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Sim, grávida pode fazer ressonância magnética. As evidências cientificas atuais não comprovaram que a exposição ao exame seja prejudicial ao feto, mesmo no primeiro trimestre da gestação.
No entanto, é muito importante enfatizar que o uso de gadolínio, que é o contraste paramagnético usado no exame, deve ser evitado, pois alguns estudos demonstraram associação do gadolínio com maior risco de morte e complicações neonatais.
Além disso, como todo exame, deve sempre ser cuidadosamente avaliado os potenciais riscos e benefícios da sua realização e o quanto o exame é essencial para a investigação e seguimento da gestante.
Alguns médicos ainda preferem indicar a ressonância magnética apenas a partir do segundo trimestre como forma de ter maior precaução.
Há situações específicas em que a ressonância magnética é indicada, mesmo no 1º trimestre de gravidez, tais como:
- Lesões no cérebro ou na medula espinhal da mãe;
- Grávidas com câncer;
- Grávidas com doenças aguda torácica, abdominal ou pélvica, que não foram diagnosticadas pela ultrassonografia;
- Casos específicos de anomalia fetal ou desordem fetal complexa.
Não existe uma legislação específica no Brasil que determina a época da realização da ressonância magnética durante a gravidez. O médico obstetra ou o médico radiologista poderá esclarecer outras dúvidas que a grávida possa ter em relação ao exame durante o pré-natal.
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Quem usa aparelho ortodôntico pode fazer ressonância magnética?
Como é feita a ressonância magnética com contraste e quais os riscos?
Sim, quem usa aparelho ortodôntico pode fazer ressonância magnética, desde que o objetivo do exame não seja visualizar nada do pescoço para cima, pois o metal do aparelho pode prejudicar a qualidade da imagem.
Qualquer tipo de implante metálico é contraindicado ou exige uma atenção especial para a realização da ressonância magnética devido ao potente magnetismoque é gerado durante o exame.
Esse magnetismo pode atrair o objeto metálico e causar incômodo ou ainda uma lesão, caso o metal esteja na região que será examinada. Existe também o risco de aquecimento e correntes elétricas induzidas.
No entanto, de um modo geral, os aparelhos dentários não costumam ser uma contraindicação para a realização da ressonância, embora possam distorcer e tornar inúteis as imagens feitas do pescoço e da cabeça.
Caberá ao médico radiologista avaliar o risco-benefício de realizar a ressonância magnética ou se o aparelho ortodôntico impede ou não o exame.
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Muito raramente a infecção urinária atrasa a menstruação.
Cistite é a infecção urinária baixa que atinge a bexiga. A infecção é causada por bactérias, em geral a Escherichia coli, que provoca dor ao urinar, aumento da frequência urinária e saída de pouca urina.
A menstruação é um processo fisiológico caracterizado pela redução do nível de alguns hormônios no sangue e, consequentemente, descamação da camada interna do útero.
Esses dois processos são independentes e raramente a cistite interfere no ciclo hormonal. Alguns medicamentos usados no tratamento da cistite podem provocar o atraso menstrual, sendo também uma situação rara.
Caso o atraso menstrual seja superior a 1 semana da época prevista para vir a menstruação, é importante procurar uma Unidade de Saúde para investigação desse atraso e realização de teste de gravidez para afastar essa hipótese principal.
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Sim, infecção urinária pode alterar a pressão arterial e causar hipertensão, quando a infecção atinge os rins. Isso porque o rim é o maior responsável pelo controle do volume de água e sódio do corpo, o que faz das doenças renais uma causa comum de hipertensão arterial (pressão alta).
A infecção urinária é uma infecção que acomete qualquer estrutura do trato urinário. na maioria das vezes se inicia pelo acometimento da bexiga, causando a "cistite", a ardência ao urinar. Pode evoluir para uretrite, quando acomete a uretra e ureteres, até atingir um rim, ou ambos, quando leva bactérias para a pelve renal, sendo definido por pielonefrite.
Nesses casos a capacidade de filtração renal fica reduzida, consequentemente aumenta a retenção de sódio, elevando a pressão arterial.
Além de elevar a pressão arterial, um quadro de nefrite também pode provocar hematúria, pela lesão na parede do ureter ou uretra, levando a presença de sangue na urina.
