Adenoma de hipófise é um crescimento anormal de células da glândula hipófise. A hipófise é responsável pela produção de diversos hormônios.
Na presença de adenoma, é possível haver alterações nessa produção e, consequentemente, nos hormônios. Além do aumento na produção de hormônios, pode haver o crescimento de massa que pode pressionar nervos da região dos olhos e causar problemas na visão. Esse efeito de massa pode pressionar também as próprias células da hipófise evitando que essas realizem a produção habitual de hormônios.
O tipo e o tamanho do adenoma irão determina a presença de sintomas e a especificidade de qual sintoma a pessoa apresentará. A depender também do hormônio afetado, a pessoa poderá apresentar:
- Irregularidades no ciclo menstrual;
- Descarga mamilar com saída de líquido das mamas;
- Dificuldade na ereção;
- Dor de cabeça;
- Alterações visuais;
- Hipertireoidismo: nervosismo, cansaço;
- Gigantismo: crescimento além do normal na fase da infância;
- Acromegalia: crescimento desproporcional de algumas partes do corpo como as mãos e pés;
- Síndrome de Cushing: elevação na pressão arterial, ganho de peso, fraqueza muscular.
O tratamento para o adenoma de hipófise pode envolver:
- Cirurgia para retirada do adenoma;
- Uso de medicações que podem diminuir o tamanho do adenoma e reduzir a quantidade de hormônios produzida;
- Radioterapia para destruir as células do adenoma ou após a cirurgia para evitar o reaparecimento de novas células;
- Uso de hormônios para estabilizar a presença dos outros hormônios produzidos em demasia pela hipófise.
A escolha do tratamento será feita pelo/a médico/a que irá considerar todas as especificidades do paciente e do adenoma.
Sim, soluço constante em bebê é normal, desde que não sejam soluços que duram um dia inteiro e não param de forma alguma. Se isso acontecer, o melhor é levá-lo ao pediatra. Tirando essas situações excepcionais, é muito comum o bebê soluçar bastante, principalmente recém nascidos.
Os soluços são contrações do músculo diafragma, um músculo que separa a parte superior da parte inferior do tronco e é responsável pela entrada de ar nos pulmões durante a respiração.
Essas contrações provocam uma entrada busca de ar nos pulmões, causando o som característico do soluço.
Como a musculatura do bebê ainda é bastante imatura, qualquer irritação no diafragma pode provocar soluço. Dentre as causas mais comuns de soluço em bebês, estão:
- Frio: Correntes de ar ou falta de roupas podem deixar o bebê com frio e provocar soluços. Mesmo nos dias mais quentes, é recomendável deixá-lo com uma roupa que cubra pelo menos a barriga e as costas, sem se esquecer de proteger também os pés. Fralda molhada e camiseta úmida por causa da baba também podem causar soluços pelo frio;
- Estômago cheio: Ocorre depois de uma boa mamada. Quando acontecer, basta deixar o bebê meio sentado, no bebê conforto ou encostado num travesseiro. Caso o bebê fique no colo, deve-se tomar o cuidado de não apertar a sua barriga e não sacudi-lo enquanto estiver com soluços;
- Estômago vazio: Se o bebê estiver com fome, ele também pode ter soluço. Neste caso, o soluço passa quando ele mamar;
- Refluxo gastroesofágico: Necessita de medicamentos específicos para melhorar o esvaziamento do estômago e reduzir o refluxo, aliviando os soluços;
- Ação reflexa do sistema nervoso central: Este tipo de soluço ocorre devido à imaturidade do sistema nervoso autônomo e pode passar quando o bebê assusta com um barulho forte e súbito.
Leia também: Remédios podem causar soluços?
- Certificar-se de que o bebê não está com fome;
- Se não estiver com o estômago cheio, dar 10 a 20 ml de líquido assim que o soluço começar;
- Deixar a criança no bebê elevada ou sentada depois de mamar;
- Verificar se o bebê não está com frio e aquecê-lo, se necessário;
- Não sacudir o bebê quando estiver com soluço.
