Seios inchados e doloridos podem ser causados por diversas situações, sendo as mais frequentes: período pré-menstrual (TPM), alterações hormonais, amamentação, uso de anticoncepcional e gravidez. Contudo, o inchaço e a dor nas mamas podem ter causas mais graves, como tumores.
Principais causas de seios inchadosA principal causa de inchaço e dor nos seios quando a mulher não está grávida são as alterações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual. Esses sintomas tendem a intensificar nos dias antes de menstruar, na fase pré-menstrual.
Os próprios anticoncepcionais hormonais também podem deixar os seios inchados, sendo outra causa comum de inchaço nas mamas.
Se os seios estiverem inchados e doloridos e a menstruação estiver atrasada, pode ser um sinal de gravidez. Nesses casos, outros sintomas que podem estar presentes incluem cansaço, tontura, sonolência e inchaço abdominal.
Na TPM (tensão pré-menstrual) e nos casos de alterações hormonais, os seios podem ficar inchados e doloridos devido à retenção de líquidos causada pelas variações hormonais nas diferentes fases do ciclo menstrual.
Durante a amamentação, os seios também podem ficar inchados e doloridos. Nesses casos, a dor costuma ocorrer em uma das mamas e há vermelhidão no local.
A mulher com inchaço e dor nos seios pode observar as características do inchaço e dessa dor como, por exemplo, se ocorrem em ambos os seios ou apenas em um, se atingem a região da axila, se há presença de algum nódulo ("caroço"), se os sintomas são mais presentes em algum momento do ciclo menstrual, etc.
Procure o/a médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para uma avaliação completa e detecção da causa do inchaço e dor nos seios.
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Sim. A pomada vaginal pode ser usada durante a menstruação e as aplicações do creme vaginal não devem ser interrompidas durante esse período.
A menstruação não interfere no efeito da pomada.
As pomadas e cremes vaginais são indicadas para tratar diversas infecções vaginais. Normalmente são antibióticos e, por isso, é importante fazer o tratamento completo, até o fim, sem interrupção, mesmo que os sintomas já tenham melhorado ou que a mulher tenha menstruado.
Assim como os comprimidos de antibióticos, que por vezes são associados a pomada, para tratamento de infecções vaginais bacterianas. A menstruação impede e nem interfere na ação dos medicamentos, seja oral ou local, em pomadas.
Vale ressaltar também, que algumas das infecções vaginais atingem também o/a parceiro/a, portanto, ambos devem ser tratados.
A pomada vaginal deve ser usada apenas com a prescrição do/a médico/a.
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O valor normal da contagem de plaquetas no sangue do adulto, e de uma criança, varia de 150.000 a 450.000 por microlitro de sangue.
Os valores considerados normais podem ter uma pequena variação entre os laboratórios, de acordo com o método utilizado para a análise clínica. No entanto, esse valor deve vir discriminado no resultado de exame, fornecido pelo laboratório, como "valor de referência" ou apenas VR, normalmente ao lado do resultado encontrado.
O exame de contagem de plaquetas é solicitado principalmente, na suspeita de um problema de coagulação sanguínea, quando a pessoa apresenta dificuldade de parar um sangramento, sangramentos prolongados ou quando surgem manchas roxas no corpo, sem motivo aparente.
O que são plaquetas?As plaquetas são células do sangue, produzidas na medula óssea, que participam do processo de coagulação sanguínea, ou seja, atuam na formação de um coágulo que interrompe o sangramento. Quando um vaso sanguíneo se rompe, ele começa a sangrar. As plaquetas então se aglomeram para cobrir a lesão e estancar o sangramento.
Plaquetas baixas: o que pode ser?As plaquetas baixas têm 2 causas principais: uma produção diminuída das células, ou quando são destruídas precocemente.
1) Produção insuficiente de plaquetas na medula óssea.
A medula óssea pode não produzir plaquetas suficientes nas seguintes doenças e condições:
- Anemia aplástica;
- Câncer de medula óssea, como leucemia;
- Cirrose hepática;
- Deficiência de folato (vitamina B9);
- Infecções da medula óssea;
- Síndrome mielodisplásica;
- Deficiência de vitamina B12;
- Quimioterapia e radioterapia.
2) Destruição das plaquetas na corrente sanguínea, no baço ou no fígado.
As seguintes doenças e distúrbios podem aumentar a destruição de plaquetas:
- Desordens que provocam hiperatividade das proteínas que controlam a coagulação do sangue, geralmente durante doenças graves;
- Baixa contagem de plaquetas induzida por medicamentos;
- Aumento do baço;
- Destruição das plaquetas pelo sistema imunológico;
- Desordem que causa formação de coágulos em pequenos vasos sanguíneos.
Considera-se que as plaquetas estão baixas quando o resultado do exame apresenta valores abaixo de 150.000 plaquetas por microlitro de sangue, uma condição denominada plaquetopenia ou trombocitopenia.
