O posicionamento do coração dentro da caixa torácica ou a prática de exercícios físicos são as causas mais comuns desse tipo de alteração em pessoas saudáveis, isoladamente este tipo de alteração não tem muito significado.
O tratamento para flebite inclui:
- Aplicação de calor úmido no local;
- Medicamentos anti-inflamatórios;
- Repouso com elevação da perna;
- Orientação para movimentação ativa da perna, para evitar imobilização e formação de coágulos que podem se desprender e tornar-se trombos;
- Uso de meia elástica compressiva;
- Uso de anticoagulantes;
- Tratamento cirúrgico (em alguns casos).
As complicações mais graves da flebite são a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar, embora na maioria dos casos a evolução seja de caráter benigno, sem comprometimento da circulação e raramente apresentando embolismo pulmonar.
É fundamental que ao notar os primeiros sinais e sintomas de flebite, o/a paciente procure ou seja encaminhado para o/a médico/a angiologista, para uma avaliação adequada do comprometimento vascular existente.
Veja também o artigo: O que é flebite e quais os sintomas?
Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais rápido o tratamento será realizado, com maiores chances de uma resposta satisfatória ao tratamento.
O principal sinal de um nódulo na tireoide é a presença de um caroço na região anterior do pescoço, em frente à garganta. Contudo, nem todos os nódulos crescem ao ponto de ser notado, e a maioria deles não causa sintomas específicos, pelo menos no início da doença.
Quando existem sintomas, estes são provocados pela produção excessiva dos hormônios da tireoide, pelo nódulo ou pela compressão de estruturas adjacentes ao tumor, no caso dos nódulos grandes.
Se o nódulo produzir hormônios tireoidianos em maior quantidade, a pessoa irá apresentar sintomas de hipertireoidismo, o que pode incluir ansiedade, irritabilidade, insônia, aumento de apetite, emagrecimento, diarreia, cansaço, fraqueza, tremores, aumento da transpiração e olhos arregalados.
Veja também: Quais são os sintomas de tireoide alterada?
Esse tipo de nódulo de tireoide é chamado de hiperfuncionante, uma vez que produz grandes quantidades de hormônios.
Por outro lado, existem também os nódulos de tireoide que não produzem hormônios, chamados hipofuncionantes, mas que podem causar sintomas se começarem a crescer e comprimir estruturas vizinhas.
Esses nódulos costumam ser grandes e podem ser notados se a pessoa palpar a região do pescoço conhecida por "gogó", localizado na parte anterior do pescoço, ou quando ela se olha ao espelho e visualiza o caroço na garganta.
O crescimento exacerbado do nódulo também pode comprimir outros órgãos e estruturas vizinhas causando: dificuldade para engolir ou até respirar, rouquidão ou engasgos. Nódulos de tireoide grandes também dão a sensação de que existe um "caroço na garganta".
A presença de um nódulo na tireoide requer atenção, já que o principal sinal de câncer de tireoide é o aparecimento de um nódulo ou inchaço no pescoço. Embora grande parte dos casos de câncer de tireoide sejam assintomáticos, ou seja, sem qualquer sinal ou sintoma, alguns sintomas podem estar presentes, sem que seja dada a devida importância, como a tosse persistente, dificuldade para engolir, rouquidão prolongada ou alteração na voz.
Saiba mais em: Quais são os sintomas de câncer de tireoide?
Vale lembrar que a maioria dos nódulos encontrados na tireoide são tumores benignos, sem risco de evoluir para um tumor maligno (câncer).
Mesmo assim, a presença de nódulos, cistos ou caroços na tireoide devem ser avaliados por um médico endocrinologista, pois somente através de testes específicos será possível determinar se o caso é de um tumor benigno ou maligno.
Leia também: Nódulo na tireoide é perigoso? Qual é o tratamento?
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Um nódulo benigno pode virar maligno?
Sim, a ingestão de medicamentos com ferro na sua composição causam fezes escuras, como no caso do sulfato ferroso ou do ácido fólico com ferro.
Uma das principais causas de anemia é a deficiência de ferro na dieta e a utilização de medicamentos com ferro é bastante comum, sendo a queixa de fezes escurecidas muito frequente.