É importante lembrar que os bebês não sofrem com os soluços como os adultos, podendo ficar vários minutos soluçando sem demonstrar nenhum desconforto.
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A hiperglicemia raramente leva a sintomas agudamente, embora algumas vezes possa causar turvação visual, aumento da sede, aumento do volume de urina e emagrecimento, porém mais a longo prazo. Um estado hiperglicêmico crônico pode levar a diversas consequências:
- cegueira (sequela da retinopatia diabética);
- infarto do miocárdio e derrame cerebral;
- pé diabético, às vezes com necessidade de amputação do membro;
- impotência sexual;
- insuficiência renal, podendo ser necessária hemodiálise;
- neuropatia.
Quem tem um diagnóstico de diabetes (principal causa de hiperglicemia) deve mudar radicalmente certos hábitos, e por toda a vida, pois a doença não tem cura. Apenas um equilíbrio perfeito entre dieta, exercícios e medicamentos é capaz de manter a glicemia no nível adequado e evitar as temidas complicações.
A hiperglicemia, na fase aguda e naqueles pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1, deverá ser tratada com o uso de insulina. Atualmente, há diversos tipos de insulina, sendo que, é habitualmente utilizada uma insulina "basal", aplicada de uma a três vezes ao dia, associada a bôlus de outro tipo de insulina, de ação mais rápida, antes das refeições.
Os doentes com diabetes do tipo 2 normalmente produzem insulina e a grande maioria continua a produzir pelo resto da vida. Estima-se que apenas 25% desses indivíduos precisam de doses extras.
Por isso, o início do tratamento normalmente consiste em dieta e exercícios. Se necessário, o médico pode prescrever antidiabéticos orais, comprimidos que aumentam a secreção de insulina ou reduzem a resistência à sua ação.
Atualmente há diversos antidiabéticos orais disponíveis, que podem ser associados para um melhor controle da glicemia.
Na gestação, a hiperglicemia é muito perigosa, pois pode causar alterações no feto, tais como: excesso de peso, levando a um parto de risco, problemas respiratórios, hipoglicemia, icterícia e deficiência de cálcio. Na gestação, o controle da hiperglicemia é feito com dieta e atividade física e algumas vezes será necessário o uso de insulina.
Na presença de hiperglicemia, consulte um médico clínico geral ou endocrinologista para seguimento.
O principal sintoma do transtorno afetivo bipolar é a súbita e extrema variação de humor, alternando períodos de mania e depressão.
Pessoas com transtorno afetivo bipolar ou distúrbio bipolar, como também é conhecido, passam por fases extremas de variações de humor, como a fase maníaca ou hipomaníaca que é caracterizada, peça euforia e hiperatividade física e mental, seguida pelo período de depressão, ansiedade ou tristeza, em que o indivíduo pode apresentar ainda lentidão para concretizar ou ter ideias.
As crises do transtorno bipolar podem ser leves, moderadas ou graves, com frequência e tempos de duração que variam conforme a gravidade.
Essas flutuações de humor influenciam negativamente as ações de quem sofre de bipolaridade, gerando reações desproporcionais aos acontecimentos reais ou até mesmo sem relação com os mesmos.
O transtorno afetivo bipolar normalmente se manifesta em homens e mulheres com idade entre 15 e 25 anos, embora possa ocorrer também em crianças e indivíduos mais velhos.
DepressãoA fase de depressão no transtorno bipolar pode se manifestar por tristeza profunda, falta de interesse em coisas e atividades das quais se gosta, apatia, isolamento social, variações de apetite, alterações do sono, diminuição acentuada da libido, cansaço, dificuldade de concentração, pessimismo, pensamentos negativos, falta de esperança, sensação de vazio, ideias suicidas, entre outros sintomas.
