Fazer sexo emagrece.
Durante a relação sexual, vários músculos são ativados, a frequência cardíaca e respiratória aumentam, há liberação de hormônios, além de intensa transpiração. Portanto, há gasto de energia e consumo de calorias.
O sexo pode equivaler a uma atividade física e que, de certa forma contribui com o emagrecimento.
Além de ajudar a queimar gordura e emagrecer, o sexo traz benefícios para o sistema cardiorrespiratório e trabalha os músculos. De fato, dependendo da posição, é possível exercitar boa parte dos músculos do corpo.
É importante lembrar que toda atividade sexual deve ser realizada com a vontade expressa de todas as pessoas envolvidas e que o uso adequado de preservativo previne doenças sexualmente transmissíveis.
Além disso, o processo de emagrecimento deve contemplar um plano amplo de ação com reorientação alimentar associada à atividade física indicada por um/a profissional competente na área.
A sinvastatina serve para diminuir os riscos à saúde provocados pelas doenças cardiovasculares, pois diminui os níveis do mau colesterol (LDL) e dos triglicérides e aumenta o bom colesterol (HDL) no sangue.
A sinvastatina age reduzindo a ação de uma enzima encontrada no fígado, responsável pela produção do colesterol e também age aumentando a remoção do colesterol sanguíneo, consequentemente reduzindo a concentração do colesterol circulante no sangue.
Dessa forma, o medicamento reduz significativamente os níveis do mau colesterol (LDL) e dos triglicérides e eleva o bom colesterol (HDL).
Em pacientes com doença arterial coronariana, diabetes ou história prévia de "derrame" e outras doenças vasculares, a sinvastatina pode:
- Reduzir o risco de infarto (ataque cardíaco) ou derrame;
- Reduzir a necessidade de cirurgia para melhorar a circulação sanguínea nas pernas e órgãos vitais, como o coração;
- Reduzir a necessidade de hospitalização devido à dor no peito (angina);
- Retardar a progressão da aterosclerose e reduzir o desenvolvimento de mais aterosclerose.
A sinvastatina não emagrece e não deve ser utilizado para esse efeito. O paciente deve seguir a dieta recomendada pelo médico ou nutricionista, pois a mesma irá ajudar a reduzir os níveis de colesterol e triglicerídeos.
Quais são os efeitos colaterais da sinvastatina?A maioria dos efeitos colaterais da sinvastatina são leves e transitórios, como dor, fraqueza e sensibilidade aumentada. O medicamento geralmente é bem tolerado.
Porém, em alguns casos raros, a sinvastatina pode causar alguns efeitos colaterais como: fraqueza muscular intensa, reações alérgicas, sobrecarga no fígado. Ainda mais raramente, podem haver ruptura da musculatura, rabdomiólise, danos renais e óbito.
As reações alérgicas, de hipersensibilidade, podem gerar vários sintomas, como inchaço em rosto, língua e garganta, além de dificuldade para respirar.
Outros efeitos colaterais raros da sinvastatina:
- Dor muscular grave, normalmente no ombro e no quadril;
- Erupção cutânea, fraqueza muscular, dor ou inflamação das articulações;
- Inflamação dos vasos sanguíneos, hematomas, inchaço, urticária;
- Aumento da sensibilidade da pele ao sol, febre, vermelhidão, falta de ar, mal-estar;
- Icterícia (pele e olhos amarelados), coceira, urina escura, fezes claras;
- Inflamação do pâncreas, dor abdominal grave;
- Dormência ou fraqueza nos membros inferiores ou superiores;
- Dor de cabeça, tontura, diarreia, náusea, vômitos, entre outros efeitos colaterais.
Lembre-se sempre de informar ao médico todas as medicações que faz uso, mesmo que não seja regularmente, pois algumas medicações e até alimentos podem interferir na ação da sinvastatina, potencializando seus efeitos e com isso desencadeando reações adversas mais graves.
Está contra-indicado o uso de sinvastatina para gestantes, mulheres amamentando ou pacientes com doença hepática.
O uso da sinvastatina deve estar associado a uma dieta adequada. O medicamento controla a quantidade de colesterol produzida pelo organismo e a dieta limita a quantidade ingerida, mantendo em equilíbrio ideal de colesterol no sangue.