Depois de fazer sexo pela primeira vez, pode haver ardência para urinar. Pela fricção que ocorre durante o ato sexual, é normal arder nos primeiros dias. Essa ardência, em geral, deixa de existir após passar esses primeiros dias e nas próximas relações.
Outra situação que pode ocorrer é a infecção de urina, muito frequente em mulheres que iniciam as atividades sexuais e durante a vida sexual ativa, já que a infecção pode ser desencadeada com o ato sexual.
Com ela, a mulher pode sentir ardência ao urinar, micção frequente e em alguns casos, dor e ardência ao urinar. A presença de sangue na urina também pode ser observada. Grande parte dos casos de infecção urinária é causada por bactérias e o tratamento é feito com medicamentos antibióticos.
A vulvovaginite, uma infecção da vagina causada por bactérias e outros micro-organismos, também pode causar ardência ao urinar, além de coceira e corrimento vaginal. O tratamento pode ser feito com pomadas antifúngicas ou antibióticos, conforme a agente infeccioso.
A pessoa deve observar a ardência. Caso ela fique constante, é recomendável procurar um serviço de saúde para uma avaliação e uso da medicação indicada.
Saiba mais em:
O que pode causar ardência ao urinar?
Os principais sinais e sintomas do câncer de boca são o aparecimento de manchas, feridas, caroços ou inchaços nos lábios, céu da boca, gengiva, bochecha, língua, glândulas salivares ou amígdalas (garganta). As feridas decorrentes do câncer bucal não cicatrizam. As manchas têm coloração avermelhada ou esbranquiçada e podem surgir em qualquer local da cavidade oral ou nos lábios.
Outros sintomas que podem estar presentes nesses tipos de tumores malignos incluem:
- Sensação de dormência em qualquer parte da boca;
- Sangramentos sem uma causa aparente;
- Dores na garganta que não passam;
- Mobilidade dos dentes;
- Rouquidão persistente;
- Sensação de ter alguma coisa “entalada” na garganta;
- Dificuldade para movimentar a língua.
Dependendo do tamanho e da localização do tumor, o câncer de boca pode prejudicar o hálito e causar dificuldade para engolir, mastigar ou falar. Em fases mais avançadas, o câncer bucal pode provocar ainda perda de peso.
Os caroços ou nódulos também podem aparecer no pescoço. Nesse caso, não se trata do tumor em si, mas de gânglios linfáticos, também conhecidos como linfonodos, que estão com o tamanho aumentado. Trata-se de uma resposta do sistema imunológico ao tumor, já que esses gânglios participam do sistema de defesa do corpo.
Veja também: Linfonodos aumentados pode ser câncer?
O câncer de boca costuma surgir com mais frequência na mucosa localizada embaixo da língua, na lateral da língua e na porção posterior do céu da boca.
As lesões do câncer bucal normalmente não provocam dor na fase inicial e vão se tornando progressivamente mais dolorosas com o tempo.
Quais as causas do câncer de boca?Pessoas que fumam, tomam bebidas alcoólicas frequentemente ou se expõem excessivamente ao sol são as mais propensas a desenvolverem câncer na boca.
O tabagismo e o álcool são as principais causas de câncer de bucal. A fumaça do cigarro provoca diversas alterações na mucosa oral e tem uma ação cancerígena direta sobre as células que recobrem essa mucosa.
Por isso, quem fuma tem de 5 a 7 vezes mais chances de desenvolver câncer de boca do que alguém que não fuma. Além disso, quanto maior o número de cigarros, maior é o risco de desenvolver a doença.
Contudo, há ainda outros fatores de risco que favorecem o aparecimento desse tipo de câncer, como:
- Má higiene bucal;
- Dentes quebrados não restaurados ou próteses que podem causar lesões ou irritação na gengiva ou nos lábios;
- Falta de vitaminas;
- Infecção por HPV;
- Ingestão frequente de bebidas quentes;
- Excesso de peso;
- Exposição a produtos como amianto, agrotóxico, solventes, poeiras de madeira, couro, cimento, cereais e têxtil, formaldeído, sílica e fuligem de carvão.
