Dor e coceira nos seios pode acontecer quando:
- As mamas aumentam muito de tamanho.
- A pele estica de forma exagerada ou muito rápida.
- Há problemas de pele, como alergias, mudanças climáticas ou micoses.
Alterações hormonais, como a gravidez, amamentação, uso de anticoncepcionais e período pré-menstrual, também são situações que causam a dor e coceira nas mamas. Elas melhoram espontaneamente com o reequilíbrio hormonal.
No entanto, embora mais raro, esses sintomas podem sinalizar um problema mais grave, como um tumor. Sendo assim, no caso de sintomas na mama que não melhoram em poucos dias, ou não tenham um motivo aparente, procure o seu médico de família ou ginecologista para uma avaliação.
1. Alergia, EczemaA coceira nos seios pode ser uma alergia a algum produto, como sabonetes, cremes ou tecidos que estiveram em contato com os seios. Para a alergia, pode ser feito uso de cremes de corticoide e comprimidos antialérgicos.
O eczema é uma alteração dermatológica, também chamado dermatite. Trata-se de uma inflamação da pele decorrente de alguma alergia. O tratamento do eczema é feito com cremes à base de corticoide, que promove uma melhora rápida dos sintomas.
2. Alterações hormonaisAs alterações hormonais são uma causa bastante comum de dor e coceira nas mamas, principalmente quando as mamas crescem muito, como na gravidez e durante a amamentação.
Os seios podem ficar doloridos e inchados devido às mudanças hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual. Isso acontece principalmente próximo à menstruação ou com uso de anticoncepcionais hormonais.
Durante a gravidez, as mamas também podem ficar doloridas porque as glândulas mamárias aumentam, preparando-se para o armazenamento do leite.
Nesse caso, está indicada usar sutiã adequado, com boa sustentação, creme hidratante e roupas confortáveis. Para mulheres acima do peso, buscar orientação dietética e atividades físicas, para reduzir o volume das mamas, e tratar os sintomas.
3. Ressecamento da peleA pele ressecada tem como efeito uma descamação da pele e sensação de coceira. A dor pode ocorrer se houver feridas devido à falta da hidratação. Para aliviar os sintomas, é preciso aumentar a ingesta de água, usar roupas confortáveis e cremes hidratantes nas mamas diariamente, além de evitar banhos quentes, que prejudicam ainda mais os sintomas.
4. Sarna (escabiose)A escabiose é uma infestação cutânea contagiosa, que se apresenta com vermelhidão, pequenas bolhas e coceira intensa, que piora durante a noite. A coceira ocorre principalmente nos dedos das mãos, axilas, palma da mão, aréolas e genitais.
Causada por um ácaro chamado Sarcoptes scabiei, a doença deve ser tratada com a lavagem de todas as roupas de uso próprio, além de roupas de cama e banho. Para alívio dos sintomas, pode ser feito uso de antialérgicos e pomadas, prescritas pelo dermatologista.
5. TumorCoceira e vermelhidão constante no bico do seio, mais especificamente na região da aréola (ao redor do bico), pode significar um tipo raro de câncer de mama, chamada doença de Paget.
Os sintomas da doença de Paget são:
- Coceira no mamilo ou na aréola (geralmente é o primeiro sintoma);
- Feridas na aréola ou bico do seio;
- Eliminação de secreção;
- Dores fortes.
O tratamento da doença de Paget consiste na remoção cirúrgica do tumor.
Quando procurar o médico?Se esses sintomas durarem mais de 10 dias ou demorarem a desaparecerem após o uso de medicamentos específicos para dermatites alérgicas, procure o/a médico/a mastologista ou dermatologista para uma avaliação.
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Se você comeu carne e depois reparou que havia nela ovos de mosca, é provável que tenha ingerido alguns ovos de mosca varejeira. O que deve fazer, imediatamente, é procurar um médico, que provavelmente irá receitar alguns vermífugos para expulsar as larvas que já possam ter eclodido dos ovos.
Observe também se há presença de larvas em suas fezes e, se for o caso, leve as larvas para a consulta para mostrá-las ao médico.
Quanto aos sintomas, poderão surgir dores abdominais, obstrução intestinal (prisão de ventre) e febre, dependendo do número de ovos que ingeriu. A infecção por ovos de moscas é chamada de miíase (no caso da ingestão de ovos com alimentos, denomina-se miíase acidental).
