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O principal sintoma de um ataque cardíaco é a dor ou desconforto no peito, que pode irradiar para costas, mandíbula, braço esquerdo e braço direito (mais raro). A dor geralmente é intensa e prolongada, sendo acompanhada por uma sensação de peso ou aperto sobre o tórax. Em casos menos frequentes, a dor também pode estar localizada no abdômen.
Outros sinais e sintomas comuns de infarto incluem: falta de ar (nos idosos, este pode ser o principal sintoma de um ataque cardíaco), tonturas, sensação de pânico, respiração rápida e irregular, suor em excesso, palidez e a alteração dos batimentos cardíacos, que podem ser acelerados ou lentificados.
O que fazer em caso de ataque cardíaco?No caso de uma parada cardíaca, deve-se fazer massagem cardíaca na vítima, com compressões fortes e ritmadas (100 por minuto), afundando o peito cerca de 5 cm.
Metade das mortes por ataque cardíaco ocorre nas primeiras horas após o início dos sintomas. Por isso, quanto mais cedo a vítima receber atendimento, menor será o dano ao coração.
Quais as causas de um ataque cardíaco?O ataque cardíaco ocorre devido ao entupimento de alguma artéria que irriga o coração. Quando isso acontece, a porção do músculo cardíaco irrigada pela artéria obstruída morre devido à falta de oxigênio, dando origem ao infarto do miocárdio.
A maioria dos ataques cardíacos é provocada pelo acúmulo de placas de gordura na parede da artéria, o que causa a obstrução do vaso e impede a passagem de sangue para o coração.
Um ataque cardíaco é uma emergência médica. Na suspeita de um evento como esse, é importante chamar imediatamente o serviço de emergência através do número 192 ou procurar uma emergência imediatamente.
Leia também: O que pode causar um infarto?
Sim. A exceção é feita para crianças.
Apesar de não haver interação medicamentosa entre essas medicações, não há necessidade de tomar em simultâneo o paracetamol e o ibuprofeno.
O paracetamol é um analgésico comumente usado para combater febre e dores e pode ser tomado esporadicamente ou durante o período em que apresentar os sintomas.
O ibuprofeno é um anti inflamatório indicado para tratar doenças inflamatórias e reumáticas, febre, dor e cólica menstrual num período limitado do tratamento em torno de 5 a 7 dias.
As duas medicações são bem eficazes usadas separadamente.
Em crianças, pode haver uma sobrecarga no fígado e causar dano ao órgão.
Procure tomar adequadamente apenas as medicações prescritas pelo seu médico.
Intoxicação alimentar é uma doença transmitida pela ingestão de alimentos contaminados com micróbios ou produtos químicos ou então uma alergia a algum ingrediente da comida.
Após a ingestão do alimento contaminado, os micróbios passam pelo estômago e chegam ao intestino, onde se prendem à parede do órgão e se multiplicam. Os micro-organismos também podem penetrar na parede do intestino e produzir toxinas ou chegar à circulação sanguínea e invadir outros tecidos do corpo.
A dose de toxinas ou micróbios necessária para produzir uma intoxicação alimentar varia de pessoa para pessoa, de acordo com a idade e o tipo de agente causador da contaminação.
É comum várias pessoas comerem o mesmo alimento e apenas algumas desenvolver intoxicação alimentar. Isso pode ocorrer pela quantidade ou porção do alimento ingerida e também pela forma como o organismo da pessoa reage ao agente infeccioso.
Quais são os sintomas de uma intoxicação alimentar?Os sintomas mais comuns de uma intoxicação alimentar são: enjoo, vômito, diarreia, calafrios, dores musculares, dor na barriga e febre. Outros sintomas, como tontura, visão embaçada e formigamento nos braços são mais raros.
Os sintomas variam conforme o micróbio, a quantidade de alimento ou o componente alimentar ingerido. Eles aparecem logo depois de comer o alimento contaminado ou podem demorar algumas horas, dias ou semanas para se manifestar.
Qual é o tratamento para intoxicação alimentar?Grande parte dos casos de intoxicação alimentar apresenta uma melhora espontânea em alguns dias. Contudo, se os sintomas permanecerem ou se houver sangue ou muco amarelado ou esverdeado nas fezes, é necessário procurar atendimento médico. Grávidas, idosos e bebês com intoxicação alimentar necessitam receber tratamento.
