a pessoa a manter-se de pé ou sentado períodos prolongados e realizar atividades físicas que exijam força nas pernas.
No abaulamento no pescoço, ou seja, na coluna cervical, a dor "corre" para o braço do lado da compressão, podendo causar dor, dificuldade de movimentar o braço, fazer tarefas simples como cozinhas, e causar ainda, queimação e formigamento em todo o membro.
Abaulamento discal L4-L5O abaulamento discal ocorre principalmente entre as vértebras da coluna lombar e sacra, L4 - L5 e L5 - S1, onde L4 é a abreviação de quarta vértebra lombar, L5, quinta vértebra lombar e S1, primeira vértebra sacral.
Nesse caso, o abaulamento, mesmo com a cápsula ainda intacta, pode comprimir uma raíz nervosa dessa região, ou o nervo ciático, por isso são chamadas dor lombar e dor ciática, devido a sua localização.
No entanto, a coluna cervical também pode ser acometida, e os sintomas são de dor no pescoço, chamada dor cervical ou cervicalgia.
O que é disco intervertebral?O Disco intervertebral é uma estrutura formada por um núcleo gelatinoso e uma cápsula mais rígida, chamado anel fibroso, que protege esse núcleo. Fica localizado entre as vértebras da coluna, e funciona como um "amortecedor", reduzindo o impacto entre as vértebras, por exemplo, quando andamos ou corremos e permitindo certa mobilização. Quando ocorre um desgaste deste disco intervertebral ocorre o seu abaulamento.
Nessa fase, de abaulamento ou protusão, o anel fibroso ainda está intacto, apesar de estar distendido. A hérnia discal surge, principalmente quando o anel se rompe, permitindo o extravasamento do núcleo.
O médico ortopedista ou neurocirurgião são os especialistas indicados para diagnosticar e indicar o tratamento do abaulamento discal.
Saiba mais sobre esse assunto nos artigos:
- Abaulamento discal tem cura? Como é o tratamento?
- Abaulamento discal: o que é, quais os sintomas e como tratar
- Osteofitose tem cura? Qual o tratamento?
- Hérnia de disco tem cura? Qual o tratamento?
Referências
SBR. Sociedade Brasileira de Reumatologia.
SBOT. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Lúpus discoide não tem cura. Contudo, com o tratamento adequado, é possível controlar a doença e os sintomas, melhorando significativamente a qualidade de vida do paciente.
Trata-se de uma doença crônica autoimune, o que significa que o sistema imunológico ataca o algumas células do próprio organismo. Para curar o lúpus discoide seria necessário interromper essa reação autoimune definitivamente, o que ainda não é possível.
O tratamento do lúpus discoide pode incluir um, dois ou até mais medicamentos na fase ativa da doença, enquanto que nos períodos de remissão pode não ser necessário nenhum medicamento específico.
Em geral, os medicamentos usados para controlar o lúpus discoide são os corticoides, que têm uma forte ação anti-inflamatória, e os imunossupressores, que diminuem a atividade do sistema imunológico.
O uso de protetor solar (fator de proteção acima de 30) diariamente é muito importante no tratamento do lúpus discoide pois ajuda a prevenir crises agudas da doença. O filtro deve ser aplicado em todas as áreas do corpo expostas à luz solar e reaplicado ao longo do dia.
Em alguns casos, podem ser indicados cremes com corticoides para serem aplicados nas lesões da pele. Para aliviar os sintomas mais leves, podem ser usados analgésicos, anti-inflamatórios ou ainda doses baixas de corticoides.
Durante o tratamento com imunossupressores é preciso ter atenção ao risco de infecções, já que esses medicamentos diminuem a capacidade do organismo se defender contra outras doenças.
Além do tratamento medicamentoso, pessoas com lúpus discoide devem ter alguns cuidados especiais com a alimentação, repousar adequadamente, evitar estresse, além de ter uma atenção com a higiene e ambientes com aglomerações de pessoas devido ao risco de infecções.
