A probabilidade de estar grávida sempre deve ser pensada em mulheres na idade fértil e com vida sexual ativa.
Em geral, o início da gravidez é marcado pelo atraso menstrual associado a outros sintomas como náusea, vômitos, aumento de sensibilidade nas mamas, etc.
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Seios doloridos pode ser um dos sintomas de gravidez, mas, normalmente, o início da gravidez vem acompanhado do atraso menstrual.
O dolorimento nas mamas pode ter outras razões como aproximação da menstruação (TPM), alterações hormonais e o uso de anticoncepcionais hormonais.
Quanto a sentir algo mexendo na barriga, pode ser gases intestinais decorrentes da movimentação habitual do trato digestivo. A movimentação fetal é percebida a partir do 4º ou 5º mês de gestação.
Se a sua menstruação é regular e continua vindo todos os meses, observe melhor quando acontece esse dolorimento dos seios, se é ou não próximo ao período menstrual e se está relacionado com uso de anticoncepcionais hormonais. Caso esse não seja seu caso, você pode procurar o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação.
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Dor e sangramento no umbigo pode ser sinal de endometriose umbilical. A endometriose é a presença de endométrio (tecido que reveste a parte interna do útero) fora da cavidade uterina. No caso da endometriose umbilical, o endométrio se desenvolve na região do umbigo, causando dor e sangramento durante o período menstrual.
O sangramento é percebido durante a menstruação porque o endométrio é o tecido uterino que descama e sangra na fase menstrual. Portanto, o mesmo estímulo que o endométrio sofre no útero durante a menstruação, também ocorre nas regiões afetadas pela endometriose.
A endometriose é mais comum na cavidade pélvica, afetando muitas vezes os ovários, o intestino e os ligamentos uterinos. Contudo, ela também pode surgir fora da pelve em cerca de 12% dos casos, desenvolvendo-se na região umbilical, pele e tecido subcutâneo, períneo (região entre ânus e vagina), pleura (membrana que reveste o pulmão) e parede de hérnias.
A endometriose umbilical é bastante rara e representa, em média, apenas 0,7% dos casos de endometriose. O seu principal sintoma é a presença de um nódulo no umbigo, de coloração acastanhada, avermelhada ou arroxeada, que incha, sangra e dói durante a menstruação.
Porém, há casos em que os sintomas não se manifestam ou surgem também fora do período menstrual. Cerca de 25% das mulheres com endometriose umbilical também têm endometriose na cavidade pélvica simultaneamente.
Leia também: O que é endometriose?
O diagnóstico pode ser feito através de exame ginecológico, ultrassonografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento é cirúrgico, com remoção da lesão nodular. Nódulos menores podem ser tratados com medicamentos hormonais. A terapia hormonal também pode ser indicada para reduzir o tamanho dos nódulos maiores antes da cirurgia.
É importante lembrar que a dor e o sangramento no umbigo podem ter várias causas, além da endometriose, como por exemplo:
- Prisão de ventre;
- Apendicite;
- Hérnia umbilical;
- Inflamação do umbigo;
- Diverticulite;
- Gastroenterite;
- Pancreatite;
- Úlcera gástrica;
- Colecistite;
- Síndrome do Intestino Irritável;
- Doença Inflamatória Intestinal;
- Isquemia Intestinal.
Por isso, o mais indicado é consultar um médico clínico geral ou médico de família, que poderá diagnosticar e tratar o problema ou encaminhar para um outro especialista.
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Sim, dores no braço podem ser sintomas de ataque cardíaco, principalmente no braço esquerdo, já que o braço direito raramente é afetado nesses casos. A dor do infarto tem origem no peito e geralmente é intensa e prolongada, podendo irradiar também para as costas, para a mandíbula e para o pescoço.
A pessoa também pode sentir uma sensação de peso ou aperto sobre tórax. Há casos em que a dor pode estar localizada no abdômen, embora seja menos comum.
Além de dores no braço, um ataque cardíaco também pode causar falta de ar, tontura, fraqueza, náuseas, vômitos, transpiração em excesso, palidez, alteração dos batimentos cardíacos e sensação de pânico. A respiração fica irregular e ofegante, enquanto que os batimentos cardíacos ficam acelerados e irregulares.
Se houver suspeita de ataque cardíaco, a vítima deve ser levada imediatamente para um pronto-socorro. Se não for possível, deve-se chamar o serviço de emergência através do número 192. O ataque cardíaco é uma emergência médica e o tratamento precisa ser imediato.
O que é um ataque cardíaco e quais são as causas?O infarto ou “ataque cardíaco” ocorre devido à obstrução de alguma artéria que irriga o coração, levando à interrupção do fornecimento de sangue e oxigênio ao músculo cardíaco. Como consequência, as células do coração da área afetada morrem.