Na maioria das vezes é causada por moscas do tipo varejeira (de cor azul ou verde metálico), que depositam os seus ovos na pele ao redor de feridas abertas.
Após eclodirem dos ovos, as larvas penetram na ferida e alimentam-se dos tecidos que encontram pela frente para se desenvolverem.
O tratamento da miíase pode ser feito por um médico clínico geral.
Se o pelo encravado não estiver muito inflamado, ele pode se curar sozinho. Porém, se a inflamação persistir, pode ser necessário fazer um tratamento com pomadas à base de corticoide, antibiótico ou antifúngico. Dependendo da infecção, também pode haver necessidade de tomar antibióticos por via oral.
Quando o pelo encravado inflamado está infeccionado com bactérias que habitam a pele (estafilococos), há coceira no local e a inflamação apresenta pus. O tratamento nesse caso é feito com antibióticos através de pomadas ou por via oral. Também pode ser feita uma combinação de ambos. Enquanto houver inflamação, a área afetada não deve ser raspada.
O pelo encravado também pode estar infectado por bactérias presentes na água. O local apresenta erupções vermelhas e coça, podendo surgir depois bolhas com pus. Nesse caso, os pelos encravados tendem a infeccionar nos locais do corpo que ficam úmidos por mais tempo, como as regiões que ficam em contato com a roupa de banho. Os antibióticos raramente são indicados nessas situações e o tratamento é feito com loções que aliviam a coceira.
Os pelos encravados também podem estar inflamados devido à presença de fungos, provocando coceira, sobretudo nas costas e no peito. Pode ocorrer também no pescoço, rosto, ombros e braços. O tratamento nesses casos é feito com antifúngicos tópicos ou por via oral.
Há casos de pelo encravado inflamado em que o/a médico/a pode optar por fazer uma drenagem através de um pequeno corte para retirar o pus e aliviar a dor.
Existe algum tratamento caseiro para pelo encravado inflamado?O tratamento caseiro para pelo encravado inflamado consiste na aplicação de compressas de água quente no local, todos os dias, durante 10 a 15 minutos. Essa medida ajuda a tratar a inflamação mais rápido, pois estimula a circulação sanguínea e, na presença de pus, ajuda a drená-lo.
Vale lembrar que o tratamento caseiro para pelo encravado inflamado não substitui os medicamentos, necessários quando a inflamação persiste ou em casos de infecção.
Como prevenir pelo encravado?Alguns cuidados podem ajudar a prevenir o aparecimento de pelos encravados inflamados, tais como:
- Usar barbeador elétrico;
- Utilizar água morna para se barbear e massagear os pelos para amolecê-los antes de fazer a barba;
- Usar gel ou espuma de barbear ou ainda sabão para facilitar o deslizamento da lâmina e evitar cortes;
- Passar o barbeador no sentido do crescimento dos pelos;
- Passar um hidratante no rosto depois de fazer a barba;
- Manter a pele limpa, seca e hidratada, sem irritações ou lesões;
A depilação definitiva com laser pode eliminar permanentemente a ocorrência de pelos encravados inflamados, pois destrói totalmente o folículo piloso e o pelo não volta mais a crescer.
O que é um pelo encravado e quais são as causas?O pelo encravado é um pelo que cresce “para dentro”, pois não encontra passagem para crescer naturalmente “para fora”. A obstrução do folículo piloso ocorre pelo atrito com a roupa ou lâmina de depilação ou barbear. Como consequência, os pelos rapados curvam-se e viram-se para dentro da pele.
Outros fatores que contribuem para a ocorrência de pelo encravado inflamado incluem:
- Excesso de oleosidade na pele
- Acne
- Lesões na pele
- Transpiração
- Calor
- Dermatites
- Imunidade baixa
- Uso crônico de alguns remédios tópicos
- Depilação frequente com cera
- Muito tempo entre um banho e outro
No início, o pelo encravado provoca desconforto estético. Entretanto, o folículo piloso pode inflamar, causando dor e coceira, além de deixar cicatrizes.
Quais os sintomas de um pelo encravado inflamado?A inflamação no folículo piloso pode ser superficial ou profunda. Quando o pelo encravado está inflamado superficialmente, surge uma espinha vermelha pequena, que pode ou não conter pus. Os sintomas incluem coceira e aumento da sensibilidade local. A região ao redor também pode apresentar vermelhidão e inflamação.