Também é recomendado suspender os anticoncepcionais com estrogênio e parar de fumar, pois ambas as condições pioram os sintomas do lúpus.
Outra medida muito importante é proteger-se contra o sol, evitando a claridade e a exposição à luz solar diretamente na pele.
Quanto mais cedo o lúpus discoide for diagnosticado e tratado, melhores são as chances de controlar a doença. O especialista indicado para detectar o lúpus e prescrever o tratamento mais adequado é o médico reumatologista.
Saiba mais em:
Lúpus eritematoso discoide é uma doença inflamatória crônica que afeta apele. O lúpus é uma doença autoimune, o que significa que o corpo produz anticorpos que atacam o próprio organismo. Sua causa é desconhecida, mas sabe-se que está relacionada com fatores genéticos, sendo mais comum em mulheres.
Os sintomas do lúpus discoide caracterizam-se por manchas arredondadas e avermelhadas na pele, com bordas bem definidas. Podem surgir lesões semelhantes a espinhas e placas vermelhas que rapidamente ficam com o aspecto de uma pele muito áspera.
As lesões geralmente evoluem com vermelhidão e pigmentação nas bordas. O centro tende a ficar mais claro, como uma cicatriz atrofiada. Numa fase mais avançada do lúpus discoide, essas lesões podem se fundir e formar extensas áreas de cicatriz na pele.
Os locais mais afetados pelo lúpus discoide são o rosto, o couro cabeludo, as orelhas, o tórax, e as partes expostas dos braços. As lesões também podem ocorrer nas mucosas da boca, nariz, olhos e órgão genital.
O lúpus discoide é a forma mais comum de lúpus eritematoso cutâneo. A doença normalmente não afeta órgãos internos e fica restrita à pele. Em alguns casos, pode haver acometimento de órgãos internos e evoluir para lúpus eritematoso sistêmico.
Os médicos reumatologista e dermatologista são os especialistas envolvidos no diagnóstico e tratamento do lúpus discoide.
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Sim, impotência sexual tem cura. O tratamento pode incluir terapia sexual, medicamentos administrados por via oral ou por injeção no local, ou ainda cirurgia, com implante de prótese peniana. A escolha do tratamento irá depender da causa da impotência.
Os remédios mais utilizados para tratar a impotência sexual são aqueles que contém sildenafila, o nome comercial mais comum é Viagra, com uma taxa de sucesso que ronda os 70%. Tais medicamentos favorecem o fluxo sanguíneo necessário para que ocorra ereção.
Contudo, essas medicações são mais eficazes quando a disfunção erétil tem causas psicológicas. A eficácia não é a mesma se a impotência tiver origem em problemas vasculares ou neurológicos.
A injeção aplicada diretamente no pênis é indicada principalmente para diabéticos. O tratamento consiste na aplicação de um medicamento que dilata os vasos sanguíneos, favorecendo o fluxo de sangue e a ereção.
O tratamento cirúrgico para a impotência sexual consiste sobretudo no implante de uma prótese peniana. Essas próteses normalmente são feitas de silicone e servem para dar rigidez ao pênis e permitir a penetração. A ejaculação, o desejo e o prazer não sofrem qualquer alteração. Outra opção de tratamento cirúrgico é a cirurgia arterial, indicada apenas na minoria dos casos.
O médico urologista é o especialista responsável por diagnosticar a causa da disfunção erétil e indicar o tratamento mais adequado.
Leia também: Quais são as causas da impotência sexual?
As causas da impotência sexual podem ser diversas, desde origem psicológica como ansiedade ou estresse, ou orgânica, como doenças, cirurgias, tabagismo, depressão, abuso de álcool, uso de medicamentos, entre outras. Contudo, a maioria dos homens com disfunção erétil apresenta componentes psicológicos e orgânicos.