O tratamento da intoxicação alimentar pode ser feito com medicamentos antibióticos, em casos de infecção causada por bactérias.
O tempo de recuperação da intoxicação alimentar varia de acordo com o tipo de infecção, a idade do paciente e o estado geral de saúde da pessoa.
Durante a manifestação dos sintomas da intoxicação alimentar, é importante não comer outros alimentos. Após vomitar, o estômago deve repousar durante aproximadamente uma hora. A recomendação é beber água em pequenas quantidades.
Você deve procurar o atendimento médico se os sintomas persistirem ou apresentar sinais de gravidade como febre alta (acima de 38,5ºC), sangue nas fezes ou nos vômitos, dor abdominal intensa ou incapacidade de beber líquidos.
Barriga fria durante a gravidez é normal, especialmente no final da gestação, quando a barriga está maior, a pele mais distendida e há uma maior quantidade de gordura acumulada na região abdominal.
Assim como as extremidades do corpo, como nariz, mãos e pés ficam frios mais facilmente por estarem nas extremidades do corpo e receberem um menor aporte sanguíneo, a barriga da grávida, à medida que vai crescendo, também vai se tornando mais periférica e o sangue já não chega à sua superfície da mesma forma, o que a deixa mais fria.
A gordura subcutânea acumulada na região abdominal também contribui para deixar a barriga gelada na gravidez, pois o sangue não circula da mesma forma quando há gordura localizada. Basta observar o que ocorre também nas nádegas, coxas e outros locais do corpo da mulher que têm maior tendência para acumular gordura.
No entanto, se a grávida observar que a barriga fria vem acompanhada de outros sintomas, deve falar sobre isso durante as consultas de pré-natal.
De forma geral, o colesterol alto não apresenta sintomas. Somente por meio de um exame de sangue é possível confirmar se você está ou não com o colesterol elevado.
Entretanto, quando o colesterol se encontra muito alto, algumas pessoas podem apresentar placas amarelas na pele chamadas de xantelasmas. Dor e inchaço na barriga também podem ocorrer.
O colesterol alto por um longo período de tempo pode provocar acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio e doença arterial periférica (má circulação das pernas).
Sinais de colesterol altoOs sintomas de colesterol elevado praticamente não existem. Quando está excessivamente alto pode ocasionar o acúmulo de gordura no fígado. Este acúmulo de gordura pode desencadear sinais como:
Xantelasma Xantelasmas: placas de gordura localizada em torno do olhos.Os xantelasmas aparecem na pele em forma de bolinhas ou placas de gordura que pode ter diversos tamanhos, têm uma cor amarelada e bordas bem definidas.
Surgem principalmente em torno dos olhos, mas também podem aparecer no antebraço, nas mãos e nos tendões.
Inchaço e dor abdominalQuando o colesterol se encontra muito elevado, a gordura pode se depositar no fígado e provocar o seu aumento de tamanho. O baço também pode aumentar.
O aumento destes órgãos causa a dor e o inchaço abdominal. Com o passar do tempo, a dor na barriga pode se tornar intensa e ser acompanhada de náuseas.
Estes sintomas somente aparecem quando as taxas de colesterol estão extremamente elevadas.
O que causa o aumento do colesterol?O aumento do colesterol pode ser provocado por condições diversas. Entre elas estão:
Histórico familiar (predisposição genética)Ocorre quando o há um histórico familiar de colesterol elevado. Neste caso, o próprio organismo fabrica excessivamente o colesterol, independente se a pessoa tem uma alimentação saudável ou não.
Se algum familiar próximo como avós, mãe, pai, tios e irmãos têm colesterol elevado, é necessário que você faça exame de sangue regularmente.
Alimentação rica em gordurasO elevado consumo de carne gordurosas, óleos saturados, manteiga, creme de leite, queijos e de outros alimentos ricos em gordura podem elevar os níveis de colesterol.
Hábitos e estilos de vidaAlguns comportamentos e condições alteram o metabolismo das gorduras e são capazes de desencadear o aumento do colesterol:
- Sedentarismo;
- Tabagismo;
- Diabetes;
- Abuso de álcool;
- Estresse;
- Ansiedade.
