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A insuficiência hepática é um comprometimento grave das funções do fígado.
O fígado participa de funções vitais como coagulação, eliminação de toxinas do sangue e produção de proteínas. A doença pode ser aguda ou crônica e as principais causas são as infecções e uso abusivo de álcool e medicamentos.
Um médico de família, gastroenterologista ou hepatologista podem identificar a insuficiência hepática por meio de exame físico, avaliação de sintomas e exames de sangue.
Quais são os tipos de insuficiência hepática? 1. Insuficiência hepática agudaA insuficiência hepática aguda se desenvolve rapidamente e as suas causas mais comuns são as infecções por vírus e uso de medicamentos, especialmente, o paracetamol. A infecção viral mais comum é a hepatite B.
Icterícia: coloração amarelada da parte branca dos olhos e da pele.A pessoa com insuficiência hepática aguda apresenta alteração do estado mental (agitação, desorientação), coloração amarelada dos olhos (icterícia) e acúmulo de líquido no abdome (ascite).
O tratamento da insuficiência hepática aguda consiste em tratar os sintomas e, nos casos mais graves, pode ser necessário um transplante de fígado.
2. Insuficiência hepática crônicaA insuficiência hepática crônica se instala de forma gradual e vai comprometendo aos poucos o estado de saúde da pessoa com a doença. Geralmente, a doença no fígado é percebida quando a pessoa apresenta sintomas como a presença de sangue no vômito ou nas fezes.
Estes sangramentos ocorrem devida a ruptura de veias do estômago ou esôfago.
O tratamento é feito com internação hospitalar para tratamento dos sintomas ou transplante de fígado.
Quais os sintomas da insuficiência hepática? Ascite: acúmulo de líquido no abdome.As pessoas com insuficiência hepática podem apresentar os seguintes sintomas:
- Cansaço sem causa aparente,
- Fraqueza,
- Náuseas,
- Perda de apetite,
- Sangramentos (ou coagulação lentificada);
- Icterícia (cor amarelada da parte branca dos olhos e da pele),
- Acúmulo de líquido no abdome fazendo com que ele fique inchado (ascite),
- Confusão mental, desorientação e sonolência, e
- Hálito com cheiro adocicado.
Se você está em tratamento da insuficiência hepática, é importante que você cuide da sua alimentação seguindo algumas orientações:
- Reduza o consumo de proteínas de origem animal, especialmente as carnes vermelhas;
- Limite também o consumo de ovos, peixes e queijos;
- Consuma proteínas de origem vegetal como soja, feijões, lentilha e grão de bico;
- Reduza o consumo de sal;
- Não consuma álcool.
Um nutricionista pode ajudá-lo a definir os melhores alimentos para consumo e um plano alimentar adequado.
Como é feito o tratamento da insuficiência hepática?O tratamento da insuficiência hepática depende da sua causa, dos sintomas que a pessoa apresenta e da gravidade da doença.
Para que o tratamento seja efetuado adequadamente, é preciso que o paciente seja internado em uma unidade de terapia intensiva (UTI).
Se a causa da insuficiência hepática for uma infecção, serão utilizados medicamentos antibióticos ou antifúngicos. Seus sinais vitais são constantemente monitorizados e, além disso, é feito um ajuste na dieta do paciente.
Nos casos em que existe o risco iminente de morte, pode ser necessário realizar o transplante de fígado. O transplante tem o objetivo de restaurar a função do fígado, entretanto não é indicado para todas as pessoas.
Quando devo procurar o médico?A insuficiência hepática é uma condição grave e você deve procurar um médico de família, clínico geral ou hepatologista se apresentar:
- Alteração no nível de consciência (confusão mental, desorientação, sonolência);
- Queda de pressão arterial (hipotensão);
- Vômitos com sangue;
- Sangue nas fezes;
- Dificuldade respiratória;
- Redução na quantidade de urina.
A insuficiência hepática é uma doença progressiva, ou seja, vai piorando quando o tratamento não é efetivado e pode ser fatal. Por este motivo, busque o mais rapidamente um médico de família, clínico geral ou hepatologista.