Para evitar complicações graves, como insuficiência renal ou até uma infecção generalizada (sepse), a infecção urinária deve receber um tratamento adequado com medicamentos antibióticos assim que forem iniciados os sintomas.
Portadores de diabetes devem ter mais cuidado pois nem sempre apresentam os sintomas iniciais de ardência na urina, portanto devem estar atentos para quando observar uma urina mais concentrada, mais amarelada e com cheiro forte.
Leia também: Qual o tratamento para infecção urinária?; Quais as causas da hipertensão arterial?
Em caso de infecção urinária, consulte um médico de família, um clínico geral ou preferencialmente um urologista, que é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças do sistema urinário masculino e feminino.
Saiba mais em: Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?
A principal causa de pele e cabelo oleosos é o aumento da produção de sebo pelas glândulas sebáceas, que estão presentes em quase todo o corpo, sobretudo no couro cabeludo e no rosto.
Esse aumento da oleosidade pode ocorrer devido a:
- Predisposição genética;
- Alterações hormonais, como gravidez e síndrome dos ovários policísticos;
- Exposição excessiva ao sol;
- Estresse;
- Alimentação rica em alimentos gordurosos.
- Utilizar cremes e sabonetes matificantes, que absorvem a oleosidade excessiva da pele e diminuem o brilho por causa do zinco e das vitaminas geralmente presentes;
- Lavar o rosto com sabonetes que possuem ácido retinoico, salicílico ou glicólico para diminuir a formação de cravos e estimular a renovação celular;
- Utilizar protetor solar sem óleo e que tenha ação matificante. Lembrar que o filtro solar não deixa a pele mais oleosa e ajuda a controlar a oleosidade, desde que seja adequado para esse tipo de pele;
- Não lavar o rosto muitas vezes ao longo do dia para evitar o "efeito rebote", que seria o aumento da oleosidade da pele;
- Evitar produtos com fragrância que podem favorecer irritações na pele;
- Utilizar hidratantes livres de óleo, que não provoquem cravos (com ácido retinoico) e não obstruam os poros, de preferência em loção, emulsão ou gel-creme, pois têm uma textura mais suave.
- Lavar a cabeça com shampoos que tenham ácido salicílico e que sejam em gel;
- Usar água morna para lavar o cabelo e evitar água quente;
- Massagear suavemente o couro cabeludo ao lavar o cabelo, evitando esfregar;
- Não usar condicionador e shampoos 2 em 1; quem tem cabelos compridos deve aplicar o condicionar apenas nas pontas;
- Evitar secar o cabelo com o secador quente.
O cabelo e a pele oleosos podem ocorrer em conjunto ou de forma isolada e não precisam estar necessariamente relacionados.
Leia também: Pele oleosa pode ser sintoma de gravidez?
Consulte o médico de família caso a oleosidade esteja lhe incomodando. Em algumas situações pode ser necessário o encaminhamento para o médico dermatologista.
Atraso menstrual é, geralmente, o primeiro e mais importante sintoma de gravidez, os outros aparecem apenas no segundo ou terceiro mês de gravidez, eventualmente algumas náuseas, tonturas e quedas da pressão também podem já aparecer no primeiro mês.
O exame de gravidez feito em laboratório, ou de farmácia, tem maior confiabilidade após 15 dias de atraso menstrual, embora possa ser feito antes desse período, a critério do seu médico.
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Não se pode dizer que dor no estômago é um sintoma que sugira o diagnóstico de gravidez.
Apesar de dor no estômago ser um sintoma comum em mulheres grávidas, diversas outras situações muito mais frequentes e prováveis também podem causar esse sintoma.
Entre elas, alimentação inadequada, gastrite por estresse entre outras.
Leia também: Pele oleosa pode ser sintoma de gravidez?
Por isso, uma pessoa com essa queixa deve procurar um clínico geral ou gastroenterologista para que a investigação adequada seja realizada.
Caroço ou nódulo na axila com dor pode ser um abscesso ou um cisto sebáceo infectado. O caroço pode ser também um gânglio linfático (linfonodo) aumentado devido a uma inflamação ou infecção.
Nódulos que aparecem e desaparecem na axila podem ser linfonodos reativos a alguma inflamação local, podem crescer ficar doloridos e depois desaparecer. Os linfonodos também são conhecidos popularmente como íngua.