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O peso ideal estimado aos 16 anos é de 53,07 kg para as meninas e 58,83 kg para os meninos. No entanto, esses valores variam bastante, de acordo com a predisposição genética, fatores ambientais e sociais.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, os valores de peso e altura para os 16 anos, deve ser considerado normal, dentro da seguinte variação:
- Meninas - Peso ideal - 53,07 kg e Altura ideal - 162,2 cm
- Peso mínimo - 41,64 kg / Peso máximo - 71,53 kg
- Altura mínima - 150,8 cm / Altura máxima - 172 cm
- Meninos - Peso ideal - 58,83 kg e Altura ideal - 171,8 cm
- Peso mínimo - 46,9 kg / Peso máximo - 77,3 kg
- Altura mínima - /158,5 cm / Altura máxima - 185,6 cm
Isso porque o cálculo do peso ideal para jovens abaixo de 20 anos é diferente do IMC (Índice de Massa Corpórea ), que conhecemos e utilizamos em pessoas adultas. Na verdade, os cálculos de peso e altura ideal foram desenvolvidos para crianças até os cinco anos, depois para a faixa etária dos 5 aos 19, e a partir dos 20 anos, é utilizado o cálculo de IMC.
Tabela de peso e altura, por idade, para meninas dos 5 aos 18 anos (estimativa média da população)IDADE | PESO (Kg) | ALTURA (cm) |
5 anos | 18,37 kg | 109,1 cm |
6 anos | 21,0 kg | 115,9 cm |
7 anos | 23,6 kg | 122,3 cm |
8 anos | 26,35 kg | 128 cm |
9 anos | 28,9 kg | 132,9 cm |
10 anos | 31,8 kg | 138,6 cm |
11 anos | 35,7 kg | 144,7 cm |
12 anos | 39,7 kg | 151,9 cm |
13 anos | 44,9 kg | 157,1 cm |
14 anos | 49,1 kg | 159,6 cm |
15 anos | 51,4 kg | 161,1 cm |
16 anos | 53,07 kg | 162,2 cm |
17 anos | 54 kg | 162,5 cm |
18 anos | 54,3 kg | 162,5 cm |
IDADE | PESO (Kg) | ALTURA (cm) |
5 anos | 18,37 kg | 108,7 cm |
6 anos | 21,91 kg | 117,5 cm |
7 anos | 24,54 kg | 124,1 cm |
8 anos | 27,26 kg | 130 cm |
9 anos | 29,9 kg | 135,5 cm |
10 anos | 32,6 kg | 140,3 cm |
11 anos | 35,2 kg | 144,2 cm |
12 anos | 38,2 kg | 149,6 cm |
13 anos | 42,1 kg | 155 cm |
14 anos | 48,8 kg | 162,7 cm |
15 anos | 54,4 kg | 167,8 cm |
16 anos | 58,8 kg | 171,8 cm |
17 anos | 61,7 kg | 173,7 cm |
18 anos | 63 kg | 174,5 cm |
Essas tabelas são utilizadas pelos médicos pediatras e hebiatras. Os hebiatras são médicos que cuidam da saúde dos jovens e adolescentes, entre os 10 e os 20 anos.
O peso ideal é calculado através das medidas determinadas por estudos, e pelo cálculo do índice de massa corporal (IMC), como as apresentadas nas tabelas deste artigo, mas também de acordo com a herança genética e estilo de vida.
O estilo de vida inclui a alimentação, prática de atividades, entre outros fatores. Todos os fatores associados vão influenciar nos componentes do corpo, como, por exemplo na massa muscular, consequentemente, com o valor considerado ideal de peso.
Uma pessoa com grande quantidade de massa muscular, por exemplo, pode apresentar um valor aumentado de IMC ou de peso, apenas pela musculatura. Na análise das suas características, como massa magra, taxa de gordura e circunferência abdominal, os valores serem normais.
Da mesma forma, algumas pessoas aparentemente magras e com IMC dentro dos limites esperados, podem apresentar uma taxa elevada de gordura visceral, que representa um alto risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, conhecidos como "falso-magro".As tabelas utilizadas pelos médicos e profissionais de saúde, para peso e altura ideal por idade, são uma ferramenta valiosa, entretanto outros fatores e cuidados devem ser analisados, para que essa medida seja fidedigna.
