Ficar sem menstruar por 45 dias não é normal. O considerado normal é menstruar 1 vez a cada ciclo, que variam normalmente de 21 a 35 dias (média de 28 dias). Ainda, com o fluxo menstrual durando entre dois a seis dias e com um volume de sangue entre 20 a 60 ml.
Os ciclos maiores do que 35 dias são divididos em:
- Atraso menstrual - atraso de mais de 35 dias, porém menores do que o equivalente a 3 ciclos menstruais ou 6 meses (para mulheres com ciclos irregulares);
- Amenorreia - quando duram mais do que 3 ciclos e ou mais do que 6 meses consecutivos (para mulheres com ciclos irregulares).
Ambos os casos necessitam de uma investigação médica, com ginecologista.
Atraso menstrualO atraso menstrual se caracteriza pela demora em iniciar novo ciclo, maior do que 35 dias e menor do que 3 ciclos (para mulheres com ciclos menstruais prévios regulares), ou até 6 meses, (para as mulheres com ciclos menstruais prévios irregulares).
As causas mais comuns na nossa população são: a gestação, menopausa, amamentação, uso de medicamentos (por exemplo, certos antidepressivos), distúrbios hormonais, transtornos alimentares, atividade física em excesso, até mesmo ansiedade e estresse emocional.
AmenorreiaA amenorreia pode ser considerada primária ou secundária. Primária quando nunca houve um primeiro ciclo menstrual até os 14 anos, associado a ausência do desenvolvimento de carcateres sexuais femininos, ou até os 16 anos, mesmo que com o desenvolvimentos das caracterísitcas sexuais normais. E secundária quando havia ciclos menstruais normais e passou a apresentar o atraso.
As causas mais comuns para amenorreia primaria são: Distúrbios genéticos (46XX, 46 XY, 45X), Agenesia mülleriana, Hímen imperfurada, Doença de Cushing, Doenças da tireoide, Atraso constitucional, Síndrome do ovário policístico, entre outros.
Causas de amenorreia secundáriaAs causas mais comuns na amenorreia secundária são: Exercícios em excesso, Transtornos alimentares, estresse, Doença de Cushing, Doenças da tireoide, Síndrome do ovário policístico, Hipotireoidismo, Doenças que elevem os níveis de prolactina (tumor de hipófise) e tumores ovarianos.
Ciclo menstrual normalDurante cada ciclo menstrual, existem duas etapas no organismo da mulher, que são reguladas por uma série de hormônios. A primeira etapa é chamada: Maturação folicular, quando os ovários selecionam um óvulo e começam a preparará-lo para fecundação. A segunda etapa é a preparação do útero para receber o óvulo fecundado, caso tenha acontecido a fecundação por um espermatozoide.
Quando não acontece a fecundação, os níveis de hormônios diminuem e a camada de sangue formada no útero sofre uma descamação, ocasionando a eliminação do sangue pela vagina. A esse sangramento damos o nome de menstruação. E tudo isso acontece no período de 21 a 35 dias.
Portanto, quando esse tempo se torna maior do que 35 dias, é considerado um atraso menstrual.
Sendo assim, nos casos de atrasos menstruais acima de 35 dias, recomendamos procurar seu médico de família, clínico geral, ou ginecologista para uma avaliação direcionada e tratamento ou orientações adequadas.
Leia também: Minha menstruação está atrasada. Tenho que esperar descer para voltar a tomar o anticoncepcional?
A principal diferença entre angina estável e instável é que a angina estável geralmente ocorre em situações de esforço e a dor desaparece com o repouso. Já a angina instável surge de repente e não cessa com o repouso, podendo ser um sinal de ataque cardíaco (infarto do miocárdio).
Características da angina estável:
- É a forma mais comum de angina;
- Normalmente ocorre em situações de esforço físico, como subir escadas ou durante exercícios;
- Desaparece com o repouso;
- Também pode ser desencadeada por perturbações emocionais, exposição a baixas temperaturas, refeições pesadas, tabagismo.
Características da angina instável:
- O desconforto ou a dor no peito não cessam com o repouso;
- Surge de forma súbita, mesmo quando a pessoa está em repouso;
- Trata-se de uma condição perigosa, pois geralmente antecede um infarto;
Leia também: O que é angina e quais os sintomas?
Quais os fatores de risco para angina estável e instável?- Tabagismo;
- Diabetes;
- Hipertensão arterial (pressão alta) não controlada;
- Níveis elevados de colesterol e triglicérides;
- Falta de atividade física;
- Obesidade;
- Estresse;
- Idade superior a 45 anos;
- Herança genética.
- Pratique exercícios físicos regularmente;
- Tenha uma alimentação equilibrada, com pouca gordura e açúcar;
- Não fume;
- Mantenha o diabetes, a pressão arterial e as taxas de colesterol e triglicérides sob controle;
- Diminua os níveis de estresse.
