Cuspir sangue não é normal e pode ser sintoma de alguma doença ou de lesões menos importantes no nariz ou na garganta. Cuspir sangue com expectoração (catarro) e tosse significa que o sangramento vem do pulmão ou das vias aéreas, o que pode indicar a presença de alguma das seguintes doenças:
- Infecções pulmonares, como bronquite aguda ou bronquite crônica;
- Câncer de pulmão;
- Tuberculose pulmonar;
- Infarto pulmonar (morte de uma parte do tecido pulmonar causada por obstrução de alguma artéria);
- Bronquiectasias (dilatações anormais do brônquios pulmonares);
- Hipertensão venocapilar (aumento da pressão sanguínea nas veias pulmonares que pode provocar a ruptura de pequenos vasos);
- Insuficiência do ventrículo esquerdo do coração;
- Estenose (estreitamento) da válvula mitral do coração.
Cuspir sangue sem tosse pode ser sinal de alguma lesão no nariz ou na garganta. Por exemplo, se a garganta estiver inflamada ou infeccionada pode haver pequenos sangramentos devido a pequenas lesões na mucosa e, ao sair a secreção, ela é acompanhada de sangue..
O mais indicado é consultar o/a clínico geral ou médico/a de família para o início de uma abordagem e entendimento da causa do sangramento.
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Nariz sangrando, uma condição chamada epistaxe, pode ter como causa uma simples irritação da mucosa nasal ou um resfriado, mas pode ser sintoma de problemas mais graves, como pressão muito alta ou distúrbios da coagulação do sangue. Porém, o sangramento do nariz esporádico e eventual é bastante comum e raramente representa alguma ameaça mais séria à saúde.
O nariz contém um grande número de pequenos vasos sanguíneos que sangram com facilidade. O ar que se move pelo nariz pode secar e irritar a mucosa que reveste o seu interior. Como resultado, podem se formar crostas que sangram quando são irritadas ou retiradas. As hemorragias nasais são mais frequentes durante o inverno, quando os resfriados são mais comuns e o ar tende a ser mais seco.
Grande parte dos sangramentos no nariz têm origem na parte da frente do septo nasal e podem ser facilmente contidos. Já os sangramentos que acontecem na porção mais alta do septo podem ser mais difíceis de controlar.
Quais as possíveis causas de sangramento nasal?- Baixa umidade do ar; ar muito frio ou seco;
- Traumatismos nasais provocados por objetos introduzidos no nariz;
- Alergias, resfriados;
- Assoar o nariz com muita força, “cutucar" o nariz, espirrar repetidamente;
- Inalação de substâncias irritantes, cirurgias no nariz ou próximas dele;
- Deformidades anatômicas, corpos estranhos, tumores intranasais;
- Inflamações derivadas de infecções do trato respiratório, como sinusite e rinite;
- Uso de medicamentos nasais ou outros medicamentos que atuam na coagulação sanguínea, como aspirina e varfarina;
- Distúrbios da coagulação do sangue, problemas cardíacos, pressão alta;
- Leucemia, doenças infecciosas, anemia;
- Uso de drogas, doenças vasculares;
- Desvio de septo, abuso de sprays nasais descongestionantes;
- Tratamento com oxigênio através de cânulas nasais.
1) Sente-se e incline-se para frente, tentando encostar o queixo no peito para evitar engolir o sangue;
2) Aperte o nariz durante 5 a 15 minutos, fazendo uma pinça com o polegar e o indicador, fechando as narinas;
3) Respire pela boca; após esse tempo, pode descomprimir o nariz lentamente.
Se o nariz continuar sangrando, repita o procedimento por 10 minutos ou mais. Além disso, aplique gelo ou compressas frias sobre dorso do nariz durante 10 minutos. A maioria dos sangramentos nasais cessam com esses procedimentos. Não tampe a narina introduzindo gaze.
Não é recomendável deitar-se enquanto o nariz está sangrando. Também deve-se evitar chupar ou assoar o nariz por várias horas após o sangramento. Se o sangramento persistir, pode ser usado um descongestionante nasal em spray para selar pequenos vasos e controlar a hemorragia.
Recomenda-se procurar um serviço de urgência se:
- O sangramento nasal durar mais de 20 minutos;
- O sangramento nasal ocorrer após um ferimento na cabeça, pois pode ser sinal de fratura do crânio;
- O nariz estiver “quebrado” (nesses casos, o nariz sangra, incha e apresenta deformidade).