O médico responsável por essa avaliação, aos 16 anos, é o médico hebiatra. Agende uma consulta para esclarecer suas dúvidas e planejar um tratamento, caso seja preciso.
Saiba como calcular o peso ideal através do IMC no artigo: Como calcular o peso ideal?
Referências:
- De Onis., et al; WHO Multicentre Growth Reference Study Group. WHO Child Growth Standards based on length/height, weight and age. Acta Paediatr Suppl 2006;450:76-85.
- SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
Alguns fatores podem ter contribuído para não ter emagrecido, visto que a sibutramina® é uma medicação anorexigênia, com bons resultados no processo da redução de peso.
Entretanto os anorexígenos são medicamentos utilizados como coadjuvantes no tratamento de obesidade e sobrepeso, o que quer dizer que para alcançar seus objetivos é fundamental a associação de outras medidas, como uma boa alimentação e a prática regular de atividades físicas. O medicamento sozinho pode não ser capaz de reduzir o peso do paciente.
No ano de 2011 a ANVISA (agência nacional de vigilância sanitária), realizou diversos estudos de eficácia, segurança e benefícios das medicações anorexigênias, aonde 3 tipos foram retirados do mercado e a sibutramina® se manteve aprovada.
A medicação demostrou benefícios superiores aos riscos, quando bem indicada e utilizada de maneira adequada. Desde então a sibutramina® é amplamente utilizada para esse fim, por médicos especializados, sob condição de acompanhamento rigoroso, através de uma receita médica especial para sua prescrição e comercialização.
Contudo, como dito anteriormente, sem uma dieta adequada, de preferência prescrita por um profissional nutrólogo ou nutricionista e exercícios físicos regulares, é comum não haver bons resultados.
Portanto recomendamos conversar com seu médico, identificar os motivos e fatores que faltam para intensificar e promover o seu tratamento, buscando melhores resultados.
Mantenha sua meta, e siga as orientações médicas, que em breve irá obter sua conquista.
Leia também: 7 Erros que você não pode cometer se quer emagrecer
Tomar vinagre para emagrecer pode fazer mal à saúde, pois o vinagre é muito ácido e, em excesso, pode irritar a gargante, o estômago e até ferir as mucosas, causando azia e dor de estômago.
Além disso, não existem evidências científicas de que o consumo de vinagre antes das refeições ajuda a emagrecer, como sugere a dieta do vinagre.
O vinagre de maçã tem sido muito usado em dietas de perda de peso, pois há indícios de que o ácido acético, principal componente do vinagre, tenha ação termogênica acelerando o metabolismo.
Outros supostos benefícios atribuídos ao vinagre é a diminuição da absorção de carboidratos e o prolongamento da sensação de saciedade, o que também poderia contribuir para o emagrecimento.
Contudo, mesmo que o vinagre tenha propriedades que interfiram no metabolismo e ajude a emagrecer, a perda de peso só será possível através da alimentação balanceada, com baixas calorias, de preferência associada a exercícios físicos.
Leia também: O que fazer para emagrecer?
Não existe nenhum alimento capaz de fazer emagrecer por si só. Mesmo os alimentos termogênicos, que de fato aceleram o metabolismo, como a canela e o chá verde, não são capazes de produzir uma perda de peso perceptível na balança.
Se pretende emagrecer de forma saudável, consulte um profissional nutricionista para seguir um plano alimentar personalizado, adequado às suas necessidades calóricas e nutricionais.
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Dormir pouco pode favorecer o ganho de peso, devido ao impacto que o sono de má qualidade tem no apetite e no gasto energético, podendo levar ao ganho de peso.
Isso porque dormir pouco está associado a alterações nos hormônios que controlam a fome. Os níveis de leptina, que reduz o apetite, baixam, enquanto que os níveis de grelina, que estimula o apetite, aumentam. Isso já ocorre quando a pessoa dorme menos de 8 horas por noite.
Além disso, quem dorme muito pouco (cerca de 4 horas por noite) tem mais vontade de comer alimentos calóricos, ricos em carboidratos, como doces e massas, por exemplo.
Outro fator que contribui para que as pessoas que dormem pouco engordem, é que estas têm menos chances de serem ativas fisicamente, o que leva a um gasto energético mais reduzido.