Mais de 90% dos casos de câncer de boca são do tipo carcinoma. Os melanomas, linfomas e sarcomas são tumores malignos pouco comuns que afetam a cavidade oral.
Câncer de boca tem cura?Se for detectado e tratado corretamente nas fases iniciais, o câncer de boca tem boas chances de cura. No entanto, o câncer bucal tem altas taxas de mortalidade, principalmente devido ao diagnóstico tardio da doença.
O tratamento do câncer de boca é feito através de cirurgia e radioterapia. Os tratamentos podem ser realizados em conjunto ou isoladamente.
O diagnóstico precoce do tumor aumenta de forma significativa as taxas de sobrevivência, por isso é fundamental para o sucesso do tratamento e para a cura do câncer bucal.
Vale lembrar que nem toda ferida, mancha ou caroço na boca é um sinal de câncer, mas é importante que essas manifestações sejam avaliadas por um dentista estomatologista.
Os sintomas do lúpus eritematoso sistêmico são decorrentes das reações inflamatórias e variam conforme a fase da doença e o órgão acometido. As fases podem ser surto (ativa) ou remissão (inativa). Os locais mais acometidos são: a pele, articulações, nervos, cérebro, rins, pleura (pulmão) e pericárdio (coração).
Existe ainda uma classificação de casos de lúpus eritematoso, aonde só acomete a pele, e lúpus sistêmico, que como o nome diz, acomete todos os sistemas, principalmente órgãos internos.
Em casos mais graves de lúpus, pode haver comprometimento renal com alterações urinárias, complicações cardíacas, confusão mental, convulsões e até mesmo morte.
Os sintomas gerias de lúpus, que acometem todos os tipos da doença são:
Alguns sintomas são gerais como a febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza e desânimo. Outros, específicos de cada órgão como dor nas juntas, manchas na pele, inflamação da pleura, hipertensão e/ou problemas nos rins.
- Febre baixa;
- Mal-estar,
- Emagrecimento,
- Perda de apetite,
- Desânimo,
- Fraqueza,
- Manchas na pele,
- Dores articulares,
- Inflamação da pleura (pleurite) e pericárdio (pericardite),
- Problemas renais.
Outros sintomas mais específicos, que não são comuns a todos os tipos, podem ser:
- Queda de cabelo, dores musculares, cansaço extremo,
- Sensibilidade ao sol,
- Dedos das mãos ou pés pálidos ou roxos,
- Aparecimento de gânglios pelo corpo,
- Anemia, leucócitos e plaquetas baixas.
Os sinais e sintomas podem surgir de maneira isolada, em conjunto ou sequencialmente.
Manchas vermelhas na peleAs lesões na pele estão presentes em mais de 80% dos casos de acordo com a evolução da doença. São lesões que acometem as maçãs do rosto e nariz, dando aspecto semelhante a uma "asa de borboleta". Não costumam deixar, e são mais evidentes em áreas expostas à luz.
As manchas causadas pelo lúpus não provocam dor, ficam diferentes com o passar do tempo, não causam muita coceira e podem surgir em qualquer parte do corpo, apesar de serem mais frequentes no rosto.
Dor nas articulaçõesQuase todos os pacientes com lúpus irão apresentar em algum período da doença dores nas articulações das mãos, joelhos e pés. A dor costuma ser intensa e pode vir acompanhada de inchaço e tendinite (inflamação no tendão), alternando períodos de melhora e piora.
VasculiteA vasculite é uma inflamação dos vasos sanguíneos que dificulta o fluxo para diversas partes do corpo, levando ao aparecimento de manchas dolorosas vermelhas ou arroxeadas nas pontas dos dedos das mãos ou dos pés.
Trata-se de uma complicação do lúpus que pode causar diversos sinais e sintomas, como febre, dores musculares, articulares e abdominais, cansaço, escurecimento da urina, perda do apetite, emagrecimento, fraqueza, entre outros.
Sensibilidade ao solO lúpus provoca uma sensibilidade exagerada ao sol. Poucos minutos de exposição à claridade ou luz solar já podem ser suficientes para desencadear o aparecimento de sintomas como febre, fadiga ou manchas na pele.