O tratamento para sangramento nasal depende da causa da hemorragia e pode incluir:
- Controle da pressão arterial;
- Fechamento dos vasos sanguíneos através de calor, corrente elétrica ou nitrato de prata;
- Tamponamento nasal;
- Tratamento da fratura do nariz;
- Remoção de corpos estranhos;
- Redução da dose de medicamentos anticoagulantes ou suspensão do ácido acetilsalicílico (aspirina);
- Tratamento de doenças e distúrbios que impedem a coagulação normal do sangue.
As medidas que podem ser tomadas para evitar sangramentos nasais frequentes incluem:
- Manter a casa fresca;
- Usar umidificador de ar na casa;
- Usar spray nasal salino para evitar que a mucosa do nariz fique seca no inverno.
Se o seu nariz sangra frequentemente, é recomendável procurar o/a médico/a clínico/a geral, médico/a de família ou médico/a otorrinolaringologista para descobrir a causa do sangramento e iniciar um tratamento.
Vomitar sangue pode ter diversas causas. A presença de sangue no vômito se chama hematêmese e indica que o sangue pode ser proveniente do estômago, da boca, da garganta, do esófago ou da porção inicial do intestino delgado, não sendo, portanto, obrigatoriamente um sinal de gravidez.
Algumas das causas de sangue no vômito:
- Vomitar com muita intensidade ou durante muito tempo pode ferir pequenos vasos sanguíneos da garganta ou do esôfago e produzir estrias de sangue no vômito. Pode ser essa a razão da pessoa vomitar sangue depois de beber álcool (bebidas alcoólicas) em excesso;
- Sangramento de veias inchadas localizadas no estômago ou nas paredes da porção inferior do esôfago. Pode ter como causa lesões hepáticas graves;
- Úlcera com hemorragia no estômago, na porção inicial do intestino delgado ou no esôfago;
- Defeitos nos vasos sanguíneos do aparelho digestivo;
- Esofagite ou gastrite (irritação, inchaço ou inflamação do revestimento do esôfago ou estômago);
- Engolir sangue após uma hemorragia nasal;
- Câncer no estômago ou no esôfago.
Não, vomitar sangue não é normal. Se você está vomitando sangue, significa que algo está errado no seu sistema digestivo. O sangramento pode vir, principalmente do esôfago, estômago e do início do intestino delgado.
Se vomitar sangue, a pessoa deve procure o médico de família, clínico geral ou gastroenterologista para que as causas sejam conhecidas e tratadas.
Quando devo me preocupar?Ao perceber qualquer quantidade de sangue no vômito, não hesite em buscar ajuda médica e permaneça atento aos seguintes sinais de alerta:
- Vômito com sangue vermelho vivo: indica sangramento ativo e contínuo e consiste em uma emergência médica que necessita de cuidados imediatos,
- Vômito com sangue semelhante à borra de café: significa que o sangramento diminuiu ou parou. O aspecto de borra de café acontece porque o sangue foi, em parte, digerido pelo ácido do estômago,
- Suor (sudorese) intenso,
- Pele pálida,
- Batimento cardíacos acelerados,
- Fraqueza e
- Desmaio.
Se você sentir qualquer um deste sintomas, busque o mais rapidamente possível uma emergência hospitalar. Pode ser necessário realizar exames de sangue e uma endoscopia digestiva para identificar a causa e tratar o sangramento.
Para saber mais sobre vômito com sangue em mulheres grávidas e como parar de vomitar, leia:
Vomitar sangue durante a gravidez é normal?
O que fazer para para de vomitar?
Referência
- Federação Brasileira de Gastroenterologia
Quando os progenitores tem sangue O+ e A+ os filhos podem ter os seguintes tipos sanguíneos: O+ ou A+ ou O- ou A-.
Tipos de sangueOs tipos de sangue são definidos de acordo com as proteínas que existem na superfície dos glóbulos vermelhos no sangue. Quando existem proteínas tipo A, esse sangue é classificado como tipo A; quando existem proteínas do tipo B, sangue tipo B; quando existem os dois tipos, chamamos de sangue tipo AB, e quando não existe nenhum dos dois tipos, chama-se O (ou zero).