Se a inflamação atingir áreas mais profundas do folículo piloso, o pelo encravado pode evoluir para um furúnculo, que caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesão elevada amarelada no meio, que indica a presença de pus. O folículo piloso pode ser destruído e há mais chances da lesão deixar cicatriz.
Os sintomas nesses casos incluem ainda: dor intensa e hipersensibilidade local, além de vermelhidão numa grande área da pele ao redor.
O/a especialista indicado para diagnosticar e tratar os pelos encravados inflamados é o/a médico/a dermatologista.
Saiba mais em:
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Para aliviar cólica intestinal causada por intestino preso e gases intestinais, siga as seguintes dicas:
-
Faça uma massagem abdominal para estimular o intestino:
- Espalhe um pouco de creme por todo o abdômen;
- Comece massageando a região inferior esquerda, com movimentos circulares e profundos, no sentido do ponteiro do relógio;
- Massageie essa região até senti-la menos dura;
- A seguir, faça a mesma massagem na parte inferior direita, superior direita e superior esquerda;
- Insista nas partes que estiverem mais endurecidas e doloridas;
- Termine a massagem com movimentos amplos e circulares por todo o abdômen, no sentido horário;
- Beba água: A água deixa as fezes mais moles e favorece a passagem do bolo fecal pelo intestino;
- Pratique atividade física com regularidade, a prática de exercícios físicos ajuda na movimentação do trânsito intestinal;
- Beba chá de ervas como: Funcho com erva cidreira, Gengibre, Chá verde e Erva doce: Esses chás ajudam a eliminar os gases intestinais que possam estar causando a cólica;
Veja também: Existe remédio para aliviar os sintomas da cólica intestinal?
Se a cólica intestinal vier acompanhada de diarreia, é provável que você esteja com uma infecção. Neste caso, o melhor a fazer é:
- Procurar um médico para receber um tratamento adequado;
- Manter uma boa hidratação;
- Cuidar da alimentação.
Leia mais sobre o assunto em: Quais os sintomas de infecção intestinal?
Os alimentos indicados em caso de cólica intestinal com diarreia são:
- Arroz;
- Caldo de carne magra;
- Banana-maçã;
- Torradas.
Alimentos e bebidas que devem ser evitados:
- Saladas;
- Bagaço de frutas;
- Fibras;
- Café;
- Leite;
- Sucos;
- Frituras;
- Temperos fortes.
Se as cólicas intestinais não passarem, consulte um médico clínico geral, médico de família ou vá diretamente a um gastroenterologista, principalmente se você também tiver diarreia.
Principais Sintomas de Gravidez:
1. Atraso menstrualQuando a menstruação não vem no período esperado. Em geral, é detectado pela mulher entre 1 a 2 semanas de atraso.
2. Náuseas e vômitosPodem ocorrer nos primeiros dias da gestação, mas são mais comuns a partir do 1º ou 2º mês da gravidez e não ocorrem em todas as pacientes.
3. Sensibilidade nas mamasA mulher grávida pode ter uma sensibilidade maior nas mamas, é uma espécie de dolorimento ao toque ou pressão, pode aparecer como um formigamento ou como uma sensação de inchaço, algumas vezes o inchaço é real e não só uma sensação;
4. Aumento da frequência urinária e urgência para urinarA mulher começa a ir mais vezes ao banheiro e as vezes tem a sensação de urgência urinária, ou seja, parece que vai urinar imediatamente, como se fosse urinar na roupa se não chegar rápido ao banheiro.
Os sintomas de gravidez citados anteriormente são os mais comuns.
