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Em caso de tosse persistente (com ou sem catarro) que dura mais de 3 semanas, o melhor a fazer é procurar um médico de família ou clínico geral, pois a tosse pode ser sintoma de diversas doenças, algumas delas bastante graves.
O médico irá avaliar características da tosse, por exemplo, se é uma tosse seca ou com expectoração, em que horário geralmente ocorre e outros sintomas que também podem estar presentes, como febre, falta de ar, emagrecimento, entre outros.
A partir dessa análise será possível determinar a causa da tosse e assim planejar o tratamento mais adequado.
A tosse pode ser benigna e autolimitada, mas também pode ser sintoma de uma grande variedade de doenças pulmonares ou extrapulmonares.
O que fazer para aliviar a tosse?Nos casos de tosse persistente, remédios e tratamentos caseiros para tosse podem até ajudar um pouco a controlar as crises, mas não tratam a causa do problema, por isso é importante que a causa seja investigada.
Nos casos menos graves, algumas medidas podem ajudar a aliviar o incômodo, tais como:
Beber águaRecomenda-se ingerir de 1,5 a 2 litros de água por dia, já que a água fluidifica as vias aéreas, facilitando a movimentação e a eliminação da secreção.
Consumir melO mel dilata os brônquios, diminui a irritação da garganta e tem ação anti-inflamatória. A dose indicada é de 1 colher (sopa) para adultos ou 1 colher (sobremesa) para crianças, antes de dormir.
Fazer inalaçãoA inalação pode ser feita com soro fisiológico ou vapor de água quente. Fazer inalação fluidifica as vias aéreas, favorece a eliminação de secreção e alivia os sintomas da tosse.
Xaropes: tomar ou não?Os xaropes que inibem a tosse (antitussígenos) não são indicados. É importante lembrar que a tosse é um importante mecanismo de defesa do sistema respiratório, responsável pela remoção do excesso de secreção, corpos estranhos e organismos infecciosos das vias aéreas. Por isso, é importante lembrar que a automedicação com antitussígenos é contraindicada.
Em alguns casos, podem ser indicados xaropes expectorantes para facilitar a eliminação do catarro e desobstruir as vias aéreas.
Quais as causas de tosse persistente?Entre as principais causas de tosse persistente estão:
- DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica);
- Tuberculose;
- Doença do refluxo gastroesofágico;
- Asma;
- Rinite, rinossinusite;
- Insuficiência cardíaca;
- Bronquiectasia (alargamento e distorção permanentes dos brônquios, geralmente provocados por algum processo infeccioso);
- Câncer de pulmão, laringe ou esôfago;
- Uso de medicamentos, como os inibidores da enzima conversora da angiotensina (captopril);
- Hiper-reatividade após uma infecção respiratória recente.
Em caso de tosse persistente com duração superior a 3 semanas, consulte um médico de família ou clínico geral.
Para saber sobre tosse, você pode ler:
Como aliviar a tosse do bebê? Posso oferecer xaropes para tosse?
O que fazer em caso de tosse alérgica infantil?
Tosse com catarro: o que fazer?
Referência
ODUWOLE O.; UDOL E.E.; OYO-ITA, A.; MEREMIKWU, M.N. Haney for acute cough in chlidren (Review). Cochrane Database of Systematic Reviews, v.4, 2018.
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
SBPT - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
Sinovite é uma inflamação ou proliferação da membrana sinovial, uma camada fina de tecido conjuntivo que envolve a parte mais interna da articulação e produz líquido sinovial, que serve para lubrificar a articulação, entre outras funções.
A sinovite ocorre devido a uma irritação do tecido sinovial, causada por um traumatismo ou uma reação inflamatória na articulação,o que faz com que haja um aumento excessivo de líquido sinovial.
A sinovite no joelho é a mais comumente observada, embora as articulações das mãos, punho, cotovelo, quadril, ombro, tornozelo e pé também possam ser acometidas.
O tratamento da sinovite deve incluir basicamente o tratamento da doença que a está causando. Se esta doença não for tratada corretamente, há uma grande probabilidade da sinovite regressar.
Entre as medidas usadas para tratar a sinovite, estão:
- Repouso da articulação afetada, mantendo-a numa posição que permite um relaxamento maior da musculatura adjacente;
- Drenagem do líquido articular;
- Aplicação de calor;
- Aumento da força e da flexibilidade dos músculos para prevenir eventuais recidivas.
Em alguns casos pode ser necessária a avaliação por um médico ortopedista.