Existe também um outro tipo de proteína presente nas células sanguíneas chamado de fator Rh, quando este fator está presente o sangue é considerado RH positivo, quando ausente é RH negativo. Também se pode representar os fatores Rh positivo ou negativo pelos sinais de + ou -, respectivamente.
Pais O+ e A+Filhos de pais com tipo sanguíneo O e A podem ter os dois tipos sanguíneos, podem tanto nascer com tipo sanguíneo O, quanto com o tipo sanguíneo A.
Existem duas composições genéticas possíveis para o sangue tipo A, uma em que existem apenas genes dominantes e outra em que existe também um gene recessivo. Se a composição do sangue tipo A for dominante todos os filhos daquela pessoa terão o sangue tipo A, caso o outro genitor tenha o sangue tipo O.
Se pelo contrário, a composição genética do genitor com sangue tipo A tiver também um gene recessivo, haverá a chance de 50% da criança ser do tipo sanguíneo O.
Em relação ao fator Rh, também é possível que a criança nasça tanto com o fator Rh positivo, quanto com o fator Rh negativo.
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Infecção no sangue pode ser grave, conforme o tipo de bactéria que está causando o processo infeccioso. A gravidade da sepse, como é denominada a infecção no sangue, também varia de acordo com a capacidade de resposta do organismo. Uma vez que afeta todo o organismo, a infecção no sangue também é conhecida como infecção generalizada.
Pessoas saudáveis com infecção no sangue causada por bactérias menos agressivas normalmente não evoluem para quadros mais severos. Por outro lado, há casos em que a infecção pode levar à morte rapidamente se não for diagnosticada e tratada a tempo.
As infecções sanguíneas podem ter origem em uma pneumonia, infecção urinária ou qualquer outro tipo de processo infeccioso, como um furúnculo, por exemplo.
Uma infecção no sangue mais grave, não tratada adequadamente, pode causar falência múltiplas de órgãos e levar a pessoa a óbito.
A sepse pode causar a morte em até 60% dos casos, sobretudo em pessoas que já estavam hospitalizadas ou internadas em UTI, que receberam transplante, idosos e indivíduos com câncer, diabetes, imunidade baixa, HIV/AIDS, insuficiência renal, doença hepática, entre outras doenças e condições que afetam o estado de saúde geral.
Quais os sintomas de infecção no sangue?Os principais sinais e sintomas que indicam a presença de uma infecção no sangue grave são a confusão mental, o aumento da frequência respiratória (mais de 22 ciclos por minuto) e a diminuição da pressão arterial máxima (menos de 100 mmHg). Pessoas com esses sintomas devem ser avaliadas com urgência.
A sepse pode causar ainda sonolência, febre, queda da temperatura corporal, dificuldade para respirar, diminuição da produção de urina, diminuição do número de plaquetas, aceleração dos batimentos cardíacos, distúrbios na coagulação sanguínea e no funcionamento do coração.
Os casos mais avançados de infecção generalizada levam ao choque séptico, que ocorre quando a pressão arterial não é restabelecida e não é possível manter um fluxo sanguíneo adequado aos órgãos e sistemas.
Qual é o tratamento para infecção no sangue?O tratamento das infecções no sangue é feito com antibióticos específicos para o tipo de bactéria infectante, além de cuidados para manutenção da pressão arterial e funções vitais.
É muito importante que esses pacientes recebam a primeira dose do medicamento o quanto antes. O tratamento precoce da infecção diminui o tempo de internamento e o risco de complicações.
É importante procurar encontrar o foco da infecção enquanto é realizado o tratamento. Para identificar a origem do processo infeccioso, são realizados exames de sangue e urina e análise de secreções, quando presentes.
O antibiótico usado para tratar a sepse é específico para o tipo de bactéria e a origem da infecção. Para restabelecer a pressão arterial e garantir o fluxo sanguíneo adequado aos órgãos, é administrado soro por via endovenosa. Se houver choque séptico, são usados medicamentos vasoativos que mantém a pressão arterial e o fluxo sanguíneo adequados, como a noradrenalina. O tratamento desses casos é realizado em UTI. A resposta ao tratamento da infecção no sangue depende de diversos fatores, como:
- Reação do organismo à infecção;
- Localização e tipo de infecção;
- Agressividade do micro-organismo causador do processo infeccioso;
- Escolha do antibiótico adequado, específico para a bactéria que provocou a infecção;
- Ação do antibiótico no organismo;
- Evolução ou não para choque séptico.