Leia também: Diferenças entre Gravidez e Gravidez Psicológica
Sintomas de Gravidez menos frequentes:Existem outros sintomas também, porém são vistos com uma frequência menor:
- Cólicas e/ou sangramento no momento da implantação: uma dor abdominal tipo cólica associada a um pequeno sangramento pode ocorrer no momento da implantação no útero do óvulo fecundado, esses sintomas aparecem no meio do ciclo e a maioria das mulheres acham que menstruaram novamente antes da data normal, como passa rapidamente, não dão muita importância;
- Escurecimento da aréola do bico dos seios e veias mais visíveis: normalmente associados com inchaço e sensibilidade aumentada dos seios;
- Vontade de comer coisas que normalmente não comeria ou não dava tanta importância ou fome aumentada e vontade de comer a toda hora – a fome aumentada e a vontade de comer a toda hora são mais comuns, já o desejo de comer coisas estranhas é incomum. O que pode acontecer é o apetite aumentado para um grupo específico de alimento;
- Sonolência e cansaço: a mulher dorme bastante e mesmo assim continua sentindo muito sono;
- Sensação de um gosto estranho na boca, geralmente metálico, ou alteração na sensação dos odores – a mulher grávida parece ter um olfato mais aguçado e pode inclusive ficar mais sensível para alguns tipos de cheiros;
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Mal-estar, tontura, náuseas, fraqueza, dor de cabeça. Posso estar grávida?
Os sintomas da gravidez não são específicos para gravidez, ou seja, podem estar presentes em muitas outras situações que não correspondem à gravidez. Os sintomas confiáveis apenas aparecem em estágios avançados da gestação (aumento do volume uterino e a presença dos movimentos fetais).
Saiba mais em: Existem doenças com sintomas parecidos com gravidez?; Dor ao urinar pode ser gravidez?
O mais importante é que para você poder ter mais certeza de que o que está sentindo realmente são indícios de uma gravidez deve haver uma concordância entre todos os seus sintomas e deve existir uma história compatível com gravidez.
Caso você apresente algum sintoma desses citados e uma história compatível com gravidez, consulte o/a médico/a clínico/a geral, ginecologista ou médico/a de família para uma avaliação pormenorizada e possível identificação da gravidez.
Sim. É possível estar grávida sem sintoma algum, apenas atraso menstrual. Os primeiros sintomas de gravidez começam a surgir a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação. Portanto, antes disso, a mulher não apresenta nenhum sintoma da gravidez.
Vale lembrar que atrasos menstruais de 7 ou 8 dias são bastante frequentes e muitas vezes não são sinal de gravidez. Para suspeitar de gravidez, a menstruação deve estar atrasada pelo menos 15 dias, que é o seu caso (22 dias).
Contudo, se a mulher tiver o ciclo menstrual bem regular, 5 dias de atraso da menstruação já podem ser suficientes para se desconfiar de gravidez.
Quais são os primeiros sintomas de gravidez?Em geral, o primeiro sintoma da gravidez é a ausência de menstruação ou atraso menstrual detectado quando a menstruação não vem no período esperado. Durante o período em que a menstruação não vem, podem ocorrer pequenos sangramentos, porém diferentes do sangramento normal da menstruação.
Após esse sintoma, outros podem ser percebidos no início da gestação, como: náuseas, vômitos, aumento da sensibilidade nas mamas, aumento da frequência urinária e cansaço.
Esses sintomas de gravidez aparecem a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação, ou seja, aproximadamente entre 7 a 14 dias após o dia esperado de vir a menstruação.
Algumas mulheres podem não sentir sintoma algum mesmo após esse período.
Outros sintomas menos frequentes também podem estar presentes no início da gravidez, como cólicas e sangramentos, sobretudo quando ocorre a implantação do óvulo fecundado no útero.
Também pode haver desejo por determinados alimentos, sonolência durante o dia e alterações no paladar e no olfato.
Os enjoos geralmente começam a surgir no 1º ou 2º mês de gravidez e nem todas as gestantes apresentam esse sintoma. Porém, algumas mulheres podem ter enjoos e vômitos logo no início da gestação.
Conforme a gravidez evolui, outros sinais e sintomas vão aparecendo, como inchaço abdominal, constipação intestinal, azia, desconforto na região inferior do abdômen, alterações de humor, falta de ar e tonturas.
Atraso menstrual é sempre sinal de gravidez?Não, o atraso menstrual nem sempre é sinal de gravidez. Existem diversas causas para o atraso da menstruação, como ansiedade, estresse, suspensão do uso da pílula anticoncepcional, emagrecer ou engordar muito em pouco tempo, obesidade, magreza extrema, anorexia, hipo ou hipertireoidismo, síndrome dos ovários policísticos e menopausa.
Existem ainda outras condições que podem atrasar a menstruação, como doenças, infecções, uso de certos medicamentos e excesso de exercício físico.
