Os efeitos colaterais mais frequentes do topiramato são:
- Sonolência, tontura, fadiga (cansaço);
- Irritabilidade, lentificação do pensamento;
- Parestesia (formigamento), diplopia (visão dupla), diminuição da coordenação motora;
- Náusea, nistagmo (movimentos oculares oscilatórios);
- Letargia (perda temporária ou completa da sensibilidade e do movimento);
- Dificuldade para falar, visão turva;
- Diminuição do apetite, perda de peso, comprometimento de memória e diarreia.
Alguns desses efeitos colaterais são dependentes da dose utilizada, ou seja, podem estar presentes apenas com doses elevadas.
O topiramato aumenta o risco de cálculos renais, por isso, orienta o aumento da ingestão de água durante o tratamento.
Outro cuidado deve ser feito com relação à direção e controle de máquinas, pois a medicação pode lentificar a coordenação motora, causar tontura, formigamento e visão embaçada.
O aparecimento de efeitos colaterais ou reações indesejáveis pelo uso do topiramato deve ser informado ao/à médico/a que receitou o medicamento para avaliar o ajuste na dosagem ou a modificação da medicação.
Os efeitos colaterais mais comuns dos antibióticos são fezes moles, diarreia e náuseas. Pessoas alérgicas a determinados antibióticos, sobretudo penicilinas e sulfas, podem apresentar desmaios, falta de ar, urticária, inchaço ou erupções cutâneas na face, lábios e língua.
Algumas classes de antibióticos podem provocar má formação no feto durante a gravidez, por isso grávidas nunca devem tomar antibióticos sem o conhecimento do seu médico.
devem ter uma atenção maior no uso de antibióticos.
Leia em:
Qual o risco de tomar antibióticos durante a gravidez?
Outros possíveis efeitos colaterais dos antibióticos são:
- Perda de audição;
- Vertigem;
- Lesão, cálculos ou insuficiência nos rins;
- Lesão cerebral;
- Diminuição do número de glóbulos brancos;
- Sensibilidade à luz solar
- Pigmentação dos dentes;
- Lesão ocular;
- Pressão arterial temporariamente baixa
- Convulsões;
- Lesão hepática;
- Dor de cabeça;
- Sabor metálico na boca;
- Mudança na coloração da urina.
Veja também:
Antibiótico pode causar queda de cabelo?
Antibiótico muda a cor e o cheiro da urina e das fezes?
Tomar muitos antibióticos baixa a imunidade?
O uso de antibióticos deve ser feito apenas com indicação médica e receita constando o tempo total do tratamento, a dose e os horários da medicação.
Tomar Viagra® pode fazer mal em algumas situações, pois há pessoas alérgicas aos componentes da fórmula ou com patologias que podem se agravar com o uso associado do Viagra®.
O Viagra® (citrato de sildenafila), inicialmente indicado para tratar hipertensão pulmonar, apresentou maior popularidade com o tratamento da disfunção erétil. Ele apresenta interação medicamentosa com outros remédios e não pode ser usado junto com medicamentos à base de nitrato, indicados para tratar doenças cardíacas.
O uso de Viagra® é contraindicado para pessoas que fazem tratamento com medicamentos que tenham óxido nítrico, nitratos orgânicos ou nitritos orgânicos. O medicamento também não deve ser usado se a pessoa for alérgica ao citrato de sildenafila ou a qualquer ou componente da fórmula do Viagra®.
Como funciona o Viagra®?O Viagra® favorece o relaxamento da musculatura dos corpos cavernosos do pênis e a dilatação das artérias. Isso facilita a entrada de sangue no pênis e assim favorece a ereção.
Dessa forma, o Viagra® aumenta o fluxo sanguíneo do pênis e, junto com a atividade sexual, pode aumentar a sobrecarga do coração. Por isso, as pessoas que possuem problemas cardíacos devem ser avaliadas antes de começar a tomar a medicação.
Contudo, vale ressaltar que para que o medicamento atue de forma eficaz, é necessário que haja estímulo sexual.
Quais são os efeitos colaterais do Viagra®?Os efeitos colaterais do Viagra® dependem da dosagem usada e de cada pessoa, podendo incluir: dor de cabeça, tontura, hipotensão, rubor ou coceira na pele, visão embaraçada, palpitação, dor no peito, dor no estômago, vômito, sangramento no nariz e zumbido.