A sepse é uma reação inflamatória exagerada do organismo a uma infecção, sobretudo causada por bactérias. A infecção generalizada também pode ser causada por vírus e outros micro-organismos. Porém, não significa que o causador da infecção esteja espalhado pelo corpo. A infecção pode ser localizada, mas a resposta ao processo infeccioso é exacerbada, afetando o funcionamento de todo o organismo.
A infecção no sangue caracteriza-se pelo desequilíbrio entre o oxigênio disponível no sangue e aquele que é usado pelas células do corpo. Isso significa que, numa sepse, o sistema circulatório não é capaz de fornecer sangue suficiente para o organismo funcionar adequadamente, o que diminui o aporte de oxigênio e nutrientes para órgãos e tecidos.
Isso ocorre devido à resposta inflamatória exagerada que afeta todo o organismo, causando dilatação dos vasos sanguíneos, acúmulo de glóbulos brancos (células de defesa) e deixando os vasos sanguíneos mais permeáveis.
Como consequência, o sistema circulatório não consegue manter a pressão sanguínea necessária para a oxigenação adequada do corpo, o que diminui o fluxo sanguíneo para órgãos vitais. As alterações causadas pela sepse afetam todo o organismo e estão presentes mesmo nos locais em que o micro-organismo não está.
Se esse desequilíbrio não for corrigido, pode ocorrer falência ou mau funcionamento de um ou vários órgãos e sistemas do corpo.
O/a médico/a intensivista ou infectologista é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da sepse.
A presença de sangue na urina, chamada hematúria, é uma alteração do sistema urinário que pode ser visível, através da mudança de cor da urina para um tom mais avermelhado (hematúria macroscópica).
Nesses casos a urina adquire um tom rosado, avermelhado ou bastante similar ao sangue, com coágulos sanguíneos, inclusive, em casos mais graves. Também pode ser invisível, quando a presença de sangue é tão pequena que só consegue ser detectado através de exames laboratoriais (hematúria microscópica).
Uma única gota de sangue já é suficiente para que a urina mude de coloração. Dezenas de condições podem provocar sangramentos na urina, algumas delas inofensivas, outras bem graves, entre elas:
- Cálculo (Pedra) nos rins ou ureteres (uma das principais causas, deve ser investigada);
- Infecções urinárias;
- Câncer dos rins, da próstata ou da bexiga (pessoas geralmente mais idosas);
- Hiperplasia benigna da próstata (HBP);
- Uretrites por doenças sexualmente transmissíveis, como clamídia ou gonorreia;
- Doença policística renal;
- Doenças do glomérulo, como glomerulonefrites;
- Lúpus eritematoso sistêmico;
- Anemia falciforme;
- Traumas na região do rim, bexiga ou próstata;
- Procedimentos médicos no trato urinário, como biópsia dos rins biópsia da próstata, litotripsia, endoscopia urinária, etc;
- Feridas da uretra após passagem de sonda vesical;
- Cistite rádica (lesão da bexiga por radioterapia);
- Medicamentos (ex: pyridium, rifampicina, fenitoína, nitrofurantoína, entre outros);
- Tuberculose urinária;
- Excesso de cálcio na urina;
- Endometriose;
Hematúrias inofensivas:
- Doença da membrana fina: É comum o indivíduo apresentar uma hematúria microscópica sem ter nenhuma causa identificada, mesmo com investigação intensa. Geralmente estes indivíduos apresentam a doença da membrana fina (ou hematúria benigna familiar), uma alteração genética das membranas dos glomérulos que causa perda de sangue na urina sem que isso tenha qualquer significa clínico. Essa alteração não oferece nenhum risco ao paciente.
- Hematúria após esforço físico: A hematúria após esforço físico é um sangramento urinário, macro ou microscópico, que surge após a realização de qualquer atividade física extenuante. Geralmente é passageira e desaparece depois de alguns dias de repouso. Se o paciente for jovem, saudável, não tiver outras queixas e a hematúria desaparecer com o repouso, não há necessidade de nenhuma investigação mais profunda.
Em caso de sangue na urina, um médico (preferencialmente um urologista) deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese, exame físico e eventuais exames complementares, qual o seu diagnóstico correto, orientá-lo e prescrever o melhor tratamento, ou encaminhá-lo a um especialista de outra área se necessário, caso a caso.