Outra condição que causa aparecimento de nódulos e pequenos caroços é a foliculite, uma inflamação do folículo piloso. Alguns casos de foliculite podem originar nódulos doloridos.
Se, além de dolorido, o caroço apresentar também vermelhidão e aumento da temperatura local, é bem provável que seja uma inflamação ou infecção localizada.
No entanto, é preciso estar atento a caroços ou nódulos indolores que surgem nas axilas, pois podem ser sinal de câncer de mama ou linfoma (câncer no sistema linfático). Nesses casos, os gânglios linfáticos aumentam de tamanho e ficam endurecidos, mas, em geral, não provocam dor, não apresentam vermelhidão e não aumentam a temperatura local.
Como tratar o caroço na axila?O tratamento do caroço na axila dependerá da causa, que deverá ser diagnosticada adequadamente ante de iniciar o tratamento. Alguns casos de pequenas inflamações de glândulas sebáceas podem ser resolvidas apenas com cuidados locais e uso de analgésicos ou anti-inflamatórios.
Se a causa do caroço na axila for infecciosa, como um abcesso ou cisto sebáceo infectado é necessário realizar o tratamento da infecção com antibioticoterapia ou drenagem de pus.
Se o caroço for um gânglio aumentado deve-se se investigar se este gânglio não está relacionado a outras doenças como câncer de mama ou linfoma ou doenças sistêmicas, sendo que o enfoque será tratar a doença causadora do aumento do gânglio.
Para saber ao certo a origem do caroço na axila, deve-se consultar o/a médico/a clínico/ geral ou médico/a de família para uma avaliação. Se for necessário, ele/ela poderá encaminhar para um/a outro/a especialista ou orientar o tratamento adequado.
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A perda de urina associada a situações como tosse, espirros ou risadas pode estar associada à incontinência urinária.
Incontinência urinária é um problema que afeta mais comumente as mulheres, em especial após o parto. Ela é caracterizada pela perda involuntária (sem controle) da urina. Isso pode acontecer em algumas situações em que há um aumento da pressão abdominal como rir, espirrar, tossir ou correr. Outra forma de incontinência urinária é quando a pessoa sente uma urgência para urinar, não conseguindo chegar ao vaso sanitário à tempo da urina sair.
Essa perda de urina pode acontecer em qualquer idade. Caso isso ocorra frequentemente, é recomendado procurar um serviço de saúde para investigação, uma vez que esse problema pode ser solucionado com uso de medicações e/ou realização de exercícios.
As principais formas de combater e tratar a depressão são o uso de medicamentos antidepressivos combinados com psicoterapia, além de mudanças no estilo de vida, como praticar exercícios físicos e evitar hábitos ruins para saúde.
A depressão é uma doença e precisa de tratamento. Confira as 4 principais maneiras de combater, controlar e prevenir a depressão:
1) Remédios AntidepressivosEsses medicamentos permitem que o paciente se recupere gradualmente da depressão, geralmente em algumas semanas, além de prevenir novas crises depressivas.
Tais medicamentos não provocam euforia nem viciam, muito menos incapacitam ou entorpecem a pessoa, quando são utilizados conforme as orientações médicas.
No entanto, pode ser necessário tomar o antidepressivo por bastante tempo, em alguns casos durante anos ou até o fim da vida.
2) PsicoterapiaA psicoterapia associada ao antidepressivo torna o tratamento da depressão mais eficaz, pois um complementa o outro. Enquanto o medicamento melhora os sintomas, a abordagem psicoterápica permite ao paciente ir à origem do problema, atuando na causa da depressão.
Além disso, uma pessoa deprimida sofre diversas alterações nas suas relações interpessoais, na sua atividade profissional e na forma como expressa os seus sentimentos.
A psicoterapia faz o paciente refletir sobre o funcionamento das suas emoções, permitindo assim a reestruturação do seu modo de ser e estar, que está temporariamente alterado.
3) Exercícios físicosPraticar atividade física regularmente traz diversos benefícios para pessoas com depressão, podendo ainda ser um meio eficaz de controlar e prevenir novas crises depressivas.