Efeitos colaterais muito comuns do Viagra®Os efeitos colaterais do Viagra® considerados muito comuns ocorrem em mais de 10% dos homens. O principal deles é a dor de cabeça.
Efeitos colaterais comuns do Viagra®Os efeitos colaterais comuns do Viagra® ocorrem em 1 a 10% dos casos e podem incluir tontura, distúrbios visuais, cianopsia (ver tudo na cor azul), ondas de calor, vermelhidão no corpo, congestão nasal, má digestão e náuseas.
Efeitos colaterais raros do Viagra®Os efeitos colaterais raros do Viagra® incluem convulsões, desmaios, inchaço no olho, secura nos olhos, vista cansada, visão de aro brilhante ao redor de luzes, xantopsia (ver a cor amarela em tudo), eritropsia (ver a cor vermelha em tudo), vermelhidão e irritação dos olhos, inchaço da pálpebra, fechamento da garganta, nariz seco, ereção persistente e dolorosa do pênis, irritabilidade, entre outras reações.
Por fim, vale ressaltar que não deve ser usado mais de 1 comprimido de Viagra® em 24 horas.
Em todo caso, o remédio deve ser usado apenas com indicação médica ou após uma consulta com o/a médico/a que possa lhe indicar as possíveis interações medicamentosas e com outras condições de saúde.
As possíveis reações adversas ou efeitos colaterais da vacina da gripe são:
Dor, vermelhidão e endurecimento no local injeção: Ocorrem em 15% a 20% das pessoas que tomam a vacina da gripe e geralmente desaparecem espontaneamente em 48 horas.
Abscessos: Normalmente estão associados a uma infecção secundária ou a erros técnicos de aplicação da vacina.
Febre, mal estar e dor muscular: Ocorrem em menos de 1% das pessoas vacinadas. Podem surgir de 6 a 12 horas após a aplicação e persistir durante 1 ou 2 dias. São mais frequentes em indivíduos que não tiveram um contato anterior com os antígenos da vacina da gripe.
Os antígenos são as substâncias responsáveis pela formação de anticorpos específicos no organismo. No caso da vacina da gripe, os antígenos são vírus mortos.
Reações anafiláticas (hipersensibilidade): São extremamente raras e podem ser causadas por qualquer componente da vacina. Atualmente já sabe-se que as pessoas com alergia ao ovo podem tomar a vacina da gripe, visto que o risco de reações alérgicas graves é muito pequeno.
Como aliviar os efeitos colaterais da vacina da gripe?A aplicação de compressas frias ajudam a aliviar a reação no local da aplicação. Se a dor for muito intensa, podem ser indicados medicamentos analgésicos.
Qualquer reação ou efeito secundário observado após tomar a vacina contra a gripe deve ser notificado ao serviço que realizou a aplicação.
Caso os efeitos colaterais se prolonguem por mais de 3 dias, deve-se investigar a origem dos sintomas, que nesses casos provavelmente têm outras causas.
Vacina da gripe pode causar gripe?Não. É importante lembrar que a vacina da gripe não provoca gripe. Nem mesmo uma "gripezinha". Os vírus utilizados na vacina estão mortos e não são capazes de causar qualquer infecção.
A vacina da gripe é segura e bem tolerada pela grande maioria das pessoas. No entanto, deve-se ter algumas precauções em determinadas situações.
Em caso doença febril moderada ou grave, recomenda-se adiar a vacinação até a cura completa do quadro, para que as manifestações da doença não sejam atribuídas à vacina.
Em relação a aplicação da vacina em pessoas alérgicas ao ovo já sabe-se que o risco para essas pessoas é muito pequeno, portanto recomendações antigas de observação após a vacina não são mais necessárias.
Quem pode tomar a vacina da gripe?Qualquer pessoa com mais de 6 meses de idade pode tomar a vacina contra a gripe. No entanto, quem já teve reação alérgica grave (anafilaxia) ao ovo ou a alguma dose anterior da vacina da gripe, devem evitar a vacinação. Nesses casos, recomenda-se consultar um médico para avaliar o risco benefício de tomar ou não a vacina.