Portanto, dormir pouco pode contribuir para o ganho de peso, aumentando o risco de obesidade e outros problemas decorrentes do ganho de peso.
Além disso a privação de sono de qualidade no decorrer do tempo pode levar a diversos problemas como cansaço, fadiga, diminuição da produtividade e problemas de memória.
Caso sinta que não dorme adequadamente seja procure um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial.
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Para emagrecer, é necessário primeiro uma consulta médica para realização de exames básicos, que irão descartar doenças ou alterações hormonais, que possam ser a causa desse aumento de peso ou até mesmo da dificuldade em emagrecer.
Após os resultados e descartando causas secundárias para sua dificuldade, deverá iniciar um plano alimentar indicado por um/uma nutrologista e nutricionista, que deverão prescrever uma dieta de acordo com as suas necessidades calóricas e nutricionais, além de associar a dieta com exercícios físicos orientados.
Outras dicas que pode começar a seguir desde então:
1. Fazer pequenos lanches entre as principais refeições, pois estimula o metabolismo a manter o apetite sob controle. Barras de cereais, iogurtes desnatados e frutas são boas opções de lanches.
2. Distribuir os alimentos ao longo do dia. Evite comer grandes quantidades de carboidratos de uma só vez, para que o excesso não seja armazenado sob a forma de gordura.
3. Investir em alimentos integrais, como massas, arroz, pães e cereais, pois prolongam a sensação de saciedade. Alimentos feitos com farinha branca saciam temporariamente, mas, após um curto período de tempo, a pessoa volta a sentir fome.
4. Não deixar de lado as proteínas, que além de serem essenciais para a manutenção da massa muscular, prolongam a sensação de saciedade. Frango, peixes, carnes, leite, ovos e leguminosas (grão-de-bico, feijão, lentilha) são boas fontes de proteína.
5. Iniciar atividade física, de preferência em grupo e que te traga prazer, para que ajude na assiduidade do exercício. (Lembrando de realizar avaliação médica prévia).
6. Cuidar do seu estado emocional. É fundamental manter o controle emocional, evitando ou procurando ajuda caso apresente ansiedade ou depressão. Pessoas com distúrbios alimentares e sobrepeso costumam apresentar também quadros de ansiedade ou oscilação de humor, que atrapalham na rotina alimentar. Para isso é importante buscar ajuda e tratamento. Os responsáveis para tratar e orientar quanto a esses sintomas são psicólogos e psiquiatras.
Existem grupos bem estruturados para auxiliar no emagrecimento, com propostas sérias e resolutivas, existem medicamentos, quando o aumento do peso passa a causar riscos aos pacientes, indicação de cirurgia, entre outros. Ou seja, existem muitas formas de auxiliar as pessoas a emagrecer, dependendo de cada caso.
O médico saberá como orientar o seu caso. Agende uma consulta com médico da família, clínico geral ou nutrologista para dar início ao seu plano de tratamento, de forma segura e saudável.
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Tomar chimarrão todos os dias pode ajudar a emagrecer, pois a erva-mate tem ação diurética e adstringente, o que ajuda a eliminar toxinas que, em excesso, dificultam a perda de peso e podem fazer engordar.
O chimarrão também diminui o apetite e pode acelerar o metabolismo, favorecendo assim o emagrecimento.
Uma das razões por que o chimarrão pode ajudar a emagrecer é a cafeína, presente em grande quantidade na erva-mate. Além de ser estimulante, a cafeína facilita a queima de gordura corporal.
A recomendação é que seja tomado 1 litro de chimarrão por dia para surtir efeitos na perda de peso.
Porém, é importante lembrar que o chimarrão pode contribuir para o emagrecimento se o seu consumo for associado a uma dieta com baixas calorias associadas, além de atividade física regular.
O chimarrão sozinho não é capaz de fazer perder peso, portanto não adianta apenas tomar o chá. É preciso alterar a alimentação para ver resultados, seguindo uma dieta prescrita por um profissional nutricionista.
O consumo em excesso de chimarrão pode causar azia ou dor no estômago. Portanto, para iniciar qualquer processo de emagrecimento, o médico deve ser consultado, pois é capaz de avaliar todos os riscos e benefícios para cada indivíduo.
Leia também: Perder peso muito rápido faz mal?