Saiba mais sobre a insuficiência hepática nos artigos:
Referência
Sociedade Brasileira de Hepatologia
Sim, câncer de bexiga tem cura, dependendo do tipo de tumor e do grau de evolução do mesmo. Quanto mais cedo a doença for identificada, maiores são as chances de cura.
O tratamento do câncer de bexiga pode incluir cirurgia, quimioterapia e ou imunoterapia. O tipo de procedimento cirúrgico e o uso ou não da quimioterapia ou imunoterapia vão depender sobretudo do estágio da doença e da idade do paciente.
CirurgiaSe o câncer estiver localizado superficialmente, a cirurgia remove apenas o tumor (Ressecção Transuretral Endoscópica - RTU). Em casos de câncer invasivo, ou seja, que invadiu a camada muscular da bexiga, pode ser necessário retirar parte da bexiga além dos órgãos vizinhos como método de prevenção de recidiva e metástases.
Quando o câncer de bexiga invade também órgãos vizinhos, como reto, próstata, útero e ovários, essa indicação de retirada dos órgãos e tratamento conjunto é quase unânime entre os serviços especializados.
Quimioterapia e ou ImunoterapiaA quimioterapia e/ou imunoterapia, podem ser indicadas após a ressecção do tumor, caso o estudo do tumor aponte para um maior risco de recidiva.
Ou a quimioterapia também pode ser indicada nos casos de tumores mais infiltrativos, agressivos, como tratamento conjunto, visando aumentar a sobrevida do paciente em até 85% nos próximos 5 a 10 anos.
Se houver metástases, continua indicada, porém a sobrevida estimada é menor.
Tipos de câncer de bexigaExistem 3 tipos de câncer de bexiga:
- Superficial: quando acomete apenas a camada mais superficial da bexiga, e raramente provoca metástase.
- Infiltrante: quando alcança camadas mais profundas da parede da bexiga e ainda com maior risco de causar metástases.
- Metastático: quando já existem metástases (o tumor atingiu outros órgãos próximos ou não da bexiga).
O câncer de bexiga afeta principalmente homens com mais de 60 anos de idade.
O hábito de fumar é o principal fator de risco para o desenvolvimento do tumor.
O/A médico responsável pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento nesses casos é o/a urologista.
Saiba mais em: Quais os sintomas do câncer de bexiga?
Os principais sinais e sintomas do câncer de bexiga são a presença de sangue na urina, dor ao urinar e vontade constante e urgente de urinar, mas é comum também a pessoa no momento da micção ter dificuldade para eliminar a urina.
Se o câncer de bexiga estiver numa fase mais avançada, pode haver dor na região da pelve, inchaço nos membros inferiores e sangramento retal.
O câncer de bexiga é o tumor maligno mais frequente do aparelho urinário. O tumor geralmente começa na mucosa que recobre a parede interna da bexiga e é superficial.
Contudo, se o câncer tiver início em camadas de células mais profundas da mucosa, o tumor pode atingir a camada muscular da bexiga e espalhar-se para órgãos vizinhos e gânglios linfáticos.
Se as células cancerosas chegarem à circulação sanguínea ou linfática, o câncer de bexiga pode atingir órgãos distantes da sua origem, uma condição grave conhecida como metástase.
O câncer de bexiga afeta principalmente homens com mais de 60 anos de idade. O hábito de fumar é o principal fator de risco para o desenvolvimento do tumor.
Vale lembrar que existem diversas doenças e condições que podem manifestar os mesmos sinais e sintomas do câncer de bexiga, com infecção urinária, alterações da próstata, entre outras.
Por isso, a presença dessas manifestações não significa propriamente que a pessoa esteja com a doença, mas é preciso investigar. Na presença desses sintomas, consulte um médico clínico geral, médico de família ou um urologista.
Leia também: Câncer de bexiga tem cura? Como é o tratamento?
O principal sintoma da vulvovaginite é o corrimento vaginal anormal, que dependendo do agente causador por se apresentar branco com grumos, acinzentado ou esverdeado, geralmente acompanhado de coceira intensa.
