De acordo com o Projeto Diretrizes, redigido pela Associação Brasileira de Psiquiatria, existem quatro tipos principais de transtornos de ansiedade: transtorno do pânico, transtorno de ansiedade social (a fobia social), transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e o transtorno de ansiedade generalizada. É preciso diferenciar entre cada um destes, para facilitar no diagnóstico:
1) Transtorno do pânicoA manifestação mais comum do transtorno de pânico é o ataque de pânico, um conjunto de sintomas de ansiedade que começam repentinamente, com manifestações físicas (como taquicardia, excesso de transpiração, sensação de morte iminente) e duram aproximadamente dez minutos.
Os primeiros ataques de pânico normalmente ocorrem inesperadamente. Depois disso podem acontecer quando se chega a um certo nível de ansiedade ou quando o indivíduo enfrenta alguma situação.
O transtorno de pânico começa com os ataques e pode causar agorafobia, condição em que o indivíduo evita algumas situações ou locais para não sofrer um ataque.
Locais onde o indivíduo pode sofrer um ataque são: túneis, engarrafamentos, aviões, espaços abertos de grande dimensão, shopping centers, ficar ou sair sozinho. Em todos esses cenários existe algo em comum: o problema que o paciente enfrenta, caso nelas tenha um ataque.
Conforme o transtorno evolui, o paciente vai ficando mais dependente de outras pessoas, tendo cada vez menos autonomia.
Existem outros transtornos mentais relacionados com o transtorno de pânico e precisam ser estudados para que seja criado uma estratégia de tratamento correta, como por exemplo: depressão ou abuso de álcool ou drogas.
No caso do transtorno de ansiedade social (fobia social), os sintomas de ansiedade acontecem quando a pessoa é o foco de atenção dos outros. Pode acontecer quando ela escreve, come, assina, ou quando tem que falar em público.
É diferente de um ataque de pânico, porque os sintomas se manifestam durante uma situação social que causa desconforto e só terminam quando a interação com os outros indivíduos acaba.
O transtorno de ansiedade social pode ter início nos primeiros anos de vida de alguém, sendo que muitas vezes se manifesta na infância. Apesar disso, o transtorno fica mais claro no começo da idade adulta, quando a interação social é obrigatória.
Quando este transtorno evolui, vai causando limitações progressivas na vida da pessoa, podendo levar ao consumo excessivo de álcool ou depressão.
3) Transtorno obsessivo-compulsivoObsessões são impulsos, pensamentos ou imagens que surgem repetitivamente e de forma intrusiva. Normalmente estão relacionados com a ansiedade, e a pessoa não consegue impedir a sua manifestação, apesar de saber que se trata de uma situação anormal.
Compulsões são ações repetitivas, que pessoa sente que é obrigada a cumprir, para evitar entrar em um estado descontrolado de ansiedade. Muitas vezes essas compulsões consistem em rituais de limpeza, verificação e contagem.
Frequentemente a pessoa toma vários banhos por dia ou lava a mão dezenas de vezes porque sente que está sujo. Também verifica compulsivamente e várias vezes se deixou a porta aberta.
Estas obsessões e compulsões têm origem ou ficam mais intensas nos primeiros anos de adulto. A tendência é que fiquem cada vez mais graves, debilitando cada vez mais o paciente. Algumas vezes podem atingir um extremo, sendo que alguns pacientes são incapazes de cumprir tarefas simples, como levar um garfo até a boca.
4) Transtorno de ansiedade generalizada:No caso de transtorno de ansiedade generalizada, os sintomas de ansiedade variam muito conforme o tempo, mas não acontecem como ataques e não estão ligados com situações específicas.
Ocorrem quase todos os dias e têm duração prolongada, por vezes meses ou anos. As pessoas revelam uma preocupação extrema, estando inquietam cansada e incapaz de se concentrar. A preocupação torna a pessoa facilmente irritável, com dificuldade para dormir (insônia), excesso de transpiração e com tensão muscular.