Leia também: Joelho estalando: o que pode ser e o que fazer?
Joelho estalando ao agachar, subir escadas, dobrar ou esticar a perna, está relacionado principalmente com o atrito entre a patela (rótula) e o fêmur. Em geral, quando o joelho estala ou range, mas não há dor, não há nenhuma doença ou outro problema grave associado. Porém, se o ruído no joelho estiver associado a dor, inchaço, desconforto ou se o joelho ficar bloqueado, ou seja, impossibilitado de se movimentar, algumas causas precisam ser avaliadas, entre elas temos:
- Excesso de peso
- Esforço excessivo, sobrecarga;
- Pancadas sofridas
- Lesões
- Artrose
- Desgaste da cartilagem;
- Condromalacia patelar (amolecimento da cartilagem da patela);
O joelho também pode estalar quando há algum problema nas suas estruturas internas, como em:
- Alterações na cartilagem;
- Lesões no menisco;
- Sinovite (inflamação da membrana que recobre a articulação);
- Lesões nos ligamentos do joelho
O tratamento vai depender da origem do problema e pode incluir:
- Medicamentos anti-inflamatórios;
- Medicamentos para reparar a articulação;
- Fisioterapia;
- Exercícios específicos para fortalecimento e alongamento adequado de musculaturas acessórias;
- Infiltrações;
- Cirurgia.
Para uma avaliação mais completa e orientação adequada do tratamento, deve-se procurar um médico.
Saiba mais em: O que pode causar dor no joelho?; Joelho estalando: o que pode ser e o que fazer?
Joelho estalando e doendo, o que fazer?Se o joelho estiver estalando e houver dor, é essencial consultar um médico para avaliar o caso e determinar o melhor tratamento.
Além disso, é importante ter alguns cuidados para não agravar o problema, tais como:
- Diminuir ou interromper a prática de esportes de impacto, como corrida, vôlei, futebol, ou outra atividade que possa estar associada à lesão. Se mantiver alguma atividade física, lembrar de usar calçado confortável e adequado à prática esportiva.
- Fortalecer os músculos da coxa e do quadril com exercícios leves e de baixo impacto;
- Evitar sobrecargas no joelho;
- Fazer alongamentos da parte posterior da coxa;
- Aplicar gelo durante 20 minutos no joelho (esticado) depois de exercícios físicos;
- Evitar subir e descer escadas;
- Evitar ficar sentado por muito tempo com o joelho flexionado mais de 90 graus;
- Evitar ficar com as pernas cruzadas por muito tempo;
- Usar calçados confortáveis, evitando sapatos com salto e bico fino;
- Se estiver acima do peso buscar orientações para emagrecimento.
Saiba mais em:
PCR alto indica a presença de um processo inflamatório na fase aguda, o que pode ser causado por diversas doenças, tais como:
- Infecções bacterianas;
- Pancreatite aguda;
- Apendicite;
- Queimaduras;
- Doença inflamatória no intestino;
- Lúpus eritematoso sistêmico;
- Linfoma;
- Infarto do miocárdio;
- Acidente Vascular Cerebral (AVC);
- Doença inflamatória pélvica;
- Artrite reumatoide;
- Sepse (infecção generalizada);
- Pós-operatório de alguma cirurgia (3 primeiros dias);
- Tuberculose.
Existem condições que podem não estar propriamente relacionadas com processos inflamatórios ou infecciosos, mas que podem alterar os níveis de PCR no sangue e influenciar o resultado do exame, tais como:
- Uso de medicamentos, como anti-inflamatórios não-esteroides (AINE), aspirina, corticoides, estatinas, beta-bloqueadores, pílula anticoncepcional;
- Terapia de reposição hormonal;
- Uso de dispositivo intrauterino (DIU);
- Exercício físico intenso;
- Gravidez;
- Obesidade.
Também pode lhe interessar: PCR baixo: o que pode ser?
O que é PCR?PCR é uma proteína (proteína C-reativa) produzida no fígado e que está presente em pequenas quantidades no sangue de pessoas saudáveis.
Em casos de inflamações ou infecções agudas, os seus níveis no sangue podem aumentar até 1.000 vezes.
O exame de PCR é usado principalmente para medir o risco de doenças cardiovasculares. Um resultado com PCR alto indica maiores chances de "derrames" e ataque cardíaco.