As causas mais comuns são:
- Ansiedade, estresse
- Diabetes
- Tabagismo
- Obesidade
- Consumo excessivo de bebidas alcoólicas
- Depressão
- Idade
- Cirurgias (ressecção da próstata)
- Uso de medicamentos, como algumas classes de antidepressivos
- Doenças cardiovasculares (hipertensão arterial, arritmia cardíaca, aterosclerose, doenças coronárias)
- Doenças renais
- Doenças neurológicas
Praticamente metade dos homens com diabetes e aproximadamente 40% dos que têm doenças cardiovasculares apresentam algum grau de disfunção erétil.
O diabetes, quando não controlado adequadamente, provoca um estreitamento dos vasos sanguíneos que diminui o fluxo sanguíneo do pênis, dificultando sua ereção.
Quanto à idade, sabe-se que cerca de 50% dos homens com mais de 40 anos podem ter algum grau de impotência. Já entre os jovens a principal causa de impotência sexual está relacionada com fatores psicológicos.
Outras condições que podem levar à dificuldade de ereção incluem a doença de Peyronie (pênis curavdo), alterações hormonais (queda do hormônio testosterona), hiperplasia benigna da próstata e tratamento do câncer de próstata.
O que caracteriza Impotência sexual?A impotência sexual é definida pela dificuldade em obter ou manter uma ereção adequada para ter uma relação sexual satisfatória. Porém, é importante lembrar que nem todos os homens que têm problemas de ereção de vez em quando sofrem de disfunção erétil.
No entanto, se o problema for recorrente, então é necessário procurar um/a médico/a urologista para avaliação clínica, definição diagnóstica e tratamento adequado.
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Anabolizantes causam impotência?
As principais complicações resultantes da biópsia de próstata são as infecções e os sangramentos. Os riscos da biópsia prostática incluem ainda dor, febre, desmaio, abscesso, queda de pressão, ardência e retenção urinária.
As complicações imediatas mais comuns da biópsia da próstata são o sangramento retal e a presença de sangue na urina. Dentre as possíveis complicações tardias estão febre, presença de sangue no esperma, dor ou ardência ao urinar, infecção urinária e, raramente, infecção generalizada.
É normal o paciente sentir um pouco de dor na região pélvica e haver um pequeno sangramento pelo ânus. Também é comum haver uma pequena quantidade de sangue na urina e no esperma durante alguns dias.
Outro achado não preocupante é uma mudança de cor do esperma por algumas semanas, ficando este geralmente mais claro ou sanguinolento.
A presença de um ou mais dos seguintes sinais pode indicar uma possível complicação:
⇒ Sangramento urinário ou retal abundante ou que persiste por mais de 3 dias;
⇒ Retenção urinária: vontade de urinar e não conseguir (Veja também: O que pode causar retenção urinária?);
⇒ Agravamento da dor ou febre.
Se algum desses sinais e sintomas for observado, o médico urologista deve ser contactado.
Saiba mais em:
Sim, o cateter duplo J pode ser incômodo e causar diversos sintomas, como aumento da frequência urinário, urgência urinária, dor ou ardência para urinar, incontinência urinária, presença de sangue na urina, esvaziamento incompleto da bexiga, desconforto pélvico e dor na região lombar.
Grande parte desses sintomas é devida a irritação da bexiga causada pela extremidade do cateter. Apesar de ser feito com um material flexível e não-alérgico, o cateter duplo J não deixa de ser um corpo estranho para o organismo.
É comum ocorrer uma inflamação da mucosa da bexiga, que provoca sintomas semelhantes a uma cistite, que é a infecção urinária na bexiga, e pequenos sangramentos observados na urina.
Outro incômodo frequente é a dor nas costas, na região lombar, causada pelo retorno da urina da bexiga para os rins.
Para não agravar os sintomas causados pelo duplo J, é importante ter alguns cuidados com a alimentação e com esforços físicos após a colocação do cateter.