A maioria dos ataques cardíacos é provocada por coágulos sanguíneos que se desprendem da parede da artéria. A formação desses coágulos está relacionada com o estreitamento e com a rigidez do vaso sanguíneo.
Níveis altos de triglicerídeos e mau colesterol (LDL) estão entre as principais causas da diminuição do calibre da artéria, causando a obstrução da circulação sanguínea e, consequentemente, infarto.
É importante lembrar que uma dor no braço pode ter diversas causas e nem sempre é sinal de infarto. As dores no braço também podem ser sintomas de tendinite (inflamação do tendão), por exemplo.
Uma tendinite no ombro provoca dor que pode irradiar para o braço. Já na epicondilite, popularmente conhecida como "cotovelo de tenista", a dor começa no cotovelo e pode irradiar para o braço ou antebraço.
As dores no braço também pode ter origem muscular, principalmente após grandes esforços, como levantamento de pesos ou exercícios físicos.
Se a dor persistir, consulte o/a médico/a de família ou médico/a clínico geral para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
Uma das principais causas de dor no nervo ciático é a hérnia de disco, que comprime a raiz do nervo na coluna vertebral, gerando dor. A dor ciática também pode ser causada por inflamação do nervo, hérnia de disco, mudanças posturais da gravidez, anormalidades anatômicas do nervo ciático, contraturas musculares, esforço e movimentos bruscos da coluna, entre outras causas.
A dor ciática caracteriza-se como uma dor persistente, semelhante a pequenos choques elétricos, sentida ao longo do trajeto do nervo ciático (coluna lombar, região posterior da coxa, pernas e pés). Pode vir acompanhada de formigamento, dormência ou fraqueza muscular no membro afetado e piora com o movimento. Nos casos mais graves, pode haver dificuldade para caminhar.
O início da dor no nervo ciático pode ser lento ou súbito, tipo agulhadas, com tendência para piorar ao se sentar ou estender o membro inferior. Pode afetar ambas as pernas, embora seja mais comum acometer apenas um lado.
O nervo ciático é o mais longo do corpo: começa na coluna lombar, passa pelas nádegas e região posterior da coxa, estendendo-se até a perna. A dor pode atingir qualquer ponto do trajeto do nervo.
Em geral, a dor ciática costuma desaparecer após uma ou duas semanas, mas pode voltar se a causa persistir e não for tratada.
Veja também: Dor ciática tem cura? Qual o tratamento?
Vale lembrar que a dor no nervo ciático não é uma doença em si, mas sim um sintoma de que algo não está bem. Se a dor persistir, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou neurologista para fazer uma avaliação e receber o tratamento adequado.
As principais causas de ardência ao urinar no homem são as infecções urinárias que afetam o canal da urina (uretrite), irritações da uretra, ISTs (infecções sexualmente transmissíveis), infecções da próstata e ainda a epididimite, uma inflamação junto aos testículos.
Além da queimação ou da ardência, é importante estar atento a outros sinais e sintomas que podem estar presentes, como corrimento ou secreção, febre, calafrios, alterações urinárias, entre outras manifestações que podem indicar a presença de infecções e doenças mais graves, como prostatites e doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo.
GonorreiaSe a ardência vier acompanhada de dor ao urinar e secreção, pode ser um sinal de gonorreia, uma doença sexualmente transmissível causada por bactérias. Sem tratamento e prevenção (uso de preservativo), a gonorreia pode ser transmitida para outras pessoas.
A doença tem cura e é tratada com antibióticos específicos. Lembrando que o tratamento também deve se estender à parceira ou parceiro, caso esses também estejam infectados.
Veja também: Quais os sintomas da gonorreia?
Infecção urinária (uretrite)A uretrite é um tipo de infecção urinária que afeta homens e mulheres. Trata-se de uma inflamação da uretra (canal da urina) causada na maioria das vezes por bactérias. Os principais sinais e sintomas são a ardência ao urinar e a presença de corrimento amarelado. O tratamento é feito com antibióticos.
Leia também: Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?
ProstatiteA prostatite é uma inflamação ou infecção da próstata, um órgão que produz líquidos que compõem o sêmen. A doença pode ser aguda ou crônica e os sinais e sintomas podem incluir dor ou ardência ao urinar, febre, calafrios, urina escura, dor nos músculos e no órgão genital, além de alterações urinárias.
Saiba mais em: O que é prostatite e quais os sintomas?
EpididimiteA epididimite é uma inflamação no epidídimo, um órgão que liga os testículos ao canal que transporta o esperma. Pode afetar homens de qualquer idade e é causada na maioria das vezes por bactérias, muitas vezes transmitidas pela via sexual.