Por isso, no caso de atraso menstrual, procure um serviço de saúde para uma avaliação ou detecção de gravidez.
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Na maioria das vezes, é normal sim. Aliás, esse é um dos sintomas mais frequentemente queixados pelas gestantes.
As causas são tão variadas quanto em outras fases da vida, e podem incluir carga de peso excessiva, atividade física feita de forma incorreta ou exagerada, atividade repetitiva ou postura viciosa no trabalho, etc.
Algumas causas específicas da gravidez também existem como, por exemplo, o inchaço e o relaxamento dos ligamentos da coluna que ocorrem devido a um hormônio que é próprio desse período.
Existem alguns fatores de risco conhecidos como, por exemplo, a idade materna avançada e o sobrepeso materno, além do número de gestações anteriores.
O tratamento inclui alongamento, atividade física leve e feita sob supervisão e medicamentos analgésicos e relaxantes musculares.
Essas pacientes devem sempre procurar o conselho de seu bstetra, para que outras possíveis causas de dor possam ser investigadas, e para que o tratamento seja prescrito da forma mais adequada.
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Diarreia associada com dor de estômago está associado, na maioria das vezes, a um quadro de intoxicação alimentar ou infecção gástrica e intestinal.
Quando esses sintomas são transitórios, a pessoa deve se hidratar e repor os líquidos que estão sendo perdidos e evitar alimentação gordurosa e apimentada.
Na presença de fezes com sangue, vômitos e febre, é indicado procurar um serviço de saúde para avaliação.
Se essa situação for constante e durar mais de uma semana, é importante consultar o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família para investigação.
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Seios inchados fora do período menstrual podem ser causados por diversas situações, como a aproximação da menstruação (TPM), gravidez, amamentação, uso de anticoncepcional, alergia, presença de cistos e até tumores.
Na maioria das vezes ocorre pela oscilação natural dos hormônios, durante o ciclo menstrual, e não tem indicação de tratamento, a não ser que o incômodo interfira na qualidade de vida da mulher.
Portanto, se o inchaço for frequente, acometer apenas uma das mamas ou vir acompanhado de outros sintomas, como dor, febre e perda de peso, converse com seu médico de família, ou ginecologista para uma avaliação mais cuidadosa.
1. TPM (tensão pré-menstrual) e Alterações hormonaisEntre as causas mais frequentes estão a TPM (tensão pré-menstrual) e alterações hormonais. Nesses casos é normal que os seios fiquem inchados e doloridos devido à retenção de líquidos provocada pela mudança hormonal no corpo em determinadas fases do ciclo menstrual.
Durante a amamentação também é comum os seios mais inchados, algumas vezes até associado a dor (mastalgia), devido ao preaparo para a lactação.
2. Uso de anticoncepcionaisO uso regular de anticoncepcionais hormonais também podem causar aumento da mamas, como efeito colateral. Nesse caso, se o efeito interfere na qualidade de vida da mulher, deve avaliar junto com o ginecologista, a substituição da medicação.
Para as demais situações, de período fértil e gestação, após o nascimento do bebê, os sintomas desaparecem espontanemaente. Não há indicação de tratamento.
3. AlergiaA alergia nas mamas pode ocorrer pelo uso de cremes ou produtos de higiene, cremes e cuidados pessoais. Algumas mulheres apresentam ainda reação alérgica a diferentes tipos de tecidos de roupas íntimas, como sutiã de lycra ou rendas.
A alergia, embora mais comum na infância, pode ter início na idade adulta, por sensibilização. Portanto, na presença de seios inchados, com pequenas erupções, vermelhidão e coceira, procure um médico para avaliar uma reação alérgica, e dar início ao devido tratamento.
4. Cistos e tumoresOs cistos e tumores costumam ser encontrados na palpação, mas podem ser visualizados como inchaço, em uma das mamas, dolorosos ou não a palpação.
Se observar um cisto ou nódulo na mama, procure imediatamente um gineoclogista para avaliação.
Seios inchados pode ser gravidez?Sim, se os seios estiverem inchados e doloridos e vierem acompanhados de atraso menstrual e outros sintomas, como cansaço, náuseas e sonolência, pode ser que esteja grávida.
Portanto, para saber exatamente por que os seus seios estão inchados fora do período menstrual, você deve procurar um ginecologista.