O princípio deste transtorno muitas vezes é incerto, e algumas pessoas afirmam que sempre foram nervosas.
Saiba mais em:
- Quais são os sintomas do transtorno de ansiedade generalizada?
- Transtorno de ansiedade generalizada tem cura? Qual é o tratamento?
Em caso de suspeita de transtorno de ansiedade, um médico (preferencialmente um psiquiatra) deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo(a) e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
Com certeza é um problema da esfera emocional, é um quadro de ansiedade com algumas particularidades da síndrome de pânico (o medo específico é só um detalhe, tendo maior importância na psicoterapia). A verdade é que a sua ansiedade acaba gerando o vômito e quando tem vômito tem medo de vomitar em público e quando está em público e é hora de comer fica ansiosa e por consequência vomita, então seu medo acaba sendo justificado. Precisa quebrar esse ciclo.
A serotonina é um importante neurotransmissor para o bom funcionamento do organismo humano. Participa da condução de impulsos nervosos, e é conhecida como o hormônio de felicidade.
Desempenha funções relevantes como: regular o funcionamento dos sistemas gastrointestinal, cardiovascular e da função cerebral; auxilia no controle do ciclo do sono e do humor e é essencial para o bom funcionamento da memória e atenção.
Por isso, o aumento ou redução das concentrações de serotonina no sangue, provocam alterações emocionais, motoras e ou nas funções orgânicas.
Serotonina elevada ou Síndrome serotoninérgicaO excesso de serotonina na corrente sanguínea é comumente associado ao uso de medicamentos controlados que agem aumentando a sua concentração no sangue. Principalmente quando mais de um medicamento com a função semelhante são associados.
Os sintomas podem variar de intensidade, desde sintomas leves, até os mais graves, podendo levar ao óbito. Por isso, na suspeita de síndrome serotoninérgica, entre em contato com seu médico, ou procure uma emergência:
Sintomas leves- Náusea;
- Diarreia;
- Tremores;
- Sudorese;
- Vermelhidão;
- Febre;
- Aumento dos batimentos cardíacos;
- Elevação da pressão arterial;
- Inquietação;
- Confusão mental.
- Batimentos cardíacos rápidos e/ou irregulares (arritmia);
- Febre alta;
- Rigidez muscular, espasmos;
- Crise convulsiva;
- Inconsciência, coma.
- No caso de síndrome serotoninérgica, todas as medicações que agem no ciclo de serotonina devem ser SUSPENSAS imediatamente;
- Ajustar a alimentação: adotar um plano alimentar rico em proteínas e baixa concentração de carboidratos;
- Uso de medicamentos que auxiliam na redução dos níveis de serotonina no organismo: estes medicamentos devem ser prescritos obrigatoriamente pelo médico.
Níveis baixos de serotonina podem desencadear os seguintes sintomas:
- Sensação de cansaço frequente;
- Distúrbios de humor, como impaciência, irritabilidade, mau-humor;
- Sonolência durante o dia;
- Inibição da libido;
- Vontade de comer doces;
- Necessidade de comer a todo momento;
- Dificuldade de concentração;
- Perda de memória.
Em casos mais graves, provoca:
- Episódios de ansiedade;
- Tristeza e isolamento social;
- Alterações do sono;
- Aumento de peso;
- Depressão.
- Alimentação adequada: adotar uma alimentação rica em carboidratos;
- Ingerir alimentos ricos em triptofanos: banana, ovos, carnes magras, chocolate amargo, leite e derivados, e cereais integrais;
- Praticar de atividade física;
- Tomar sol;
- Praticar meditação;
- Usar suplementos de serotonina: estes suplementos devem ser utilizados mediante orientação médica.