A epididimite pode provocar ardência ou dor ao urinar, dor e inchaço na região escrotal, dor durante a ejaculação, aparecimento de caroço no testículo, ínguas na virilha e presença de sangue no esperma.
Leia também: Epididimite: Quais os sintomas e como é o tratamento?
Irritações na uretraO contato da uretra com alguns produtos químicos, como amaciantes de roupa, perfumes, sabonetes ou ainda medicamentos, podem causar irritação no local e, consequentemente, ardência ao urinar.
Em caso de ardência ou dor ao urinar, consulte o médico de família, clínico geral ou urologista para uma avaliação.
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A dor lombar associada a urina amarelada e dor no ânus sugerem algumas doenças ou alterações no organismo, sendo as principais hipóteses:
- Cólica renal
- Infecção urinária
- Hérnia de disco lombar (doença na coluna lombar)
- Hemorroidas (veias dilatadas na região anal)
Entretanto, esses sintomas podem ter origem diferentes, e não estarem interligadas.
O que pode ser dor no ânus?A dor no ânus pode vir acompanhada de outros sintomas, que devem ser observados para auxiliar no diagnóstico. As causas mais comuns são:
HemorroidasAs hemorroidas são a causa mais comum de dor no ânus e dificuldade de se sentar. Caracteriza-se pela presença de veias dilatadas na região anal, que causam dor no ânus, associada a sangramento vivo de pequena quantidade, observado nas fezes ou no papel higiênico durante a limpeza. O tratamento para hemorroidas são banhos de assento, alimentação adequada, evitando fezes endurecidas, roupas mais folgadas e de tecidos leves, além do uso de pomadas específicas como por exemplo: Proctyl® e Proctosan®.
Veja: Como saber se tenho hemorroida e quais são os sintomas?
Fissura analA fissura é uma ferida na região anal, que pode ser causada por pequenos traumas, que ocorrem devido a fezes endurecidas, relação anal, episódios de diarreia aonde há necessidade de limpeza local repetidamente, alergia local, entre outras situações. Outros sintomas são, coceira e pequeno sangramento. O tratamento consiste em uma boa higiene local, mantendo a região limpa e seca, o que geralmente resulta na cicatrização espontânea.
InfecçãoAs infecções podem ser bacterianas ou fúngicas, e podem vir acompanhadas de coceira intensa, dor e dificuldade de se sentar. Pessoas com a imunidade mais baixa, ou que fazem uso de roupa apertada por muito tempo, ou de tecidos que não ajudam na transpiração, tem maior propensão em adquirir essas infecções. O tratamento dependerá do germe responsável.
Proctalgia fugazA proctalgia fugaz, é uma dor intensa, de início súbito, que acomete a região anal, por vezes incapacitante, que felizmente dura poucos minutos. Causada por espasmos violentos nos músculos do ânus. O tratamento visa o alívio dos sintomas, visto que não existe cura, através de medidas que relaxam a musculatura local, por medicamentos relaxantes e banhos quentes, além de orientações alimentar.
Abscesso analO abscesso anal é uma coleção de pus, com intensa inflamação local, que leva a dor lancinante, pulsátil e constante, portanto trata-se de uma patologia complicada, que merece atendimento de urgência. Os sintomas são a dor incapacitante, dificuldade em se sentar, febre, calafrios, ainda, sintomas urinários, como ardência e incontinência urinária. O tratamento é cirúrgico.
CâncerO câncer no ânus é considerado um tumor raro pelo Instituto nacional de câncer (INCA), com estimativa de 1 a 2% dos tumores colorretais. Os sintomas mais comuns são o sangramento anal de cor viva durante a evacuação, ou perceptível no papel higiênico, associado a dor na região do ânus. Pode apresentar também, emagrecimento, febre, coceira local, secreções incomuns, feridas na região anal e incontinência fecal (impossibilidade para controlar a saída das fezes). O tratamento varia de acordo com o estágio em que se encontra e características clínicas do paciente.
Para todos os casos possíveis de dor no ânus, o médico responsável pelo diagnóstico e tratamento é o proctologista.
Entenda mais: Dor no ânus o que pode ser?
O que pode causar dor lombar?A dor lombar apresenta como principais causas: infecção urinária "alta", quando já acomete rim e ureteres, hérnia de disco lombar, cálculo renal impactado (cólica renal), sedentarismo, artroses e ansiedade.
Infecção urináriaAs infecções urinárias se apresentam com ardência ao urinar, urina de mal cheiro e coloração mais amarelada, ainda, dor na parte inferior da barriga, ou na região lombar, caso a infecção esteja alcançando a via urinária alta. Nos casos mais graves mais sintomas são evidenciados, como a febre, calafrios e desorientação nos casos mais graves.