- Uso de medicamentos sem o devido controle médico: especialmente os anticoncepcionais, estrógenos, corticoides, diuréticos e antidepressivos.
Além destes fatores, os níveis de colesterol tendem a aumentar com a idade. Nas mulheres, que geralmente apresentam colesterol mais baixo, o aumento das taxas de colesterol costuma acontecer após a menopausa.
O que fazer para reduzir o colesterol e tratar o colesterol elevadoAlgumas medidas simples podem ajudar a promover um bom funcionamento do organismo para que ele metabolize melhor as gorduras. Estas medidas são:
- Evite o consumo de alimentos gordurosos;
- Pratique atividade física durante no mínimo 30 minutos por dia e por, pelo menos, cinco dias na semana;
- Pare de fumar;
- Não consuma bebidas alcoólicas em excesso.
Se com estas modificações o seu colesterol permanecer alto, o tratamento pode ser efetuado com uso de um grupo de medicamentos chamados estatinas. A prescrição destes medicamentos deve ser feita por um médico de família ou endocrinologista.
Como saber se o meu colesterol está alto?Como os sintomas de colesterol alto só costumam surgir quando já existem danos que podem comprometer seriamente o funcionamento do organismo (AVC, Infarto e doença arterial periférica), é fundamental que os níveis de colesterol sejam avaliados regularmente.
O seu médico de família, clínico geral ou endocrinologista pode solicitar um exame de sangue para avaliar os níveis de colesterol. Recomenda-se acompanhar os níveis de colesterol em:
Pessoas com histórico familiar de doenças cardiovasculares, o acompanhamento deve começar já na infância;
- Crianças entre 9 e 11 anos de idade;
- A partir dos 20 anos, a medição deve ser feita a cada 5 anos, reduzindo para uma por ano a partir dos 35 anos de idade. Mas em casos que já estejam com colesterol alto, em tratamento, esse exame deve ser mais frequente.
De forma geral, os adultos devem fazer um exame de colesterol a cada quatro a seis anos. O ideal é conversar com o seu médico para definir o melhor momento para realizar o exame de sangue.
Quais são os riscos do colesterol alto?O principal risco do colesterol alto é a ocorrência de doenças cardiovasculares. São comuns o acidente vascular cerebral, o infarto agudo do miocárdio e a doença arterial periférica (má circulação das pernas).
Leia mais: O que é um AVC e quais os sintomas ou sinais?
Quais os sintomas de um ataque cardíaco?
Existem 3 tipos de colesterol: VLDL, LDL e HDL. O LDL é também conhecido como “mau colesterol”, pois se estiver em excesso deposita-se na parede das artérias e forma placas de gordura que as entopem.
O VLDL também contribui para formar as placas que ocluem as artérias, mas é considerado menos prejudicial do que o LDL.
Já o HDL é também chamado de “bom colesterol” porque não forma placas de gordura e ainda remove o mau colesterol da circulação pelo seu maior tamanho.
Saiba mais em: Colesterol VLDL baixo: O que fazer?
O diagnóstico e o acompanhamento em casos de colesterol alto devem ser feitos preferencialmente por um/a médico/a da família ou cardiologista.
Colesterol alto em criançasPor norma, as crianças devem fazer avaliação dos níveis de colesterol pela primeira vez entre os 9 e 11 anos de idade. Entretanto, é indicada a avaliação antes dos 9 anos de idade nos seguintes casos:
- Tenham pais, avós, irmãos tios e primos de primeiro grau com histórico de colesterol elevado ou de doenças como o Infarto Agudo do Miocárdio e AVC que ocorreram precocemente;
- Crianças que apresentam xantenomas (placas amareladas de gordura na pele, especialmente, na região em torno dos olhos);
- Crianças portadoras de hipertensão arterial, diabetes, obesidade e hipotiroidismo;
- Crianças que tenham alimentação rica em gorduras.
O tratamento do colesterol alto infantil consiste na oferta de uma alimentação saudável que inclua carnes magras, verduras, frutas e cereais integrais. O plano alimentar precisa ser pobre em gorduras.