Na tentativa de emagrecer rápido, é comum as pessoas cometerem erros que não só atrapalham o emagrecimento como também podem prejudicar a saúde. Confira 7 erros que você não pode cometer se pretende perder peso de forma saudável.
1. Pular refeiçõesPular uma refeição principal, como café da manhã, almoço ou jantar, pensando que assim vai comer menos e emagrecer é um erro muito comum, mas o efeito é exatamente o oposto. Ficar muitas horas sem comer deixa o corpo com falta de energia e sem nutrientes essenciais para o seu bom funcionamento.
Como consequência, o organismo usa as proteínas dos músculos para obter energia e ao invés de você perder gordura, perde massa muscular.
Além disso, da próxima vez que você comer, o seu corpo vai tentar armazenar o máximo de energia e nutrientes possível, acumulando gordura.
Para não cometer esse erro, faça 6 refeições por dia (café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia) e não fique mais de 3 ou 4 horas sem comer.
2. Fazer dietas muito restritivasDietas com pouquíssimas calorias ou que retiram algum tipo de alimento importante da alimentação, mais cedo ou mais tarde serão prejudiciais para a saúde e não contribuem para um emagrecimento saudável.
Para funcionar adequadamente e até para emagrecer o corpo precisa de todos os nutrientes. Por isso, dietas que cortam um alimento por completo ou dietas específicas como a da proteína, sopa, suco, entre tantas outras, devem ser evitadas ou rigorosamente acompanhadas por um profissional da saúde.
Além de privar o corpo de nutrientes essenciais e prejudicar a saúde, esse tipo de regime alimentar é difícil de ser mantido, portanto não funciona a longo prazo.
As dietas para perder peso devem ser balanceadas, completas e ter como objetivo um emagrecimento gradual, através de uma reeducação alimentar para evitar o efeito "sanfona", de emagrecer e engordar constantemente.
3. Cortar totalmente os carboidratosOs carboidratos (pães, massa, arroz, batata, mandioca) devem estar presentes em pelo menos duas das três principais refeições do dia, são eles que fornecem a única fonte de energia usada pelo cérebro e pelos músculos, que é a glicose (açúcar), por isso são essenciais na alimentação.
É verdade que o seu consumo em excesso engorda, mas nem por isso ele deixa de ser essencial para o funcionamento do corpo quando consumido em quantidade adequadas. Por isso, o segredo está em comer menos carboidratos, diminuindo as doses em cada refeição.
4. Dormir com fomeMesmo que você já tenha jantado, faça uma ceia leve antes de dormir. Dormir com fome pode prejudicar o seu sono e fazer você acordar com muita fome, o que aumenta as chances de exagerar no café da manhã ou outras refeições.
Além disso, não se esqueça que você irá ficar cerca de 6 a 8 horas em jejum enquanto dorme e, mesmo dormindo, o seu corpo ainda necessita de energia para funcionar adequadamente.
5. Exagerar nos fins-de-semanaSe você quer mesmo emagrecer, é importante cuidar da alimentação até mesmo nos fins de semana. Deixe para comer doces e comidas mais calóricas em dias específicos em que tenha uma festa ou um jantar com amigos, por exemplo. Caso você tenha cometido algum excesso, compense no dia seguinte com uma alimentação balanceada e mais leve, mas não faça disso uma rotina.
6. Não fazer exercícios físicosA atividade física é muito importante para quem quer emagrecer, pois a combinação entre dieta e atividade física são fundamentais para um bom resultado. Além de auxiliar na perda de peso, a atividade física é uma fonte de motivação e autoestima para dar continuidade à reeducação alimentar iniciada.
Além das calorias gastas durante o exercício, dependendo do tipo de treino, o metabolismo continua acelerado mesmo depois da atividade, aumentando o gasto energético do corpo.
7. Não consultar um profissionalSe você quer emagrecer, mas não procura ajuda de um profissional, corre o risco de fazer dietas que não funcionam ou prejudicam a sua saúde e de sofrer lesões causadas pela prática inadequada de atividade física.
Como emagrecer rápido e com saúde? Consumir 2 peças de fruta por diaAs frutas são fontes de vitaminas, minerais, energia e fibras. As vitaminas e os minerais são nutrientes essenciais para a saúde. As fibras prolongam a sensação de saciedade, ajudando a controlar a fome, além de regular o funcionamento do intestino.