É importante comunicar ao médico a presença destes sintomas para uma orientação e ajuste de tratamento
Veja mais:
O transtorno esquizoafetivo tem como principal característica a manifestação de sintomas de mania, ou sintomas depressivos ou, os dois ao mesmo tempo. O quadro se assemelha bastante a outros transtornos como a esquizofrenia, depressão maior e transtorno bipolar, entretanto com diferentes tratamentos, portanto necessita de um correto diagnóstico, que depende da avaliação de um profissional.
SintomasPodemos citar como sintomas maníacos mais comuns:
- Delírios (fantasias com manias de perseguição),
- Alucinações auditivas (ouvir vozes e conversas),
- Alucinações visuais,
- Discurso sem coerência, confuso,
- Mudanças de pensamentos,
- Alterações nas relações afetivas,
- Dificuldade de concentração.
Ainda, como manifestações de alterações de humor nas fases depressivas:
- Desânimo,
- Tristeza,
- Desinteresse,
- Falta de vontade e iniciativa,
- Choro frequente,
- Insônia,
- Pensamentos negativos,
- Baixa autoestima,
- Dificuldades de concentração.
Nos episódios maníacos do transtorno esquizoafetivo, o paciente pode apresentar ainda, irritabilidade, hiperatividade física e mental, elevada autoestima, impulsividade e aumento dos gastos financeiros.
Tipos de transtorno esquizoafetivo1. Transtorno esquizoafetivo principalmente esquizofrênicoNo transtorno principalmente esquizofrênico, o indivíduo manifesta sinais e sintomas de esquizofrenia e pode não apresentar manifestações de uma síndrome afetiva.
2. Transtorno esquizoafetivo principalmente afetivo/depressivoNo transtorno principalmente afetivo/depressivo, apresenta sintomas depressivos mais exuberantes do que maníacos, ou mesmo apenas sintomas afetivos de depressão.
3. Transtorno esquizoafetivo mistoJá no transtorno misto, os sintomas apresentados são esquizofrênicos e afetivos.
O/A médico/a psiquiatra é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do transtorno esquizoafetivo. Na suspeita da doença, agende uma consulta.
Saiba mais em:
Transtorno esquizoafetivo: Quais as causas e como tratar?
Transtornos mentais: Como identificar e tratar?
Quais os tipos de transtorno de personalidade e suas características?
Os principais sintomas do transtorno de personalidade borderline são: instabilidade emocional, ansiedade, comportamentos impulsivos, demonstrações inadequadas de raiva, baixa autoestima, insegurança, tendência ao suicídio, dificuldade em aceitar críticas e regras, intolerância às frustrações e medo do abandono.
A instabilidade nas emoções, relacionamentos, autoimagem e sentimentos, com muita impulsividade associada, são os sintomas mais marcantes do paciente borderline.
O transtorno de personalidade borderline pode causar ainda sentimentos crônicos de vazio, rejeição e abandono, independentemente disso ser real ou fantasioso.
As consequências do transtorno borderline são vistas sobretudo nas relações disfuncionais que a pessoa tem nas áreas afetiva, familiar e profissional.
Como identificar uma pessoa borderline?Identificar o transtorno é muito difícil e complexo mesmo para os profissionais desta área. Pode ser confundido com outros transtornos de humor, nos quais os tratamentos são bastante distintos. Entretanto podemos destacar que nesses casos, a pessoa com transtorno de personalidade borderline podem ter maior tendência a relacionamentos intensos, confusos e desorganizados.
Facilmente muda o seu conceito sobre os outros e os seus sentimentos, geralmente desvalorizando as suas próprias qualidades anteriormente valorizadas.
Outras características marcantes dos pacientes com transtorno borderline são as automutilações e os comportamentos suicidas acentuados. Sabe-se que cerca de 10% dessas pessoas podem cometer suicídio devido ao sofrimento psíquico acentuado que a doença traz.