Salvo nesses casos excepcionais, praticamente todas as pessoas podem tomar a vacina da gripe. Contudo, devido ao maior risco de ficarem doentes e apresentarem complicações, o Ministério da Saúde dá prioridade a certos grupos de risco durante as campanhas de vacinação.
Esse grupo de risco é composto por: crianças entre 6 meses e 6 anos de idade, grávidas, puérperas (mulheres que ainda estão nos 45 dias de pós-parto), trabalhadores da área da saúde, professores, povos indígenas, pessoas com 60 anos ou mais, pessoas com doenças crônicas, indivíduos entre 12 e 21 anos de idade que não estão em liberdade devido a medidas socioeducativas, pessoas que estão presas e funcionários das prisões.
Como tomar a vacina da gripe?Pessoas que não fazem parte do grupo de risco podem recorrer à rede privada. Já aquelas que fazem parte do grupo de risco podem ser vacinados na rede pública.
Para crianças dos 6 meses aos 9 anos de idade, são administradas duas doses, com intervalo de 1 mês entre elas. Depois, a vacinação deve ser repetida anualmente.
Depois dos 9 anos de idade, crianças, adolescentes, adultos e idosos recebem uma única dose anual.
O médico de família ou um clínico geral podem esclarecer eventuais dúvidas sobre a vacina da gripe e alertar sobre os seus possíveis efeitos colaterais.
Sim, a vacina contra meningite B, também conhecida como Bexsero®, pode provocar reações e efeitos colaterais. Em bebês e crianças com menos de 2 anos de idade, as reações mais comuns são: dor, inchaço e vermelhidão no local da injeção, febre e irritabilidade.
Em adolescentes e adultos, os efeitos colaterais mais observados são: dor no local da aplicação, mal-estar e dor de cabeça.
Nos bebês e nas crianças de até 2 anos, a vacina para meningite B pode ser administrada isoladamente ou em conjunto com outras vacinas.
Quando administrada isoladamente, a frequência de febre é semelhante às outras vacinas de rotina para crianças nessa faixa etária.
Quando administrada com outras vacinas, aumentam as chances de reações adversas como febre, irritação, mudança nos hábitos alimentares, sonolência e sensibilidade no local da injeção.
A febre normalmente desaparece no dia seguinte à vacinação. Para amenizar ou até prevenir a febre, pode-se utilizar paracetamol. Este medicamento não interfere na eficácia da vacina contra meningite B.
Além da vacina que previne contra a meningite meningocócica tipo B, há também a vacina meningocócica conjugada ACWY, que protege contra meningite meningocócica dos tipos A, C, W e Y.
Ambas as vacinas só estão disponíveis em clínicas privadas e não fazem parte do calendário básico de vacinação do SUS. Na rede pública de saúde está disponível a vacina contra a meningite C, que é gratuita e está disponível para crianças menores de 5 anos de idade e adolescentes entre 11 e 14 anos.
Caso tenha mais dúvidas sobre vacinas, consulte o seu médico de família ou pediatra.
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Anticoncepcional pode sim desregular sua menstruação, não é o mais comum (normalmente anticoncepcionais regulam a menstruação), porém pode acontecer irregularidade menstrual por causa do anticoncepcional.
O omeprazol é uma medicação que serve principalmente para tratar ou prevenir úlceras no estômago e intestino, doença do refluxo gastroesofágico, azia e síndromes causadas pelo aumento de ácido no estômago. Ele pode ter outras funções que seu médico poderá explicar em consulta.
A eficácia do omeprazol no tratamento das úlceras duodenais (porção inicial do intestino) é de quase 100%, sendo mais eficiente nesses casos do que quando comparado com o seu uso nas úlceras gástricas (estômago). Os resultados podem ser notados em até 4 semanas após o início do tratamento com o medicamento.
Sabe-se, através de estudos, que o omeprazol também é eficaz para tratar úlceras de estômago e intestino que são resistentes a outros tipos de medicação.
Já o tratamento do refluxo é mais prolongado, embora as taxas de cura nesses casos ultrapassaram os 80% depois da quarta semana de uso de omeprazol.