Aumentar a ingesta de águaA ingesta de água promove um bom funcionamento renal, estimulando a produção de urina, o que impede a retenção de líquido, tão comum sobretudo nas mulheres. A quantidade de água recomendada por dia para uma boa hidratação corporal, são de no mínimo 1litro e meio a 2 litros de água nas 24h.
Aumentar o consumo vegetaisFontes naturais de vitaminas, minerais e fibras, os legumes e as verduras devem fazer parte de toda dieta para quem quer emagrecer de forma saudável, pois saciam, não engordam e trazem benefícios para a saúde. A dose recomendada em cada refeição deve equivaler a 2/3 do prato.
Aumentar o consumo de proteínasPara emagrecer de forma saudável, é fundamental manter ou aumentar a massa muscular. Uma vez que os músculos são formados por proteínas, é muito importante ter uma alimentação com a dose certa de proteínas. A falta desse nutriente provoca degradação dos músculos e perda de massa magra.
Além disso, uma dieta rica em proteínas favorece o aumento de massa muscular, principalmente se a pessoa praticar atividade física. Quanto mais músculos, mais calorias o corpo irá queimar, potencializando o emagrecimento.
Incluir carboidratos nos lanches e nas refeiçõesOs carboidratos são açúcares, encontrados em pães, massas, arroz, batata, entre outras fontes. O consumo de carboidratos em excesso engorda, mas o nutriente deve ser mantido nas dietas para emagrecer, já que os carboidratos são fonte de energia, nas doses certas.
Retirar completamente os carboidratos da alimentação pode causar efeitos colaterais, como dor de cabeça, tonturas, cansaço, dificuldade de concentração e perda de massa muscular.
Evitar frituras, gordura animal e alimentos industrializadosAs gorduras de origem animal, presentes nas carnes gordas, carne vermelha, queijos e embutidos, os alimentos industrializados e as frituras são altamente calóricos e, quando consumidos em excesso, aumentam os riscos de doenças cardiovasculares.
Fazer uma refeição a cada 3 horasPara emagrecer é importante manter o metabolismo alto, por isso é importante comer várias vezes ao dia, de preferência a cada 3 horas, com um lanche entre cada refeição principal. Alimentar-se dessa forma mantém o apetite controlado, o que ajuda a diminuir as doses nas refeições e previne a fraqueza.
Praticar atividade físicaA prática regular de exercícios físicos, 3 a 5 vezes por semana, durante pelo menos 40 minutos, ajuda a emagrecer mais rápido, não só pelas calorias queimadas durante o exercício, mas também porque depois do exercício o corpo continua com o metabolismo elevado, o que potencializa a perda de peso.
Dormir bemDormir apenas 5 horas por noite ou menos deixa o metabolismo mais lento. Como resultado, o corpo queima menos calorias e armazena mais gordura corporal.
Os profissionais indicados para orientar as pessoas quanto às dietas e exercícios físicos são os nutrólogos, endocrinologistas, nutricionistas e educadores físicos.
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Estudos recentes mostraram que o ômega 3 pode, além dos benefícios já conhecidos, ajudar no emagrecimento. Isso ocorreria por uma ação direta no controlar o apetite e favorecer o aumento da ação da insulina, que transforma o açúcar em energia antes que seja armazenado sob a forma de gordura no organismo.
Entretanto, mais estudos são necessários para a confirmação deste efeito, e lembrando que qualquer processo de emagrecimento não é possível apenas com uma ação, ou um alimento. É fundamental a associação de uma dieta balanceada, com poucas calorias e atividades físicas regularmente.
O ômega 3 age no organismo, estimulando uma proteína capaz de potencializar a ação da insulina. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e serve para transportar a glicose (açúcar) para dentro das células. No interior da célula, a glicose é transformada em energia, que é então utilizada para manter o funcionamento do corpo.
A parte do açúcar ingerido que não é usado pelo organismo é armazenada na forma de gordura corporal. Quando o ômega 3 aumenta a ação da insulina, aumenta a captação de glicose pelas células, e isso permite que o organismo utilize esse excesso de açúcar circulante antes que ele seja transformado em gordura e armazenado pelo corpo, favorecendo o emagrecimento.