Outros sinais e sintomas comuns da vulvovaginite incluem:
- Dor ao urinar
- Dor ou desconforto durante a relação sexual
- Edema (inchaço), vermelhidão e ardência na região genital
- Sangramento vaginal (embora mais raro)
O tratamento depende do agente causador da infecção.
Infecções causadas por fungos são tratadas com pomadas antifúngicas, e nas infecções bacterianas e protozoáricas o tratamento se baseia nos medicamentos antibióticos tópicos e orais.
A vulvovaginite é uma infecção da vagina e da vulva, causada principalmente por fungos (Candida), protozoários (tricomonas) ou bactérias (Gardnerella vaginalis).
Fatores que desequilibram a flora vaginal, como diabetes, uso de lubrificantes, medicamentos, absorventes interno e externo, entre outros, podem favorecer o desenvolvimento da infecção.
As vulvovaginites também podem ser causadas por alergias, desencadeadas pelo uso de roupa íntima de tecido sintético, amaciantes de roupa, sabonetes íntimos, papel higiênico colorido ou perfumado, preservativo, entre outros produtos irritantes.
Estresse emocional e menopausa são outras possíveis causas de vulvovaginites. No caso da menopausa, a infecção está relacionada com a baixa produção do hormônio estrógeno, que leva a alterações da flora bacteriana e lubrificação da vagina. O estresse emocional reduz a imunidade da mulher.
Na presença de sintomas semelhantes aos descritos, procure um médico ginecologista para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
Quais as causas de vulvovaginite?As vulvovaginites são causadas principalmente pela bactéria Gardnerella vaginalis, pelo protozoário Trichomonas vaginalis e pelo fungo Candida.
Contudo, a vulvovaginite também tem como causas fatores que alteram o equilíbrio da flora vaginal e favorecem assim o desenvolvimento da infecção. Dentre eles estão diabetes, uso de medicamentos ou hormônios, uso de lubrificantes e absorventes interno e externo, excesso de depilações. A atividade sexual desprotegida também estar relacionada a vulvovaginite causada pela bactéria Trichomonas vaginalis.
AlergiasAs vulvovaginites também podem ser desencadeadas por alergias provocadas pelo uso de roupa íntima de tecido sintético, roupas apertadas, amaciantes de roupa, sabonetes, papéis higiênicos coloridos ou perfumados, preservativos, entre outros produtos irritantes.
GravidezDurante a gravidez, a mulher pode desenvolver vulvovaginites como a candidíase devido mudanças na imunidade.
MedicamentosO uso de medicamentos antibióticos também pode matar as bactérias que mantém a equilíbrio da flora vaginal e favorecer a proliferação de fungos causadores da vulvovaginite.
Estresse e menopausaHá ainda fatores psicológicos que favorecem o aparecimento da infecção, como o estresse, bem como fatores hormonais, como a baixa produção do hormônio estrógeno após a menopausa (vulvovaginite atópica).
O tratamento da vulvovaginite pode ser feito com pomadas aplicadas diretamente no local, ou medicamentos tomados por via oral.
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Sim, em muitos casos a insuficiência cardíaca congestiva pode ser evitada. A prevenção é feita principalmente pelo controle e tratamento adequado do diabetes e da hipertensão arterial, além da redução dos fatores de risco para o desenvolvimento de doença coronariana, como não fumar, praticar atividade física regularmente e controlar os níveis de colesterol e triglicérides.
Há ainda outras medidas que podem ajudar a prevenir a insuficiência cardíaca congestiva, como melhorar as condições de higiene e habitação para reduzir o risco de doença de Chagas e diminuir o consumo de bebidas alcoólicas.
Pessoas com história de insuficiência cardíaca de causa desconhecida na família devem ser acompanhadas, assim como os pacientes que fazem tratamento para o câncer com quimioterapia.
A insuficiência cardíaca congestiva ocorre pela perda da capacidade do coração de bombear sangue suficiente para o resto do corpo, afetando o funcionamento de todo o organismo. Pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, embora seja mais comum em pessoas com idade mais avançada.
Para maiores esclarecimentos sobre como prevenir a insuficiência cardíaca, consulte um médico cardiologista, médico de família ou clinico geral.