Além disso, pode ser necessário o uso de medicamentos que reduzam o colesterol. Entretanto, estes medicamentos devem ser prescritos e orientados por um pediatra, médico de família ou endocrinologista.
O diagnóstico e o acompanhamento em casos de colesterol alto devem ser feitos preferencialmente por um/a médico/a de família ou cardiologista.
Os maiores riscos do colesterol alto são de desenvolver as doenças cardiovasculares e/ou cerebrovasculares, que ocorrem devido à formação de placas de gordura no interior das artérias, levando a redução do fluxo de sangue, ou mesmo o entupimento desses vasos. Os órgãos mais atingidos são o coração e o cérebro.
Com os vasos sanguíneos obstruídos, os órgãos recebem uma menor quantidade de sangue, com isso, redução de oxigênio e nutrientes, comprometendo suas funções. Quando acomete o coração, pode resultar em angina, infarto do miocárdio e morte súbita, quando acomete as artérias carótidas e cerebrais, pode provocar acidente vascular cerebral (AVC).
Existem 3 tipos de colesterol: LDL (Low Density Lipoprotein), o VLDL (Very Low Density Lipoprotein), e o HDL (High Density Lipoprotein).
Quando o LDL, considerado colesterol "ruim" está alto, ou seja, está em excesso na corrente sanguínea, se deposita nas paredes dos vasos sanguíneos formando placas de gordura, reduzindo o fluxo naquela região, o que aumenta o risco de doenças como derrame e infarto agudo do miocárdio. Já o HDL, conhecido por colesterol “bom”, reduz o risco das doenças, porque sua densidade mais "pesada", auxilia na limpeza das paredes dos vasos.
Mantenha seus exames de rotina em dia, com seu/sua médico/a de família, ou cardiologista, ao primeiro sinal de colesterol ruim elevado, o/a médico/a saberá como lhe orientar.
Saiba mais em:
Colesterol VLDL alto é perigoso? Quais são os riscos?
No caso de colesterol alto, o que se recomenda é iniciar uma dieta adequada, de preferência orientada por um profissional nutricionista, associado a atividade física regularmente. Assim conseguirá reduzir os níveis de colesterol "ruim", o LDL e ao mesmo tempo, aumentar os níveis de colesterol "bom" o HDL, mantendo um bom funcionamento do organismo.
Para uma dieta equilibrada, os alimentos mais indicados são:
- Verduras e legumes (feijão, ervilha, lentilha ou grão de bico) - são ricos em fibras, que podem reduzir o colesterol alto em até 15%;
- Leite e iogurte desnatados;
- Queijos magros, como queijo branco (minas), ricota e cottage;
- Frango (sem pele) e peixe - alimentos livres de colesterol;
- Peixe gordo, como o salmão, anchova, atum e sardinha (no máximo 3x/semana);
- Frutas com casca, sempre que possível;
- Sementes de linhaça - são ricas em ômega 3 e 6, que ajudam a baixar o colesterol ruim (LDL) alto;
- Aveia, soja;
- Azeite - possui gorduras monoinsaturadas que combatem o colesterol alto.
Saiba mais em: 10 alimentos que vão ajudar a baixar o colesterol
Da mesma forma, deve se ter cuidado com os alimentos ricos em gordura trans e açúcar, portanto sugerimos como alimentos a serem evitados principalmente:
- Frituras;
- Carne de porco;
- Carne vermelha;
- Salsichas, presunto, linguiças e embutidos em geral;
- Bacon;
- Fígado e miúdos;
- Creme de leite;
- Manteiga;
- Queijos amarelos;
- Leite e derivados integrais.
Por isso, adotando uma dieta equilibrada e atividades físicas regulares, provavelmente seus níveis de colesterol serão ajustados, entretanto, é fundamental que faça acompanhamento médico, para uma avaliação mais ampla e orientações caso a caso.
Existem casos de colesterol aumentado por herança genética, o que na maioria das vezes necessita de medicamento conjunto às demais medidas.
O/A médico/a cardiologista, médico/a da família ou clínico/a geral poderá lhe dar mais informações e devidas orientações. Agenda a sua consulta.
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MRSA é a sigla em inglês para Staphylococcus aureus resistente a meticilina (Methicillin-resistant Staphylococcus aureus). Essa é uma bactéria que está naturalmente presente na pele e que, ocasionalmente, pode invadir o corpo e causar uma ampla variedade de infecções.