ManiaNa fase da mania, a pessoa apresenta enorme euforia, com mania de grandeza, elevada autoestima e autoconfiança, poucas horas de sono, hiperatividade física e mental, dificuldade em organizar as ideias e pensamentos, irritabilidade, falta de paciência, dificuldade de concentração, impulsividade para falar, aumento da libido e agressividade.
A bipolaridade nessa fase pode levar a pessoa a cometer atos que podem prejudicar os outros e ela própria, como gastar o dinheiro de forma descontrolada, demitir-se do trabalho ou ainda manifestar delírios e alucinações.
HipomaniaA fase da hipomania é breve e dura poucos dias. Os sintomas são parecidos com os da mania, mas são muito mais leves e por isso pouco interferem na vida da pessoa. Nesse período é comum o indivíduo estar apenas um pouco mais ativo, sociável, falante e eufórico que o normal.
O diagnóstico do transtorno afetivo bipolar é difícil e pode demorar vários anos até que a doença seja diagnosticada, uma vez que os seus sintomas podem ser confundidos com outros transtornos mentais, como esquizofrenia, síndrome do pânico, depressão ou transtorno de ansiedade generalizada.
O especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da doença é o psiquiatra.
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Transtorno afetivo bipolar tem cura?
Transtorno afetivo bipolar: Quais as causas e como identificar?
Diverticulite é a inflamação dos divertículos (pequenas saculações do intestino grosso). Ela ocorre quando há obstrução do divertículo por fezes ou restos de alimentos não digeridos.
Os divertículos (ou doença diverticular do cólon) são frequentes, especialmente nas idades mais avançadas. Formam-se em virtude de uma dieta pobre em fibras, o que aumenta a pressão dentro do intestino e forçando a mucosa, com a consequente formação dos divertículos.
A maioria dos pacientes não apresenta sintomas, mas podem ocorrer dor abdominal na metade inferior e alterações do hábito intestinal. O diagnóstico pode ser feito através de colonoscopia ou clister opaco, mais comumente.
As duas complicações mais frequentes são a própria diverticulite, que leva à dor abdominal intensa, alteração do hábito intestinal e febre, e o sangramento dos divertículos, levando a evacuações com sangue vivo, misturado nas fezes.
Leia também: Diverticulite pode virar câncer?
O tratamento, nos casos não complicados, consiste numa dieta rica em fibras naturais e industrializadas e consumo adequado de líquidos.
Nos casos de sintomas de diverticulite e/ou sangramento nas fezes, deve ser procurado um pronto atendimento. Nos casos não complicados, é necessário seguimento com gastroenterologista ou proctologista.
A escolha do melhor anticoncepcional irá depender especialmente do estilo de vida de cada mulher, os possíveis efeitos colaterais e o planejamento familiar.
As pílulas são o método mais conhecido para evitar a gravidez, porém com a evolução dos medicamentos e diversidade, as mulheres podem procurar o que mais se adapte às suas necessidades e preferências.
As condições de saúde e condições financeiras, também devem ser consideradas.
1. Considerar o seu estilo de vidaO estilo de vida e o motivo pelo qual pretende usar métodos contraceptivos são muito importantes para essa escolha. Por exemplo, para mulheres ativas que possuem uma vida agitada e esquecem com frequência de tomar medicamentos, a pílula de uso contínuo, que precisa usar diariamente, pode não ser o melhor método.
O fato de esquecer de tomar a pílula compromete a sua eficácia. Deste modo, é recomendado um método mais prático e duradouro como o anel vaginal ou anticoncepcional injetável, que devem ser aplicados uma vez ao mês ou a cada 3 meses.
O implante subdérmico ou DIU também podem ser uma boa opção, se não houver contraindicações de saúde.
2. Conhecer os efeitos colaterais dos anticoncepcionaisConhecer os possíveis efeitos colaterais de cada um dos métodos anticoncepcionais é a primeira dica. Isso porque além de ajudar na escolha, evita um desconforto e trocas constantes de contraceptivos.