A elevação da concentração de PCR é maior durante as infecções bacterianas do que nas virais, por isso o exame tem sido muito usado para dar início ao tratamento com antibióticos quando ainda não se sabe se a infecção é causada por vírus ou bactérias.
É importante que você leve o resultado dos exames solicitados pelo/a médico/a na consulta de retorno para que o/a profissional possa relacionar esse resultado com a história clínica, o exame físico e programar a melhor terapêutica indicada para o seu caso.
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O valor de referência para o PCR é de 8 mg/L (0,8 mg/dL) ou menos. Valores entre 1 mg/L (0,1 mg/dL) e 10 mg/dL (1 mg/dL) podem surgir em pequenas inflamações como gengivites ou outros pequenos problemas e na maioria dos casos não há relevância clínica. Inflamações importantes costumam causar uma PCR maior que 10 mg/L (1 mg/dL).
A título de ilustração, a PCR em infecções virais costuma estar entre 1 mg/dL e 4 mg/dL (entretanto, infecções por adenovírus, citomegalovírus, influenza, herpes simples, sarampo e caxumba podem cursar com valores de PCR maiores que 10 mg/dL).
Em infecções bacterianas, como uma pneumonia comum, costumam estar acima dos 5 mg/dL, em 80% dos pacientes. Em casos de sepse grave, os valores podem ultrapassar a casa dos 20 mg/dL.
Recomenda-se a dosagem seriada da PCR em intervalos de tempo variáveis, dependendo da doença em questão, pois seus níveis séricos refletem a evolução clínica ou a resposta ao tratamento em várias doenças.
Valores de PCR maiores que 13 mg/dL, após o sexto dia de pós-operatório, apresentam alta sensibilidade e especificidade na detecção de infecção. Após queimaduras extensas, a PCR tende a subir, retornando progressivamente a valores normais com a cicatrização do processo.
Um segundo pico de PCR ocorre nos casos de infecção secundária e, por isso, sua dosagem seriada tem valor na monitorização do processo de recuperação.
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A interpretação dos resultados do exame deve ser realizada pelo médico que o solicitou, em conjunto com a história e o exame clínico. Para maiores informações, procure um médico clínico geral.
Saiba mais em: O que é proteína C reativa?
PCR baixo significa que não existe um processo inflamatório ou infeccioso agudo no corpo. Além disso, valores constantemente baixos de PCR indicam menos risco de doenças cardiovasculares, como derrame e ataque cardíaco, de acordo com a seguinte classificação:
- PCR abaixo de 0,1 mg/dL = poucas chances de desenvolver doenças cardiovasculares;
- PCR entre 0,1 mg/dL e 0,3 mg/dL = risco moderado de desenvolver doenças cardiovasculares;
- PCR constantemente acima de 0,3 mg/dL = risco elevado de desenvolver doenças cardiovasculares.
Contudo, trata-se de um exame pouco específico, qualquer processo inflamatório pode elevar essa proteína, ao mesmo tempo outras doenças podem estar ativas sem alterá-la, como é o caso da esclerodermia e do Lúpus. Portanto é um exame de rastreio, de início de investigação, não confirma ou exclui qualquer suspeita.
Em geral, pessoas saudáveis apresentam valores de PCR abaixo de 0,3 mg/dL ou 3 mg/L, embora em idosos esses valores geralmente encontram-se um pouco mais elevados.
Em processos infecciosos ou inflamatórios leves, como gripe, resfriado, gengivite, os valores de PCR geralmente situam-se entre 0,3 mg/dL e 1,0 mg/dL.
Já em inflamações ou infecções, os valores de PCR ficam mais altos, entre 1,0 mg/dL e 4,0 mg/dL.
PCR com valores acima de 4,0 mg/dL indica a presença de uma infecção bacteriana grave ou outras condições ainda mais severas.
A interpretação do resultado do exame de PCR deve ser feita pelo médico que solicitou o exame, que levará em consideração a história e o exame clínico do paciente.
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A primeira coisa que se deve fazer em caso ou suspeita de ataque cardíaco (infarto agudo do miocárdio) é levar a pessoa até o pronto socorro mais próximo. Se não houver possibilidade de levar a pessoa por meios próprios, deve chamar imediatamente uma ambulância pelo número 192, e enquanto aguarda a chegada siga os seguintes passos:
- Manter a pessoa em repouso, de preferência deitada, para evitar a queda caso perca a consciência;
- Desapertar as roupas ou peças de roupa que estejam comprimindo o pescoço, o peito ou a cintura da vítima;
- Reparar na respiração da vítima;
- Procurar falar com a pessoa para verificar se ela é capaz de responder a estímulos externos;
- Não oferecer qualquer tipo de bebidas ou calmantes à vítima;
- Verificar se o local em que a vítima se encontra tem condições mínimas para a realização dos primeiros socorros;
- Uma vez identificada uma parada cardíaca, verificar se existe algum desfibrilador por perto e, se houver, usá-lo. Os equipamentos atuais indicam como agir e até a frequência da massagem cardíaca.