Queda de cabeloÉ muito comum pessoas com lúpus terem queda de cabelo, sobretudo quando a doença está ativa. Contudo, em grande parte dos casos tratados, os fios voltam a crescer normalmente.
Dor no peito e falta de arOutra complicação comum do lúpus é a pericardite e a pleurite. A primeira é uma inflamação do pericárdio, uma membrana que recobre o coração, enquanto a segunda é uma inflamação da pleura, membrana que recobre os pulmões.
Essas inflamações podem ser leves e não causar sintomas ou, em outros casos, pode provocar dor no peito. Na pericardite, a dor pode ser acompanhada por aumento dos batimentos cardíacos e falta de ar. Na pleurite, a pessoa sente dor no peito ao respirar e pode apresentar ainda falta de ar e tosse seca.
NefriteA nefrite é uma inflamação nos rins. Afeta aproximadamente metade das pessoas com lúpus eritematoso sistêmico, sendo uma das complicações mais graves da doença. Nos casos severos, pode causar sinais e sintomas que incluem aumento da pressão arterial, inchaço nos membros inferiores e redução do volume de urina, que se torna espumosa.
Sem um tratamento rápido, a nefrite pode afetar seriamente o funcionamento dos rins, levando à insuficiência renal. Nos casos avançados acaba por ser indicado transplante renal ou tratamento conservador com diálise.
Alterações no sistema nervosoEmbora seja menos comum, o lúpus também pode afetar o sistema nervoso e causar convulsões, depressão, mudanças de humor ou comportamento, alterações na medula espinhal e nervos periféricos.
Anemia, hemorragias e baixa imunidadeO lúpus é uma doença autoimune, ou seja, o sistema imunológico desenvolve anticorpos contra as células do sangue do próprio corpo, causando a destruição delas.
Assim, pode haver anemia devido à redução do número de hemácias (glóbulos vermelhos), diminuição da imunidade pela destruição de glóbulos brancos (células de defesa) e hemorragias devido à destruição de plaquetas, que são responsáveis pela coagulação sanguínea.
O que é lúpus?O lúpus é uma doença crônica inflamatória autoimune, de causa desconhecida, embora saibamos que existem fatores genéticos, ambientais e emocionais que participam desse processo, provocada por anticorpos que atacam o próprio organismo. Acometendo diferentes sistemas do corpo, incluindo articulações, pele, rins, coração, pulmões, vasos sanguíneos e cérebro.
Quais os tipos de lúpus?Lúpus eritematoso sistêmico: é o mais comum. Compromete órgãos internos e externos (pele), de graus de intensidade variados.
Lúpus discoide: causa uma erupção cutânea que não desaparece. Saiba mais em: O que é lúpus discoide e quais são os sintomas?
Lúpus cutâneo subagudo: causa bolhas após exposição ao sol.
Lúpus induzido por drogas: Literalmente esse tipo se origina, é induzido por certos medicamentos. Geralmente desaparece quando a pessoa para de tomar o medicamento.
Lúpus neonatal: Não é comum e afeta recém-nascidos. É provável que seja causado por certos anticorpos da mãe.
Lúpus tem cura?Lúpus não tem cura. Trata-se de uma doença autoimune, em que o organismo produz anticorpos que atacam o próprio corpo. Não existe um medicamento ou tratamento capaz de impedir a produção desses anticorpos e curar o lúpus. Porém, com medicamentos e cuidados gerais é possível manter a doença sob controle.
Os objetivos do tratamento do lúpus são: evitar surtos, aliviar os sintomas e reduzir danos aos órgãos e outras complicações.
Como é o tratamento para lúpus?O tratamento do lúpus inclui medidas de cuidados gerais e o uso de medicamentos para reduzir a inflamação e a dor, evitar ou diminuir os surtos, ajudar o sistema imunológico, diminuir ou evitar danos nas articulações e equilibrar níveis hormonais.
O tratamento do lúpus é feito com medicamentos, exercícios, repouso, dieta, controle do estresse e não exposição ao sol.