Os efeitos colaterais são a principal causa de desistência das medicações entre as mulheres, especialmente aqueles que apresentam aumento de peso (bastante raro), tontura ou sangramento de escape (episódios de sangramento no meio do ciclo) com o seu uso.
Embora a maioria dos efeitos colaterais tenham uma duração curta, de 1 a 3 meses do início do tratamento, dependendo do caso e condições de saúde, mesmo esse período curto pode ser prejudicial para a mulher ou intolerável.
3. Informar se teve bebê recentemente e sobre amamentaçãoAs mulheres que tiveram bebê há pouco tempo e que estão amamentando, devem utilizar os anticoncepcionais que contenham apenas progesterona. As pílulas com estrogênio e progesterona são as mais comuns, porém o estrogênio passa para o leite materno e pode prejudicar a saúde do bebê.
Portanto, estas mulheres podem utilizar a pílula de uso contínuo, as injeções mensais ou trimestrais de progesterona. O momento ideal para recomeçar o uso de anticoncepcional, mesmo que apenas com a progesterona deve ser definido pelo ginecologista.
4. Analisar as condições de saúde e histórico familiarNa escolha do anticoncepcional, o estado de saúde e histórico familiar são muito importantes.
A presença de doenças crônicas e uso regular de certas medicações, podem contraindicar o uso de contraceptivos com hormônios, pois aumenta o risco de doenças tromboembólicas como o infarto e o AVC (acidente vascular cerebral).
História familiar de trombose, troboembolismo de AVC também contraindica parcialmente, o uso de algumas classes dessa medicação. Neste caso é preferível o uso de métodos de barreira ou DIU (dispositivo intrauterino), sem hormônios.
Problemas no útero é uma situação que pode contraindicar o uso de DIU, pelo risco de mau posicionamento, ou deslocamento do dispositivo, o que interfere na eficácia do método.
Informe ao médico, especialmente se é portadora de:
- Enxaqueca e TPM fortes,
- Acne,
- Problemas de coagulação do sangue ou trombose,
- Endometriose e
- Ovários policísticos.
A avaliação médica e exames laboratoriais e de imagem, devem ser realizadas como rotina, para a definição do melhor método de contracepção, para cada mulher.
O melhor anticoncepcional para uma mulher, pode não ser o mais adequado para a outra.
5. Perguntar sobre o custoNa escolha do melhor anticoncepcional é preciso conhecer o custo mensal de cada método. Inicialmente pode não ter grande impacto, mas precisa lembrar que o uso pode ser prolongado.
Existem marcas de anticoncepcionais orais (pílulas) ou DIU disponibilizados no Sistema Único de Saúde de forma gratuita, enquanto outros métodos, como os implantes subcutâneos, tem um custo elevado e podem não ser viáveis financeiramente.
Definir o custo adequado à sua situação financeira é uma dica que ajuda a manter o uso correto da medicação, o que é fundamental para a eficácia do remédio. Esquecer algum dia ou atrasar a aplicação da medicação, além de possibilitar uma gravidez não planejada, pode causar complicações como um descontrole hormonal.
Qual o melhor anticoncepcional para não engordar?Algumas classes de anticoncepcionais estão relacionados com a retenção de líquido, o que acaba dando a sensação na mulher de aumento de peso, embora não aconteça em toda mulheres.
As mulheres que desejam evitar o efeito de retenção hídrica, pode optar pelo anticoncepcional que contém o hormônio drospirenona na sua formulação, por ser uma substância que possui ação diurética, impedindo a retenção de líquido.
São exemplos: o Iumi®, Elani 28®, Yas® e Yasmin®.
No entanto, estudos demonstraram que os anticoncepcionais com essa formulação, possuem um risco aumentado para trombose e doenças tromboembólicas. Sendo assim, antes de iniciar algum desses medicamentos, é fundamental passar por uma avaliação médica criteriosa.