Se a pessoa perder a consciência, parar de respirar ou não conseguir encontrar seu pulso, deve iniciar imediatamente a massagem cardíaca.
Como fazer massagem cardíaca:1. Com uma mão sobre a outra, faça 30 compressões fortes e ritmadas no meio do tórax da vítima. Em cada compressão, o peito da vítima deve afundar cerca de 5 cm. Para isso, recomenda-se usar o peso do próprio corpo para fazer a compressão;
(tentando manter um ritmo de aproximadamente 100 a 120 compressões por minuto)
2. Se houver mais alguém, o mais adequado é revezar a massagem a cada 2 minutos, para manter uma compressão e resultado mais eficaz;
3. Mantenha as compressões até a pessoa retomar a consciência ou até à chegada do socorro.
Quanto mais rápido for o atendimento à vítima de um ataque cardíaco, menores são os danos causados ao músculo cardíaco e menor será seu risco de sequelas e mesmo de morte. Estudos comprovam que a realização de massagem cardíaca nos primeiros socorros, possibilitando a manutenção do fluxo sanguíneo e, portanto, oxigenação dos tecidos, têm salvado muitas vidas.
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O que fazer no caso de dor no peito?
O que fazer quando uma pessoa tem uma parada cardiorrespiratória?
Em caso de suspeita de AVC (Acidente Vascular Cerebral - "derrame"), o que se deve fazer é levar a vítima imediatamente a um serviço de urgência. Se possível, nem esperar pela ambulância.
AVC é uma emergência médica! Quanto mais rápido chegar a uma emergência, mais chances de tratamento e evitar sequelas.Durante o transporte ou enquanto se espera pela ambulância, é recomendável:
- Manter um ambiente tranquilo;
- Manter sempre um familiar junto, é fundamental que tenha alguém para responder as perguntas do socorrista, caso o paciente perca a consciência;
- Manter a via aérea desimpedida;
- Desapertar as roupas, principalmente ao nível do pescoço, tórax e abdômen;
- Manter a temperatura corporal, com ventilação ou aquecimento, dependendo do clima no local;
- Observar as suas funções vitais, se responde às perguntas e mantém contato verbal e lúcido.
Os sinais de um AVC são súbitos e podem aparecer isoladamente ou em conjunto, dependendo da área do cérebro que foi atingida. Os mais comuns são:
- Fraqueza, perda do movimento ou dormência em um braço ou perna, ou mesmo em todo um lado do corpo;
- Dificuldade na fala ou paralisia na face;
- Visão turva ou perda da visão, especialmente de um olho;
- Episódio de visão dupla;
- Dificuldade para entender o que os outros dizem, fica "confuso", "estranho";
- Tontura, perda do equilíbrio, falta de coordenação para andar ou queda súbita, normalmente acompanhada pelos outros sintomas;
- Dor de cabeça forte e persistente;
- Dor de cabeça associada a vômitos intensos.
O AVC é uma urgência médica e cada segundo é importante. Quanto mais rápido o paciente receber tratamento, maiores são as chances de tratar e evitar sequelas.
Leia também: O que fazer quando uma pessoa tem uma parada cardiorrespiratória?
Em caso de parada cardiorrespiratória, a primeira coisa a fazer é:
- Chamar imediatamente uma ambulância pelo número 192,
- e iniciar os primeiros socorros: Reanimação cardiorrespiratória, seguindo os passos:
- Primeiro posicione a vítima deitada de barriga para cima sobre uma superfície plana e firme (a cabeça não deve estar mais alta que os pés para não prejudicar o fluxo sanguíneo cerebral);
- Ajoelhe-se ao lado da vítima, de maneira que os seus ombros fiquem diretamente sobre o meio do tórax do paciente;
- Com os braços esticados e as mãos entrelaçadas, faça 30 compreensões fortes e ritmadas no meio do tórax (entre os mamilos), usando o peso do seu corpo;
- A cada 2 minutos, aproximadamente, reavalie a vítima, se responde ou se sente pulso, de preferência no pescoço;
- Sempre que possível peça ajuda, e reveze a cada 2 minutos, para que a reanimação seja o mais eficaz possível;
- Repita a sequência até a chegada do socorro ou a reanimação da vítima.