Se a contagem de plaquetas for menor que 50.000, aumenta o risco de sangramentos, mesmo em atividades diárias. A hemorragia pode ser externa ou interna. Por isso, para casos considerados de alto risco ou mais graves, há necessidade de tratamento com medicamentos, transfusões de sangue ou transfusão de plaquetas.
As plaquetas baixas podem causar sangramento na boca e na gengiva, hematomas, sangramento nasal e formação de pequenas manchas vermelhas na pele.
Contudo, não é apenas quando as plaquetas estão baixas que o risco de sangramento é maior. Existem doenças em que as plaquetas estão normais, porém não funcionam adequadamente, como na doença de von Willebrand, por exemplo. Nesse caso, as plaquetas não se aderem à parede do vaso sanguíneo, o que pode causar sangramento excessivo.
Plaquetas altas: o que pode ser?Considera-se que as plaquetas estão altas quando o resultado do exame apresenta resultado com valor superior a 450.000 plaquetas por microlitro de sangue. Essa condição é denominada trombocitose e indica que o corpo está produzindo plaquetas em excesso. As causas podem incluir:
- Anemia hemolítica;
- Deficiência de ferro;
- Infecções, grandes cirurgias ou traumatismos;
- Câncer;
- Uso de certos medicamentos;
- Doença da medula óssea (neoplasia mieloproliferativa);
- Retirada do baço.
Quando as plaquetas estão elevadas, existe o risco de formação de coágulos sanguíneos. Os coágulos podem causar sérios problemas, como trombose e embolia pulmonar, condições que podem levar à morte.
O tratamento da trombocitose depende da causa e pode incluir o uso de medicamentos e outros procedimentos médicos.
Quando devo procurar um médico?O exame de sangue sempre deve ser analisado e interpretado pelo médico que solicitou este exame. Entretanto, se o resultado do seu exame evidenciou a contagem total de plaquetas menor do que 150.000 ou acima de 450.000/mm³, é preciso procurar um médico o mais rápido possível, para essa avaliação.
O hematologista é o especialista responsável por diagnosticar e tratar alterações no sangue.
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Quais são os sintomas de plaquetas baixas?
Qual é o perigo de ter plaquetas baixas?
Referência:
Donald M Arnold, et al.; Approach to the adult with unexplained thrombocytopenia. UpTodate: Jul 19, 2019.
Jenny M Despotovic,et al.; Approach to the child with unexplained thrombocytopenia. UpTodate: Jun 15, 2018.
Inchaço, vermelhidão, coceira e irritação na vagina são sintomas de infecção vaginal, sendo a candidíase a mais provável. Caso não seja detectado nenhum micro-organismo causador de infecções, esses sintomas podem ser decorrentes de alguma irritação mecânica, química ou alérgica.
Se os sintomas forem provocados por uma reação alérgica ou alguma irritação mecânica, é preciso investigar a causa e remover o agente agressor.
CandidíaseO que é candidíase?A candidíase é uma infecção da vulva e da vagina causada por um fungo que habita a mucosa vaginal e a mucosa digestiva (Candida albicans, Candida tropicalis, Candida glabrata, Candida parapsilosis). Quando o ambiente torna-se favorável, o fungo se prolifera e ocasiona a candidíase.
Quais as causas da candidíase?Na grande maioria das mulheres, candidíase é causada pelo fungo Candida albicans. Alguns fatores que favorecem o aparecimento da candidíase vaginal incluem diabetes, uso de medicamentos antibióticos, anticoncepcionais orais e corticosteroides, gravidez, imunidade baixa, obesidade, roupas justas e clima quente.
Quais são os sintomas da candidíase?O principal sinal da candidíase é a presença de corrimento vaginal branco, espesso e em grumos, semelhante a requeijão. O corrimento não tem cheiro e forma placas que ficam aderidas à parede da vagina.
Veja também: Corrimento Vaginal é Normal?
Outros sintomas que costumam estar presentes incluem vermelhidão, coceira, ardor, fissuras na vulva e dor durante as relações sexuais.
Apesar de poder causar inchaço, vermelhidão, coceira e irritação na vagina, a candidíase pode não manifestar sintomas em até 20% dos casos. Na gravidez, quase metade das gestantes com esse tipo de infecção vaginal não manifesta sinais e sintomas.
A candidíase pode se tornar recorrente, com 4 episódios ou mais durante o ano, todos eles com manifestação de sintomas.
O diagnóstico da candidíase é feito pelo exame clínico e é confirmado por exames de laboratórios.
Como ocorre a transmissão da candidíase?O fungo pode ser transmitido através de relações sexuais, embora essa já não seja considerada a principal forma de transmissão da candidíase, uma vez que o fungo está naturalmente presente presente na flora vaginal das mulheres sem provocar nenhum sintoma.
Candidíase tem cura? Como é o tratamento?Candidíase tem cura. O tratamento é feito com medicamentos antifúngicos e antibióticos por via oral e também através de cremes vaginais.
O tratamento da infecção vaginal causada por fungos, como a candidíase, é feito com medicamentos antibióticos, como o metronidazol. A medicação costuma ser prescrita para ser tomada durante uma semana.