Quando surgem os primeiros sintomas do transtorno borderline?Os primeiros sintomas do transtorno de personalidade borderline normalmente aparecem na adolescência e geralmente persistem por toda a vida, sendo as mulheres mais afetadas que os homens.
Porém, na maioria dos casos, a gravidade do transtorno diminui com o tempo, o que leva a família supor que sintomas como rebeldia, impulsividade, falta de controle emocional e instabilidade são coisas típicas da idade.
No entanto, essas pessoas são inteligentes e talentosas, mas são boicotadas pelo transtorno, que as impedem de se desenvolverem.
O transtorno de personalidade borderline é uma doença mental grave que tem tratamento e deve ser tratada, mesmo nos casos mais leves.
O diagnóstico é da responsabilidade do médico psiquiatra e o tratamento é feito com psicoterapia e medicamentos que visam amenizar os sintomas ou tratar outras doenças associadas.
Leia também: O que é transtorno de personalidade borderline? Tem cura? Qual o tratamento?
O Transtorno Explosivo Intermitente (TEI) caracteriza-se por comportamentos impulsivos de agressividade, violência ou irritação, geralmente seguidos por sentimentos de arrependimento, constrangimento ou remorso.
As explosões podem resultar em danos materiais ou agressões físicas e verbais a terceiros, sendo normalmente desproporcionais às situações que as desencadeiam.
Além de poder ferir os outros, pessoas com Transtorno Explosivo Intermitente também podem causar lesões em si próprios durante uma crise.
Explosões de fúriaAs explosões do Transtorno Explosivo Intermitente podem durar até meia hora e na maioria dos casos geram agressões físicas e verbais, danos corporais e destruição de propriedades de terceiros. As crises podem ocorrer frequentemente ou em intervalos de tempo que podem ir de semanas a meses.
No período entre os episódios, o indivíduo pode mostrar-se relativamente calmo ou manifestar sinais de irritação ou impulsividade.
Antes ou durante as explosões de agressividade, a pessoa pode apresentar ainda pensamentos acelerados, euforia, formigamentos no corpo, tremor, aumento da frequência cardíaca, sensação de pressão na cabeça e aperto no peito.
Veja também: Quais as causas do Transtorno Explosivo Intermitente (TEI)?
DiagnósticoContudo, para que o Transtorno Explosivo Intermitente seja diagnosticado, é necessário que a pessoa apresente os seguintes sinais e sintomas:
⇒ Episódios frequentes de explosões de agressividade que resultaram em agressões ou danos materiais a terceiros;
⇒ Reações de agressividade que são absolutamente desproporcionais às situações que as desencadeiam;
⇒ Atitudes agressivas que não são despoletadas pelo uso de drogas ou qualquer outra substância ou ainda por outras doenças e distúrbios psiquiátricos, como transtornos de personalidade e transtorno bipolar.
O tratamento do Transtorno Explosivo Intermitente inclui o uso de medicamentos e psicoterapia.
Leia também: Qual é o tratamento para o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI)?
Na presença desses sintomas, consulte um médico psiquiatra para receber uma avaliação.
O principal sintoma do transtorno afetivo bipolar é a súbita e extrema variação de humor, alternando períodos de mania e depressão.
Pessoas com transtorno afetivo bipolar ou distúrbio bipolar, como também é conhecido, passam por fases extremas de variações de humor, como a fase maníaca ou hipomaníaca que é caracterizada, peça euforia e hiperatividade física e mental, seguida pelo período de depressão, ansiedade ou tristeza, em que o indivíduo pode apresentar ainda lentidão para concretizar ou ter ideias.
As crises do transtorno bipolar podem ser leves, moderadas ou graves, com frequência e tempos de duração que variam conforme a gravidade.
Essas flutuações de humor influenciam negativamente as ações de quem sofre de bipolaridade, gerando reações desproporcionais aos acontecimentos reais ou até mesmo sem relação com os mesmos.