O omeprazol também serve para auxiliar no tratamento de erradicação a bactéria Helicobacter pylori, que pode causar gastrite, úlcera e até câncer de estômago.
O omeprazol pode servir ainda como protetor da mucosa do estômago contra os danos provocados por medicamentos anti-inflamatórios.
Quais os efeitos colaterais do omeprazol? Efeitos colaterais comunsOs efeitos colaterais do omeprazol considerados comuns, ou seja, que ocorrem em até 10% dos casos, incluem dor de cabeça, diarreia, prisão de ventre, dores abdominais, náuseas, vômitos, gases intestinais, regurgitação, infecções respiratórias, tosse, tontura, aparecimento de manchas vermelhas na pele e dor nas costas.
Efeitos colaterais pouco comunsOutros efeitos secundários do omeprazol foram observados em menos de 1% das pessoas que tomaram o medicamento. Dentre essas reações estão formigamentos, alterações no sono (insônia ou sonolência), vertigem, coceiras pelo corpo e mal-estar.
Efeitos colaterais rarosJá as reações adversas consideradas raras, que ocorrem em menos de 0,1% dos casos, incluem agitação, depressão, confusão mental, agressividade, alucinações, crescimento das mamas em homens, boca seca, diminuição das plaquetas, hepatite, insuficiência hepática, dores articulares e musculares, fraqueza muscular, sensibilidade à luz, febre, aumento da transpiração, inchaço em mãos e pés, visão turva, alterações no paladar, entre outras.
O omeprazol pode causar ainda encefalopatia hepática em pessoas com insuficiência hepática grave. Trata-se de uma perda das funções cerebrais devido à não eliminação das toxinas do sangue pelo fígado.
É importante ressaltar que o uso prolongado do omeprazol pode ter várias consequências à saúde. Por isso, apenas tome medicação com indicação e receita médica.
Caso você tenha alguma dessas reações descritas acima, pare de tomar o omeprazol e procure um/a médico/a.
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O que fazer para aliviar azia?
A glutamina é um aminoácido que atua em diferentes sistemas, auxiliando nas funções intestinais, garante um bom funcionamento do sistema imunológico, além de participar no crescimento de massa muscular.
O uso de glutamina na forma de suplemento é indicado em casos de catabolismo, ou seja, quando o organismo utiliza muito os próprios tecidos corporais para obter energia e nutrientes que precisa. Isso pode ocorrer em casos de queimaduras, traumatismos, grandes cirurgias, infecções, entre outras doenças.
A glutamina também é indicada em casos de disfunções intestinais, danos causados por quimioterapia, radiação, cirurgias gastrointestinais, HIV, AIDS e câncer avançado.
Quais são as funções e os benefícios da glutamina?- Participação na fabricação de RNA e DNA;
- Manutenção do equilíbrio interno do organismo;
- Transferência de nitrogênio entre órgãos;
- Crescimento e diferenciação celular;
- Desintoxicação da amônia;
- Regulação na produção e degradação de proteínas corporais;
- Fornece energia para as células do intestino e do sistema imune;
- Fornece energia às células produtoras de colágeno, aumentando a sua produção;
- Melhora da permeabilidade e da integridade intestinal;
- Aumenta a resistência a infecções.
A glutamina fica armazenada em grandes quantidades nas proteínas que formam os músculos, sendo muito utilizada pelo organismo em casos de infecções, cirurgias, traumas, queimaduras e exercícios prolongados e intensos.
Nessas situações, a glutamina dos músculos é liberada para ser usada pelo corpo como fonte de energia, principalmente para reparar tecidos lesionados (músculos, tendões, ligamentos, pele) e promover crescimento celular.
Como resultado, nessas situações, as reservas de glutamina caem drasticamente e precisam ser repostas através de um fornecimento extra na alimentação, uma vez que rins, fígado, intestino e sistema imunológico precisam de maiores quantidades desse nutriente.
Sem uma reposição adequada de glutamina, atletas que praticam atividades físicas prolongadas e extenuantes, como maratonas e meias maratonas, têm maior risco de adquirirem infecções e a absorção de nutrientes pelo intestino pode ficar prejudicada.