Quando não manifesta sintomas, a candidíase não necessita de tratamento. Quando presentes, é fundamental que a mulher e o parceiro, se for o caso, façam e sigam o tratamento até o fim.
Os medicamentos antifúngicos são administrados por via oral e aplicados diretamente na vagina sob a forma de cremes, comprimidos e óvulos.
O tratamento com medicamentos orais costumam ser feitos com fluconazol ou Itraconazol, em doses únicas ou duplas, conforme o caso e a medicação.
O creme vaginal pode ter como princípio ativo clotrimazol, miconazol, fenticonazol, econazol, sertaconazol ou isoconazol. A pomada contém medicação e, por isso, deve ser aplicada segundo orientação médica e por todo o período indicado na receita, mesmo que os sintomas tenham desaparecidos.
Há ainda os comprimidos vaginais e os óvulos vaginais, com econazol, sertaconazol, tioconazol ou fenticonazol. O tempo de duração do tratamento costuma ser de duas semanas.
Vale lembrar que os medicamentos, as doses e o tempo de duração do tratamento variam de acordo com a gravidade de cada caso.
Quando a coceira na vagina é muito intensa, pode ser indicada a aplicação de creme com hidrocortisona no local para aliviar o sintoma.
Se a candidíase for recorrente, recomenda-se o tratamento com medicamentos orais e tópicos (aplicados no local).
Os medicamentos antifúngicos orais são contraindicados no tratamento da candidíase durante a gravidez. O tratamento nesses casos é feito com medicação tópica.
Cabe à/ao ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral diagnosticar a origem desses sintomas e prescrever o tratamento adequado.
Saiba mais em:
Soltar gases pela vagina é normal? O que pode ser?
A dor na barriga do lado direito durante a gravidez pode ter muitas causas, mas se for localizada na região inferior da barriga, geralmente está relacionada com a compressão das estruturas internas causadas pelo aumento do útero.
Vale lembrar que dor na barriga na gravidez é uma condição bastante comum e esperada, sobretudo a partir do 4º mês de gestação, exatamente pelo desenvolvimento do bebê, aumentando o peso e volume uterino.
No começo da gestação, algumas mulheres podem sentir também um pouco de desconforto abdominal. A sensação é parecida com a da cólica menstrual, como se alguma coisa estivesse torcida dentro da barriga. Esse sintoma é causado pelo aumento da circulação sanguínea no baixo ventre, necessário para nutrir o embrião e permitir o desenvolvimento da gravidez.
Contudo, dores intensas na barriga durante a gravidez, como cólicas menstruais fortes, devem ser avaliadas com atenção. Se a dor surgir após algum esforço físico e permanecer mesmo com o repouso, pode indicar contrações uterinas, com risco de aborto ou parto prematuro.
Outras causas possíveis são: constipação intestinal, formação de gases, cálculos renais, diverticulose, pedras na vesícula, flacidez abdominal ou apendicite. A apendicite é a principal causa de cirurgia de emergência em gestantes, mas vem acompanhada de febre, náuseas e ou vômitos.
A dor abdominal do lado superior direito pode indicar também, uma outra situação grave, o distúrbio de coagulação sanguínea (conhecido por síndrome HELLP), principalmente se ocorrer no 3º trimestre de gestação. Costuma vir associado a sangramento vaginal.
Na suspeita de apendicite ou distúrbios de coagulação, procure imediatamente um serviço de emergência.
Quando procurar uma emergência?- Dor abdominal intensa que não melhora com o repouso,
- Sangramento,
- "Endurecimento" da barriga,
- Febre associada ou não a náuseas, ou vômitos.
Não perca tempo! Procure uma emergência médica.
No caso de dor abdominal que não é habitual, mas sem sinais de risco ou de urgência, entre em contato com o seu médico obstetra.
Leia mais sobre outros sintomas de gravidez em:
É normal sentir cólicas no inicio da gravidez?
Causas de dor na virilha na gravidez: das primeiras às últimas semanas
Dor na parte de cima da barriga durante a gravidez, o que pode ser?
A causa mais comum de coceira na virilha é a tínea cruris, uma infecção da pele causada por fungos. Outras causas são: dermatite seborreica, dermatite eczematosa e neurodermite. A psoríase também pode acometer a virilha, contudo, não é comum a queixa de coceira.
Tínea crurisCaracteriza-se pela presença de lesão avermelhada, com leve descamação e algumas vezes presença de pústulas (bolinhas de pus). É considerada uma micose, por ser causada por fungos que se proliferam na pele quando há um ambiente propício, com umidade e calor.
As lesões costumam causar muita coceira. Pode acometer ambas as virilhas ou apenas um lado. A tínea cruris pode ainda se espalhar para a região púbica, porção inferior do abdômen e nádegas.
A lesão pode crescer e formar uma placa única avermelhada e um pouco descamativa em toda a virilha.
Tínea cruris em face interna da coxaO tratamento da Tinea cruris é simples e consiste no uso de antifúngicos tópicos, como cetoconazol, miconazol, entre outros.