O tratamento da angina é feito com mudanças no estilo de vida, uso de medicamentos e exercícios de reabilitação cardíaca, sob orientação e supervisão de um médico cardiologista.
Nenhum bebê nesta idade (6 meses) deve ter força suficiente para ter firmeza nas pernas, no máximo ficar sentada com o corpo ereto. A idade ideal para a criança começar a ficar firme de pé e apoiada é entre 9 a 12 meses. Mas eu já tive crianças que eram perfeitamente normais e ficaram com as pernas firmes muito depois de um ano de idade. Cada criança tem seu tempo certo, esteja sempre atenta ao desenvolvimento de sua filha e qualquer dúvida consulte o pediatra.
A dor no útero pode ter diversas causas e as mais comuns são a inflamação no útero, cólica menstrual, gravidez ectópica, endometriose, miomas e câncer de útero.
O tratamento deve ser feito de acordo com a causa da dor uterina e pode envolver desde o uso de bolsa de água quente para aliviar as cólicas menstruais, até o uso de analgésicos para dor e administração anti-inflamatórios e antibióticos, no caso e inflamações e infecções. Em algumas situações podem ainda ser necessárias cirurgias para retiras miomas ou tumores.
Para definir o melhor tratamento é importante consultar o médico ginecologista.
1. Inflamação no úteroA inflamação no útero é uma condição que acomete os tecidos que formam o útero. Os sintomas incluem dor região inferior da barriga, sangramento e dor durante ou após o ato sexual, sangramento fora do período menstrual, dor ao urinar, presença de corrimento amarelo, cinza ou marrom e sensação de inchaço na barriga.
Quando acontece uma infecção dor órgão reprodutores femininos (tubas uterinas, ovários e colo do útero, chamamos de doença inflamatória pélvica.
As inflamações podem ser causadas pela bactéria (Candida sp.), infecções sexualmente transmissíveis por bactérias como Chlamydia sp. ou Neisseria gonorrhoeae, irritações químicas ou físicas, lesões ou alergias. Quando a inflamação afeta o colo do útero é chamada de cervicite.
2. Cólica menstrualA cólica menstrual é caracterizada por dor em cólicas no útero que pode irradiar para a região lombar e pernas durante o período menstrual. Geralmente, é uma dor aguda e intermitente (dor que vai e volta).
A dor pélvica provocada pela cólica menstrual pode ser amenizada com uso de analgésicos e compressa de água quente no baixo ventre.
3. Gravidez ectópicaA gravidez ectópica ocorre quando o óvulo fecundado se fixa em local anormal, ou seja, quando a implantação acontece fora do útero. Neste caso, o óvulo pode implantar-se nas tubas uterinas, em um dos ovários, abdome ou cérvix.
Os sintomas da gravidez ectópica incluem sangramento vaginal ou manchas de sangue que podem vir acompanhados de cólica ou dor no baixo ventre. No entanto, algumas mulheres somente apresentam sintomas quando a estrutura que contém a gravidez ectópica se rompe.
O feto não consegue sobreviver em uma gravidez ectópica. Além disso, é uma situação de risco para a vida da mulher devido ao intenso sangramento. Por este motivo, é importante que você busque uma emergência hospitalar para realização de tratamento cirúrgico.
4. MiomasOs miomas são tumores benignos localizados no útero e formados por tecido muscular e fibroso. Os sintomas dependem da quantidade de miomas, do seu tamanho e da sua localização dentro do útero. A mulher pode sentir dor uterina, sangramento vaginal anormal, prisão de ventre, vontade de urinar frequentemente e com urgência e história de repetidos abortos espontâneos.
O tratamento somente é efetuado quando o mioma provoca problemas como dor intensa e sangramentos frequentes. Nestas situações, o ginecologista pode prescrever medicamentos para aliviar os sintomas. Quando os medicamentos não fazem efeito, pode ser indicado remover o mioma cirurgicamente.
5. EndometrioseEndometriose é o crescimento do tecido endometrial (tecido de revestimento do interior do útero) para fora da cavidade uterina. É caracterizada por dor antes e durante a menstruação e durante a relação sexual, entretanto, algumas mulheres não apresentam sintomas.
O tratamento envolve o uso de medicamentos para alívio da dor no útero e no baixo ventre e para retardar o crescimento do inadequado do tecido do endométrio. Em alguns casos, é necessário um procedimento cirúrgico para retirar o tecido endometrial que está fora do útero.
6. AdenomioseAdenomiose uterina é a presença de células do endométrio (camada interna do útero) na musculatura uterina (miométrio). São sintomas comuns da adenomiose a dor crônica no útero, sangramento menstrual intenso e anemia.