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Sim, na maioria das vezes, a dor no estômago na gravidez é normal. A dor de estômago é um sintoma muito comum durante a gestação e está relacionada ao aumento de determinados hormônios, alterações psicossomáticas e alterações anatômicas próprias da gravidez.
Durante a gravidez, o estômago passa a produzir maior quantidade de enzimas digestivas e ácido. Além disso, com o seu avanço, ocorre o aumento do tamanho do útero, empurrando o estômago para cima, o que favorece a ocorrência de refluxo gastroesofágico, e os sintomas de dor e queimação.
Para reduzir o sintoma, é importante diminuir o tamanho das porções de alimentos ingeridas, ou seja, comer menor quantidade de alimentos em cada refeição e realizar mais refeições por dia. Outra medida que reduz os sintomas, é não ingerir líquidos durante a refeição, evitando a dilatação do estômago.
Alimentos gordurosos e pesados também têm a digestão mais lenta, mais dificultada, o que pode prejudicar ainda mais os sintomas.
Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicação para aliviar as queixas.
Dor no estômago durante a gravidez pode ser intoxicação alimentar?Se a dor no estômago vier acompanhada de diarreia, pode ser um sintoma de intoxicação alimentar, infecção no estômago ou no intestino. Nesses casos, recomenda-se manter uma boa hidratação para repor os líquidos que estão sendo perdidos, evitar alimentos gordurosos e apimentados e entrar em contato com médico/a obstetra assistente.
Se houver presença de sangue nas fezes, vômitos e ou febre, recomenda-se procurar um serviço de saúde para avaliação de emergência.
Dor no estômago durante a gravidez pode ser gastrite?Dor no estômago acompanhada de náusea e queimação pode ter como causa uma gastrite sim. A gastrite é uma inflamação generalizada na parede do estômago, que pode causar edema e feridas superficiais.
O principal sintoma da gastrite é a dor constante no estômago em queimação, sobretudo na “boca do estômago”. A dor geralmente melhora quando a pessoa come e piora com o estresse.
Outros sintomas da gastrite incluem azia, perda de apetite, náuseas e vômitos.
A gastrite tem como uma das principais causas o aumento da produção de ácido gástrico, o que aumenta a acidez do trato digestivo alto, principalmente do estômago. O ácido gástrico em grande quantidade agride a mucosa que reveste a parede interna do órgão, causado uma reação inflamatória.
Porém, a gastrite também pode ser causada pela bactéria Helicobacter pylori, uma bactéria comum no estômago de cerca de 50% da população. A H. pylori também tem a capacidade de aumentar a acidez do suco gástrico, gerando um processo inflamatório da mucosa do estômago.
Outras causas conhecidas para dor no estômago são o estresse, uso de medicamentos, jejum prolongado, entre outras.
Para tratar a dor no estômago durante a gravidez, consulte seu/sua médico/a obstetra ou médico de família para identificar a causa e iniciar um tratamento adequado.
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Quem está com dengue pode tomar Dipirona. Os medicamentos que não devem ser usados quando se está com dengue são os medicamentos à base de ácido acetilsalicílico, presentes no AAS ou Aspirina. Essas medicações aumentam a chance de provocar hemorragias e, por isso, devem ser evitadas durante a dengue.
Além do ácido acetilsalicílico, quem está com dengue também deve evitar medicamentos anti-inflamatórios como o Ibuprofeno, a Nimesulida e o Diclofenaco. A contraindicação é a mesma da dipirona, ou seja, pode aumentar o risco de hemorragia.
Aedes aegypti, mosquito da transmissor da dengue Quais são os sintomas da dengue?A dengue é uma infecção viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Na Dengue Clássica, os sintomas são semelhantes a um resfriado: febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor muscular e nas articulações, cansaço, manchas vermelhas pelo corpo, entre outros.
A dengue hemorrágica provoca dor abdominal intensa e constante. A dipirona, nesses casos, não alivia a dor. A febre normalmente termina de forma repentina e dura no máximo 5 dias.
A dengue hemorrágica também pode provocar outros sinais e sintomas, como vômitos persistentes, agitação, letargia, aumento da frequência cardíaca, enfraquecimento da pulsação, transpiração excessiva, extremidades do corpo frias e arroxeadas, hemorragias espontâneas, pressão baixa, entre outros.