Essas infecções vão desde as mais leves e moderadas, como as superficiais de pele (impetigo, furúnculos, erisipela e outras lesões de pele) até as mais graves que podem levar à morte, como infecção sanguínea ou pneumonia.
A meticilina é um antibiótico, que foi muito usado no passado no tratamento de infecções causadas pelo Staphylococcus aureus, no entanto, surgiram cepas resistentes a esse tipo de antibiótico e a quase todos os antibióticos betalactâmicos, essa classe de antibióticos inclui as penicilinas (oxacilina, meticilina) e as cefalosporinas.
Os sintomas de uma infecção por MRSA podem ser diversos, dependem do local da infecção e da gravidade. Alguns exemplos:
- Bolhas;
- Erupções e abcessos na pele;
- Furúnculos com pus;
- Febre.
Porém, a única forma de saber se a infecção é causada por MRSA ou outros tipos de Staphylococcus é através de exames de laboratório.
A infecção por MRSA normalmente ocorre em pacientes internados, idosos, ou que possuem feridas abertas, como escaras, ou que estão com cateteres e acessos venosos. Pessoas sadias raramente são infectadas por MRSA. Não há evidências de que infecções por MRSA durante a gravidez possam afetar o desenvolvimento normal do feto.
Apesar do MRSA ser resistente a alguns antibióticos, existem antibióticos eficazes contra as bactérias e por isso há tratamento.
O médico que acompanha o tratamento das infecções por MRSA é o infectologista.
O tratamento para MRSA (Staphylococcus Aureus Resistente à Meticilina) se baseia no cuidado adequado da área infectada (se houver ferida), uso de antibióticos sensíveis à bactéria e mais raramente, cirurgia.
Apesar de ainda não haver uma diretriz única para o tratamento de infecção por MRSA, uma vez que a bactéria é sensível a uma ampla variedade de antibióticos, existem diferentes opções terapêuticas. Cabe à equipe médica definir melhor protocolo para cada caso.
Cuidados com a área infectadaNos casos de infecção por MRSA na pele causando feridas, os cuidados são fundamentais para a cicatrização e eliminação da bactéria na região, assim como limpeza e curativos adequados. As recomendações que devem ser seguidas são:
- Lavar as mãos com sabão antes de começar o curativo;
- Limpar a área infectada com gaze estéril e soro fisiológico a 0,9% ou solução de limpeza orientada pela equipe médica;
- Secar a área;
- Aplicar o curativo recomendado (pomada, creme ou placa de curativo);
- Fechar com gaze estéril e esparadrapo ou atadura;
- Trocar o curativo conforme orientação, dependendo da ferida e eliminação de secreção, pode ser necessário a troca mais de uma vez. Entretanto existem curativos que só devem ser retirados após 3 ou 4 dias, como as placas de alginato. Siga as orientações médicas;
- Descartar sempre os curativos usados, nunca reutilize para que evitar continuidade ou reinfecção.
Existem situações em que a equipe médica observa sinais ou critérios de maior risco, iniciando portanto antibioticoterpia. Como por exemplo situações de infecção pulmonar, ou feridas extensas, entre outras.
Alguns dos antibióticos prescritos são: vancomicina®, linezolida®, quinupristina/dalfopristina® e ou daptomicina®, os quais normalmente são administrados via intravenosa.
Contudo, pode ser realizado coleta de material da região infectada para análise de laboratório e confirmação, tanto da bactéria quanto do antibiótico mais indicado para aquele caso.
CirurgiaMais raramente, nos casos mais graves ou que apresentem abscessos e/ou coleções de grandes volumes, podem ser indicados procedimentos cirúrgicos para drenagem e assim possibilitar a ação mais eficaz dos antibióticos.
O tratamento das infecções causadas por MRSA deve ser prescrito e acompanhado, preferencialmente, por um/a médico/a infectologista.
Leia também: O que é MRSA e quais os sintomas?
Sim, beber muita água antes de fazer o teste de gravidez de farmácia pode alterar o resultado e dar um falso negativo, ou seja, a mulher pode estar grávida e o resultado dar negativo. Ao se tomar muita água a urina torna-se mais diluída, reduzindo a concentração do hormônio HCG.