Quais são os efeitos colaterais da glutamina?O uso de doses elevadas de glutamina (mais de 40 g por dia) pode provocar os seguintes efeitos colaterais:
⇒ Distribuição irregular de outros aminoácidos nos tecidos corporais;
⇒ Alteração na absorção de aminoácidos pelo intestino, o que pode prejudicar a assimilação de aminoácidos essenciais para o corpo;
⇒ Sobrecarga dos rins;
⇒ Prisão de ventre;
⇒ Diminuição da produção de glutamina pelo organismo, que se adapta à maior ingestão de glutamina e deixa de produzir ou reduz a sua própria glutamina.
Porém, o uso de glutamina nas doses corretas não causa efeitos colaterais.
Quais são as contraindicações de uso da Glutamina?A utilização de glutamina é contraindicada para pacientes com problemas no fígado ou nos rins, pois pode piorar o quadro.
A glutamina também é contraindicada para crianças e pessoas com acidose metabólica, uremia (uréia elevada no sangue) e encefalopatia hepática (alteração no nível de consciência por mal funcionamento do fígado).
Mulheres grávidas só devem tomar glutamina com indicação médica.
A suplementação com glutamina deve ser indicada por um médico nutrólogo ou por um profissional nutricionista, de acordo com as necessidades individuais da pessoa, levando em conta a sua alimentação e a atividade física que pratica.
O uso de glutamina sem indicação pode prejudicar a saúde.
Minoxidil funciona para o tratamento de queda de cabelo (alopecia) especificamente do tipo androgenética (calvície masculina), através da indução do crescimento capilar.
O minoxidil apresenta uso tópico e atua no couro cabeludo melhorando a circulação, reduzindo a queda capilar, engrossando os fios de cabelo, além de promover, em menor grau, o crescimento capilar.
Para obter os resultados esperados, o medicamento deve ser usado continuamente durante pelo menos 6 meses, sendo a região da coroa o local que apresenta melhores resultados.
Esses resultados só são mantidos enquanto o minoxidil está sendo utilizado, desaparecendo em até 1 ano se houver interrupção do tratamento.
Os efeitos colaterais do minoxidil são raros, podendo ocorrer irritação do couro cabeludo, com ressecamento, coceira e vermelhidão local e mais raramente dor no peito, tontura, aumento dos batimento cardíacos, aumento do peso e inchaço nas pernas. Esses efeitos colaterais desaparecem com a interrupção do tratamento ou após algum tempo de uso do minoxidil.
O tratamento com minoxidil deve ser acompanhado e prescrito pelo/a médico/a dermatologista.
Prednisona pode engordar devido à retenção de líquidos e sal. Além disso, por ser tratar de um corticoide, a prednisona pode aumentar o apetite, o que contribui ainda mais para o ganho de peso. O inchaço ocorre pela retenção de sódio, que provoca a retenção de água no corpo.
Outro efeito colateral da prednisona que também favorece o ganho de peso é a perda de massa muscular. Quanto menos músculos a pessoa tiver, menos calorias ela irá queimar, já que com a perda de massa muscular, o corpo consome menos energia. Se a quantidade de calorias ingerida for maior que a consumida, a pessoa engorda.
Porém, vale ressaltar que a bula da prednisona não refere o ganho de peso como um dos seus efeitos colaterais. Contudo, a retenção de líquidos e sal, o aumento do apetite e a perda de massa muscular são reações adversas esperadas com o uso do corticoide e todas elas podem fazer a pessoa engordar.
Por isso, para combater a retenção de líquidos e o consequente ganho de peso, além da possível hipertensão arterial, é importante ter um dieta com pouco sal durante o uso da prednisona. Em alguns casos, também pode ser indicada a suplementação de potássio para compensar a perda do mineral causada pela medicação.
Saiba mais em: Qual o tratamento para retenção de líquidos?
