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O catarro de cor diferente do amarelo-claro ou hialino (transparente) quer dizer que existe algum problema de saúde e deve ser avaliado por um médico.
A secreção normal da via aérea, seja eliminada pelo espirro ou pela tosse, é clara e sem cheiro.
O catarro de cor diferente, mau cheiro ou em grande quantidade, pode indicar desde um resfriado comum, infecções, doenças cardíacas ou um tumor.
As cores e características do catarro, além dos sintomas associados, são fundamentais para a investigação desse problema. Sempre que possível, registre essa secreção em fotos, vídeo ou leve uma pequena quantidade do catarro em um recipiente, para avaliação médica.
O que cada cor revela sobre a sua saúde:
Catarro verde ou amareloO catarro verde, esverdeado ou amarelo escuro, sugerem a presença de infecção pulmonar. Uma das principais causas de morte no mundo, a pneumonia.
Por ser a principal causa, e devido aos riscos conhecidos da doença, mesmo não havendo febre ou outros sintomas típicos da pneumonia, recomendamos que procure um médico para avaliação e se preciso, iniciar tratamento com antibioticoterapia.
Catarro brancoO catarro de cor branca ou incolor, pode ser visto nos casos de resfriado comum, gripe, alergias, asma ou bronquite.
São condições que a princípio não oferecem risco, devendo ser apenas tratadas com aumento do consumo de água, alimentação saudável e repouso.
Catarro com sangueA presença de sangue no catarro indica, na maioria das vezes, um problema mais grave.
Pode ocorrer na asma grave, pelo esforço da tosse persistente, que acaba por causar lesão de pequenos vasos, mas pode também ser um sinal de tuberculose, coqueluche, tromboembolismo pulmonar ou câncer.
Por isso, na presença de sangue, orientamos a procurar um médico em serviço de emergência, ou médico pneumologista, para avaliação e tratamento, o quanto antes.
Catarro marrom ou pretoO catarro de cor escura, marrom, acinzentado ou preto, acontece nos casos de fumantes crônicos, trabalhadores de áreas poluídas ou exposição a fumaça. Por exemplo, nos casos de incêndio.
Seja qual for a situação, o catarro escuro deve ser avaliado por um pneumologista, com urgência.
Catarro rosaQuando o catarro tem um aspecto mais parecido com espuma rosada, indica um problema grave chamado edema agudo de pul, que ocorre por insuficiência cardíaca.
O coração debilitado, não consegue bombear o sangue adequadamente, por isso acumula líquido nos pulmões, que são expelidos dessa forma pela boca.
O paciente apresenta ainda, suor frio, palidez, pressão baixa, falta de ar e confusão mental.
Trata-se de uma emergência médica! Nesses casos procure uma urgência imediatamente ou ligue para o serviço de emergências do SAMU - 112. Explique a situação e o atendente saberá como lhe orientar.
Os espirros, a tosse e as secreções produzidas pelo nosso corpo, são meios de defesa do organismo. Quando acontecem, indica que algo está agredindo o corpo e estimulando a produção de muco e anticorpos ou células de proteção.
Fique atento, procure um médico se observar qualquer sinal de maior risco ou gravidade.
Quando procurar um médico com urgência?- Quando acompanhado de febre alta,
- Tosse com catarro verde, amarelo, com sangue ou rosa,
- Tosse com catarro que persiste por mais de 3 dias, independente da cor,
- Perda de peso sem causa aparente.
Para casos de doenças pulmonares, o médico pneumologista deve ser procurado.
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Existem 4 grandes grupos de tipo sanguíneo: A, B, O e AB. Além desses 4 grupos, uma proteína chamada fator Rh pode estar presente (Rh+) ou ausente (Rh-) nos glóbulos vermelhos do sangue. Dependendo da presença ou ausência do fator Rh, a cada tipo sanguíneo é atribuído um símbolo positivo ou negativo: A+, A-, B+, B-, O+, O-, AB+ e AB-.
O tipo sanguíneo de cada pessoa é herdado do pai e da mãe, sendo portanto determinado pela genética. Por exemplo: uma pessoa pode herdar o tipo sanguíneo A do pai e o tipo B da mãe, resultando no tipo sanguíneo AB. No caso de receber sangue tipo B do pai e da mãe, terá um tipo sanguíneo B.
O tipo sanguíneo O, por outro lado, não afeta os tipos sanguíneos A e B. Isso significa que, se alguém herdar um “O” de sua mãe e um “A” de seu pai, por exemplo, seu tipo sanguíneo será A.
Como saber se posso doar ou receber sangue de acordo com meu tipo sanguíneo?Tipo sanguíneo O: o tipo sanguíneo O é chamado de “doador universal”, pois pode doar sangue para os tipos A, B, AB e O. Pode receber apenas sangue tipo O.
Tipo sanguíneo A: pode doar para indivíduos do tipo A e do tipo AB. Pode receber apenas sangue tipo A e tipo O.
Tipo sanguíneo B: pode doar sangue para o tipo B e tipo AB. Pode receber apenas sangue do tipo B e do tipo O.
Tipo sanguíneo AB: pode doar para o tipo AB. Pode receber qualquer tipo de sangue (A, B, AB e O), sendo por isso chamado de “receptor universal”.
No entanto, não é apenas o tipo sanguíneo que determina a compatibilidade de doação. O fator Rh também é determinante. Pessoas Rh+ podem receber sangue Rh+ e Rh-. Já indivíduos Rh- só podem receber sangue Rh-.
Por exemplo: o tipo sanguíneo B pode receber sangue tipo B e tipo O. Assim, uma pessoa com tipo sanguíneo B+ pode receber sangue B+, B-, O+ e O-. Por outro lado, um indivíduo B- só pode receber sangue dos tipos B- e O-.
Por quê é importante haver compatibilidade entre os tipos sanguíneos?O sistema imunológico possui anticorpos, que ajudam o organismo a combater micro-organismos como vírus e bactérias. No entanto, os anticorpos também podem atacar os glóbulos vermelhos de um sangue incompatível, pois não reconhece essas células como sendo as do próprio corpo.
Por exemplo, se alguém tiver sangue tipo B e receber sangue tipo A, seus anticorpos trabalharão para destruir os glóbulos vermelhos do tipo sanguíneo A. Isso pode levar à morte.
Vale ressaltar que os tipos sanguíneos nem sempre precisam ter uma correspondência exata para serem compatíveis. Por exemplo, uma pessoa com o tipo sanguíneo AB pode receber sangue A ou sangue B.
Além disso, qualquer indivíduo pode receber sangue tipo O, pois os anticorpos não atacam os glóbulos vermelhos desse tipo sanguíneo. É por isso que o sangue tipo O é considerado “doador universal”. No entanto, pessoas com sangue O podem receber apenas sangue tipo O.
Como o tipo sanguíneo afeta a gravidez?A compatibilidade dos tipos sanguíneos do pai e da mãe podem ser motivo de preocupação durante a gravidez devido ao fator Rh. Se a mãe for Rh- e o filho for Rh+, as células sanguíneas da criança podem desencadear uma resposta imunológica na mãe.
Como resultado, o corpo da gestante produz anticorpos que atacam os glóbulos vermelhos da criança. Se isso ocorrer, o bebê poderá precisar de uma transfusão de glóbulos vermelhos durante a gestação ou imediatamente após o parto.
Por isso, no início da gravidez, é feito um exame de sangue para determinar o tipo sanguíneo da mãe. Se ela for Rh- e o bebê Rh+, a gravidez deve ser monitorada de perto e pode precisar de cuidados extras.
Pode ser sim perigoso, quando a causa for, por exemplo, um quadro de infecção pulmonar (pneumonia), ou derivado de uma obstrução intestinal. Outras causas graves de vômito amarelo são casos de meningite e inflamação aguda da vesícula (colangite).
Para parar o vômito pode tomar uma medicação, como o Meclin®, Plasil®, Digesan® e ou Zofran®, mas é fundamental descobrir a causa e tratar em definitivo o problema.
Felizmente as causas mais comuns de vômitos amarelados e dores abdominais, são relacionados a problemas mais simples, como cálculo na vesícula e acúmulo de bile no estômago. Pode ocorrer ainda como sintoma inicial de gravidez, viroses ou intoxicação alimentar.
Vomitar amarelo - sinais de perigo!Embora seja menos frequente, alguns casos de vômito amarelo são perigosos, por isso precisam ser rapidamente identificados e avaliados por um médico em caráter de urgência, são os casos de:
1. Vomito amarelo e febre altaO vômito acompanhado de febre alta sugere alguma infecção, que pode ser pulmonar ou no sistema gastrointestinal. Na pneumonia é comum engolir o catarro produzido no pulmão e causar irritação no estômago. Nesses casos, o vomito é amarelado devido a presença de catarro.
Na infecção intestinal, pode haver ainda cólicas e diarreia. Ambas as situações precisam de tratamento com antibióticos, por isso é preciso procurar um atendimento médico o quanto antes.
2. Vômito amarelo e dor na barrigaO vômito de odor fétido e associado a prisão de ventre, sugere uma obstrução no intestino. A obstrução intestinal é uma causa bastante perigosa, porque por algum motivo não permite a passagem das fezes, que se acumulam e pode retornar até o estômago, sendo expulso na forma de vômitos.
Por isso, além do vômito com mau cheiro, pode apresentar também a distensão da barriga, dores e cólicas abdominais, ausência de eliminação de gases pelo ânus, ausência de evacuação e febre. Trata-se de uma emergência médica.
Na suspeita de obstrução intestinal, procure um atendimento imediatamente.
3. Vômito amarelo e dor de cabeçaO reflexo do vômito é controlado por uma região localizada dentro do crânio, no bulbo, portanto, doenças que aumentam a pressão dentro da cabeça, comprimem essa estrutura e causam o vomito biliar, com uma característica que chamamos "em jato", pela força com que o conteúdo é expelido.
O tumor cerebral, meningite ou ruptura de aneurisma cerebral, são exemplos de doenças neurológicas que desenvolvem os sintomas de dor de cabeça intensa, rigidez na nuca (pescoço duro, não consegue encostar o queixo no peito), febre e os vômitos amarelos em jato. A confusão mental e desmaio, ocorrem nas situações mais graves.
4. Olhos amarelados ou pele amareladaA presença de coloração amarelada na parte branca dos olhos ou mesmo na pele, indica um aumento da bilirrubina no sangue, o que sugere um problema no fígado, vesícula biliar, ou ainda, no pâncreas.
Assim como a obstrução intestinal, ou suspeita de infecção grave, se apresentar coloração amarelada em uma região do corpo, procure imediatamente uma emergência médica.
O que fazer para parar de vomitar?Na grande maioria das vezes, para parar de vomitar é preciso: hidratar-se bem, cuidar da alimentação e quando indicado, tomar um medicamento antiemético, como Meclin®, Plasil®, Digesan® e ou Zofran®.
Dicas que auxiliam na melhora dos sintomas, principalmente nas primeiras horas do enjoo são:
- Limitar a ingestão de alimentos ou bebidas até o vômito parar;
- Fazer pequenas refeições ao longo do dia, com intervalos curtos entre elas;
- Dar preferência a alimentos preparados à temperatura ambiente ou frios;
- Procurar manter a alimentação habitual;
- Evitar alimentos gordurosos, azedos, salgados, condimentados, ácidos, com açúcar ou com odor forte;
- Evitar deitar-se imediatamente depois das refeições, procurando manter a cabeça levantada por uma a duas horas depois de comer.
As causas mais frequentes incluem:
- Enjoo de movimento,
- Intoxicação alimentar,
- Gripe, Resfriado,
- Pneumonia,
- Gastroenterite,
- Gravidez e
- Obstrução intestinal.
Outras causas possíveis, embora menos frequentes são: o consumo exagerado de bebidas alcoólicas, insolação (calor excessivo), refluxo biliar (retorno de bile para o estômago por deficiência na válvula que separa o duodeno do estômago), crises de labirintite, crise de enxaqueca, câncer colorretal, uso de medicamentos, ansiedade e estresse.
Vomito amarelo pode ser gravidez?Sim. Nas primeiras semanas de gestação, o aumento da produção de hormônios, como o beta-HCG, desencadeia sintomas desagradáveis como os enjoos e os vômitos, em geral, pela manhã.
Portanto, na presença de vômitos amarelos e amargos (bile), junto a outros sinais de gravidez como o atraso menstrual, maior sensibilidade das mamas, ou sonolência, procure o seu médico de família ou um ginecologista.
Para mais esclarecimentos sobre os tipos e causas de vômitos, procure o médico de família ou o gastroenterologista.
Conheça ainda mais sobre esse assunto nos artigos:
O que causa o vômito amarelo e amargo e o que fazer
O que fazer para parar de vomitar?
Os alimentos recomendados para pessoas com problemas nos rins, são aqueles com baixo teor de potássio, fosforo e sal, como a clara do ovo, peixes, verduras, legumes, morango, melancia, acerola, entre outras frutas.
Portanto, o mais adequado é que mantenha um acompanhamento e avaliação periódica da sua dieta e formas de preparo das refeições, com um profissional da área, nutrólogo ou nutricionista.
Alimentos bons para os rins (baixo teor de potássio, fosforo e sal)A alimentação deve ser equilibrada e bem preparada, evitando alimentos ricos em minerais, frituras ou proteínas, porém sem excluí-los por completo, porque são substâncias essenciais para diversas funções do organismo.
1. ProteínasClara de ovo e peixe.
2. VerdurasAlface, repolho, agrião, pimentão vermelho, cenoura e pepino.
3. LegumesAbobrinha, acelga, batata, berinjela, brócolis, chuchu, couve-flor, espinafre, mandioca, mandioquinha, quiabo e vagem.
4. FrutasMorango, melancia, abacaxi, acerola, ameixa, caju, banana-maçã, laranja-lima, limão, manga, pera, pêssego, mirtilo (blueberry), framboesa, cereja, uva vermelha e pitanga.
5. OleaginosaAzeite.
Inclua alimentos de todas as famílias da pirâmide alimentarA principal dica é de manter a alimentação equilibrada, incluindo alimentos de todas as famílias da pirâmide alimentar (verduras, legumes, carboidratos, proteínas e frutas), em quantidades menores ou indicadas pelo nutricionista. Essa dica é valiosa para todas as pessoas, portadoras ou não problemas renais.
Beba bastante água caso urine normalmentePessoas que urinam normalmente, devem beber bastante água, para manter o corpo hidratado, facilitando a filtração dos rins.
Restrinja líquidos caso não urine normalmenteÀqueles que já não urinam, ou muito pouco, em tratamento de diálise ou não, devem seguir a orientação médica, que geralmente é de restringir o líquido.
Cozinhe os alimentos em muita águaPara o preparo dos alimentos, evite cozinhar verduras e legumes em panela de pressão, a vapor ou micro-ondas, esse processo aumenta a concentração do potássio nesses alimentos.
O cozimento dos alimentos deve ser com muita água, descascados, e a água deve ser desprezada ao fim do cozimento. Esse processo reduz em até 60% a quantidade de potássio das frutas e legumes.
Leia os rótulos e evite os que tiverem muito sal, fosforo ou potássioLeia os rótulos dos alimentos industrializados para saber o valor nutritivo do que será consumido, evitando altas quantidades de sal, fosforo e potássio.
Não elimine nenhum alimento a não ser que seja uma recomendação médicaFaça as suas refeições todos os dias regularmente, em horários adequados e em quantidades que saciem a sua fome. Não elimine nenhum alimento a não ser que seja uma recomendação médica.
Os minerais, como potássio, fósforo e o sódio, por exemplo, participam de funções vitais no corpo humano, como a condução dos impulsos nervosos, contração muscular, formação e manutenção dos ossos, entre tantas outras.
Adote bons hábitos alimentaresNão existe uma dieta única para todas as pessoas com problemas de rins. Cada pessoa tem as suas preferências e particularidades. Por isso deve ser avaliado de forma individual pelo médico nefrologista e ter a sua dieta elaborada por uma nutricionista.
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A presença de Gardnerella no exame de papanicolau, pode indicar uma infecção vaginal, a chamada vaginose bacteriana. Contudo, para ter certeza desse diagnóstico, é preciso passar por uma avaliação médica.
A Gardnerella é uma bactéria que está presente normalmente na flora vaginal, mas em pequenas quantidades. Os lactobacilos são as bactérias que predominam nessa região. Os sintomas de infecção são o corrimento acinzentado, com cheiro forte e desagradável.
A vaginose bacteriana por Gardnerella não é considerada uma infecção sexualmente transmissível (IST) ou doença sexualmente transmissível (DST), mas pode ser transmitida por contato íntimo, para o homem.
Qual o tratamento da vaginose bacteriana?O tratamento é baseado no uso de antibióticos, sendo o metronidazol o antibiótico de escolha. Pode ser administrado por via oral (comprimidos) ou por pomadas, durante 7 a 10 dias.
Além do antibiótico, é importante evitar as relações durante o tratamento, ou se o fizer, usar contraceptivos de barreira, como a camisinha.
O uso de bebidas alcoólicas, pode interferir na eficácia do medicamento e causar efeitos colaterais como náuseas e vômitos.
E, a princípio, não é preciso tratar o homem, a não ser que ele tenha sintomas. Se for uma parceira mulher, essa deve ser tratada em conjunto.
Como se pega gardnerella? Pode ser considerada uma DST/IST?A mulher já possui a bactéria gardnerella na sua flora vaginal naturalmente, já o homem não. No homem, a Gardnerella é transmitida através de contato íntimo e relações sexuais.
A infecção no homem pode causar doença na uretra (uretrite), na glande ou prepúcio (balanite). Os sintomas são de vermelhidão no pênis, saída de secreção purulenta, ardência ao urinar e/ou dor na relação.
Nesses casos é preciso procurar um urologista, para dar início ao tratamento.
Como saber se tenho vaginose bacteriana?A vaginose é uma infecção comum do trato genital feminino, que causa principalmente corrimento vaginal e odor fétido, semelhante à "peixe podre".
Uma situação que leva a grande desconforto e constrangimento. Outros sinais como vermelhidão, edema, dor durante as relações e coceira, podem ocorrer, porém, são sintomas bem menos frequentes.
A presença desses sintomas, sugere uma vaginose bacteriana, por isso é recomendado que procure um ginecologista para avaliação.
O que pode causar a vaginose bacteriana?Os fatores mais relacionados à infecção vaginal são:
- Limpeza íntima com sabonetes inapropriados,
- Uso de ducha higiênica muitas vezes por dia,
- Uso inadequado do papel higiênico. É fundamental passar o papel sempre da vagina em direção ao ânus, e não o contrário,
- Situações que reduzem a imunidade: gestação, diabetes, uso crônico de remédios como o corticoide, ansiedade, estresse e alimentação ruim,
- Ter vários parceiros sexuais,
- Tabagismo.
Sim. Nas mulheres, a vaginose pode levar a infertilidade, por inflamações crônicas no útero e trompas. Aumenta o risco de contrair DST/IST como o HIV, tanto nos homens quanto nas mulheres. Pode ainda, nas gestantes, desencadear parto prematuro ou abortamento.
Sendo assim, toda a mulher que apresente alteração no exame, precisa procurar o seu ginecologista, para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento com antibiótico e demais orientações que se façam necessárias.
As mulheres com idade entre 25 e 59 anos, que têm ou já tiveram vida sexual ativa devem fazer o exame preventivo periódico. Após dois exames com resultado normal em um intervalo de um ano, o papanicolau pode passar a ser feito a cada 3 anos.
Leia mais:
- Qual o tratamento no caso de gardnerella?
- Resultado de exame preventivo com Gardnerella e Candida: deve-se tratar só a mulher ou o casal?
Referências:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
A dor na barriga (dor abdominal) pode ter diferentes causas e corresponder a problemas nos órgãos abdominais e pélvicos ou nas estruturas em torno.
A localização da dor é um dos fatores que auxiliam os médicos a suspeitarem do diagnóstico mais provável da dor abdominal.
O fato de ser uma dor localizada em apenas uma região do abdômen ou estar totalmente difusa também pode ajudar a descobrir o motivo da dor.
Dor na região inferior do abdômenAs dores na região inferior do abdômen podem ter diferentes causas.
Lado direitoAs dores localizadas do lado direito na região inferior do abdômen tem como uma das principais causas a apendicite (inflamação do apêndice).
Lado esquerdoJá quando a dor acomete o lado esquerdo na porção inferior do abdômen destacam-se os casos de diverticulite.
Em mulheres dores no baixo ventre podem ter origem em órgãos pélvicos como útero e ovários, a dor pode ser originada por problemas como: gravidez ectópica, endometriose, torção de ovário e abcesso tubo-ovariano.
A presença de infecção urinária também pode ser uma causa de dor na região mais baixa da barriga.
Dor na região superior do abdômenDores na porção superior do abdômen podem sugerir problemas dispépticos como gastrite, úlcera gástrica ou duodenal, ou ainda pancreatite.
A pancreatite causa uma dor que pode ser em faixa em toda a região superior do abdômen.
Lado direitoAs dores do lado direito superior da barriga podem sugerir problemas hepáticos e biliares como cálculos biliares, hepatite e doenças da vesícula biliar.
Lado esquerdoJá as dores no lado esquerdo superior da barriga além da pancreatite, podem também sugerir problemas esplênicos, como aumento do baço.
Dor no centro do abdômenA dor que se localiza na região do abdômen mais próxima do umbigo, ou seja, no meio da barriga pode corresponder a apendicite.
A apendicite pode se apresentar como uma dor próximo ao umbigo e depois a medida que evolui passa a se localizar na região inferior direita da barriga.
Outra possibilidade são os quadros de gastroenterite, que causam dor abdominal difusa ou central, além de sintomas de vômitos, diarreia e febre.
Hérnias que se localizem na região umbilical também podem ocasionar dor no meio da barriga.
Dor difusa em todo o abdômenDores difusas, ou seja, que atingem toda a barriga e não estão localizadas numa região específica podem ter inúmeras causas. Uma das mais comuns é a presença de gases ou constipação intestinal.
As gastroenterites (infecções intestinais) também frequentemente causam dor difusa em cólica.
As doenças inflamatórias intestinais, a peritonite (inflamação do revestimento abdominal interno), e a obstrução intestinal também são causas de dor difusa.
Dores difusas de forte intensidade que surgem rapidamente, (dor aguda) podem ter como causas:
- Pancreatite aguda;
- Apendicite aguda (fase inicial);
- Enfarto mesentérico;
- Dissecção aórtica;
- Rutura de aneurisma de aorta abdominal;
- Crise falcêmica;
- Vasculites.
Caso apresente dor abdominal durante mais de 24 horas ou algum dos sintomas de constipação, vômitos, perda de peso, febre, ardência ao urinar, consulte o seu clínico geral ou médico de família para uma avaliação.
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Sinto dores abdominais do lado direito abaixo as costelas. Pode ser hepatite?
Referências
FBG. Federação Brasileira de Gastroenterologia.
É raro, mas pode sim indicar algum problema grave, especialmente se vier associado a perda de peso, febre ou sangue nas fezes. Na maioria das vezes, é resultado de alimentação gordurosa ou falta de exercícios.
O excesso de gases é o acúmulo ou produção aumentada de gases pelas bactérias naturais do organismo, durante a digestão.
Quando a quantidade de bactérias é maior que o habitual, ou a sua produção de gases está aumentada, esse acúmulo dentro do intestino, causa os sintomas de "inchaço da barriga", dor, além de episódios de arrotos ou flatulência frequentes.
Por isso, na presença de gases que não melhoram com massagens, alimentação saudável e prática de atividades físicas, procure um médico gastroenterologista para avaliação.
Motivos mais comuns para o excesso de gases 1. Alimentação gordurosaA alimentação rica em gorduras, carboidratos e proteínas, exige maior quantidade de bactérias e enzimas para a sua quebra e digestão, consequentemente, uma maior produção de gases por essas bactérias.
Uma boa alimentação deve conter todas as famílias de alimentos, o que facilita muito esse processo digestivo e menos gases. Ao mesmo tempo, garante uma boa nutricional corporal.
Se optar por uma dieta mais específica, com alguma restrição, essa deverá ser prescrita e acompanhada por um profissional da área, nutrólogo ou nutricionista.
2. Falta de exercícios físicosA prática de exercícios físicos ajuda no peristaltismo do intestino, na circulação sanguínea do trato gastrointestinal, além de outros benefícios. Portanto, para casos crônicos de prisão de ventre, excesso de gases ou má digestão, a atividade física regular está indicada.
Procure um profissional da área de educação física, para ajudar a montar um treino individualizado, com os cuidados necessários, alcançando os seus objetivos de forma segura e mais rápida.
3. Intolerância à lactoseA lactose é o açúcar presente no leite e os seus derivados. Esse açúcar precisa ser quebrado durante a digestão, para chegar ao intestino em frações menores, sendo absorvido ou eliminado.
Na intolerância à lactose, existe uma deficiência da enzima que tem essa função, e a lactose chega inteira no intestino, causando os sintomas dessa síndrome. A cólica, náuseas, dores abdominais, diarreia ou fezes pastosas.
O tratamento deve ser feito com orientação profissional de alimentação sem lactose. Não é preciso uso de medicamentos, porém uma alternativa são os suplementos enzimáticos de lactase. Repondo a enzima que está em falta, logo antes do consumo do alimento com o açúcar.
Essa condição atinge crianças e adultos. Então, na suspeita dessa síndrome, procure um médico gastroenterologista para avaliação.
4. Uso de antibióticosO uso de alguns medicamentos, principalmente os antibióticos, alteram a flora intestinal normal, levando a formação de gases em excesso e por vezes as oscilações no hábito intestinal, alternando entre diarreia e constipação.
Dependendo do caso, o tratamento não deve ser interrompido, mas será orientado a manter uma boa hidratação e alimentação balanceada até o seu término. Após encerrar o tratamento, em poucos dias os sintomas desaparecerão.
5. AlcoolismoO consumo exagerado de bebidas alcoólicas leva a um desequilíbrio da flora bacteriana intestinal, com maior proliferação das bactérias, com isso acúmulo de gases na região.
O álcool também causa lesão direta na parede do esôfago e estômago, aumentando o risco de gastrite, úlcera e câncer nessa região.
Alcoolismo é uma doença, bastante prejudicial à saúde, por isso é sempre aconselhado procurar um médico de família ou hepatologista, para auxiliar e acompanhar nesse tratamento.
6. Excesso de bebidas com gásO consumo de bebidas com gás, especialmente quando o uso é frequente e em quantidades elevadas, aumenta também a quantidade de gases do trato gastrointestinal, dificultando a sua eliminação a tempo.
O resultado é de sintomas indesejados como flatulência e/ou arrotos, frequentes.
Prefira o consumo de água ou sucos naturais a bebidas gaseificadas.
7. TumoresQuando o excesso de gases vem associado a outros sintomas como a perda de peso, sem causa aparente, cólicas frequentes, diarreia alterando com intestino "preso" e/ou presença de sangue nas fezes, pode ser um sinal de uma doença mais grave como o câncer de intestino.
O tratamento do câncer é curativo, desde que seja identificado a tempo. Por isso, na suspeita de um problema maior no trato gastrointestinal, e especialmente pessoas com fatores de risco para o tumor, é importante que procure um médico gastroenterologista quanto antes.
Fatores de risco para câncer de intestinoNão só para o câncer de intestino, mas para todo o trato gastrointestinal, é fundamental conhecer e evitar, se possível, os fatores sabidamente de risco para a doença.
A história familiar, história de pólipos e doenças crônicas por vezes não são evitáveis, mas podem ser controladas. Outros fatores podem e devem ser evitados, como:
- Alimentação pobre em fibras,
- Cigarro,
- Consumo frequente de bebidas alcoólicas,
- Obesidade,
- Sedentarismo (falta de atividade física),
- Diabetes mellitus descompensado.
Para maiores esclarecimentos procure um médico gastroenterologista ou o médico da família.
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A dor em um dos braços costuma ser causada por um problema muscular, tendinite, lesão por esforço repetitivo (LER) ou problemas crônicos, como a artrose.
No entanto, pode ser também um dos sintomas do infarto agudo do coração, uma doença bastante grave, por isso é importante entender os sinais de alerta para essa doença.
No infarto, a dor é em aperto no peito, e pode vir associada a náuseas, vômitos, suor frio e mal-estar. A dor pode ainda ser irradiada para o braço esquerdo, queixo, costas ou mais raramente para o braço direito. Na suspeita de infarto, ligue para o SAMU 192.
Causas mais comuns de dor no braço. O que fazer em cada uma das situações? 1. Problemas muscularesA distensão muscular é um problema comum, que pode ocorrer nos braços após um esforço físico excessivo, como em treinos de alto rendimento ou musculação. Pode ser decorrente de uma queda ou pequenos traumas.
Os sintomas da distensão são geralmente:
- Dor localizada no músculo que sofreu a distensão
- Edema (inchaço)
- Vermelhidão
- Escoriação (quando acontecer por um trauma ou queda)
O tratamento é o repouso e imobilização do membro afetado (braço esquerdo ou direito). O uso de pomadas com anti-inflamatórios podem ajudar a tratar a distensão muscular.
A aplicação de compressas de gelo no local da dor é indicada nas primeiras 48 horas. Após este período, devem ser aplicadas apenas compressas mornas, por 20 minutos, duas vezes ao dia. Estas medidas ajudarão a aliviar a dor e tratar a distensão nos músculos.
Se mesmo com o repouso e compressas a dor não melhorar nas primeiras 48 horas, ou piorar, deve procurar um atendimento médico para avaliação e tratamento adequados.
2. Tendinites e lesões por esforço repetitivo (LER)A tendinite se caracteriza por inflamação nos tendões, estrutura final dos músculos e pode ocorrer nos braços, antebraços ou nos ombros. É uma causa comum de dor crônica nos ombros.
A lesão por esforço repetitivo (LER) é mais comum no antebraço (direito ou esquerdo), bastante associada à prática de digitação e movimentos de mão repetidos, por longos períodos.
Os sintomas são:
- Dor localizada contínua
- Piora quando movimenta o membro
- Edema, inchaço no local
- Formigamento e sensação de fraqueza
O tratamento também é baseado no repouso e imobilização do membro acometido.
Aplicar compressas de gelo por 20 minutos pode ajudar a aliviar a dor. Lembre-se de não colocar o gelo diretamente em contato com a pele, para evitar queimaduras. Utilize um tecido fino entre a pele e o gelo.
Em alguns casos, pode ser necessário tratamento com fisioterapia ou anti-inflamatórios. Uma consulta com ortopedista assegura a efetividade do tratamento.
3. ArtroseA artrose ou osteoartrose pode afetar diferentes articulações, mais frequentemente ombros, quadris e joelhos.
Os sintomas são de:
- Dor na articulação
- Rigidez articular, especialmente pela manhã
- Dificuldade nos movimentos desse membro
- Perda do movimento (nos casos mais graves)
Algumas pessoas queixam-se de sensação de areia e estalos na articulação afetada ou ao realizar movimentos de maior amplitude como, por exemplo, levantar o braço e completar uma volta inteira, devido a artrose no ombro.
O tratamento é feito com o fortalecimento do membro acometido. Em alguns casos, basta tratamento fisioterápico, para iniciar com cautela, o fortalecimento muscular além das orientações para realização correta das atividades de vida diárias, sem prejudicar a articulação.
Para situações mais avançadas, pode ser preciso uso de medicamentos, imobilização e cirurgia. Procure um ortopedista ou reumatologista para definir o melhor tratamento.
Enquanto aguarda a consulta e o início do tratamento, evite movimentar em excesso a articulação comprometida. Você pode aplicar compressas quentes ou frias, 3 vezes ao dia durante 20 minutos, para alívio da dor. Algumas pessoas sentem alívio com compressas quentes, outras com gelo, por este motivo, utilize o que for mais confortável no seu caso. O objetivo da compressa é apenas a redução da dor.
4. Síndrome de túnel do carpoA síndrome do túnel do carpo é outra situação comum de dor no braço, especialmente em pessoas que trabalham com as mãos, causada pela compressão do nervo mediano, um nervo que se estende pelo braço e chega até a mão.
Os sintomas se iniciam na mão e punho, mas com a evolução da doença, leva a dor por todo o braço. Os sintomas são:
- Dor contínua, latejante
- Fraqueza na mão, é normal o relato de deixar coisas cair da mão
- Formigamento, dormência
- Sensação de agulhadas na palma da mão, especialmente no dedo polegar, indicador e parte do dedo médio.
Algumas pessoas acordam durante a madrugada com dor latejante ou sensação de queimação, que melhora com o "abanar" da mão acometida.
O tratamento definitivo, para curar a doença, é a cirurgia, onde a fibrose que comprime o nervo é cortada, liberando novamente o nervo mediano. O neurocirurgião e ortopedista, especialistas em mão, são os médicos mais indicados para realizar essa cirurgia.
A imobilização, repouso, fisioterapia e uso de medicamentos para dor, aliviam, mas não curam a doença. A demora no tratamento pode levar à morte do nervo e atrofia dos músculos da mão.
5. Problemas de colunaOs problemas de coluna, como a hérnia de disco cervical ou artroses ("bico de papagaio"), podem comprimir um nervo próximo, causando os sintomas neurológicos nesse braço.
Os sintomas comuns de uma hérnia, são:
- Dormência no braço (direito ou esquerdo)
- Fraqueza no braço (direito ou esquerdo)
- "Choques", pelo braço, exatamente pelo trajeto de um nervo comprimido.
O tratamento deve ser definido pelo neurologista ou neurocirurgião após avaliação. O uso de colar cervical e relaxantes musculares, ajudam a reduzir o movimento do pescoço, aliviar a dor e principalmente, evitar piora da hérnia, porém o tratamento definitivo pode ser através de fisioterapia ou cirurgia.
6. Crise de ansiedadeDurante uma crise de ansiedade a pessoa pode sentir uma sensação estranha de dormência ou formigamento em um dos braços, ou nos dois, acompanhada de agitação, palpitação, falta de ar, sensação de calor, suor e/ou dor no peito.
Para aliviar os sintomas, enquanto a crise de ansiedade estiver acontecendo, volte a sua atenção para a respiração. Faça inspirações longas e profundas e expire soltando o ar pela boca. Este tipo de respiração costuma aliviar os sintomas e ajudam a pessoa a voltar à calma.
Se as crises de ansiedade forem constantes, é importante que procure um médico de família, psicológico ou psiquiatra. O acompanhamento psicológico pode ser importante para aprender a lidar com situações que provocam ansiedade.
Dor no braço esquerdo é sempre sinal de infarto do coração?Não. A dor no peito é o sintoma mais característico do infarto, seguido da irradiação da dor para o braço esquerdo, por isso, o sintoma causa preocupação. Porém, a dor do infarto pode ser irradiada para o pescoço, costas, braço direito ou não haver irradiação.
É importante conhecer os sinais e sintomas que sugerem um infarto do coração, além da dor no braço esquerdo, possibilitando a procura de um atendimento de urgência médica, o quanto antes. São eles:
- Dor de início súbito (repentino)
- Irradiação (braço esquerdo, pescoço, costas ou mais raramente braço direito)
- Suor frio, palidez
- Mal-estar
- Palpitação
- Náuseas e vômitos
Na suspeita de um infarto, ligue para o SAMU 192 e peça ajuda. Não fique sozinho.
Saiba mais sobre o que fazer se suspeitar de um infarto: Suspeita de infarto: o que fazer?
O que pode ser dor na veia do braço?A dor na veia do braço pode ser uma trombose! A trombose é uma obstrução de um vaso sanguíneo (artéria ou veia), que interrompe abruptamente o fluxo de sangue naquela região.
Trata-se de uma situação muito menos comum, porém pode ocorrer em qualquer veia ou artéria do corpo, incluindo o braço. Os sintomas são de dor intensa no braço afetado pela falta de sangue, inchaço (edema), sensação de peso, formigamento, cãibras e surgimento de feridas no braço afetado.
Neste mesmo membro, os dedos das mãos podem se tornar pálidos, arroxeados e fracos, devido a má circulação sanguínea.
O que posso fazer?Toda trombose é uma situação de urgência. Procure o mais rápido possível o seu médico de família, clínico geral, angiologista ou uma emergência médica.
Estes profissionais farão uma avaliação detalhada dos sintomas, vão solicitar exames para identificar essa obstrução (ultrassonografia com doppler do braço), e assim definir o melhor tratamento.
O tratamento depende da causa da obstrução. Pode ser indicado medicamentos (anticoagulantes) ou precisar de cirurgia de urgência, para restabelecer a circulação no local.
Quais os sinais de alerta para dor no braço?Alguns sintomas são considerados sinais de alerta para as pessoas que sentem dor intensa em algum dos braços ou pernas. São eles:
- Dor súbita e intensa no membro
- Palidez e temperatura fria ao toque
- Dor torácica, palpitações, suor frio ou falta de ar
- Inchaço súbito do membro
- Fraqueza ou dormência do membro afetado
- Febre
- Presença de bolhas ou manchas escuras
Na presença de um desses sintomas, procure uma emergência médica.
Leia mais:
Referências:
Sociedade Brasileira de Cardiologia
O sangramento de nidação é um pequeno sangramento vaginal, de coloração mais clara, quase imperceptível, considerado um dos primeiros sinais de gravidez. A sua duração é bem curta, variando de 1 a 3 dias.
Suas principais características são:
1. Coloração rosadaA coloração é mais clara e rosada, mas pode aparecer também em tom vermelho amarronzado, semelhante à borra de café, por este motivo, é muitas vezes confundido com a menstruação.
2. Duração de no máximo 3 diasO sangramento de nidação deve durar até 3 dias, no máximo. Em média, dura de 1 a 2 dias.
Se o sangramento aumentar em quantidade, durar mais de 3 dias ou se tornar vermelho vivo, é importante consultar o seu médico ginecologista ou obstetra.
3. Não tem cheiroO sangramento não tem cheiro e quase não é visto, pode apenas sujar a roupa íntima ou ser observado no papel higiênico, após limpar-se.
Qual a diferença entre menstruação e nidação?O que diferencia o sangramento de nidação da menstruação são principalmente a quantidade do sangramento e a sua coloração.
Na nidação o sangramento é mais clarinho e sempre muito pouco. Na maior parte das vezes, apenas suja a calcinha. A mulher percebe ao se secar com papel higiênico. Além disso, ele tende sempre a diminuir com o tempo e não ultrapassa 3 dias. O mais comum é durar apenas 1 dia.
A menstruação geralmente dura de 3 a 7 dias, com volume maior de sangue, especialmente nos primeiros dias, sendo necessário o uso de absorventes e a sua coloração é mais avermelhada ou marrom escuro.
Nidação dá cólicas?Sim. Pode haver uma cólica leve, ou sensação de cólicas, com algumas pontadas na região do baixo ventre. Isto ocorre devido ao movimento do embrião para se fixar no endométrio.
As cólicas que ocorrem durante a nidação costumam ser menos dolorosas do que as que acontecem durante o período menstrual.
Quando ocorre o sangramento de nidação?O sangramento de nidação ocorre quando o embrião se fixa na parede do útero, em média, 7 a 15 dias após a fecundação, no período fértil.
Lembre-se que nem todas as mulheres que engravidam apresentam ou mesmo percebem o sangramento de nidação, e que esse fato não indica nenhum problema. Estima-se que apenas 20% das mulheres observem esse sangramento.
A nidação ocorre antes ou depois do atraso menstrual?A nidação acontece antes do atraso menstrual. A fixação do bebê no útero, ocorre de 10 a 15 dias depois da menstruação, no período fértil, se a gravidez aconteceu.
Portanto, se após um pequeno sangramento rosado, a menstruação atrasar por mais de 2 semanas, pode ser sim, um sinal de gravidez.
Quanto tempo após o sangramento de nidação posso fazer o teste de gravidez?Em média, cinco a sete dias após o sangramento de nidação. Isso é uma estimativa, porque acredita-se que a nidação leve de 7 a 15 dias ocorrer. Este é o tempo que o óvulo fecundado demora para se deslocar da trompa até a cavidade uterina.
Entretanto, o mais recomendado é que o teste de gravidez, de farmácia ou o Beta-HCG, seja feito após 15 dias de atraso da menstruação.
Conhecer as fases do seu ciclo menstrual pode ajudar muito a perceber o sangramento de nidação e a outros sinais de gravidez.
Para maiores esclarecimentos sobre o assunto, converse com o/a seu/sua ginecologista, ou equipe de saúde da família.
Veja também:
Para aliviar a coceira intensa na virilha nos casos de micose, é preciso aplicar um produto antifúngico no local da infecção, seja pomada, creme, loção ou spray.
O produto trata a infecção e alivia os sintomas, mas é importante também, que a região esteja limpa e seca, para a ação efetiva do remédio e para evitar o retorno da micose.
Dependendo do tipo de micose e gravidade, além do produto local, pode ser preciso fazer tratamento oral com medicamentos antifúngicos. Cabe ao médico alergista ou dermatologista, avaliar caso a caso.
Tratamento de micose na virilha 1. TópicoO tratamento da micose deve ser feito com pomadas antifúngicas, cremes, spray ou loção. As mais indicadas são:
- Terbinafina®,
- Cetoconazol®,
- Miconazol® e
- Clotrimazol®.
A medicação deve ser aplicada 2x ao dia, após limpar e secar bem o local, durante 15 a 30 dias, ou conforme a orientação médica.
Medicamentos à base de nistatina não apresentam boa resposta para as micoses de virilha. As pomadas com corticoides também devem ser evitadas, pois não ajudam no tratamento e podem mascarar sinais e sintomas importantes para a avaliação médica.
2. Medicamentos oraisOs medicamentos orais estão indicados em conjunto com as pomadas, nos casos de:
- Micose muito extensa, que chega a região da barriga ou glúteos;
- Casos que não respondem ao tratamento com pomadas por mais de 2 semanas;
- Pessoas com baixa imunidade.
Os medicamentos mais indicados são: Terbinafina®, Itraconazol® ou Fluconazol®.
As dosagens e tempo de uso são avaliados de maneira individual.
3. Cuidados gerais- Higiene local,
- Secar bem as regiões de dobra após o banho (axilas, virilhas e dedos dos pés),
- Manter essas regiões secas, com troca de roupa constante ou uso de talco líquido se preciso (como para os casos de sudorese excessiva),
- Evitar roupas com tecidos quentes ou material sintéticos, que impedem a transpiração normal da pele,
- Evitar roupas apertadas,
- Evitar andar descalço em locais que sempre estão úmidos, como vestiários, saunas e lava-pés de piscinas,
- Trocar logo as roupas molhadas,
- Não compartilhar toalhas, roupas ou escovas de cabelo,
- Evitar calçados fechados por períodos prolongados.
Os cuidados gerais são fundamentais para resolver a micose e para evitar recidivas.
Sintomas de micose na virilhaA infecção fúngica na virilha, denominada tinea cruris, ou simplesmente micose na virilha, se apresenta principalmente com placas avermelhadas, bolhas, descamação, coceira intensa e a vermelhidão pode se espalhar até região inferior do abdômen e glúteos, nos casos mais graves.
Contudo, existem outras causas de vermelhidão na virilha que se assemelham à micose, mas tem uma origem diferente. Essas situações devem ser identificadas, porque o tratamento com antifúngicos pode piorar o problema.
Outras causas de vermelhidão na virilha AlergiaA alergia na região da virilha se apresenta com placas avermelhadas e pequenos pontos vermelhos com coceira intensa, causada por calor excessivo, uso de roupas sintéticas ou uso de diversos produtos de higiene e de beleza irritativos à pele daquela pessoa.
O tratamento se baseia em afastar a produto alergeno inicialmente e pomada antialérgica. Na maioria das vezes é suficiente, mas se a reação alérgica permanecer, pode ser preciso acrescentar um antialérgico em comprimido, como o hixizine®.
AssaduraA assadura é um tipo de dermatite de contato, causada pela fricção da pele contra outra área do corpo ou contra a roupa. Se apresenta com vermelhidão, coceira e ardência local.
O tratamento é basicamente evitar esse contato. A proteção da pele deve ser feita com uso de roupas mais largas e leves, ou com o uso de pomadas e hidratantes que protegem a pele.
O uso de bepantol® e vaselina sólida são os produtos mais indicados para acelerar a cicatrização e evitar novas assaduras.
DermatitesAs dermatites geralmente se caracterizam pela presença de placa avermelhada, com descamação mais grosseira, pele oleosa e coceira. São reações que pioram com o calor, especialmente no verão, quando as temperaturas estão constantemente mais altas.
O tratamento da dermatite é feito com pomadas de corticoides, sempre pelo menor tempo possível, hidratação diária e cuidadosa, além do cuidado com roupas adequadas e confortáveis, para evitar a irritação da pele.
O que pode causar micose na virilha?A micose na virilha pode ser causada por suor excessivo, uso inadequado de roupas, roupas sintéticas, quentes e apertadas por períodos prolongados.
Pode ocorrer pela contaminação direta do fungo através de roupas, toalhas ou buchas higiênicas compartilhadas, pelo contato sexual com pessoas contaminadas ou pela autocontaminação, quando existe uma infecção fúngica no corpo, nos pés ou unhas e acaba com o manuseio e coceira, levando o fungo para outros locais.
Existem também fatores de risco, que aumentam as chances dessa fungo conseguir vencer o sistema de defesa da pessoa, e se proliferar, desencadeando a infecção. A baixa imunidade é o principal fator, outros fatores são o sexo masculino, diabetes, HIV, estresse, obesidade, pratica intensa de esportes e maus hábitos de higiene.
Para maiores esclarecimentos, procure um(a) médico(a) dermatologista para melhor avaliação e conduta para o seu caso.
Leia também: Que tipos de micose existem?
O zumbido no ouvido corresponde a presença de um barulho ou sons no ouvido, é considerado um sintoma que pode ter diferentes causas.
Algumas das causas estão relacionadas a algum grau de perda auditiva, enquanto outras podem estar relacionados a outras doenças e condições.
Cerca de 40% dos casos de zumbido de ouvido não apresentam uma razão específica, sendo então chamado de zumbido idiopático.
É possível que o zumbido seja um sintoma transitório, que melhora espontaneamente com o decorrer do tempo, ou um sintoma persistente e muito incomodo, exigindo tratamento.
Causas otológicasExistem causas diretamente relacionadas ao sistema auditivo que ocasionam zumbido. As causas otológicas são as mais frequentes e comuns. Entre elas destacam-se:
- Perda auditiva súbita ou induzida por ruído: a perda auditiva é uma das principais causas de zumbido no ouvido persistente, podendo ocorrer por conta da exposição prolongada a ruídos excessivos ou subitamente.
- Otites: é o processo de inflamação e infecção no ouvido, que também podem ocasionar zumbido.
- Cerume: é uma condição frequente e fácil de tratar, mas que pode ocasionar redução da capacidade auditiva e zumbido.
- Presbiacúsica: é a redução da capacidade auditiva progressiva, que ocorre com o envelhecimento.
- Otosclerose: é uma doença hereditária que leva a surdez e pode ocasionar também zumbido.
- Doença de Méniere: causa sintomas de tontura, zumbido e perda auditiva, acontece em crises.
- Causas infecciosas: algumas doenças infecciosas como a sífilis, podem originar zumbido no ouvido.
- Causas cardiovasculares: doenças cardiovasculares também podem produzir zumbido no ouvido. Fatores de risco como a hipertensão arterial também estão relacionados com a presença de zumbido.
- Causas metabólicas: alterações na glicemia, em hormônios tireoidianos ou colesterol também tem sido associadas ao zumbido.
- Causas neurológicas: traumatismo crânio-encefálico, esclerose múltipla e meningite são exemplos de doenças que podem desencadear zumbido.
- Causas odontológicas: a presença de disfunções da articulação temporomandibular (ATM) é uma importante causa de zumbido e fator de piora desse sintoma.
- Causas medicamentosas: o uso de determinados medicamentos como salicilatos, aminoglicosídeos, anti-inflamatórios, diuréticos, quimioterápicos e antidepressivos podem provocar zumbido.
- Causas psicogênicas: ansiedade, depressão e distúrbios emocionais também se relacionam a piora e aparecimento de zumbido.
Leia também: Zumbido e pressão na cabeça, o que pode ser?
Como tratar o zumbido no ouvido?O tratamento do zumbido deve envolver o tratamento da condição ou da doença que está a desencadeá-lo, quando for possível defini-la.
A principal técnica terapêutica envolvida no tratamento do zumbido é a habituação, que consiste num método em que se busca que a pessoa habitue-se ao som do zumbido, de forma que com o decorrer do tempo deixe-se de ouvir esse barulho.
A terapia cognitivo-comportamental também auxiliar as pessoas que sofrem com zumbido no ouvido a dar outro significado a presença do zumbido e assim conseguirem encarar o problema de um modo mais positivo.
Em muitas situações o zumbido pode não apresentar uma causa orgânica especifica. Algumas medidas gerais podem ajudar com a redução do zumbido, inclusive nas situações sem uma causa específica.
As principais medidas são:
- Evitar o consumo de substâncias como a cafeína, álcool e o tabaco, pois aumentam a percepção do zumbido;
- Evitar o uso de medicações que podem piorar o zumbido no ouvido;
- Evitar a exposição a ambientes com muito ruído ou barulhos intensos;
- Praticar atividade física;
- Buscar um sono adequado;
- A prática de técnicas de relaxamento também podem ajudar.
Em alguns casos de zumbido a avaliação médica é essencial. Deve consultar um médico quando apresentar:
- Zumbidos em um único lado (unilateral), com diminuição ou não da audição;
- Zumbidos que outras pessoas também conseguem ouvir;
- Zumbido que surge após perda de audição repentina;
- Zumbido após bater a cabeça ou o pescoço;
- Sintomas neurológicos, como dores de cabeça ou alterações do nível de consciência.
Todas as vezes em que o zumbido tiver causando grande prejuízo a qualidade de vida ou interferindo nas atividades da vida diária não hesite em procurar um médico de família, clínico geral ou otorrinolaringologista para uma avaliação.
As feridas na boca podem ter caraterísticas diferentes e serem causadas por motivos diferentes, sendo assim, o tratamento definitivo será baseado na sua causa.
Feridas causadas por pequenos traumas, uso de aparelhos ou alimentos ácidos, melhoram espontaneamente, com ou sem tratamento. Feridas causadas por outras situações, como vírus, carência de vitaminas e doenças crônicas, precisam de orientações específicas.
Se a ferida não causar dor e/ou não melhorar mesmo com uso de medicamentos e orientações de higiene local, será necessário procurar atendimento médico o quanto antes, para uma avaliação mais detalhada.
Tratamento caseiro para feridas na boca 1. Bicarbonato de sódioO tratamento mais conhecido e recomendado pelos profissionais desta área, é o uso de bicarbonato de sódio, porém é muito importante que não seja colocado diretamente na ferida sob a forma de pó, porque além de causar dor e ardência local, a substância pode aumentar ainda mais a lesão.
O uso correto é através de bochechos. O bicarbonato deve ser dissolvido em uma pequena quantidade em água. A proporção recomendada é de 1 colher de chá para meio copo de água, e fazer bochechos com essa solução, 2 a 3 vezes por dia.
O bicarbonato dissolvido em água, ajuda a reduzir a acidez da boca, melhorando os sintomas e ajudando na cicatrização da ferida.
2. ChásOutras opções são os chás com própolis e aloe vera. Sempre com o cuidado de não conter álcool na sua composição e tomá-lo na temperatura ambiente ou morna, evitar chás muito quentes, para não irritar ainda mais a mucosa da boca.
Orientações para curar mais rápido as feridas da bocaAlém dos tratamentos caseiros, seguir orientações simples de cuidados com a boca, ajudam na cura e na prevenção de novas feridas. As recomendações são de:
- Não fumar!
- Manter boa higiene na boca, limpar após cada refeição;
- Não fazer uso de enxaguante bucal com álcool;
- Se alimentar de forma balanceada, evitar alimentos e sucos ácidos, como a laranja, limão e abacaxi;
- Não fazer uso de bebidas alcoólicas ou bebidas muito quentes;
- Aplicar pomadas cicatrizantes, de acordo com o prescrito pelo médico ou dentista, como o Omcilon-A orabase®.
Outros tratamentos que o profissional pode indicar, dependendo de cada lesão e da sua causa, são as pomadas de corticoides, pomadas anestésicas e Laserterapia
Feridas na boca, o que pode ser? Herpes simplesA herpes labial é caracterizada por ferida avermelhada, dolorosa, com presença de bolhas com conteúdo líquido, que estoura e extravasa esse líquido dentro de poucos dias, momento de maior contaminação, e depois seca e cicatriza.
O tratamento é feito com pomada antiviral, para auxiliar nos sintomas e acelerar a sua cicatrização. Importante também se proteger do sol e não beijar outras pessoas, devido ao risco de contaminação.
AftasAs aftas são as feridas mais comuns, que podem ser causadas por pequenos traumas, uso de parelho dentário, por alimentação muito ácida, problemas de gastrite ou estresse e ansiedade.
O tratamento deve ser retirar a causa, reduzir a acidez da boca, através de bochechos com bicarbonato de sódio dissolvido em água e alimentação balanceada.
ViroseOutra causa bastante comum de feridas na boca, especialmente em crianças.
As feridas desaparecem com a doença, mas podem ser feitos da mesma forma os bochechos, alimentação balanceada evitando alimentos ácidos e se preciso pomadas anestésicas para aliviar os sintomas.
Doenças crônicasAlgumas doenças autoimunes, como o pênfigo, o lúpus e a diabetes aumentam a frequência de feridas na boca, por reduzir a imunidade da pessoa, permitindo infecção da mucosa, e assim a formação da ferida.
Doenças inflamatórias, como a doença de Behçet, que tem dentre os seus sintomas típicos, as feridas na boca. O tratamento é feito com pomadas de corticoides.
Carência de vitaminasAs aftas podem ser originadas por carência de nutrientes e vitaminas, como a vitamina B12 e a anemia ferropriva.
Nesses casos, o tratamento será através da reposição das vitaminas e orientações gerais.
TabagismoO uso do cigarro, devido a grande quantidade de substâncias danosas, é um motivo clássico de lesões na boca, não só as aftas, mas a leucoplasia, uma lesão que tem alto risco de se transformar em câncer de boca.
O tratamento dependerá das características e tamanho das lesões.
Saiba mais no artigo: Leucoplasia é câncer?
MedicamentosO uso de certos medicamentos como anti-inflamatórios não esteroides, antibióticos e corticoides podem alterar a flora normal da boca, aumentando a ocorrência de aftas.
Câncer de bocaO câncer de boca é uma doença grave, mas com possibilidade de cura se identificada a tempo. O tratamento específico deve ser definido pelo médico oncologista.
Saiba mais: Quais são os sintomas de câncer de boca?
Ferida na boca pode passar para outra pessoa?Sim, dependendo da causa da ferida, pode contaminar outras pessoas, como é o caso do herpes simples, um tipo de vírus comum, que na sua forma ativa (presença de bolhas), é altamente contagioso.
Ferida no lábio é sempre herpes?Não. A principal causa de ferida no lábio é o herpes simples, mas não é a única possibilidade.
O médico de família, dentista ou estomatologista, são os responsáveis por avaliar, tratar e acompanhar esses casos. Para mais esclarecimentos agende uma consulta.
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