Para tratar a anemia podem ser usadas as pílulas anticoncepcionais ou implantação do DIU. Entretanto, quando estas opções não funcionam, pode ser recomendada a cirurgia para retirada do útero (histerectomia).
7. Câncer de colo de úteroO câncer de colo de útero é um tumor que se forma a partir de alterações que ocorrem no colo do útero, localizado no fundo da vagina. Estas alterações podem ser tratadas e curadas quando descobertas rapidamente.
Entretanto, na medida em que a doença avança a mulher pode apresentar sinais como dor no útero, corrimento e/ou sangramento vaginal.
Estou sentindo dor no útero, o que posso fazer?O tratamento da dor no útero vai depender da sua causa e pode envolver o uso de analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos ou mesmo, procedimentos cirúrgicos.
Deste modo, se você sentir dor no útero, é importante que você busque o médico de família ou ginecologista.
Dor no útero, fiquei atento a alguns sinais de alertaAlguns sintomas são sinais de alerta para situações mais graves que podem trazer risco à vida:
- Sangramento vaginal anormal fora do período menstrual com duração de mais de 7 dias,
- Sangramento vaginal intenso,
- Dor intensa no útero,
- Febre,
- Tonturas e
- Desmaios.
Na presença destes sintomas você deve procurar rapidamente um hospital para avaliação e tratamento de emergência.
Para saber mais sobre dor no útero, você pode ler:
Dor pélvica na mulher, o que pode ser?
Quais os sintomas de inflamação no útero?
Dor no pé da barriga pode ser gravidez?
Dor no pé da barriga: o que pode ser?
Referências
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Primo, W.Q.S.P.; Corrêa, F.J.S.; Brasileiro, J.P.B. Manual de Ginecologia da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de Brasília. SBGO, 2017.
O principal sintoma do enfisema pulmonar é a falta de ar. A pessoa tem a sensação de que está sem fôlego ou não está inalando ar suficiente. Outros sinais e sintomas comuns do enfisema incluem tosse, dificuldade para respirar, produção crônica de secreção e expectoração (escarro).
Uma pessoa com enfisema pulmonar normalmente apresenta um quadro típico de tosse crônica e falta de ar. A suspeita de enfisema aumenta se o indivíduo é ou já foi fumante, já que o tabagismo é responsável por até 90% dos casos da doença.
É comum os pacientes com enfisema apresentarem também bronquite crônica. Ambas, enfisema pulmonar e bronquite crônica constituem a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e têm como principal causa o tabagismo.
Os sintomas do enfisema pulmonar incluem falta de ar, dificuldade para respirar (deficiência respiratória) ao realizar esforços físicos. Já a tosse e a expectoração são os sinais da bronquite.
Veja também: Tenho dificuldade para respirar, o que pode ser?
É comum a pessoa não levar muito em consideração esses sintomas e não procurar um médico para fazer uma avaliação. O enfisema então progride e só nas fases mais avançadas é que o paciente se sentirá mesmo doente, podendo sentir falta de ar extrema para realizar tarefas simples como tomar banho ou se vestir.
Sem tratamento, o enfisema pulmonar pode trazer graves consequências, podendo deixar a pessoa incapaz de fazer qualquer esforço ou até mesmo levar à morte por incapacidade respiratória.
Veja também: Qual é o tratamento para enfisema pulmonar?
O enfisema pulmonar é uma doença degenerativa crônica que provoca lesões irreversíveis nos alvéolos pulmonares. Os alvéolos são pequenos "saquinhos" que armazenam o ar que chega aos pulmões e através dos quais o oxigênio passa para o sangue.
O enfisema surge por causa da exposição dos alvéolos à substâncias agressivas, como a fumaça do cigarro, fumaça de fogão a lenha e outros poluentes. Com o passar dos anos, os alvéolos entram num processo inflamatório crônico e começam a se romper e formar bolhas, caracterizando o enfisema pulmonar.
Já a bronquite crônica ocorre quando os brônquios, que levam e trazem o ar para os pulmões, são afetados, levando a uma reação inflamatória, que os deixa mais estreitos e provoca a produção de muito muco ("catarro").
Quanto maior a intensidade dos sintomas ou o grau de bloqueio da respiração, mais grave é o enfisema pulmonar. A intensidade dos sintomas é medida conforme a falta de ar e a redução da capacidade de realizar tarefas diárias, enquanto que a obstrução ao fluxo respiratório é avaliada através de exames específicos.
No caso de sintomas sugestivos de enfisema pulmonar procure um clínico geral ou um médico de família para um avaliação. Em casos de maior gravidade pode ser necessário o acompanhamento por um médico pneumologista, especialista em doenças respiratórias.
Saiba mais em:
A retocolite ulcerativa idiopática (RCIU) é uma doença inflamatória que acomete o intestino. Não tem cura definitiva, exceto com cirurgia (retirada do intestino grosso), mas tem tratamento eficaz. Seus sintomas são parecidos com os de outras doenças intestinais. Embora ainda não se conheça a sua causa, sabe-se que fatores genéticos e auto-imunes estão envolvidos no seu aparecimento.