MedicamentosOs medicamentos mais usados para tratar o lúpus são os anti-inflamatórios, que reduzem a inflamação e a dor, sobretudo nas fases agudas do lúpus. Os corticoides são especialmente indicados nos casos graves de lúpus e nos tipos cutâneos e articulares.
Também são utilizados medicamentos que ajudam a equilibrar o sistema imunológico, imunossupressores (diminuem a resposta inflamatória autoimune), imunoglobulinas e terapia biológica.
Além de tomar medicamentos para o lúpus, pode ser necessário tomar medicações para problemas relacionados ao lúpus, como colesterol alto, pressão alta ou infecções.
Exercício físico e repousoAlém dos medicamentos, é muito importante manter um equilíbrio adequado entre exercício físico, preferencialmente fisioterapia, e repouso.
DietaA alimentação deve ser ajustada de acordo com o caso, principalmente quando há comprometimento dos rins.
Não se expor ao solNo tratamento do lúpus, é fundamental evitar a exposição ao sol ou a raios ultravioleta artificiais. A luz solar pode desencadear surtos, com comprometimento na pele e em outros órgãos.
Recomenda-se o uso de protetor solar com fator de proteção (FPS) superior a 15, sempre que a pessoa estiver ao ar livre, além de evitar a exposição direta ao sol nas horas mais quentes do dia e usar roupas compridas e chapéu para se proteger dos raios solares.
O reumatologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do lúpus, que pode envolver médicos de outras especialidades, conforme os órgãos acometidos pela doença.
Saiba mais em:
A maioria dos casos de dor nas costas, seja do lado direito ou esquerdo, tem origem em tensões e contraturas musculares. Má postura, alterações posturais, esforço físico, estresse e outros transtornos emocionais são algumas das possíveis causas.
Contudo, as dores nas costas também podem ser provocadas por problemas relacionados com a coluna vertebral ou alguma das suas estruturas, como vértebras, nervos, discos intervertebrais, ligamentos e articulações. Como a escoliose e as hérnias de disco.
A dor nas costas pode surgir no meio das costas (dorsalgia) ou mais embaixo na altura dos rins, na região da coluna lombar (lombalgia). Em ambos os casos, as principais causas estão relacionadas com a musculatura.
Dor no meio das costas. O que pode ser?Dor no meio das costas também pode ter origem em traumatismos, envelhecimento, problemas respiratórios, doenças ósseas e articulares da coluna (bico de papagaio, artrite, espondilose, osteomielite) e até tumores. Dependendo da causa, a dor pode piorar ao respirar fundo ou realizar movimentos.
O que pode causar dor na lombar?A dor lombar tem como principais causas contraturas musculares, hérnias de disco, bicos de papagaio, gravidez, obesidade e alterações posturais.
As características da dor nas costas variam de acordo com a causa. Por exemplo, se a lombalgia for sintoma de uma hérnia de disco, a dor pode irradiar para os membros inferiores e vir acompanhada de sensação de formigamento ou dormência em uma das pernas, ou pés.
O que pode causar dor nas costas ao respirar?Dor nas costas ao respirar pode ser causada por contratura ou tensão muscular, mas também pode ter origem em doenças respiratórias mais graves que merecem atenção. O ideal é sempre consultar um médico se a dor não passar.
Como tratar dor nas costas?O tratamento da dor nas costas depende da sua causa. Se as dores forem musculares, podem ser indicados medicamentos analgésicos, relaxantes musculares e anti-inflamatórios na fase aguda. A fisioterapia também está indicada, tendo como objetivo aliviar a dor e controlar a inflamação, se for o caso.
Depois da fase aguda, o tratamento da dor nas costas deve incidir sobre a sua causa. No caso das dores de origem nervosa, muscular e esquelética, o tratamento pode ser continuado com exercícios específicos, principalmente através de fisioterapia e fortalecimento muscular.
O tratamento para dor nas costas pode incluir anti-inflamatórios, analgésicos, relaxantes musculares, fisioterapia, cuidados gerais com a postura e até cirurgias, dependo da origem da dor.
Em caso de dores nas costas, consulte o médico clínico geral, médico de família ou ortopedista para uma avaliação.
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