O transtorno afetivo bipolar normalmente se manifesta em homens e mulheres com idade entre 15 e 25 anos, embora possa ocorrer também em crianças e indivíduos mais velhos.
DepressãoA fase de depressão no transtorno bipolar pode se manifestar por tristeza profunda, falta de interesse em coisas e atividades das quais se gosta, apatia, isolamento social, variações de apetite, alterações do sono, diminuição acentuada da libido, cansaço, dificuldade de concentração, pessimismo, pensamentos negativos, falta de esperança, sensação de vazio, ideias suicidas, entre outros sintomas.
ManiaNa fase da mania, a pessoa apresenta enorme euforia, com mania de grandeza, elevada autoestima e autoconfiança, poucas horas de sono, hiperatividade física e mental, dificuldade em organizar as ideias e pensamentos, irritabilidade, falta de paciência, dificuldade de concentração, impulsividade para falar, aumento da libido e agressividade.
A bipolaridade nessa fase pode levar a pessoa a cometer atos que podem prejudicar os outros e ela própria, como gastar o dinheiro de forma descontrolada, demitir-se do trabalho ou ainda manifestar delírios e alucinações.
HipomaniaA fase da hipomania é breve e dura poucos dias. Os sintomas são parecidos com os da mania, mas são muito mais leves e por isso pouco interferem na vida da pessoa. Nesse período é comum o indivíduo estar apenas um pouco mais ativo, sociável, falante e eufórico que o normal.
O diagnóstico do transtorno afetivo bipolar é difícil e pode demorar vários anos até que a doença seja diagnosticada, uma vez que os seus sintomas podem ser confundidos com outros transtornos mentais, como esquizofrenia, síndrome do pânico, depressão ou transtorno de ansiedade generalizada.
O especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da doença é o psiquiatra.
Saiba mais em:
Transtorno afetivo bipolar tem cura?
Transtorno afetivo bipolar: Quais as causas e como identificar?
As causas do transtorno de conduta são multifatoriais, acredita-se que seja uma associação entre fatores genéticos, sociais e ambientais.
A formação da personalidade ocorre até os 18 anos de idade e é influenciada pelo próprio temperamento da pessoa, presente desde o nascimento, pelo caráter, adquirido no meio e nas experiências de vida, no que traz as ideias de certo e errado, bem como as normas e as condutas a serem seguidas na sociedade na qual faz parte.
Além disso, existem ainda fatores genéticos, complicações e condições durante a gestação que exercem um papel importante na formação da personalidade da pessoa.
O transtorno de conduta pode ser considerado um tipo de distúrbio de personalidade antissocial, porém que ocorre na infância e na juventude. O transtorno tem tendência a ocorrer em pessoas cujo o ambiente familiar não é positivo, aonde pais têm ou tiveram comportamentos antissociais, ambientes hostis, pais ausentes ou situações de abuso e/ou de violência.
SintomasO transtorno de conduta caracteriza-se por diversos comportamentos e atitudes que perturbam os outros, com atos perigosos ou até mesmo ilícitos. Crianças com desvio de conduta não levam em consideração os sentimentos alheios e não apresentam remorso, arrependimento ou culpa por suas atitudes reprováveis.
Importante ressaltar que alguns atos moralmente reprováveis são comuns na infância e na adolescência, como mentir, por exemplo, sem que represente um problema. Crianças e adolescentes com transtorno de conduta apresentam comportamentos disfuncionais graves e duradouros (pelo menos 1 ano) e podem persistir até à idade adulta, causando sofrimento aos outros e necessidade de tratamento especializado.
Leia também: Transtorno de conduta: Quais os sintomas e como é o tratamento?
Na suspeita de transtorno de conduta procure um/a médico/a psiquiatra para diagnóstico e tratamento. Assim como outros transtornos de personalidade, quanto antes for iniciado o tratamento, maiores as chances de reintroduzir e readaptar a criança/adolescente ao convício social.