A inflamação da RCIU é superficial e crônica, e acomete predominantemente a camada mucosa do cólon. Esta doença pode não afetar apenas o reto de forma contínua, mas também algumas secções próximas do cólon.
Sintomas principaisCólicas e diarréia com sangue e eventualmente com pus, se houver infecção. As crises de diarréia são persistentes e ocorrem a qualquer hora do dia ou noite. Há reflexo intenso para evacuar logo após as refeições.
DiagnósticoColonoscopia com realização de biópsia. Certos exames de sangue podem detectar alterações decorrentes da doença (anemia e deficiência de ferro, devido ao sangramento, diminuição da albumina, aumento de proteína C-reativa, etc).
TratamentoTem como objetivo tirar o paciente da crise e mantê-lo em remissão. O tratamento farmacológico geralmente age com rapidez e eficiência na forma aguda da doença. Nos casos de megacólon tóxico é fundamental a prescrição de antibióticos.
RecomendaçõesEm caso de crises persistentes de diarréia (7 dias ou mais) com ou sem sangramento, procure assistência médica;
Evite alimentos que contenham fibras insolúveis (cascas de frutas, verduras, etc.), leite ou condimentos picantes para não estimular o intestino e agravar as crises de diarreia. O mesmo vale para bebidas fermentadas.
Útero retrovertido (ou útero rvf) é um útero que está fletido para trás, para a região posterior do corpo. Trata-se da posição anatômica do útero na pelve, sendo portanto uma condição considerada normal.
O útero retrovertido passa a ser considerado patológico quando a fixação do útero nessa posição ocorre devido a um processo inflamatório ou a uma infecção genital.
Nesses casos, a retroversão uterina pode ser decorrente de aderências resultantes desses processos inflamatórios ou infecciosos. E essas aderências podem obstruir as trompas e o funcionamento normal do útero, podendo dificultar uma gravidez.
Quais os sintomas do útero retrovertido?O útero retrovertido nem sempre manifesta sintomas. Quando estão presentes, podem incluir:
- Dor durante a relação sexual;
- Cólicas menstruais intensas;
- Dor ao evacuar e urinar;
- Dor pélvica;
- Dor na coluna lombar.
O útero retrovertido ocorre em cerca de 25% a 30% das mulheres sem causar problemas ou sintomas. Muitas vezes a retroversoflexão do útero é diagnosticada em exames ginecológicos de rotina, durante o ultrassom.
Fale com o seu médico ginecologista se manifestar algum dos sintomas apresentados.
Leia também:
Uma contusão óssea na tíbia e na fíbula significa um traumatismo nos ossos da perna, geralmente causado por uma pancada.
A tíbia é o osso da "canela" e a fíbula (antigo "perônio") fica ao lado tíbia, na parte de fora da perna. O local de contato entre esses dois ossos é a articulação tíbio-fibular, onde ocorreu a contusão.
Uma contusão óssea deixa o osso "inchado" e provoca uma dor intensa. Ao contrário dos hematomas verificados na pele, onde o sangue tem espaço para se espalhar, no osso o sangue fica confinado a uma área pequena devido à falta de espaço para escoar. O resultado é um edema (inchaço) com bastante dor.
Qual o tratamento para uma contusão óssea na tíbia e na fíbula?- Descanso: O paciente deve ficar pelo menos 15 dias sem praticar esportes e atividades que exigem muito esforço físico;
- Fisioterapia: (deverá ser avaliado para indicação de um ou mais tipos de tratamento específico, como os exemplos descritos abaixo)
- Exercícios para fortalecer outras partes próximas do corpo;
- Estimulação elétrica para acelerar o tempo de recuperação;
- Compressão com Wraps e Kinesio Taping para remover o excesso de líquido do local afetado e tornar a cicatrização mais rápida;
- Massagem do tecido mole ao redor para melhorar a circulação e favorecer a reparação dos ossos;
- Aparelhos de apoio, como cintas, órteses, bengalas, muletas, andadores, podem auxiliar a locomoção dos pacientes se necessário;
- Medicamentos anti-inflamatórios.
O tempo de recuperação varia entre duas semanas e um ano para cicatrizar por completo. Na maioria dos casos, o inchaço é reabsorvido após duas a seis semanas.
Casos que demoram 1 ano para cicatrizar são extremos e geralmente ocorrem devido a complicações ou problemas metabólicos, como a osteoporose, que bloqueiam a cicatrização.
O diagnóstico e o tratamento de uma contusão óssea são da responsabilidade do médico ortopedista.
Leia também: Qual a diferença entre entorse, luxação, contusão e fratura?