Isso porque, durante o exercício, o corpo libera neurotransmissores, que são grandes aliados no combate à depressão:
- Endorfina: Promove sensação de prazer, bem estar e euforia, além de aliviar dores;
- Dopamina: Ajuda na motivação, auxilia na transmissão dos impulsos nervosos, além de possuir um efeito tranquilizante.
Tais alterações no organismo promovem um efeito relaxante depois do esforço e normalmente são capazes de manter um estado de equilíbrio psicológico e social a longo prazo diante de ameaças externas.
É importante dizer que não existe uma modalidade esportiva mais indicada para combater a depressão. O fundamental é que a pessoa pratique a que mais lhe agrada para evitar o desinteresse rápido.
4) Mudanças de ComportamentoUm tratamento completo para depressão deve envolver também mudanças no comportamento, de maneira que o paciente encontre meios de sentir satisfação e bem estar.
É importante evitar situações que possam desencadear uma crise depressiva, como o abuso de bebidas alcoólicas ou drogas, por exemplo, além de estimular a prática de atividades que melhoram o bem estar geral, como exercícios físicos ou mesmo um hobby.
O problema é que uma pessoa com depressão não tem vontade de nada, nem de fazer coisas das quais gosta. Daí a importância dos medicamentos. Assim que o paciente começar a se sentir melhor, já pode iniciar ou regressar a atividades que lhe dão prazer e com isso, gradativamente a redução ou mesmo suspensão das medicações.
Dicas para Combater a Depressão- Pratique atividade física regularmente;
- Tente enfrentar e resolver os seus problemas de frente;
- Não crie grandes expectativas;
- Evite o isolamento e procure companhias agradáveis;
- Extravase as suas emoções;
- Reserve tempo para atividades que lhe dão prazer;
- Aumente o consumo de alimentos que melhoram o humor, como cereais e grãos integrais, frutas vermelhas (morango, mirtilo, amora, framboesa, uva), salmão, castanhas e amêndoas;
- Evite relacionamentos e amizades negativas;
- Tenha as suas atividades e o seu tempo bem organizados;
- Estabeleça metas e objetivos que não extrapolem a realidade;
- Saiba dizer "não".
É muito importante manter o tratamento da depressão pelo tempo que for determinado pelo/a médico/a psiquiatra, mesmo que o paciente já se sinta melhor.
Interromper o tratamento por conta própria pode ter consequências muito negativas, podendo aumentar as chances de recaídas e de piorar o transtorno depressivo.
Antes de engravidar é importante que a mulher tenha alguns cuidados para preparar o corpo e proteger o bebê contra diversas doenças. Tomar ácido fólico, fazer exame de sangue, ter uma alimentação saudável e controlar o peso são alguns desses cuidados.
Confira 9 coisas que a mulher deve fazer antes de engravidar:
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Consulte o seu médico ginecologista:
- Faça uma avaliação de rotina, que inclui os exames preventivo, de mama, ginecológico e de imagem;
- Ao informar o seu médico que pretende engravidar, ele solicitará os exames de pré-natal;
- Informe ao ginecologista se você tem diabetes, pressão alta, epilepsia, depressão ou qualquer outra doença crônica para que ele faça uma adaptação nos medicamentos usados; não esconda nenhuma doença do seu médico;
- Certifique-se junto do seu médico se as suas vacinas estão em dia e só tome vacina sob orientação médica;
- Tome ácido fólico (vitamina B9):
- O médico deverá também lhe prescrever o ácido fólico pelo menos 3 meses antes de engravidar;
- Quando já estiver grávida, tome uma dose diária de ácido fólico de 5 mg durante os primeiros 3 meses de gestação;
- A vitamina B9 diminui em cerca de 70% o risco do bebê ter problemas no fechamento do tubo neural, além de prevenir problemas no desenvolvimento do cérebro do feto (leia também: Para que serve o ácido fólico?);
- Mantenha-se dentro do peso ideal:
- O sobrepeso aumenta as chances de diabetes gestacional e pressão alta, o que ocasiona problemas na nutrição do bebê e riscos à mãe;
- Grávidas com excesso de peso podem ter um final de gravidez mais complicado e as chances de parto cesárea são maiores;