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Insuficiência cardíaca pode ser genética?
Insuficiência cardíaca tem cura? Como é o tratamento?
As principais causas da insuficiência cardíaca congestiva são:
- Diabetes
- Hipertensão arterial
- Doença coronariana
- Doenças inflamatórias ou degenerativas das válvulas do coração
- Doenças congênitas, genéticas e auto-imunes
- Quimioterapia
- Alcoolismo
- Infecções por vírus ou parasitas (como a Doença de Chagas)
A insuficiência cardíaca se caracteriza pela perda da capacidade de contração e/ou relaxamento do miocárdio, que é o músculo cardíaco. Logo, a função do coração de bombear o sangue para o corpo fica comprometida, afetando o funcionamento de todo o organismo.
Os sinais e sintomas da insuficiência cardíaca são provocados por essa incapacidade de bombear e receber o sangue de forma adequda, o que leva a um acúmulo de líquido nos pulmões e no resto do corpo. Por isso a doença também ser denominada insuficiência cardíaca congestiva.
Tipos de insuficiência cardíacaQuando a insuficiência cardíaca ocorre pela perda da capacidade de contração do coração, ela é denominada sistólica. Nesses casos, o músculo do coração não tem força suficiente para fazer a contração e bombear todo o sangue que o corpo precisa.
Se a insuficiência cardíaca for decorrente de uma disfunção no relaxamento do músculo cardíaco, o coração não permite o enchimento completo. É a chamada insuficiência cardíaca diastólica.
Algumas pessoas possuem apenas um tipo de insuficiência cardíaca, enquanto que outras podem apresentar ambos.
Tratamento da insuficiência cardíacaO tratamento da insuficiência cardíaca congestiva depende de cada caso, podendo incluir, medicamentos, atividade física controlada, mudanças no estilo de vida, cirurgias, uso de marcapasso e desfibrilador cardíaco, ou até o transplante de coração.
O/A cardiologista é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento.
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Insuficiência cardíaca pode ser genética?
Insuficiência cardíaca congestiva pode ter cura, dependendo das causas, do tempo que a doença está instalada, entre outros fatores. Contudo, com o tratamento adequado, é possível melhorar consideravelmente a qualidade de vida e a sobrevida da pessoa, mesmo que ela não fique completamente curada.
O tratamento da insuficiência cardíaca depende de cada caso, porém sempre se inicia com o controle rígido das doenças pré-existentes, podendo ainda incluir o uso de medicamentos, prática de atividade física, mudanças no estilo de vida, cirurgias, implante de marcapasso e desfibrilador e até transplante de coração.
Controle rígido de doenças pré-existentesO controle de doenças como hipertensão, diabetes e colesterol aumentado devem ser o passo inicial e de extrema importância para que o quadro de insuficiência cardíaca não se agrave e responda adequadamente aos demais tratamentos.
MedicamentosAlguns medicamentos específicos, como os betabloqueadores, são capazes de estabilizar e reduzir a sobrecarga no coração, diminuindo a frequência cardíaca e a pressão arterial, que beneficiam bastante esses pacientes. Estudos vem comprovando uma melhora na sobrevida, além de redução de aproximadamente 31% de casos de morte, principalmente a não súbita.
Inibidores da ECA (enzima conversora de angiotensina), são também medicamentos já estabelecidos como parte do protocolo de tratamento de Insuficiência cardíaca, por estimular a vasodilatação, com melhora da vascularização, reduzir a absorção de sódio, com consequente redução de edema e controle da pressão arterial, entre outros efeitos benéficos.
Para eliminar o excesso de líquido acumulado nos pulmões e no resto do corpo, são usados diuréticos. Medicamentos que auxiliam no controle do edema, porém, da mesma forma, é fundamental que o paciente diminua a ingestão de líquidos e sal para um melhor resultado.
De acordo com a resposta e acompanhamento dos pacientes, podem ainda ser incluídos medicamentos como, antagonistas de angiotensina II, digitálicos e anticoagulantes.
Atividade físicaUma vez compensado o acúmulo de líquido e os riscos da fase aguda da doença, está indicada a prática de atividade física, com orientação de um profissional especializado, para melhorar a qualidade de vida e a tolerância ao esforço físico.