Leia mais sobre micose na virilha em: Qual o tratamento para micose na virilha?
Dermatite seborreicaClinicamente se caracteriza pela presença de lesão avermelhada, com descamação mais grosseira, oleosa e amarelada.
Provoca ainda aumento da oleosidade da pele e coceira. Normalmente as lesões são recorrentes e podem piorar no verão e nos meses em que a temperatura é mais alta.
A dermatite seborreica pode ocorrer em várias áreas do corpo, sobretudo naquelas em que a pele é mais oleosa, como couro cabeludo, sobrancelhas, algumas partes do rosto, orelhas e tórax. Contudo, também pode acometer a virilha.
O tratamento pode ser feito com medicações tópicas, como o cetoconazol xampu.
Dermatite eczematosaPode ocorrer como consequência do contato com substâncias irritantes, como cáusticos, ou com substâncias das quais a pessoa tem alergia, como sabões, detergentes ou tecidos sintéticos.
O aparecimento dos sinais e sintomas geralmente ocorre entre 24 e 48 horas depois do contato com a substância irritante.
No início, a pele fica seca, avermelhada, inchada e pruriginosa. Depois, surgem lesões avermelhadas, com vesículas (pequenas bolhas), que coçam e exsudam (são úmidas). Pode ainda levar ao aparecimento de feridas pequenas ou crostas na pele.
Se a causa não é afastada, a pele pode engrossar, com escamas, adquirindo coloração acinzentada e aspecto "enrugado".
O tratamento consiste em afastar o irritante e, eventualmente, no uso de corticoide tópico, somente com prescrição médica.
Dermatite eczematosa Neurodermite (líquen plano crônico)A pela da região afetada fica mais "grossa", com coloração acinzentada e "enrugada". Pode apresentar uma ligeira descamação e brilho na superfície da pele.
Lesão de líquen plano na coxaO início dos sintomas caracteriza-se por inflamação, coceira, irritação ou aumento da sensibilidade da pele, como uma micose. Pode surgir após o contato com uma substância irritante ou à qual a pessoa é alérgica.
As alterações da pele causam ainda mais coceira. O tratamento pode incluir pomadas ou medicamentos, contendo ou não corticoesteroides.
Há diferença nas causas de coceira na virilha, entre homens e mulheres?Não há diferença importante nas possíveis causas de coceira na virilha masculina ou feminina. Geralmente, o motivo de coceira é por causa das mesmas condições ou doenças, por exemplo, micoses, dermatites ou reações alérgicas.
Pessoas que transpiram um pouco mais ou fazem uso de roupas de tecidos sintéticos, com maior frequência, podem ter um maior risco de desenvolver micoses na região, como a Tínea Cruris.
Quem costuma fazer depilação da área com maior frequência, seja através do uso de cera, creme depilatório ou lamina, também está mais propenso a sofrer irritação na pele da virilha e possíveis reações alérgicas, que podem ocasionar coceira.
As micoses e as reações alérgicas são sem dúvida uma das principais causas de coceira na virilha em homens e mulheres. Por isso, na presença de sintomas muito intenso de coceira, acompanhada de lesões na pele. um médico deve ser procurado para avaliação e realização do tratamento adequado.
Como prevenir a coceira na virilha?Para prevenir episódios de coceira na virilha e o desenvolvimento de micoses é importante tomar algumas medidas como: usar roupas leves, que permitam a transpiração, usar roupa íntima de algodão e secar bem a região da virilha após o banho.
Os fungos crescem onde há umidade e calor, por isso, é importante manter a área da virilha bem ventilada e seca.
Lembre-se de lavar a região apenas com água e sabonete, e evite a aplicação excessiva de produtos que podem desencadear reações alérgicas.
Na presença de lesões avermelhadas, que coçam ou descamam, procure um médico de família ou dermatologista para avaliação.
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Pontadas na barriga podem ser decorrentes de muitas causas diferentes, sejam doenças ou não. A maior parte dos casos de dor, pontada ou fisgada na barriga são cólicas intestinais associadas à alimentação rica em gorduras, prisão de ventre ou intoxicações alimentares.
As dores de barriga leves, de curta duração ou que desaparecem após algumas horas são normalmente causadas por dilatações do intestino por gases. A ansiedade também pode causar dor abdominal de curta duração e também por aumentar a quantidade de gases nos intestinos.
Na maioria dos casos, a dor abdominal é benigna, ou seja, não é decorrente de doença grave (pode ser uma gastroenterite comum) e passa após algumas horas ou dias, não sendo motivos para preocupação. Porém, em outras situações, as fisgadas na barriga podem ser sintomas de tumores, hemorragias ou inflamações graves.
Contudo, a região abdominal é a que possui mais órgãos em nosso corpo. Por isso, muitas vezes é difícil identificar a origem da dor abdominal ou “dor na barriga”. Há ainda causas de dor abdominal originadas fora do abdômen, como em casos de infarto do miocárdio, pneumonia, hérnia de hiato e derrame pleural.