- O ideal é que ao final da gestação a mulher tenha ganho no máximo de 10 a 12Kg, que equivalem ao peso do bebê, água, placenta e à retenção de líquidos (inchaço). Peso além desse na verdade consiste em gordura corporal acumulada, o que não é saudável e difícil de perder depois do parto (leia também: Qual o peso mínimo para poder engravidar?);
- Não use drogas:
- O uso de drogas ilegais pode fazer o bebê nascer com síndrome de abstinência, malformações e dificuldade no relacionamento e a aprendizagem da criança;
- Sabe-se que o uso de maconha, por exemplo, está associado a baixo peso do bebê ao nascer;
- Pare de fumar:
- Fumar pode causar baixo peso ao nascimento, aumenta o risco de parto prematuro, complicações durante a gestação e síndrome de morte súbita do bebê;
- Mesmo fumantes passivos também correm esses riscos, por isso, fique longe da fumaça do cigarro;
- Parar de fumar também pode facilitar a ocorrência da gravidez;
- Pratique exercícios físicos:
- A atividade física regular ajuda a emagrecer, melhora o humor, diminui o estresse, além de melhorar a capacidade física da mulher, fortalecendo o corpo e melhorando o condicionamento cardiorrespiratório;
- Faça pelo menos 40 minutos de exercícios, 3 vezes por semana;
- Natação, alongamento e caminhada são excelentes atividades para praticar durante a gravidez;
- Tenha uma alimentação saudável:
- Dê preferência a alimentos como frutas, verduras, legumes e proteínas (carnes, peixes, aves, feijão, grão de bico, lentilha, feijão, ovos, laticínios);
- Evite comer gorduras, frituras e açúcar;
- Cuide dos seus dentes:
- Marque uma consulta no dentista para fazer um check-up da saúde bucal e faça uma limpeza nos dentes antes de engravidar;
- Doenças periodontais não são raras durante a gestação e podem provocar aborto ou parto prematuro;
- Procure manter-se bem emocionalmente:
- Tente administrar da melhor forma a frustração e a ansiedade;
- Tentar engravidar e não conseguir pode gerar um grande estresse, prejudicando o seu bem-estar emocional e o relacionamento conjugal.
O mais importante será uma consulta antes da gestação, para esclarecer suas dúvidas, ajustar medicações que precise, realizar exames de rotina e atualizar as vacinas, antes da gestação.
Fale com o seu médico ginecologista!
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Se quer engravidar, a primeira coisa a fazer é uma consulta de planejamento familiar ou de orientação pré-concepcional com o/a médico/a ginecologista ou médico/a de família. Nessa consulta, é interessante ir o casal pois o/a médico/a poderá indagar certas perguntas além de solicitar alguns exames.
Além disso, é importante ter alguns cuidados para preparar o seu corpo para a gravidez e proteger o bebê de doenças, com práticas saudáveis de alimentação, ajuste do peso, prática de exercícios físicos, tomar ácido fólico, não fumar, não usar drogas, entre outras medidas a serem orientadas pelo/a profissional de saúde.
As relações sexuais podem ser realizadas frequentemente e em especial durante o período fértil da mulher. Algumas mulheres possuem o ciclo menstrual irregular o que torna um pouco mais difícil estimar quais são esses dias férteis. Nas mulheres com ciclo regular, o período fértil costuma ser na metade no ciclo, aproximadamente 14 dias antes de vir a próxima menstruação.
Contudo, manter relações no período fértil não garante que você irá engravidar rapidamente. Para ter uma ideia, uma mulher com 30 anos tem 20% de chances de engravidar naturalmente se tiver relações no seu período fértil.
Esses detalhes poderão ser dados pelo/a médico/a no momento da consulta pré-concepcional.
Para aumentar as chances de gravidez, procure ficar deitada após a relação sexual. Estudos demonstraram que as mulheres submetidas à inseminação artificial e que ficaram deitadas durante cerca de 15 minutos tiveram 50% mais probabilidade de gerar um filho do que as que se levantaram logo em seguida.
Quanto à posição sexual, não existem evidências científicas de que alguma posição possa ajudar a engravidar. A posição durante a relação sexual não tem nenhuma influência na fertilidade.
Para maiores esclarecimentos, fale com o/a médico/a ginecologista ou médico/a de família que irá orientá-la quanto ao que deve fazer para ter uma gravidez tranquila e sem riscos.
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