Mudanças no estilo de vidaTodo paciente que recebe o diagnóstico de insuficiência cardíaca, deve ter consciência que tudo o que puder ser feito para ajudar seu organismo e sobrecarregar menos seu coração, será importante. Portanto, praticar atividades físicas, se alimentar de forma saudável, abandonar maus hábitos como tabagismo e uso de bebidas alcoólicas ou drogas ilícitas, evitar estresse e ansiedade, mesmo que seja preciso auxílio de profissional nesta área, serão fundamentais para o resultado final desse tratamento.
CirurgiasEm alguns casos, para diminuir o risco de morte súbita por arritmia cardíaca, pode ser necessário implantar um marcapasso e um desfibrilador.
Quando a insuficiência cardíaca tem como causa uma doença coronariana ou das válvulas cardíacas, outros procedimentos cirúrgicos podem ser incluídos no tratamento, como a substituição das válvulas e a revascularização.
TransplanteQuando as formas iniciais de tratamento não forem suficientes, o transplante de coração pode indicado. Nesse caso, o objetivo será de melhorar a sobrevida e qualidade de vida do paciente.
O especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca é o cardiologista.
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Quais as causas da insuficiência cardíaca congestiva?
Os sintomas da insuficiência cardíaca incluem dificuldade cansaço e falta de ar ao realizar atividades como andar, subir escadas, falta de ar ao se deitar, perda da força física e fraqueza, palpitações, tosse seca e inchaço em pernas, pés e abdômen.
Na insuficiência cardíaca, o coração torna-se incapaz de bombear e receber o sangue, o que leva ao acumulo de fluídos . Daí a doença também ser conhecida como insuficiência cardíaca congestiva.
Falta de ar, intolerância à atividade física, fraqueza e tosse são sintomas provocados por esse acúmulo progressivo de fluidos nos pulmões e incapacidade de bombeamento sanguíneo pelo coração. Já o inchaço, sobretudo nos membros inferiores, é provocado também pela retenção de líquidos.
A insuficiência cardíaca congestiva caracteriza-se pela incapacidade do coração em bombear a quantidade de sangue que o corpo precisa.
O problema ocorre devido à perda da capacidade do coração de contrair-se e relaxar-se de forma adequada, o que prejudica a sua função de atuar como uma bomba e compromete o funcionamento adequado do sistema cardíaco.
O tratamento da insuficiência cardíaca depende de cada caso e pode incluir o uso de medicamentos, prática de atividade física, mudanças no estilo de vida, cirurgias, implante de marcapasso e desfibrilador, uso de ventrículos artificiais e até transplante de coração.
O diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca é da responsabilidade do médico cardiologista.
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Quais as causas da insuficiência cardíaca congestiva?
A epididimite é uma inflamação do epidídimo, um órgão localizado junto aos testículos e que tem como função ligá-los ao canal que transporta o sêmen. Os principais sinais e sintomas são a dor e o inchaço na região escrotal, normalmente em apenas um dos lados.
A epididimite pode causar ainda febre alta, dor ao urinar, dor ao ejacular e o paciente pode notar ainda a presença de corrimento amarelado na uretra, sangue no esperma, "ínguas" na virilha e nódulos no testículo.
As principais causas das inflamações do epidídimo são as bactérias transmitidas através de relações sexuais sem preservativos, tais como clamídia e gonococo, causadoras da clamídia e gonorreia, respectivamente.
O tratamento da epididimite é feito com medicamentos antibióticos. Uma fez realizado o tratamento adequadamente, o epidídimo deixará de estar inflamado. Contudo, é normal que o paciente ainda sinta alguma dor no testículo durante algumas semanas ou até meses.
Se depois de tratar a epididimite voltarem a aparecer nódulos num dos testículos, pode ser um sinal de que a infecção voltou.
Em caso de sintomas de epididimite, consulte um médico urologista para que a infecção seja devidamente identificada e tratada.
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Dor ao urinar não é um sintoma de gravidez. Na mulher, isso pode indicar a presença de cistite (infecção urinária) ou vulvovaginite.