Saiba mais em: Tenho um cateter duplo J. Que cuidados devo ter?
A retirada do cateter duplo J pode ser feita depois de 1 dia ou até 6 meses após a sua colocação, dependendo do motivo do tratamento. O tempo máximo que a pessoa pode permanecer com o cateter duplo J é 1 ano, já que há cateteres projetados para suportar esse tempo.
Leia também: Como é feita a retirada do cateter duplo J?
Contudo, na maioria dos casos, o cateter é deixado durante o pós-operatório até haver uma melhora do processo inflamatório ou até que ocorra a cicatrização, o que geralmente leva de uma a quatro semanas.
O médico urologista é o responsável pela colocação e pela retirada do cateter duplo J e poderá orientar o paciente quanto aos cuidados que deve ter para amenizar esses desconfortos.
O tempo máximo que a pessoa pode permanecer com o cateter duplo J é 1 ano, já que há cateteres projetados para suportar esse tempo. Em geral, a retirada do cateter duplo J pode ser feita depois de 1 dia ou até 6 meses após a sua colocação, dependendo do motivo do tratamento.
Contudo, na maioria dos casos, o cateter é deixado durante o pós-operatório até haver uma melhora do processo inflamatório ou até que ocorra a cicatrização, o que geralmente leva de uma a quatro semanas.
A retirada do cateter duplo J é feita pela uretra (canal da urina). O procedimento pode ser feito manualmente ou através de endoscopia (cistoscopia) e não há necessidade de internação.
Nos casos em que o cateter precisa ficar apenas alguns dias no paciente, a remoção pode ser feita manualmente. Nessas situações, é colocado um cateter duplo J com um fio externo para a sua retirada. Para removê-lo, o médico simplesmente puxa esse fio de nylon .
Quando há necessidade de ficar com o cateter por um tempo mais prolongado, a retirada é feita por endoscopia. O procedimento é feito introduzindo um aparelho com uma câmera e uma pinça através da uretra, até chegar à bexiga. Depois, com o auxílio da pinça, o médico segura o cateter duplo J e retira-o.
Após a retirada do cateter o paciente pode sentir dor por até 3 dias. Contudo, a dor tende a desaparecer espontaneamente após esse período.
Saiba mais em: Cateter duplo J incomoda? Quais os possíveis sintomas?
A retirada do cateter duplo J é feita pela uretra, que é o canal da urina. O procedimento pode ser feito manualmente ou através de endoscopia, também chamada de cistoscopia pelos médicos, e não há necessidade de internação.
Nos casos em que o cateter precisa ficar apenas alguns dias no paciente, a remoção pode ser feita manualmente. Nessas situações, é colocado um cateter duplo J com um fio externo para a sua retirada. Para removê-lo, o médico simplesmente puxa esse fio de Nylon .
Quando há necessidade de ficar com o cateter por um tempo mais prolongado, a retirada é feita por endoscopia. O procedimento é feito introduzindo um aparelho com uma câmera e uma pinça através da uretra, até chegar à bexiga. Depois, com o auxílio da pinça, o médico segura o cateter duplo J e retira-o.
Após a retirada do cateter o paciente pode sentir dor por até 3 dias. Contudo, a dor tende a desaparecer espontaneamente após esse período.
A retirada do cateter duplo J pode ser feita depois de 1 dia ou até 6 meses após a sua colocação, dependendo do motivo do tratamento. O tempo máximo que a pessoa pode permanecer com o cateter duplo J é 1 ano, em vista que há cateteres projetados para suportar esse tempo.
Contudo, na maioria dos casos, o cateter é deixado durante o pós-operatório até haver uma melhora do processo inflamatório ou até que ocorra a cicatrização, o que geralmente leva de uma a quatro semanas.
O médico responsável pela retirada do cateter duplo J é o urologista.
Saiba mais em: