O tratamento a ser realizado para a correção da bexiga caída depende da sua gravidade, que é classificada em grau I, que é o mais leve, grau II, intermediário e grau III, o mais grave. Ele é definido pelo médico e conforme os sintomas e necessidades da paciente.
Tratamentos para a bexiga caída:
- exercícios fisioterápicos para fortalecimento dos músculos que sustentam a bexiga (assoalho pélvico),
- uso de pessário, é uma espécie de anel de silicone com diafragma, que é introduzido na vagina para auxiliar à sustentação da musculatura, geralmente usado em situações temporárias,
- tratamento cirúrgico de correção da musculatura e estruturas que sustentam a bexiga.
A obesidade, a constipação ou intestino preso constante e a tosse crônica podem piorar os sintomas da bexiga caída. Portanto, a redução do peso, o tratamento da tosse e a adoção de hábitos de vida mais saudáveis pode colaborar no tratamento da bexiga caída, principalmente se forem associados aos exercícios para fortalecimento dos músculos que a sustentam.
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Dependendo da técnica cirúrgica utilizada o tempo de internação pode ser de 1 à 3 dias. O tempo de recuperação após a cirurgia é de até duas semanas, não sendo aconselhado ter relações sexuais por até 40 dias.
O ginecologista é o médico indicado para diagnosticar e orientar o tratamento para a bexiga caída.
A dor nas costas do lado esquerdo e abaixo das costelas pode ter várias causas. Observar a intensidade da dor, como e quando dói ou para de doer e se a dor já persiste por muito tempo pode ajudar a perceber qual é a causa.
Raramente a dor nas costas abaixo das costelas é causada por uma doença grave. A maior parte das pessoas que sentem dor e procuram um médico não tem uma doença que cause a dor. Muitos têm dor muscular aguda, por mau jeito ou esforço. Nesses casos, a dor melhora em pouco tempo.
Quando ela dura mais tempo, pode estar relacionada à postura, à prática de exercícios ou a problemas em algum dos órgãos que se localizam do lado esquerdo do corpo.
Dores relacionadas à postura e ao movimentoA maior parte das dores nas costas abaixo das costelas é causada por postura ou movimentos errados. Nesses casos, normalmente você sente melhora quando descansa ou para de fazer a atividade que causa a dor. Ela pode ser mais suportável ou mais intensa, dependendo da duração e do motivo.
Dores relacionadas ao trabalhoHá dores que podem surgir devido à postura inadequada ao trabalhar. Trabalhar de pé, sentado ou em uma posição estranha por muito tempo aumenta o risco de ter dor. Ela é mais frequente e pode indicar lesões quando o problema persiste por muito tempo. Nesse caso, pode ser necessário tomar medicamentos e fazer fisioterapia, sempre sob a orientação de um médico.
Questões relacionadas a faltar conforto e adequação na posição de trabalho e baixo nível de satisfação ao desempenhar a atividade são outros motivos para a dor nas costas abaixo das costelas, que pode ser apenas de um dos lados. Observe se há algo que possa fazer para melhorar essas questões, como ajustar a cadeira e a disposição do que usa para trabalhar.
Praticar regularmente exercícios pode trazer benefícios, por fortalecer os músculos. Procure orientação de um educador físico ou de um ortopedista para determinar os exercícios adequados para você.
Nas pessoas que usam a mão direita para as principais tarefas (destras), ter dor nas costas abaixo da costela do lado esquerdo é uma consequência comum à prática de alguns esportes. Esportes como o beisebol, o handebol, o golfe e o tênis são exemplos, devido ao modo como o corpo gira durante a prática.
Exercícios físicos com pesos usando técnicas erradas podem causar lesões e dor. A postura correta durante o treino ajuda a preveni-las.
Procure um médico de família ou um ortopedista para saber o que você pode fazer se percebeu que uma dessas situações é o que causa a sua dor. Não adie, para evitar lesões mais graves. O uso de coletes, fisioterapia ou até cirurgia, dependendo do caso, podem ser necessários para resolver o problema.
Quando a dor parece nas costas, mas não éHá outras causas, mais raras, para a dor abaixo das costelas, do lado esquerdo. Ela pode ser consequência de dores que irradiam de outro lugar, como o rim, o pâncreas, o baço, o intestino, o pulmão ou o ovário.
Nestes casos, normalmente há outros sinais além da dor nas costas. Observe se há outros sintomas. Para ter um diagnóstico e saber como tratar, procure um médico.
Veja abaixo outros sintomas que podem estar presentes e podem ajudar a distinguir cada caso:
Fraqueza e dormênciaFraqueza, dor ou dormência na perna esquerda associadas à dor nas costas abaixo das costelas podem ser causadas por compressão dos nervos da coluna (compressão medular). Problemas intestinais também podem ser percebidos. A principal causa é a hérnia de disco.
A dor geralmente é o primeiro sintoma de compressão medular. É importante procurar um médico de família ou clínico geral para diagnosticar e iniciar o tratamento quanto antes.
Dor nas costas do lado esquerdo em criançasA dor abaixo da costela do lado esquerdo pode ser consequência de uma lesão no baço. A lesão do baço é a consequência mais frequente de trauma em crianças. O trauma pode acontecer devido a uma queda, um acidente, um atropelamento, durante uma brincadeira com bola ou bicicleta. Também pode ser resultado de agressão.
Além de sentir dor nas costas abaixo das costelas do lado esquerdo, a criança também pode se queixar de dor no ombro e em outras regiões. Ela pode ainda apresentar sonolência. Vá ao pronto-socorro ou procure um médico com urgência nesses casos.
Náusea, vômito e perda de apetiteEsses sintomas podem estar associados à dor nas costas do lado esquerdo quando há algum problema no rim, no baço ou no pâncreas.
Se o problema for no rim, pode ser cálculo renal (ou pedra no rim). Você pode sentir dor intensa nas costas abaixo das costelas, náusea, vômito, dor para urinar e vontade constante de urinar. Os sintomas aparecem quando a pedra sai do rim, obstrui a passagem da urina para a bexiga e deixa o rim “inchado”.
Outro problema no rim que pode causar dor nas costas do lado esquerdo é a pielonefrite. Ela é uma infecção que causa sintomas parecidos aos da pedra no rim, além de calafrios, febre e dor no quadril.
Se você suspeitar que tem um problema no rim, procure com urgência seu médico de família, um urologista ou um nefrologista. Adiar o tratamento pode prejudicar para sempre o funcionamento do seu rim e causar infecção grave.
Se a dor nas costas abaixo das costelas do lado esquerdo for intensa, persistir por várias horas ou por dias e se você sentir que ela diminui ao sentar-se ou ao inclinar-se para a frente, isso pode indicar um problema de pâncreas. Você também pode ter náuseas, vômitos, dor abdominal, perda de peso ou de apetite. Os sintomas podem ser causados por uma pancreatite, pela presença de cisto ou por câncer.
Anorexia, comer pouco e já se sentir satisfeito, febre, perda de peso, vômitos, inchaço na barriga, intestino muito preso, não conseguir controlar a saída das fezes e cansaço podem estar associados à dor nas costas abaixo das costelas do lado esquerdo. Nesse caso, a dor é causada por alterações no baço comuns nas pessoas com linfoma ou leucemia. Os outros sintomas aparecem devido a alterações causadas pelas doenças em outros órgãos.
Procure um médico de família com urgência se suspeitar que tem um desses problemas. Exames de sangue, de imagem e biópsias podem ser necessários para o diagnóstico das doenças do baço e do pâncreas. O tratamento dependerá do diagnóstico.
Outras causas de dor abaixo da costela do lado esquerdoOutras causas de dor nas costas abaixo da costela do lado esquerdo que podem ser confundidas entre si são:
- Gases
- Diverticulite e outros problemas no intestino
- Infarto
- Hérnias estranguladas
- Rompimento de aneurisma de aorta
Se sentir queimação, dor latejante ou em pontada e tiver manchas vermelhas e bolhas na pele, pode estar com uma infecção pelo mesmo vírus da catapora (herpes zoster).
Problemas no ovário esquerdo e endometriose também podem causar dor nas costas abaixo da costela do lado esquerdo.
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Dor no estômago e dor nas costas, o que pode ser?
Referências
Up To Date
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Fares MY, Fares J, Salhab HA, Khachfe HH, Bdeir A, Fares Y. Low Back Pain Among Weightlifting Adolescents and Young Adults. Cureus. 2020; 12(7):e9127
A dificuldade em urinar pode ocorrer por uma série de motivos. As principais causas são as infecções urinárias, as alterações da próstata e o uso de certos medicamentos. Contudo, a dificuldade de eliminar a urina pode ter origem em problemas neurológicos, cicatrizes, cirurgias ou ainda fatores psicológicos (síndrome da bexiga tímida).
Quando a dificuldade para urinar vem acompanhada de outros sinais e sintomas, como sangramento na urina, dor ao urinar, febre ou ainda vontade urgente e constante de urinar, é provável que a pessoa esteja com alguma das doenças citadas no início do artigo (infecção urinária e alterações da próstata).
O tratamento depende da causa do problema. As infecções são normalmente tratadas com antibióticos. O tratamento das alterações da próstata também dependem da doença, podendo incluir medicamentos e cirurgia nos crescimentos benignos, bem como radioterapia, quimioterapia, cirurgia e terapia hormonal nos casos de câncer.
Infecção urináriaAs infecções urinárias que afetam a bexiga (cistites) provocam dificuldade para urinar com pouca eliminação de urina, embora a pessoa tenha vontade de ir mais vezes ao banheiro. A presença de sangue na urina, dor ou ardência ao urinar são outros sinais comuns da infecção urinária. O tratamento é feito com antibióticos.
Leia também o tratamento para infecção urinária.
Alterações da próstata Hiperplasia benigna de próstataA hiperplasia benigna provoca um aumento de tamanho da próstata devido à multiplicação das suas células. Os sinais e sintomas dessa alteração benigna da próstata incluem dificuldade para urinar, jato de urina fraco ou interrompido, incontinência urinária, vontade de urinar constantemente e com urgência, inclusive durante a noite. O tratamento pode ser feito com medicamentos ou através de cirurgia, nos casos mais graves.
Veja também: Qual o tratamento para hiperplasia prostática benigna?
Câncer de próstataO câncer de próstata, embora não manifeste sintomas no início devido ao seu crescimento lento, caracteriza-se pela dificuldade para urinar e o aumento da frequência urinária. A manifestação de sinais e sintomas costuma acontecer nas fases mais avançadas da doença, podendo haver ainda dores nos ossos e na coluna lombar, sangramento na urina, insuficiência renal, entre outros.
O tratamento do câncer de próstata pode incluir cirurgia, radioterapia e terapia hormonal, se o tumor ainda estiver localizado. Nos casos em que o câncer já se disseminou para outras partes do corpo (metástase), o tratamento é feito principalmente com quimioterapia e terapia hormonal.
Saiba mais em: Como é o tratamento para câncer de próstata?
MedicamentosA dificuldade para urinar também pode ser um efeito colateral do uso de certos remédios para gripes e resfriados, descongestionantes nasais, antidepressivos e anticolinérgicos usados no tratamento da incontinência urinária. O tratamento nesse caso consiste em suspender a medicação com autorização médica.
Outras causas- Transtornos do sistema nervoso que acometam o território de inervação do sistema urinário;
- Cirurgia recente (retenção pós-operatória);
- Tecido cicatricial pós-procedimento invasivo em uretra, por exemplo (RTU);
- Síndrome da bexiga tímida (acomete em torno de 6% dos homens, que não conseguem urinar próximos de outras pessoas).
Em caso de dificuldade para urinar, consulte um médico clínico geral, médico de família ou um urologista. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese, exame físico e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo e prescrever o melhor tratamento.
Saiba mais em:
Sim, a duodenite tem cura. O tratamento é definido individualmente, não existe um único tratamento, depende do grau de acometimento. Pode ser indicado apenas medicamentos e medidas gerais que visam aliviar e evitar a piora dos sintomas, ou até a necessidade de intervenção cirúrgica nos casos mais graves.
Se concomitante a duodenite, houver infecção por Heliobacter pylori, uma bactéria presente no estômago, o tratamento pode incluir antibióticos, que devem ser mantidos durante pelo menos 14 dias.
Se não, podem ser indicados remédios que diminuem a quantidade de ácido no estômago, para impedir a irritação da mucosa do aparelho digestivo. Dentre esses medicamentos estão a cimetidina, famotidina, esomeprazol, omeprazol, entre outros.
Os antiácidos, como carbonato de cálcio e leite de magnésia, também podem ajudar a neutralizar a acidez estomacal e aliviar a dor.
O tratamento da duodenite inclui ainda a mudança de hábitos que podem piorar os sintomas. Dessa forma, o paciente deve evitar cigarro, abuso de bebidas alcoólicas, bebidas ácidas, alimentos condimentados, estresse e medicamentos que podem irritar o duodeno (porção inicial do intestino delgado).
Quando a duodenite não é diagnosticada de forma precoce, o que é bastante comum já que os sintomas são pouco específicos, pode evoluir para uma lesão mais grave, perfurando a mucosa do duodeno, essa lesão é conhecida por úlcera duodenal, ou provoca complicações como hemorragia local, e nesses casos, o paciente pode precisar ser internado para receber um tratamento cirúrgico.
Para todos os casos de duodenite, o médico gastroenterologista é o especialista e responsável, devendo acompanhar e definir o tratamento mais adequado.
Dificuldade de concentração e memorização no trabalho, na leitura ou nos estudos, pode ser sintoma de síndrome de burnout (estresse excessivo), transtorno do déficit de atenção, com ou sem hiperatividade (TDA/TDAH), que afeta adultos e crianças, ou ainda depressão.
Síndrome de BurnoutA síndrome de burnout (do inglês "burn" = queima e "out" = exterior) é caracterizada pelo esgotamento físico e mental de um indivíduo, diretamente relacionado a problemas com o trabalho, ou atividade laboral.
SintomasAlém da dificuldade concentração, a síndrome de burnout pode causar os seguintes sinais e sintomas:
- Fadiga e cansaço constante;
- Distúrbios do sono;
- Dores musculares;
- Dores de cabeça;
- Irritabilidade, Negativismo;
- Esquecimentos;
- Falta de atenção para suas necessidades básicas;
- Isolamento;
- Falta de iniciativa.
- Problemas de relacionamento com colegas de trabalho, clientes e chefes;
- Falta de cooperação entre os colegas;
- Falta de equilíbrio entre a vida profissional e pessoal;
- Falta de autonomia.
O tratamento da síndrome de burnout é feito com psicoterapia e adoção de medidas para melhorar a qualidade de vida, prevenir e controlar o estresse e melhorar a saúde física, como:
- Dormir bem;
- Ter uma boa alimentação;
- Praticar atividades físicas regulares;
- Incluir hobbies / atividades de lazer com regularidade;
- Manter e cultivar o interesse pela vida social.
Outro problema que pode causar dificuldade de concentração e afetar a memória é o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
O TDAH é uma doença neurológica que afeta adultos e crianças e caracteriza-se por falta de atenção, inquietude e impulsividade. Grande parte dos casos surge na infância, podendo acompanhar a pessoa por toda a vida.
Sintomas-
Adultos:
- Distração;
- Dificuldade para realizar tarefas diárias;
- Problemas de relacionamento;
- Isolamento, que pode levar à depressão;
- Hábito em adiar tarefas difíceis de executar;
- Mau gerenciamento do tempo;
- Falta de organização.
- Crianças:
- Falta de atenção (vivem "no mundo da lua");
- Dificuldade no aprendizado;
- Hiperatividade;
- Impulsividade;
- Inquietação;
- Dificuldade de concentração.
Indivíduos com déficit de atenção apresentam alterações na região do cérebro responsável pelo controle dos impulsos, atenção, memória, organização, planejamento e autocontrole.
TratamentoNão existe cura para o TDAH, mas é possível controlar a doença através de medicamentos, orientação para os pais e professores, técnicas específicas ensinadas ao paciente e psicoterapia (Terapia Cognitivo Comportamental).
Leia também: O que é TDAH e como é diagnosticado?
DepressãoJá a depressão é uma doença neurológica que se caracteriza por tristeza intensa, constante ou intermitente, que interfere nas atividades de vida diárias.
Suas causas são variadas, desde herança genética, traumas emocionais ou uso de drogas e medicamentos.
SintomasA depressão pode causar sinais e sintomas como:
- Tristeza profunda e duradoura;
- Falta de interesse, Apatia, Desânimo;
- Falta de vontade de realizar tarefas;
- Pessimismo;
- Dificuldade de concentração;
- Ansiedade;
- Sono irregular;
- Cansaço diurno;
- Dores de cabeça;
- Episódios de falta de ar;
- Alterações no trânsito intestinal;
- Taquicardia, entre outras.
O tratamento da depressão inclui medicamentos antidepressivos, psicoterapia, mudanças no estilo de vida e prática regular de exercícios físicos.
Em caso de dificuldade de concentração, consulte um médico neurologista ou psiquiatra para que o diagnóstico seja confirmado e receba um tratamento adequado.
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Geralmente não, é muito raro, mas existem estudos com taxas de até 1% de malignização de tumores benignos, principalmente em órgãos específicos, como no intestino.
Na maioria das vezes um nódulo benigno não pode virar maligno, pois possuem comportamentos celulares que os diferenciam desde a origem.
Os nódulos benignos na mama são o resultado de um crescimento exacerbado das suas estruturas elementares, denominadas ductos e estroma, sendo o fibroadenoma o nódulo benigno de mama mais comum.
A relação entre um nódulo tipicamente benigno e o risco de câncer de mama é inferior a 0,2%, portanto, o risco de uma mulher que tem um nódulo benigno na mama vir a desenvolver este tipo de câncer é praticamente nulo.
No entanto, existem diversos tipos de nódulos ou tumores benignos de mama e, embora a grande maioria não apresente risco para câncer de mama, é fundamental que seja feito um acompanhamento médico regular.
Leia também: O que é um nódulo isodenso?
Já na tireoide, a maioria dos nódulos encontrados nesta glândula são tumores benignos denominados adenomas, portanto, sem chances de se tornarem malignos.
No caso de diagnosticar um nódulo, seja na mama, tireoide ou outro órgão é importante agendar uma consulta com médico/a clínico geral para dar seguimento a esta investigação e tratamento. Nos nódulos na mama devem ser avaliados por um médico mastologista, enquanto que o endocrinologista é o responsável pelos exames da tireoide.
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Sim, esofagite pode dar dor nas costas e provocar sangramento. Na realidade, essa dor nas costas é uma dor irradiada do peito. Já o sangramento pode ocorrer principalmente em esofagites causadas por medicamentos ou quando a inflamação é muito grande.
A dor torácica é um dos sintomas da esofagite, uma vez que o esôfago está localizado no tórax. Porém, a dor pode irradiar para as costas, mandíbula e braços, sendo frequentemente confundida com uma dor cardíaca.
O sangramento ocorre sobretudo em esofagites causadas por medicamentos na forma de comprimidos, como anti-inflamatórios, corticoides, alendronato, vitamina D, antibióticos, entre outros. Nesses casos, a lesão ocorre principalmente quando o comprimido é engolido sem água ou o paciente está deitado.Os primeiros sintomas (dor no peito, dor e dificuldade para engolir) geralmente surgem algumas horas após a ingestão do medicamento.
Casos de esofagite em que a inflamação é exacerbada também podem apresentar sangramento. O sangue pode ser observado no vômito ou nas fezes, que podem ser escuras devido à presença de sangue digerido. A esofagite quando grave, se não for tratada, pode evoluir para hemorragia e perfuração do esôfago.
Quais os principais sintomas de esofagite?- Dor no tórax ou na garganta: A dor pode se manifestar como uma sensação de queimação, de peso ou facada, podendo irradiar para as costas, mandíbula e braços. Se a esofagite for causada por refluxo, a dor pode ser mais intensa após as refeições ou quando a pessoa está deitada;
- Dificuldade para engolir: Quando o paciente engole, tem uma sensação de que o alimento fica entalado no peito e há também um aumento da dor torácica;
- Sangramentos (hemorragia): Pode ocorrer quando a inflamação é mais acentuada, com presença de sangue no vômito e nas fezes.
Leia também: Esofagite causa perda de peso? O que fazer para evitar isso?
No entanto, dor nas costas e sangramento podem ser sintomas de muitas outras doenças e não ter nenhuma relação com a esofagite.
Por isso, o melhor é consultar um médico, para uma melhor investigação.
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Sim. Pacientes com dengue geralmente possuem uma redução na taxa de plaquetas.
A dengue é uma infecção viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que se manifesta classicamente com os sintomas: febre, dor de cabeça, dor no fundo dos olhos, dor no corpo, muscular e nas articulações, e, em alguns casos como Dengue Hemorrágica, manifestando com sangramentos.
Durante a dengue, algumas alterações sanguíneas são detectadas por exame de laboratório. Uma dessas alterações é a redução na contagem das plaquetas no Hemograma. Isso se deve ao fato da presença de anticorpos produzidos pelo sistema imune no combate ao vírus. Como consequência, a pessoa pode observar pequenas manchas avermelhadas na pele (petéquias), além de manchas arroxeadas (equimoses).
A pessoa com dengue deve procurar um serviço de saúde para os cuidados devidos e orientações. Alguns exames poderão ser solicitados de acordo com a necessidade e o quadro clínico de cada pessoa.
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O tratamento para recuperar a flora intestinal consiste em dieta personalizada, com alimentos que favoreçam a constituição da microbiota intestinal, além de produtos probióticos e prebióticos, que promovem o equilíbrio dos micro-organismos que habitam o intestino.
A alimentação para recuperar a flora intestinal deve ser individualizada, de acordo com a causa do problema, por um profissional da área, gastroenterologista, nutrólogo ou nutricionista.
Em geral, deve-se priorizar o consumo de grandes quantidades de cenoura crua, couve-flor, repolho, cebola, farinha de banana, arroz integral, alho, frutas, castanhas e leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, grão-de-bico).
Já as carnes vermelhas, leite e derivados, corantes, conservantes, alimentos gordurosos, ovos, soja, embutidos, açúcar branco e alimentos processados devem ser evitados.
Dependendo da causa da alteração da flora intestinal e da gravidade do problema, frutos do mar e alimentos com glúten também devem ficar excluídos da dieta, e muitas vezes são necessários medicamentos específicos para o tratamento.
Os produtos probióticos são aqueles que contêm micro-organismos vivos (Lactobacillus, Bifidobacterium, Enterococcus, Streptococcus) que melhoram a flora intestinal, tais como leites fermentados e alguns iogurtes.
Os probióticos inibem a colonização intestinal por bactérias que causam doenças. Os produtos com probióticos ajudam a diminuir os gases, melhoram o funcionamento do intestino e combatem casos de diarreia.
Já os prebióticos contêm ingredientes alimentares que não são digeridos e estimulam o crescimento de determinadas bactérias intestinais. Esses produtos contém carboidratos complexos resistentes aos sucos digestivos e que chegam por isso intactos ao intestino, onde são fermentados por certas bactérias.
Dessa forma, os prebióticos alteram favoravelmente a composição da flora intestinal, melhorando assim o trânsito intestinal e prevenindo diarreia e prisão de ventre.
As alterações da flora intestinal podem ter como causa diversas situações, como uso de antibióticos, uso de laxantes, infecções, estresse, dieta inadequada, intestino preso, entre outras. Os sintomas podem incluir mudanças no ritmo intestinal, gases, irritabilidade e fadiga.
O tratamento deve ser orientado por um médico gastroenterologista.
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Dores como as que você citou são muito comuns durante a gravidez. Para algumas mulheres estar grávida é só felicidade e para outras que tem muitos sintomas, principalmente dor, a felicidade de estar grávida e de certa forma obscurecida pela dor. O melhor de tudo é que suas dores vão terminar quando o bebê nascer.
Dores durante a gestação que preocupam são dores na barriga (útero) tipo cólica que vem e some e depois de alguns minutos retornam, acompanhada sempre do endurecimento temporário da barriga (útero), estas dores vão ficando cada vez mais fortes até tornarem-se insuportáveis e você começa a perder secreção pala vagina parecida como um catarro; esses são os sinais de parto e indicam necessidade de procurar um hospital.
Não, se este é um episódio isolado de candidíase e o seu parceiro não apresenta sintomas não há motivo para ele também fazer o tratamento, já que a candidíase não é uma doença sexualmente transmissível, embora haja uma certa associação entre episódios recorrentes de candidíase e a presença de Candida no parceiro, que pode funcionar como uma fonte de reinfecção.
Por isso, o parceiro da mulher com candidíase deve ser tratado em duas situações, quando ele também apresenta sintomas de candidíase ou quando a mulher apresenta episódios recorrentes de candidíase, já que o homem pode ser uma fonte de reinfecção mesmo não apresentando sintomas.
O que é candidíase recorrente?A candidíase vulvovaginal é considerada recorrente quando a mulher apresenta quatro ou mais episódios de candidíase por ano. Nesse tipo de situação o tratamento da mulher é mais prolongado e o seu parceiro também deve ser tratado.
É importante que durante o tratamento da candidíase, seja da mulher ou do homem, o casal use preservativo durante as relações sexuais, de modo a evitar uma nova contaminação antes do término do tratamento.
Como identificar a candidíase masculina?É comum os homens não apresentarem sintomas, ou terem sintomas mais leves e brandos que as mulheres. Os principais sintomas da candidíase masculina são prurido, vermelhidão e pequenas placas esbranquiçadas na glande e prepúcio, também é possível haver uma sensação de queimação e inchaço no pênis.
Se o homem apresentar esses sintomas o tratamento pode ser realizado através de pomadas e cremes antifúngicos, como o clotrimazol. O tratamento da candidíase masculina também pode ser feito através de antifúngico oral, o fluconazol 150 mg.
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Para mais esclarecimentos sobre a candidíase consulte o seu médico de família ou ginecologista.
Quem tem gastrite deve evitar comer chocolate pois o chocolate tem cafeína, que estimula a produção de ácido clorídrico no estômago. Porém, não é um alimento totalmente proibido para quem tem gastrite, pois depende da tolerância de cada pessoa.
De qualquer forma, o chocolate deve ser consumido com muita moderação. O ideal é evitar tudo o que possa piorar os sintomas da gastrite e ter sempre bom senso na hora de escolher os alimentos.
Além do chocolate outros alimentos precisam ser evitados por pessoas com gastrite, pois podem piorar os sintomas da doença, são eles:
- Alimentos gordurosos;
- Alimentos cítricos;
- Café;
- Bebidas alcoólicas;
- Bebidas gasosas (refrigerantes, água gaseificada);
- Produtos de tomate (molhos e massas que contenham molhos de tomate).
Em muitos casos, os sintomas da gastrite podem ser eficazmente controlados se for adotada uma dieta adequada.
A gastrite causa sintomas como: sensação de azia e queimação, náusea ou dor de estômago, estufamento abdominal e perda de apetite.
Para maiores esclarecimentos sobre o que pode ou não comer em caso de gastrite, consulte o seu médico de família ou clínico geral.
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