Qual o melhor anticoncepcional para acne?Para tratamento da pele, evitar aumento de oleosidade e acne na pele, são recomendados os anticoncepcionais combinados, com estrogênio e progesterona. São exemplos dessa classe: o Diane®, Selene®, Diclin® e Belara®.
Entenda melhor sobre as indicações e contraindicações do uso de anticoncepcional, nos seguintes artigos:
- Todas as mulheres podem tomar anticoncepcional?
- Dúvidas sobre anticoncepcional
- 7 dúvidas sobre o diafragma contraceptivo
Referência:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Christine Dehlendorf et al.; Contraception: Counseling and selection. UpToDate, Jun 26, 2020.
Monica V Dragoman, et al.; A systematic review and meta-analysis of venous thrombosis risk among users of combined oral contraception. Int J Gynecol Obstet, 2018; 141: 287–294.
Corrimentos são muitos comuns na gestação, porém o ideal é que seu médico examine você e possa dizer exatamente se é algo para se preocupar ou não.
Amaurose é a perda da visão que pode ser de forma parcial ou total, ou seja, é o termo técnico para denominar a cegueira. Pode acometer um olho (unilateral) ou os dois olhos (bilateral).
O termo amaurose é utilizado em qualquer alteração na visão, seja perda visual, visão escura, turva ou embaçada. Ela pode se desenvolver de forma progressiva ao longo dos anos, de forma rápida em alguns dias ou de forma súbita em poucas horas.
Geralmente as alterações visuais por problemas crônicos, como diabetes mal controlado ou catarata, apresentam amaurose bilateral e com evolução progressiva. Os casos de doenças agudas, como glaucoma, pico hipertensivo ou crise de esclerose múltipla, acometem um olho e o início é súbito.
Além da causa, é importante também avaliar o tempo de duração do sintoma. Sintomas que duram menos de 24 horas, são considerados uma amaurose fugaz, mais de 24h são amaurose verdadeira. O médico oftalmologista é o especialista para avaliar e tratar cada caso.
Amaurose fugazA amaurose fugaz é caracterizada pela alteração visual, que pode ser visão turva, embaçada ou perda completa da visão, de maneira transitória, que dura segundos, minutos ou horas, mas tem a recuperação completa antes de 24h.
A causa mais comum é o acidente vascular cerebral isquêmico transitório (AIT), mas também pode ocorrer por problemas de arterite, esclerose múltipla, hipertensão intracraniana, doenças autoimunes ou descompensação diabética.
O tratamento varia com a causa, mas deve ser iniciado rapidamente, para evitar a complicação de cegueira irreversível.
Principais causas de amaurose e amaurose fugaz1. Causas neurológicas:
- Lesões da retina: descolamento da retina, isquemia, degeneração macular, infecção, consequência da diabetes;
- Lesão do nervo óptico: neurite óptica, esclerose múltipla, uso de certas medicações, deficiência de vitamina B12 e tiamina, tumor de hipófise, linfoma, sarcoidose;
- Derrame cerebral (AVC isquêmico);
- Enxaqueca.
2. Causas não neurológicas:
- Tromboembolismo;
- Trauma ou infecção na córnea;
- Glaucoma;
- Catarata;
- Hemorragia ocular;
- Crise hipertensiva;
- Infecções por toxoplasmose ou citomegalovírus.
A amaurose deve ser tratada pelo/a médico/a oftalmologista.
Conheça mais sobre as causas de amaurose, nos artigos abaixo:
Visão turva ou embaçada: o que pode ser e o que fazer?
Descolamento de retina tem cura? Como é o tratamento?
Faz quatro dias meu olho direito fica tremendo, o que será?
Palpitação nos olhos: o que pode ser?
Referência:
SBACV-RJ - Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular do Rio de Janeiro. por Dra. Márcia Lucia da Silva Fagundes Marques e Dr. Javier Marta Moreno.
Syndee Givre, et al.; Amaurosis fugax (transient monocular or binocular visual loss). UpToDate: Feb 26, 2019.