Quais os efeitos colaterais da prednisona?- Retenção de sal (sódio), retenção de líquidos, eliminação de potássio;
- Elevação do pH sanguíneo, queda dos níveis de potássio;
- Funcionamento insuficiente do coração, aumento da pressão arterial;
- Fraqueza, doenças musculares, perda de massa muscular; perda de proteínas;
- Miastenia gravis (doença autoimune que provoca fraqueza muscular grave);
- Osteoporose, fraturas nas vértebras da coluna;
- Necrose asséptica da cabeça do fêmur e do úmero;
- Fratura de ossos longos, ruptura de tendões;
- Úlcera, que pode vir acompanhada de perfuração e hemorragia;
- Pancreatite, inchaço abdominal, esofagite;
- Cicatrização lenta, atrofia da pele, diminuição da espessura e aumento da fragilidade da pele;
- Presença de manchas vermelhas ou arroxeadas na pele, vermelhidão na face;
- Aumento da transpiração, falta de resposta nos testes de pele;
- Dermatite alérgica, urticária, inchaço facial causado por reação alérgica;
- Convulsões, aumento da pressão intracraniana, tonturas, dor de cabeça;
- Irregularidade menstrual, retardo do crescimento do feto ou da criança;
- Interrupção da produção hormonal pela glândula suprarrenal;
- Menor tolerância aos carboidratos, diabetes, maior necessidade de insulina ou medicamentos em pessoas com diabetes;
- Catarata, aumento da pressão intraocular, glaucoma, olhos saltados;
- Euforia, mudanças de humor; depressão;
- Alterações da personalidade, irritabilidade, insônia.
A prednisona é um corticoide que serve para tratar doenças endócrinas, doenças ósseas e musculares, doenças autoimunes que afetam o colágeno, doenças dermatológicas, alergias, doenças oculares, doenças respiratórias, doenças que afetam o sangue e tumores.
A prednisona tem uma forte ação anti-inflamatória, antirreumática e antialérgica sobre as doenças que apresentam boa resposta a medicamentos corticoides.
Quais as contraindicações da prednisona?A prednisona é contraindicada para pessoas com infecções sistêmicas causadas por fungos e para quem já apresentou reações alérgicas ou alguma reação à prednisona, a outro corticoide ou a algum dos componentes da fórmula do medicamento.
Como tomar prednisona?Os comprimidos de prednisona devem tomados de manhã, com 1 copo de água. A dose do medicamento varia de acordo com a doença e a gravidade da mesma, além da resposta do paciente à medicação.
Para adultos, a dose inicial de prednisona varia entre 5 mg e 60 mg por dia. Se não houver melhora dos sintomas, recomenda-se procurar o médico que receitou o medicamento.
Para crianças, a dose diária inicial de prednisona varia entre 0,14 mg e 2 mg por cada quilo de peso corporal.
Com a melhora dos sintomas, a dosagem do medicamento vai sendo reduzida gradualmente, até chegar à dose de manutenção (menor dose possível capaz de produzir uma resposta satisfatória). Nessa fase, o paciente pode começar a tomar prednisona em dias alternados, conforme orientação médica.
Para maiores informações sobre o uso de prednisona e seus possíveis efeitos colaterais, consulte o médico que receitou o medicamento ou procure um médico de família ou clínico geral.
A furosemida serve para tratar pressão alta leve e moderada, além de inchaço causado por problemas cardíacos, hepáticos, renais e provocado por queimaduras. A furosemida tem propriedades diurética e anti-hipertensiva, por isso é indicada no tratamento da hipertensão arterial e diversos tipos de edemas (inchaço).
Como tomar furosemida?Os comprimidos de furosemida devem ser tomados com 1 copo de água e com o estômago vazio. Recomenda-se tomar a dose diária de furosemida de uma só vez e num horário que não interfira com outras tarefas, já que a vontade de urinar depois de tomar o medicamento ocorre rapidamente.
Para adultos, a dose inicial de furosemida geralmente é de 20 mg a 80 mg por dia. Depois, a dose diária de manutenção passa a ser de 20 mg a 40 mg por dia.
Para crianças, a dose indicada de furosemida pode ser de 1 a 2 mg por kg, até uma dose máxima de 40 mg por dia.
Vale lembrar que a dose diária máxima de furosemida depende da resposta de cada pessoa ao medicamento. O tempo de duração do tratamento é estipulado pelo médico a depender do quadro clínico da pessoa.
Quais são as contraindicações da furosemida?A furosemida está contraindicada nas seguintes condições: alergia à furosemida, sulfonamidas ou a algum componente da fórmula do medicamento, insuficiência renal com interrupção da eliminação de urina, pré-coma e coma causados por falência hepática, queda acentuada dos níveis de potássio ou sódio no sangue, desidratação ou redução do volume de líquido na circulação sanguínea.