Qual é o tratamento para quem tem dengue?A dengue clássica não possui um tratamento ou medicamento específico. O tratamento, em geral, é realizado com hidratação e medicamentos para aliviar a febre e a dor no corpo, como a dipirona e o paracetamol.
A dengue hemorrágica requer uma observação cuidadosa devido ao risco de choque. A pessoa com essa forma de dengue deve ser observada continuamente para que os primeiros sinais de choque sejam logo identificados.
Nesses casos, o risco é maior quando a pessoa começa a deixar de ter febre, normalmente após 3 dias do começo dos sintomas.
Aos primeiros sinais de choque, os líquidos perdidos devem ser repostos rapidamente e a acidose metabólica deve ser corrigida.
Na presença desses sintomas, é importante procurar um serviço de saúde. Não tome medicamentos sem prescrição médica.
Os batimentos cardíacos são considerados baixos quando a frequência cardíaca é inferior a 60 batimentos por minuto, uma condição chamada bradicardia e que pode ter diversas causas.
Algumas causas que devem ser investigadas para um quadro de bradicardia são: Virose, doenças cardíacas, como arritmia cardíaca, cardiopatia dilatada; hipotireoidismo; doença de Lyme; febre tifoide; hipotermia (temperatura corporal inferior a 35ºC); hipercalemia (excesso de potássio no sangue); uso de drogas ou uso de certos medicamentos.
A bradicardia pode ter como causas ainda, defeitos com o marcapasso natural do coração ou na transmissão dos sinais elétricos do coração, gerando batimentos cardíacos que não capazes de satisfazer as necessidades de sangue e oxigênio do corpo.
Porém, atletas e pessoas bem condicionadas fisicamente podem ter uma frequência cardíaca de repouso baixa, com apenas 50 batimentos por minuto ou ainda menos. Nesses casos, a bradicardia é considerada normal, pois o coração de quem pratica exercícios físicos regularmente é mais eficiente para bombear o sangue e, por isso, precisa de menos contrações.
Quais são os sintomas da bradicardia?A bradicardia pode causar tonturas, fraqueza, mal-estar, cansaço, falta de ar, tontura e até desmaios, já que os batimentos cardíacos lentos podem não ser capazes de levar todo o sangue com oxigênio necessário para o corpo.
A falta de ar pode surgir mesmo nas atividades diárias leves. Em geral, os sintomas dos batimentos cardíacos baixos se manifestam gradualmente, por isso muitas vezes são atribuídos ao cansaço ou envelhecimento ao invés do coração.
O diagnóstico da bradicardia é feito sobretudo através de exame físico e eletrocardiograma. Este último exame mostra os sinais elétricos que percorrem o coração e controlam os batimentos cardíacos. Através da análise desses sinais, é possível determinar o ritmo das batidas do coração.
Como saber se os batimentos cardíacos estão baixos?Para saber se os batimentos cardíacos estão baixos, basta medir a pulsação. Para isso, você deve permanecer em repouso, de preferência deitado, durante pelo menos 5 minutos. Depois, coloque as pontas dos dedos indicador, médio e anelar logo abaixo do pulso, na base do polegar.
Pressione ou movimente os dedos para os lados, até sentir a pulsação. Use um relógio ou cronômetro para marcar o tempo e observe quantas vezes o seu coração bate durante 1 minuto.
Vale lembrar que contar as pulsações por 15 segundos e depois multiplicar por 4 para obter o número de batimentos cardíacos por minuto pode dar um resultado que não condiz com a realidade, já que a pulsação nem sempre é regular e pode oscilar.
Qual é o tratamento para batimentos cardíacos baixos?O tratamento da bradicardia pode ser feito tratando a causa, geralmente através de medicamentos, e para casos mais graves ou refratários, o uso de marcapasso. O marcapasso corrige o ritmo dos batimentos cardíacos, fornecendo sinais elétricos muito semelhantes aos sinais naturais do coração, mantendo assim uma frequência cardíaca adequada.
A bradicardia tende a desaparecer quando a causa é eliminada ou tratada. Se você é uma pessoa sedentária e a sua frequência cardíaca é baixa (inferior a 60 bpm), procure o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família para que a origem da bradicardia seja identificada e tratada.
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