Por isso, quando há sinais de alerta associados, como dor muito intensa acompanhada de febre, vômitos, diarreia com sangue ou muco, um médico deve ser consultado.
Quais as principais causas de pontadas na barriga?- Gastrite e úlcera péptica;
- Prisão de ventre;
- Intoxicação alimentar ou gases;
- Colecistite e pedras na vesícula;
- Pancreatite aguda;
- Hepatite aguda;
- Cálculo renal (pedras nos rins);
- Apendicite;
- Diverticulite;
- Infecção intestinal e diarreia;
- Parasitoses intestinais;
- Cólicas menstruais (dismenorreia).
- Tumores dos órgãos abdominais ou pélvicos;
- Obstrução ou constipação intestinal;
- Infarto e isquemia intestinal;
- Aneurisma de aorta abdominal;
- Infecção urinária;
- Hérnias;
- Cetoacidose diabética;
- Doença de Crohn e retocolite ulcerativa;
- Doenças do ovário;
- Endometriose;
- Gravidez ectópica;
- Mioma uterino;
- Abscesso hepático;
- Anemia falciforme;
- Rins policísticos;
- Peritonite (membrana que envolve os órgãos abdominais).
Todos os órgãos que se encontram dentro da cavidade abdominal e da cavidade pélvica podem causar dor abdominal, e algumas vezes, órgãos na cavidade torácica também podem causar dores abdominais.
Os órgãos que estão dentro do abdômen e podem causar pontadas na barriga são: fígado, vesícula biliar, vias biliares, pâncreas, baço, estômago, rins, suprarrenais, intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo), apêndice e intestino grosso.
Os órgãos dentro da pelve são: ovários, trompas, útero, bexiga, próstata, reto e sigmoide (porção final do intestino grosso).
Devido à inervação característica desses órgãos, o cérebro tem certa dificuldade em localizar o ponto exato da dor, que geralmente é difusa (toda a barriga) ou próxima ao centro do abdômen. As exceções costumam ser os rins, a vesícula biliar, os ovários ou o apêndice (dor mais lateralizada).
Portanto, identificar a localização e o tipo da dor ("pontada") ajuda, mas não costuma ser suficiente para determinar o diagnóstico. Também é importante avaliar outras características da dor, como:
- Tempo de duração (horas, dias);
- Periodicidade (intermitente ou contínua);
- Intensidade;
- Outros sintomas associados, como vômitos, diarreia, febre ou icterícia (pele e olhos amarelados);
- Fatores agravantes ou desencadeadores;
- Região para onde a dor irradia.
Também é importante saber se trata-se de uma dor comum, se já teve antes diversas vezes ou não, se tem algum horário ou dia do mês que ocorre com mais frequência, se está piorando ao longo do tempo ou apresentando novos sintomas, se tem casos semelhantes na família, se piora ou melhora com a alimentação, entre outras informações. É fundamental também saber qual a idade e os antecedentes pessoais do paciente.
Diante do grande número de possíveis causas para dor abdominal, um médico clínico geral ou médico de família deve ser consultado, para que seja feita uma avaliação com história completa, exame físico e eventualmente exames complementares para que a origem das pontadas seja diagnosticada e tratada.
Tonturas, náuseas, dores de cabeça, sonolência e fraqueza não são propriamente sintomas de labirintite, uma vez que alguns deles não são característicos dessa patologia. Os sintomas clássicos da labirintite podem ser:
- Tonturas (sensação de perda de equilíbrio e queda, como se a pessoa deixasse de sentir o chão);
- Vertigens (sensação de que tudo ao redor está girando ou inclinando);
- Náuseas;
- Vômitos;
- Perda de equilíbrio;
- Zumbidos no ouvido;
- Perda de audição.
A labirintite normalmente ocorre em crises pontuais transitórias e que podem ser recorrentes. As crises podem durar apenas alguns minutos ou virem em episódios frequentes.
No entanto, tanto os sintomas da labirintite como aqueles citados no início do texto podem ser indicadores de outras doenças mais graves, como anemia, tumores, acidente vascular cerebral ("derrame"), entre outras.
Qualquer pessoa que esteja sentindo tonturas e vertigens deve procurar um/a médico/a o mais rápido possível, pois, como já foi visto, pode ser sinal de doenças graves.
Aqui no site não fazemos diagnósticos. Por isso, se está com tonturas, náuseas, dores de cabeça, sonolência e fraqueza, deve visitar um/a clínico/a geral ou médico/a de família para que seja feito um diagnóstico adequado.
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Para parar de vomitar é importante saber o que está provocando o vômito ou a náusea. Isso pode envolver a mudança na alimentação e o uso de medicamentos indicados.
O que fazer quando está vomitando?O mais importante a se fazer quando está vomitando é preocupar-se com a hidratação. Quando a pessoa vomita, ela perde muito líquido e pode piorar o quadro caso não haja uma reposição adequada.
Tomar água com frequência e fazer uso do soro de reposição oral ou soro caseiro são medidas essenciais para evitar a desidratação.
O que fazer depois de vomitar?Depois de vomitar é importante enxaguar a boca com água para limpar os resíduos que ficaram na boca. Com o vômito, ocorre a saída de conteúdo ácido do estômago e isso pode causar aftas e gengivite. Enxaguar a boca ou escovar os dentes pode ajudar a eliminar esse conteúdo e proteger a mucosa bucal.
Além disso, é recomendado manter o repouso para evitar tonturas e dar um tempo para o corpo se recuperar.
Imediatamente após o vômito, é necessário aguardar alguns minutos para ingerir alimentos sólidos.
Quando após o vômito ocorre um alívio do mal estar anterior (por exemplo nos casos de enxaqueca), a pessoa pode voltar a estabelecer suas atividades de rotina.
Medidas dietéticas para parar de vomitarAlgumas atitudes podem ajudar a pessoa no controle das náuseas e vômitos:
- Fracionar a dieta em pequenas refeições com intervalos menores;
- Realizar as refeições em ambiente tranquilo e arejado;
- Manutenção de horários estabelecidos para as refeições;
- Comer pequenas quantidades de carboidratos;
- Dar preferência a alimentos que sejam da sua preferência;
- Evitar deitar-se logo após as refeições, mantendo a cabeça elevada em relação ao estômago por até uma a duas horas após a ingestão de alimentos;
- Evitar preparações de alimentos em temperaturas extremas, preferindo preparações a temperatura ambiente ou alimentos frios;
- Evitar ficar próximo à cozinha na hora da preparação da refeição, para impedir que os cheiros dos alimentos durante o cozimento acentuem as náuseas;
- Evitar frituras, alimentos gordurosos, condimentados, salgados, ácidos, açucarados e com odor forte;
- Evitar alimentos azedos, como limão, picles ou balas duras, bem como a oferta de líquidos durante às refeições;
- Procurar fazer refeições com alto teor proteico ao invés daquelas ricas em carboidratos e gordura.
O uso de remédios para cortar o vômito e a náusea deve ser feito caso a pessoa esteja com muito incômodo.
Isso se deve pois os remédios que cortam o vômito podem causar efeitos colaterais indesejáveis como tontura, tremores, sedação e queda.
Quando o vômito está muito forte e contínuo, o mais recomendado é procurar um serviço de saúde para avaliação médica detalhada.
Os remédios que ajudam no controle da náusea e vômitos podem ser:
- Metoclopramida (Plasil®)
- Ondansetrona (Vonau®)
- Dimenidrinato (Dramin®)
- Bromoprida ((Digesan®)
As doses e a frequência indicadas dependerão do caso clínico da pessoa. É importante buscar uma ajuda médica em casos de vômitos contínuos e incontroláveis.
Por que estou vomitando?Vômitos e náuseas repentinas podem ser provocados por fatores diversos. As principais causas são:
- Gastroenterite viral aguda
- Intoxicação alimentar
Nesses casos mais comuns, a náusea e os vômitos geralmente se resolvem em até 48 horas.
Outras causas podem explicar vômitos e náuseas como por exemplo:
- Gravidez
- Ingestão de bebidas alcoólicas
- Enxaqueca
- Instabilidade emocional
- Estresse
- Pielonefrite
- Bulimia nervosa
- Anorexia nervosa
- Exposição à agrotóxico
O uso de alguns medicamentos também podem provocar náuseas e vômitos, como:
- Antibióticos
- Digoxina
- Anticonvulsivante
- Quimioterápicos
- Remédios para o controle do diabetes (como a Metformina)
- Anticoncepcional
- Opioides
- Vitaminas em doses altas
Após ingestão de bebidas alcoólicas, é comum a pessoa apresentar episódios de vômitos. Nesse caso, é indicado que a pessoa pare de ingerir mais bebidas alcoólicas naquele momento, tome líquidos para reposição e se alimente. Além disso, a pessoa pode tomar um analgésico que ajudará na ressaca no dia seguinte.
Como a indicação exata do que fazer para parar de vomitar dependerá do fator que está causando, você pode procurar um médico de família ou clínico geral para uma consulta detalhada e investigação da causa da náusea e vômito.
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Referências:
Academia Americana de Médicos de Família
Primeiramente, é importante frisar que o fato de você apresentar cristais de oxalato de cálcio no exame de urina não significa que você terá cálculo renal, ou que haverá prejuízo a sua saúde.
Algumas pessoas têm predisposição a ter cálculos renais de repetição e nestas pessoas é necessária a investigação para afastar doenças metabólicas.
Nos pacientes que apresentam cálculos renais de repetição, normalmente sintomáticos (levando à cólica renal), é necessária a investigação radiológica (com tomografia ou ultra-som) para determinar a quantidade e tamanho dos cálculos, pois pode ser necessária abordagem cirúrgica, e também investigação sobre distúrbios metabólicos que podem estar associados à predisposição para formação de cálculos.