Outro benefício observado pelo ômega 3 para a perda de peso, é a sua capacidade de regular os níveis do hormônio leptina. Este hormônio, secretado pelas células de gordura do corpo, informa o cérebro quando devemos parar de comer. Por isso pode-se dizer que o ômega 3 ajuda a controlar o apetite.
É importante frisar que o ômega 3 pode ajudar a emagrecer, atuando como um auxiliar no processo de emagrecimento. Para haver perda de peso e manutenção do peso ideal, é necessário manter uma alimentação equilibrada, com baixas calorias.
O ômega 3 está presente principalmente em peixes como salmão, atum, sardinha, truta, cavala e arenque. O consumo indicado, deve ser de uma porção 3x por semana.
Clique aqui para saber quais são os alimentos com mais ômega 3.
Já a utilização de cápsulas de ômega 3 deve ser indicada por um/a médico/a ou nutricionista, que deve levar em conta o histórico da pessoa e as suas necessidades, indicando quanto, quando e como ela deve tomar esse suplemento.
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Não, sibutramina não causa câncer no estômago. O medicamento pode provocar outros efeitos colaterais, mas não há nenhum relato até o momento de associação com câncer.
Os efeitos colaterais mais comuns da sibutramina são:
- Boca seca;
- Aumento da pressão arterial;
- Dor de cabeça;
- Prisão de ventre;
- Taquicardia (batimentos cardíacos acelerados);
- Insônia.
A sibutramina também pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, como derrame e infarto, em pessoas que já têm uma predisposição elevada para desenvolver essas doenças.
Apesar dos seus efeitos colaterais, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (ABESO) afirmam que a sibutramina é o único medicamento usado no tratamento da obesidade com ação central, aprovado no Brasil para uso a longo prazo.
A sibutramina é um medicamento de tarja preta e só pode ser utilizado com prescrição e supervisão de um médico endocrinologista, médico de família ou clínico geral habilitados para o tratamento medicamentoso da obesidade.
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Qualquer médico pode receitar sibutramina® ou outras medicações controladas, porém como toda medicação necessita de um acompanhamento e objetivo de tratamento, apenas aqueles que trabalham com emagrecimento acabam por solicitar e fazer uso dessa receita.
Os endocrinologistas e nutrólogos, são os profissionais mais capacitados para prescrever essa substância.
O médico que receita a sibutramina® se responsabiliza pelas informações sobre a medicação, de maneira clara e precisa, sobre informações de possíveis riscos e efeitos colaterais, além de se responsabilizar pelo acompanhamento e assessoria de eventuais complicações decorrentes desse tratamento.
Saiba mais em: Quais os efeitos colaterais da sibutramina?
Por todo o descrito, cabe ao médico decidir se está apto ou não à prescrição e acompanhamento de tal medicação. A escolha por determinada droga terapêutica ou profilática é um ato médico, que deve ser decidido com total responsabilidade, visando sempre resguardar a saúde do paciente/consumidor.
Os nutricionistas podem prescrever sibutramina®?Não. Os nutricionistas não receitam medicamentos controlados, porque para adquirir as receitas, como nesse caso, a "Receita Amarela" ou "Receita A", é necessário que seja médico e que solicite o talão junto à Vigilância Sanitária portando um carimbo médico específico, com dados pessoais, endereço e contatos, pessoalmente, para devido controle.
A Receita A é um impresso, na cor amarela, utilizada por médicos capacitados para a prescrição dos medicamentos das listas A1 e A2 (entorpecentes) e A3 (psicotrópicos), visto que são medicações que possuem risco de efeitos colaterais altamente danosos.
Como fazer para emagrecer?O emagrecimento deve sempre ser planejado com profissionais da área de saúde, de maneira conjunta. O uso isolado de uma medicação, leva a uma falsa ideia de resolução rápida, que não se sustenta a longo prazo, além de oferecer riscos à saúde.
Dessa maneira, recomendamos procurar um médico endocrinologista ou nutrólogo, responsáveis por identificar possíveis causas físicas para o aumento de peso, planejando o início de um tratamento individualizado. Prescrevendo a medicação sempre que entender necessário.
Associado ao tratamento médico, é fundamental o acompanhamento de nutricionista e educador físico, para reeducação alimentar e orientações quanto a atividades físicas regulares, o que promoverá um resultado satisfatório, com perda de peso de maneira saudável e duradoura.
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