O primeiro sinal da gestação normalmente é o atraso da menstruação. Depois, entre a 5ª e a 6ª semana de gravidez, podem surgir náuseas, vômitos, aumento da sensibilidade nos seios, vontade frequente de urinar e cansaço.
À medida que a gestação avança, a barriga começa a crescer e podem surgir outros sintomas como azia, desconforto na região pélvica, mudanças de humor, falta de ar e tontura.
Contudo, as alterações que ocorrem no corpo e no organismo da mulher durante a gravidez aumentam as chances dela desenvolver cistite, uma inflamação na bexiga causada quase sempre por bactérias que habitam o intestino.
A dor ao urinar nesse caso é decorrente da infecção urinária, que pode ter sido desencadeada pela gravidez. Contudo, não se trata propriamente de um sintoma típico da gestação.
Veja também: Com quantos dias aparecem os primeiros sintomas de gravidez?
Infecção urinária (cistite)A cistite é uma forma de infecção urinária que acomete a bexiga. Quando a infecção ocorre na uretra, é chamada uretrite, enquanto que nos rins ela é denominada pielonefrite.
SintomasAlém de dor ou ardência ao urinar, a cistite pode dificultar a eliminação da urina, aumentar o número de micções e a pessoa pode ter a sensação de bexiga cheia após urinar. Também pode haver vontade urgente de urinar e presença de sangue na urina.
Leia também: O que é cistite e quais os sintomas?
Mulheres x HomensAs infecções urinárias são bem mais comuns nas mulheres do que nos homens devido à diferença de tamanho da uretra e à distância que ela fica do ânus em ambos os sexos.
A mulher tem a uretra mais próxima do ânus, o que facilita a infecção do canal por bactérias que habitam o intestino. Além disso, a uretra das mulheres tem cerca de 7 cm a menos que a dos homens, o que também favorece a chegada das bactérias na bexiga.
GravidezCom as alterações anatômicas e fisiológicas que o sistema urinário da mulher sofre durante a gravidez, a tendência para desenvolver cistite é ainda maior. Por isso algumas mulheres podem interpretar a dor ao urinar como um sintoma de que está grávida, quando na verdade pode estar com uma infecção urinária ou uma vulvovaginite.
Saiba mais em: Sintomas de Gravidez
TratamentoO tratamento da cistite na maioria dos casos consiste no uso de medicamentos antibióticos e aumento da ingesta hídrica. Se não for devidamente tratada, a infecção pode atingir os rins (pielonefrite) e tornar-se bem mais grave.
Nas gestantes o tratamento é ainda mais importante pois a infecção urinária pode levar a complicações como parto prematuro, baixo peso e aumenta o risco de mortalidade perinatal.
Veja também: Qual o tratamento para cistite?
VulvovaginiteA vulvovaginite é uma infecção da vagina causada por bactérias, protozoários ou fungos. Os sinais e sintomas podem incluir dor ou ardor ao urinar, presença de corrimento vaginal e coceira intensa. O tratamento pode ser feito com cremes vaginais, ou medicamentos via oral, conforme o tipo de infecção.
Ao sentir dor ao urinar, a mulher deve consultar um médico clínico geral ou médico de família para que a origem da dor seja devidamente identificada e tratada.
Saiba mais em:
Dor ao urinar, o que pode ser?
A sensação de bexiga cheia, mesmo depois de urinar, pode ser um sintoma de cistite. Trata-se de uma inflamação da bexiga muitas vezes causada por bactérias, sendo muito mais frequente na mulher do que no homem.
Além da sensação de bexiga cheia, mesmo depois de fazer xixi, a cistite pode causar dificuldade para urinar, dor ou ardência durante as micções, diminuição do volume de urina e vontade de fazer xixi várias vezes ao dia, muitas vezes com urgência. A presença de sangue na urina também pode ocorrer.
Normalmente a cistite não provoca febre. Quando está presente, é um sinal de que a infecção já tenha chegado aos rins ou à próstata, no caso dos homens. Nos rins, a infecção pode tornar-se bem mais severa e se generalizar caso a pessoa não receba o tratamento adequado a tempo.