Furosemida na gravidez e amamentaçãoA furosemida atravessa a placenta e chega à circulação do bebê. Por isso, o seu uso não é indicado na gravidez, exceto quando realmente for necessário e pelo tempo estipulado pelo médico. Grávidas que tomam furosemida devem controlar periodicamente o crescimento do bebê.
O uso da furosemida durante a amamentação é classificado como baixo, porém a mulher deve usar a medicação apenas com a indicação médica e com o devido acompanhamento.
Quais os efeitos colaterais da furosemida? Efeitos colaterais muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos casos)- Alteração dos níveis de eletrólitos;
- Desidratação;
- Redução da quantidade de líquido nos vasos sanguíneos;
- Aumento nos níveis de creatinina e triglicerídeos no sangue;
- Diminuição da pressão arterial;
- Hipotensão ortostática (queda acentuada da pressão arterial ao ficar em pé).
- Redução dos níveis de sódio, cloreto e potássio no sangue;
- Elevação dos níveis de colesterol e ácido úrico no sangue;
- Crises de gota;
- Aumento do volume de urina;
- Encefalopatia hepática;
- Alterações na circulação sanguínea e linfática;
- Hemoconcentração.
- Diminuição da tolerância à glicose, o que levar a um quadro de diabetes;
- Náuseas;
- Alterações transitórias na audição, surdez;
- Coceira, urticária, rash cutâneo;
- Dermatite bolhosa, eritema multiforme;
- Dermatite esfoliativa;
- Púrpura;
- Aumento da sensibilidade da pele à luz;
- Redução do número de plaquetas do sangue.
- Inflamação nos rins;
- Vasculite (inflamação de algum vaso sanguíneo);
- Vômitos;
- Diarreia;
- Febre;
- Diminuição do número de glóbulos brancos no sangue;
- Eosinofilia;
- Choque anafilático (reação alérgica grave e aguda que pode levar a óbito);
- Colapsos circulatórios;
- Ardência, formigamento ou coceira sem razão aparente.
- Pancreatite aguda (inflamação no pâncreas);
- Interrupção ou dificuldade de excretar a bile;
- Aumento das enzimas transaminases, encontradas no fígado;
- Zumbido no ouvido;
- Queda acentuada do número de glóbulos brancos no sangue;
- Anemia aplástica (produção insuficiente de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas pela medula óssea);
- Anemia hemolítica (diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue).
O uso de furosemida só deve ser feito sob orientação médica. A presença de qualquer efeito colateral deve ser reportada ao médico que receitou o medicamento.
Os possíveis efeitos colaterais da anestesia peridural incluem queda da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, dor de cabeça, náuseas, vômitos, tremor, retenção urinária, infecção local, falta de ar, hematoma peridural e dor nas costas (coluna lombar).
Contudo, os efeitos colaterais tendem a ser passageiros e dependem do organismo de cada pessoa.
A dor nas costas pode durar algumas horas ou demorar semanas para passar. Isso acontece quando há ruptura de algum nervo ou hematoma no local da punção, podendo causar dor ou dormência na coluna lombar.
A dor de cabeça pode ocorrer em até 1% do pacientes submetidos à anestesia peridural. O tratamento consiste em repouso no leito, hidratação e analgésicos.
Se a dose de anestésico for muito elevada, a pessoa apresenta tontura, gosto metálico na boca e zumbidos. A seguir, surgem distúrbios da fala, sonolência e tremores, que podem evoluir para convulsões, insuficiência respiratória e parada cardiorrespiratória.
As reações alérgicas são muito raras, mas podem acontecer. Quando ocorrem, manifestam-se por coceiras, vermelhidão, diminuição da pressão arterial, entre outras reações, sendo tratadas com anti-histamínicos, corticoides e epinefrina (adrenalina).
As infecções são causadas frequentemente por cateteres infectados por bactérias, o que ocorre na maioria das vezes pelo mau uso do cateter ou tempo de permanência prolongado.
O uso de equipamentos e anestésicos adequados, além do domínio da técnica de aplicação, diminuem muito o risco de efeitos colaterais.
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