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Gosto de sangue e dor de cabeça pode ser sinusite, rinite, amidalite ou até mesmo resfriado, ou gripe em processo inicial. É importante observar também a presença de outros sinais e sintomas. No caso dessas doenças, podem surgir também:
Sinusite- Dor na região anterior da cabeça, ao redor dos olhos, no céu da boca, na testa ou nas bochechas;
- Sensação de pressão na cabeça;
- Nariz entupido;
- Secreção nasal de cor amarela ou esverdeada;
- Febre;
- Mal-estar;
- Perda de apetite;
- Tosse;
- Cansaço.
- Corrimento e congestão nasal;
- Coceira no nariz, nos olhos e no céu da boca;
- Espirros;
- Lacrimejamento;
- Olheiras.
- Dor intensa ao engolir;
- Febre;
- Indisposição e mal estar;
- Dor de cabeça;
- Calafrios;
- Placas de pus brancas nas amígdalas;
- Vermelhidão na garganta;
- Nódulos ou caroços no pescoço.
Geralmente apresentam os mesmos sintomas, sendo mais intensos na gripe e mais leves no resfriado.
- Febre;
- Tosse;
- Dor de garganta;
- Dores no corpo;
- Mal-estar.
Para saber ao certo o que está causando essa dor de cabeça acompanhada pelo gosto de sangue na boca, o melhor é consultar o médico de família ou otorrinolaringologista para um diagnóstico e tratamento adequados.
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Não. Quando o casal tem o mesmo tipo sanguíneo não existe nenhum risco para o bebê, em relação a este fator.
A complicação mais temida durante uma gestação, quando os pais têm tipos sanguíneos diferentes, ocorre quando a mãe é RH negativo e o pai RH positivo, porque assim o bebê pode ser RH positivo como o pai, e o organismo da mãe pode produzir anticorpos que ultrapassam a placenta e causam destruição das células sanguíneas do feto. Esses anticorpos são produzidos por não conhecer o fator RH, o qual não existe no organismo da mãe.
Como consequências pode ocorrer anemia, icterícia ou até complicações cardíacas para o bebê no nascimento. Entretanto, quando a mulher está dentro de um programa adequado de pré-natal, esse quadro é facilmente evitado, ou controlado porque já existe tratamento específico.
Portanto, quando o casal tem o mesmo sangue não correm esse risco, embora toda gravidez tenha riscos quando não é devidamente acompanhada.
Se estiverem planejando uma gestação ou se estiver grávida, o mais importante é que mantenha as consultas com seu médico ginecologista/obstetra, e siga as orientações dadas para que sua gestação se desenvolva da maneira mais saudável e prazerosa possível.
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O exame de sangue Gama GT (Gama Glutamil Transferase) mede o nível sanguíneo dessa enzima presente no fígado, pâncreas, rins, baço, coração e cérebro.
Um valor do exame alterado pode indicar algumas doenças do fígado, pâncreas e vias biliares como, por exemplo, alterações hepáticas, hepatite, cirrose, câncer no fígado e pancreatite.
Outras situações que levam à alteração da gama GT são: consumo de bebidas alcoólicas e uso de alguns medicamentos.
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Todo exame de sangue deve ser interpretado pelo/a médico/a responsável pelo cuidado do/a paciente e será correlacionado com a história clínica, pessoal e o exame clínico.
Para baixar o nível de GAMA GT no sangue é necessário tratar a causa do aumento.
O gama-GT é um exame que detecta inflamação no fígado e nas vias biliares. O resultado alterado não é por si só uma doença, mas sim um sinal dessa inflamação.
A inflamação pode aparecer por várias causas diferentes: pode ser apenas efeito colateral de alguma medicação que se está usando, ou ser secundária ao uso de bebidas alcoólicas, ou ainda sinal de pedras e inflamações na vesícula biliar.
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Portanto, para normalizar o valor do exame, é necessário descobrir e tratar a causa da inflamação.
O acompanhamento é feito por clínico geral, gastroenterologista, hepatologista e outros especialistas.
Se o Beta-HCG é negativo então (a princípio) não está grávida. Se a dúvida continua consulte um ginecologista e faça um ultrassom transvaginal.
Não há problema nenhum em ter o mesmo tipo de sangue. Essa ideia que mesmo tipo de sangue dá problemas na gravidez ou no bebê é um mito, um "folclore popular". O problema geralmente aparece quando a mãe tem sangue negativo e o bebê tem sangue positivo.