Hérnia de disco lombarNos casos de hérnia de disco, a dor lombar é o sintoma principal. A dor costuma irradiar para região do glúteo, perna (unilateral), ou região anal, dependendo da altura da hérnia e de qual nervo está comprimindo.
Apesar de não ser um caso em que haja alteração na coloração da urina, deve ser investigada por ser uma doença muito comum na nossa população.
Cólica renalA cólica renal, é uma dor de forte intensidade, sabidamente uma das piores dores na medicina, ocasionada pela obstrução da via urinária, na maioria das vezes por um cálculo renal, embora cistos e tumores possam causar os mesmos sintomas.
Costuma ser unilateral, constante, associada a suor frio, mal-estar, náuseas e vômitos.
SedentarismoA falta de exercícios físicos, leva a uma atrofia da musculatura e desidratação de articulações, causando dores locais frequentes, artrose, especialmente em pessoas com sobrepeso e que precisam passar a maior parte do seu dia sentados, quando o peso do corpo se deposita exclusivamente na coluna lombar. Por isso a orientação, nesses casos, é de procurar se levantar e movimentar pernas e tronco constantemente durante o dia.
AnsiedadeA ansiedade acaba por gerar dores crônicas, sobretudo em pescoço e região lombar, devido a "tensão" gerada pela liberação de neurotransmissores. A atividade física e psicoterapia auxiliam muito no tratamento.
E a urina amarelada pode representar apenas uma baixa ingesta de água, por isso, uma urina se torna concentrada. Outra causa seria a infecção urinária, que nem sempre apresenta mais sintomas.
Portanto, no caso de dor lombar e ou urina amarelada, aconselhamos procurar um/a médico/a da família ou clínico geral, para correta avaliação e conduta.
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A dor no pulso direito ou esquerdo pode ter diversas causas, tais como fratura, tendinite, luxação, presença de cisto, síndrome do túnel do carpo, tenossinovite, instabilidade dos ossos da mão e punho, lesões por esforço repetitivo (LER) ou ainda traumas antigos.
Para saber exatamente o que está causando as dores nos pulsos, é necessário realizar um exame físico físico detalhado. Além do exame, o médico irá recolher a história clínica da pessoa e em alguns casos pode ser necessário pedir exames complementares como ultrassom ou radiografias.
É importante também investigar quais tipos de atividades profissionais e recreativas o paciente desenvolve, bem como qual o pulso (direito ou esquerdo) que é mais solicitado, além do mecanismo do trauma, quando a dor tem origem traumática.
O tratamento para a dor no pulso depende da sua causa, podendo incluir repouso, aplicação de gelo, fisioterapia, uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, imobilização do punho afetado com tala ou gesso e cirurgia, indicada em alguns casos mais graves.
Em caso de dores nos pulsos, procure um médico de família, um clínico geral ou ortopedista para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
Saiba mais em: Pulso aberto: Como identificar e o que devo fazer?
Talvez, apesar de não ser um sintoma típico de gravidez, a queimação no estômago pode ser decorrente das grandes alterações hormonais do início da gestação. Portanto, uma mulher grávida pode apresentar sim sintomas de azia e queimação, mas este não é um sintoma definidor de gravidez, afinal a queimação pode ser decorrentes de inúmeros outros problemas.
Se a queimação no estômago vier acompanhada de outros sintomas de gravidez, como atraso da menstruação, aumento da sensibilidade nas mamas, inchaço, cansaço, náuseas e vômitos, é provável que a mulher esteja grávida. É importante a realização de um teste de gravidez para confirmação.
Outras possíveis causas de queimação no estômago incluem:
- Doença do refluxo gastroesofágico;
- Gastrite;
- Úlcera;
- Estresse;
- Tabagismo;
- Bebidas alcoólicas;
- Alimentos ácidos, gordurosos e condimentados.
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Como aliviar a queimação no estômago na gravidez?- Comer em menores quantidades e mais vezes durante o dia. O ideal é fazer uma refeição ou lanche a cada 3 horas;
- Evitar beber líquidos durante as refeições;
- Evitar bebidas com gás ou bebidas quentes;
- Beber chá de hortelã e suco de batata, pois ajudam a aliviar a azia e a queimação no estômago;
- Comer pão puro, pois absorve um pouco do ácido estomacal;
- Esperar de 2 a 3 horas para ir se deitar depois de jantar;
- Evitar alimentos gordurosos.
Se a menstruação atrasar por mais de 15 dias, faça um teste de gravidez. Se o sintoma persistir, consulte um médico de família ou clínico geral para uma avaliação.
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