O ritmo das compressões torácicas deve ser de pelo menos 100 compressões por minuto. Recomenda-se contar em voz alta para evitar erros e deixar a ação mais eficaz.
Se for possível, você souber realizar respiração boca a boca, e se houver material para este procedimento, pode intercalar a cada 2 minutos, após as 30 compressões torácicas, duas respirações boca a boca. Entretanto, segundo a sociedade brasileira de cardiologia e emergências médicas, não está mais recomendado de rotina, pois muitas vezes a prática não é eficaz, promove riscos de saúde ao socorrista e reduz a frequência das massagens cardíacas, o que prejudica muito mais do que beneficia a vítima.
As massagens realizadas de forma ritmada e frequente, permite uma circulação sanguínea corporal mínima, para manter oxigenação pelo organismo, até a chegada da equipe médica.
A respiração boca a boca é um procedimento mais complexo do que aparenta, por isso foram feitas as novas recomendações priorizando as massagens cardíacas.
Pode ser necessário realizar a ressuscitação cardiorrespiratória durante bastante tempo, o que exige muita energia e resistência da parte do socorrista.
Por isso, a recomendação de revezar com outra pessoa para que o procedimento seja constante e não perca o vigor dos movimentos, que devem ser executados com força para simular de forma eficiente os batimentos cardíacos.
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Tomar a pílula do dia seguinte muitas vezes não perde nem diminui o seu efeito, mas não é recomendado pois pode trazer complicações graves.como: hemorragias, anemias, além de aumentar os riscos de câncer de útero e de mama.
Não é indicado tomar a pílula mais do que uma vez por mês, pois ela altera o ciclo menstrual e provoca sangramentos irregulares.
A pílula do dia seguinte não deve ser utilizada como um método anticoncepcional de rotina. Procure o/a médico/a de família ou ginecologista para te ajudar a escolher o melhor método anticoncepcional a longo prazo.
Leia também: Quantas pílulas do dia seguinte posso tomar por ano?
O teste de Schiller positivo significa presença de alteração nas células do colo do útero ou situações comuns como a ectopia e os cistos de Naboth.
O teste de Schiller é realizado durante o exame de colposcopia. O/a profissional introduz uma solução iodada na região do colo do útero e observa sua coloração. Quando o colo do útero se colore completamente de marrom-escuro, indica teste de Schiller negativo, sem alterações nas células dessa região.
Quando o colo do útero não se colore completamente revelando algumas áreas de coloração amarelo suave, o teste de Schiller é positivo, indicando que as células locais sofreram algumas alterações.
Essas alterações nem sempre indicam lesões malignas e neoplasias, como o câncer. O teste de Schiller pode dar positivo em situações benignas como a ectopia, inflamações e cistos de Naboth.
Caso o teste der positivo, o/a profissional pode optar pela realização da biópsia desse local atingido e enviar o material para análise laboratorial mais detalhada.
A interpretação do exame de colposcopia e do resultado da biópsia deve ser feita pelo/a profissional de saúde que indicará a sequência do acompanhamento da paciente.
O teste de Schiller negativo significa normalidade das células do colo do útero.
O teste de Schiller é realizado durante o exame de colposcopia. O/a profissional introduz uma solução iodada na região do colo do útero e observa sua coloração.
Quando o colo do útero se colore completamente de marrom-escuro, indica teste de Schiller negativo, sem alterações nas células dessa região.
Um teste negativo indica que as células da região do colo do útero estão normais e não sofreram alterações decorrentes de infecções ou câncer.
Quando o colo do útero não se colore completamente de marrom-escuro e revela algumas áreas com coloração amarelo suave, o teste de Schiller é positivo, indicando que as células locais sofreram algumas alterações.
Essas alterações nem sempre indicam lesões malignas e neoplasias, como o câncer. Caso o teste der positivo, o/a profissional pode optar pela realização da biópsia desse local atingido e enviar o material para análise laboratorial mais detalhada.
O teste de Schiller pode dar positivo em situações benignas como a ectopia, inflamações e cistos de Naboth.
A interpretação do exame de colposcopia e do resultado da biópsia deve ser feita pelo/a profissional de saúde que indicará a sequência do acompanhamento da paciente.