Isso pode acontecer nos primeiros dias do atraso menstrual quando as concentrações de do hormônio beta-HCG ainda não são tão elevadas.
Por isso, se recomenda que o teste de gravidez de farmácia seja feito logo ao acordar, com a primeira urina da manhã, que é mais concentrada.
O HCG (gonadotrofina coriônica) é um hormônio produzido pelo organismo da mulher quando há gestação, ou seja, após a fecundação e a implantação do embrião no útero. É através desse hormônio que a gravidez é detectada, tanto pelo teste de gravidez de farmácia como pelos exames laboratoriais de sangue e urina.
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Referência
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO
O útero infantil é uma má-formação em que o útero não se desenvolve completamente e continua do mesmo tamanho do útero na infância.
Ele é uma das características do hipogonadismo hipogonadotrópico em que o útero não recebe estímulo hormonal suficiente para seu desenvolvimento atingir o tamanho do útero adulto.
Os principais sintomas são: atraso na primeira menstruação (após os 15 anos); órgão genital e mamas pouco desenvolvidos; ausência de pelos pubianos e axilares; dificuldade em engravidar ou abortos espontâneos.
O ginecologista juntamente com o endocrinologista podem identificar e orientar o tratamento mais adequado em casos de útero infantil.
O omeprazol é uma medicação que serve principalmente para tratar ou prevenir úlceras no estômago e intestino, doença do refluxo gastroesofágico, azia e síndromes causadas pelo aumento de ácido no estômago. Ele pode ter outras funções que seu médico poderá explicar em consulta.
A eficácia do omeprazol no tratamento das úlceras duodenais (porção inicial do intestino) é de quase 100%, sendo mais eficiente nesses casos do que quando comparado com o seu uso nas úlceras gástricas (estômago). Os resultados podem ser notados em até 4 semanas após o início do tratamento com o medicamento.
Sabe-se, através de estudos, que o omeprazol também é eficaz para tratar úlceras de estômago e intestino que são resistentes a outros tipos de medicação.
Já o tratamento do refluxo é mais prolongado, embora as taxas de cura nesses casos ultrapassaram os 80% depois da quarta semana de uso de omeprazol.
O omeprazol também serve para auxiliar no tratamento de erradicação a bactéria Helicobacter pylori, que pode causar gastrite, úlcera e até câncer de estômago.
O omeprazol pode servir ainda como protetor da mucosa do estômago contra os danos provocados por medicamentos anti-inflamatórios.
Quais os efeitos colaterais do omeprazol? Efeitos colaterais comunsOs efeitos colaterais do omeprazol considerados comuns, ou seja, que ocorrem em até 10% dos casos, incluem dor de cabeça, diarreia, prisão de ventre, dores abdominais, náuseas, vômitos, gases intestinais, regurgitação, infecções respiratórias, tosse, tontura, aparecimento de manchas vermelhas na pele e dor nas costas.
Efeitos colaterais pouco comunsOutros efeitos secundários do omeprazol foram observados em menos de 1% das pessoas que tomaram o medicamento. Dentre essas reações estão formigamentos, alterações no sono (insônia ou sonolência), vertigem, coceiras pelo corpo e mal-estar.
Efeitos colaterais rarosJá as reações adversas consideradas raras, que ocorrem em menos de 0,1% dos casos, incluem agitação, depressão, confusão mental, agressividade, alucinações, crescimento das mamas em homens, boca seca, diminuição das plaquetas, hepatite, insuficiência hepática, dores articulares e musculares, fraqueza muscular, sensibilidade à luz, febre, aumento da transpiração, inchaço em mãos e pés, visão turva, alterações no paladar, entre outras.
O omeprazol pode causar ainda encefalopatia hepática em pessoas com insuficiência hepática grave. Trata-se de uma perda das funções cerebrais devido à não eliminação das toxinas do sangue pelo fígado.
É importante ressaltar que o uso prolongado do omeprazol pode ter várias consequências à saúde. Por isso, apenas tome medicação com indicação e receita médica.
Caso você tenha alguma dessas reações descritas acima, pare de tomar o omeprazol e procure um/a médico/a.
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