Estes distúrbios estão associados a presença aumentada de cálcio, ácido úrico ou oxalato, ou a diminuição de citrato na urina, e devem ser dosados em exame de urina de 24 horas.
Tratamento de cristais de oxalato de cálcio na urinaA dieta é muito importante no tratamento dos cálculos renais de repetição e algumas orientações devem ser seguidas:
O que pode e deve ser consumido:- Ingestão de líquidos de no mínimo 2,5 litros ao dia. Sucos de limão e laranja devem ser consumidos por serem ricos em citratos (considerados inibidores da formação de cálculos);
- Não restringir da dieta alimentos ricos em cálcio, como leites, queijos e iogurtes. Vegetais verdes escuros também devem ser consumidos;
- Aumentar o consumo de hortaliças e frutas, pois a baixa ingestão de potássio é fator de risco para litíase renal;
- Incluir na dieta alimentos ricos em fitatos, como cereais integrais, leguminosas e oleaginosas, pois estes diminuem a chance de formação de cálculos.
- Chás-mate e chá preto devem ser evitados, por conterem oxalato;
- Evitar o consumo de bebidas alcoólicas. Estas bebidas são ricas em purinas, que devem ser evitadas por pacientes com hiperexcreção de ácido úrico;
- Diminuir o consumo de produtos industrializados, em conserva e embutidos, pelo excesso de sódio presente nestes alimentos;
- Evitar a ingestão de carboidratos simples, pois estes aumentam a excreção de cálcio na urina;
- Evitar consumo excessivo de carnes, pois tem alto teor de purinas, aumentando a excreção na urina de ácido úrico;
- Evitar suplemento de vitamina C, por aumentar a excreção de oxalato.
Os pacientes com cálculos renais de repetição devem ser seguidos por médico nefrologista e urologista.
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Referência:
Portal da Urologia
Somente através de um exame ginecológico o médico é capaz de afirmar se o hímen foi rompido ou não.
O exame vaginal, realizado pelo ginecologista, permite observar a presença, ausência ou ruptura recente do hímen, que ocorre durante o ato sexual vaginal com penetração, pela introdução de dedos e objetos ou por traumas vaginais.
Algumas mulheres podem apresentar um sangramento vaginal leve logo após a ruptura do hímen. Entretanto, esse sangramento não é obrigatório acontecer, pois o hímen é uma membrana muito fina que fica na entrada da vagina e,em algumas situações, quando é rompido, essa membrana se adapta à mucosa vaginal.
Sintomas do rompimento do hímen SangramentoO sintoma mais comum do rompimento do hímen é o sangramento vaginal que pode ocorrer ou não. Quando acontece é em pequena quantidade e tem coloração vermelho vivo.
Em algumas mulheres o rompimento acontece, mas o hímen fica aderido às paredes da vagina sem sangrar. Por este motivo, somente um ginecologista ou médico de família pode detectar a sua ruptura.
DorMuitas mulheres têm dúvidas se sentirão ou não dor durante a ruptura do hímen com a penetração. O hímen não possui terminações nervosas e por isso seu rompimento não causa dor. As dores que as mulheres sentem neste momento estão, na verdade, relacionadas à tensão e nervosismo presentes durante o ato sexual.
O hímen pode se romper com o uso do dedo ou absorventes internos?Sim, pode ser que a ruptura do hímen ocorra com uso dos dedos durante a masturbação, por exemplo. A introdução de dedos ou objetos sexuais pode ser suficiente para haver a ruptura do hímen.
Quanto ao uso do absorventes internos, o melhor é consultar o ginecologista e receber dele a indicação do absorvente interno indicado para você ou mesmo a contraindicação, a depender do seu tipo de hímen. Na maioria dos casos, a utilização de absorventes internos não é suficiente para haver a ruptura do hímen, uma vez que eles ficam posicionados mais próximos à abertura vaginal. Em geral, as mulheres que apresentam o hímen não rompidos podem utilizar absorventes internos.
Rompimento do hímen e virgindadeAtualmente não se considera que a virgindade está ligada à ruptura do hímen, pois as mulheres podem ter diversos tipos de relação sexual sem penetração vaginal. Deste modo, o hímen permanece intacto. Por isso, a virgindade está mais relacionada com a ausência de práticas sexuais quaisquer que sejam e não apenas à penetração vaginal.
Quais são os tipos de hímen?Existem 5 diferentes tipos de hímen:
1. Hímen complacenteEste tipo de hímen é bastante elástico e, por este motivo, é possível que ele não se rompa durante o ato sexual e volte à sua forma normal após a penetração vaginal. Geralmente é rompido gradualmente a cada relação sexual.
2. Hímen anularÉ o tipo mais comum de hímen. Tem o formato de um anel que possui um orifício central por onde passa o fluxo menstrual e as secreções vaginais.
3. Hímen septadoO hímen septado tem uma pele que cobre o seu orifício central e, por este motivo, é mais resistente. Pode incomodar um pouco na primeira relação sexual, mas não causa dor por não ter terminações nervosas.