CistiteA cistite é um tipo de infecção urinária. Na uretra, ela recebe o nome de uretrite, enquanto que no rim ela é denominada pielonefrite.
As infecções urinárias atingem muito mais as mulheres do que os homens sobretudo pela diferença de tamanho da uretra e pela distância da uretra ao ânus, que são diferentes em ambos os sexos.
O fato da mulher ter a uretra mais próxima do ânus facilita a penetração de bactérias que habitam o intestino, que são as principais causadoras das infecções urinárias. Além disso, a uretra da mulher tem cerca de 5 cm, enquanto que a do homem tem em torno de 12 cm, o que facilita a chegada das bactérias à bexiga e aos rins.
Leia também: O que é cistite e quais os sintomas?
O tratamento da cistite e todas as demais formas de infecção urinária geralmente é feito com medicamentos antibióticos, visto a principal causadora ser a bactéria Escherichia coli.
Veja também: Qual o tratamento para cistite?
A sensação de bexiga cheia depois de urinar, bem como outras alterações urinárias, é um sintoma que deve ser investigado para que a causa seja devidamente tratada. Consulte um clínico geral ou médico de família na presença desses sintomas.
Saiba mais em:
Dor ao urinar, o que pode ser?
O que pode causar ardência ao urinar?
Vontade de urinar toda hora, o que pode ser?
Vontade de urinar a toda hora e não conseguir. O que pode ser?
Dor incômoda no pé da barriga e vontade de urinar. O que pode ser?
Sentir muita vontade de urinar com pouca urina para eliminar são sintomas típicos de cistite e alterações da próstata. A vontade de urinar nesses casos é frequente e muitas vezes urgente, como nas doenças da próstata. Contudo, no momento da micção, a pessoa tem dificuldade em eliminar a urina e o volume é pequeno.
Porém, nem sempre a urgência urinária associada à pouca quantidade de urina é sinal de doença. Na gravidez, por exemplo, é normal que a gestante tenha mais vontade de fazer xixi mesmo que não tenha tanta urina para eliminar, já que o crescimento do útero acaba por pressionar a bexiga.
CistiteA cistite é uma inflamação da bexiga. Trata-se de um tipo de infecção urinária, assim como a uretrite (inflamação da uretra) e a pielonefrite (inflamação do rim).
As cistites são mais comuns em mulheres e caracterizam-se pela vontade constante de urinar, porém com dificuldade e pouca eliminação de urina. A presença de sangue na urina é outro sinal frequente, bem como a dor ou a sensação de ardência ao urinar.
Veja também: O que é cistite e quais os sintomas?
Hiperplasia benigna de próstataA hiperplasia benigna de próstata (HBP) é um aumento do número de células que causa crescimento da glândula. A proliferação celular nesses casos não é cancerígena (hiperplasia maligna), mas o aumento de volume da próstata provoca várias alterações urinárias no homem.
Os principais sinais e sintomas da HBP são a vontade frequente de urinar, muitas vezes com urgência e durante a noite, associada à pouca eliminação de urina. O paciente tem dificuldade para urinar, apresentando jato de urina fraco ou interrompido.
Leia também: O que é hiperplasia prostática?
Câncer de próstataO câncer de próstata não costuma manifestar sinais e sintomas no início, já que esse tipo de tumor apresenta um crescimento lento. No entanto, nas fases mais avançadas, as manifestações mais comuns são a vontade e a dificuldade de urinar. Dependendo do estágio do câncer, o paciente pode apresentar ainda dores nas costas (coluna lombar), dor nos ossos, sangue na urina, entre outros sintomas.
Saiba mais em: Quais os sintomas de câncer de próstata?
Na presença de alterações urinárias, como aumento do número de micções, pouco volume de urina, dificuldade ou dor ao urinar, procure um serviço de saúde para que a causa seja devidamente diagnosticada e tratada.
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Dor ao urinar, o que pode ser?
Vontade de urinar a toda hora e não conseguir. O que pode ser?
Não conseguir ou ter dificuldade em urinar: o que pode ser e como tratar?