4. Hímen cribiformeO hímen cribiforme possui vários pequenos furos em sua membrana que se assemelha à uma rede. É também bastante resistente e difícil de ser rompido. As mulheres que têm este tipo de hímen tendem a ter sangramento e incômodos durante a relação sexual. Em alguns casos, pode ser necessária intervenção cirúrgica para auxiliar o seu rompimento.
5. Hímen imperfuradoO hímen imperfurado é raro entre as mulheres e provocado por uma má formação da membrana que se apresenta completamente fechada, o que impede a passagem da menstruação. Deste modo, a menstruação fica retida no canal vaginal.
Este tipo de hímen geralmente é diagnosticado na adolescência com a chegada da primeira menstruação que, ao ficar retida, causa fortes dores abdominais que podem irradiar para as costas.
Nestes casos, é indicada intervenção cirúrgica para o rompimento do hímen imperfurado.
Para saber mais sobre hímen imperfurado você pode acessar:
Quais os sintomas do hímen imperfurado e como é o tratamento?
O hímen pode se romper sozinho?Não. O hímen normalmente se rompe ao ser pressionado para dentro do canal vaginal com a penetração, durante o ato sexual vaginal. Além disso, esta membrana pode se romper com a introdução de objetos na vagina como, por exemplo, brinquedos sexuais (sex toys).
Depois que o hímen se rompe, os vestígios da membrana se adaptam às paredes da vagina. Deste modo, o hímen não cicatriza e isso não indica problemas de saúde. Caso tenha dúvidas sobre a ruptura do hímen, procure um ginecologista ou médico de família.
Leia também:
5 dúvidas sobre o hímen complacente
Como posso saber se tenho hímen complacente?
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
As bolinhas brancas que se assemelham a "massinhas brancas" na garganta, mais especificamente nas amígdalas, são chamados cáseos amigdalianos.
São formados por células descamadas mortas dessa região, bactérias e resíduos alimentares, sendo, portanto, uma causa frequente de mau hálito.
Como retirar os caseos amigdalianos?Os caseos devem ser tratados com gargarejos e enxaguantes bucais, ou em último caso, deve ser indicada cirurgia.
Gargarejos com soluções salinasO gargarejo pode ser feito com um copo de água morna adicionado por uma colher de sal, após a escovação dos dentes, 2x ao dia. O gargarejo ajuda a soltar os caseos dos espaços em que se acomodam nas amígdalas.
Enxaguantes bucaisO uso frequente de enxaguantes bucais após a escovação dos dentes é fundamental para a limpeza adequada da boca. No entanto, deve-se ter cuidado os enxaguantes bucais à base de álcool, esses devem ser evitados.
Uso de soluções antissépticasDa mesma maneira, o uso de soluções antissépticas para a região oral, podem ser usadas, de acordo com a indicação do profissional dentista.
CirurgiaA cirurgia é a última opção de tratamento, devendo ser avaliada nos casos de infecções de repetição por cáseos amigdalianos.
Vale ressaltar que o uso de materiais como pinça, cotonete e outros objetos pontiagudos para essa remoção, são totalmente contraindicados, pelo risco de ferimentos no local e infecção, piorando o quadro.
Na presença de cáseos amigdalianos, procure um/a médico/a otorrinolaringologista, que poderá realizar o tratamento dos cáseos, orientar quanto ao melhor tratamento ou encaminhar para um dentista especialista em halitose.
6 Dicas para prevenir os cáseos 1. Beber muita águaAo ingerir, pelo menos, 2 litros de água ao dia, a saliva se torna mais fluida e evita a formação de cáseos. Ao contrário, a saliva mais viscosa, favorece que as células mortas grudem umas nas outras e formem os cáseos.
2. Ingerir frutas ácidasA ingestão de frutas ácidas como limão, laranja, kiwi, morango e abacaxi, estimulam as glândulas salivares a produzir maior quantidade de saliva, mais uma vez prevenindo a formação dos cáseos.
3. Limpar a línguaAs células mortas também se acumulam na superfície da língua. Por este motivo, recomenda-se limpar a língua, com um limpador específico após a escovação dos dentes. Medida de higiene que evita a migração das células para a garganta e formação dos cáseos.
4. Gargarejar com bicarbonato de sódioColoque uma colher de café em meio copo de água e faça o gargarejo após a escovação dos dentes. A vibração causada pelo gargarejo faz com que os cáseos se soltem das criptas ("buracos") das amígdalas e também previne a formação de novos cáseos.
5. Mastigar alhoO alho tem ação antibacteriana. Mastigar um dente de algo ao dia pode tratar os cáseos já existentes e prevenir a deposição de outros cáseos.
6. Inserir cebola na alimentaçãoA cebola, assim como o alho, tem ação antibacteriana, por isso pode ser adicionada à alimentação, com intuito de evitar os cáseos, além de trazer diversos benefícios à saúde.
Se nenhuma destas medidas tiverem resultado positivo busque um médico de família ou um otorrinolaringologista para uma avaliação inicial. A retirada das amígdalas pode ser indicada mas, em último caso, após avaliação médica.
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