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O que é curetagem e como é feita?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A curetagem é uma raspagem da parte interna do útero, feita por via vaginal e sob anestesia geral ou raquidiana, em ambiente hospitalar. No procedimento, realizado pelo/a ginecologista, a cavidade do útero é raspada cuidadosamente com um instrumento cirúrgico parecido com uma colher, chamado cureta, e o material é enviado para análise.  

Para que o/a médico/a tenha acesso à cavidade uterina, é preciso que o colo do útero esteja dilatado. Se não houver uma dilatação espontânea, frequente nos casos de abortamento em curso, o colo uterino deve ser dilatado por meio de instrumentos ou medicamentos.

A curetagem uterina é indicada para esvaziamento uterino nos casos de abortos retidos ou incompletos, investigação e tratamento de sangramento anormal do útero e obtenção de amostras para diagnóstico.

Leia também: O que são restos ovulares e como surgem?

Em geral, a mulher pode voltar para casa cerca de 6 horas após a curetagem. Devido à anestesia, a alimentação no dia do procedimento deve ser leve. Na ausência de complicações, o período de repouso varia entre 24 e 72 horas e a mulher já pode retomar as suas atividades.

Também pode lhe interessar: Quanto tempo depois da curetagem posso ter relações novamente?

O que é endometriose intestinal? Quais os sintomas?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Endometriose intestinal é o crescimento de tecido do endométrio (camada mais interna do útero) no intestino. Trata-se de um tipo de endometriose profunda, uma forma grave de endometriose que caracteriza-se pela presença de lesões com mais de 5 mm de profundidade.

As lesões da endometriose intestinal normalmente aparecem na forma de nódulos e possuem muita fibrose, um tecido conjuntivo endurecido semelhante a uma cicatriz.

Os principais sintomas da endometriose intestinal são: dor ao evacuar ou sangramento intestinal durante a menstruação. Esses são os sinais e sintomas típicos da endometriose intestinal. Além deles, a mulher também pode apresentar:

  • Cólicas menstruais (dismenorreia);
  • Dor durante a relação sexual (dispareunia);
  • Dor pélvica;
  • Ciclos menstruais irregulares;
  • Diarreia durante o período menstrual.

O tratamento da endometriose intestinal pode ser feito com medicamentos hormonais ou cirurgia. A medicação não é capaz de curar a doença, mas pode ser eficaz para controlar a dor. Contudo, mesmo sem apresentar sintomas, a endometriose pode evoluir.

Casos mais graves de endometriose intestinal, em que há diminuição do calibre do intestino, precisam obrigatoriamente de tratamento cirúrgico. A cirurgia também é indicada quando o tratamento hormonal não é satisfatório.

A cirurgia é feita por videolaparoscopia e remove por completo as lesões intestinais. O tratamento cirúrgico é muito eficaz no controle da dor e a taxa de complicações é baixa, melhorando significativamente a qualidade de vida das mulheres.

Leia também: Como é a cirurgia de endometriose?

O médico ginecologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da endometriose intestinal.

Saiba mais em:

O que é endometriose?

O que é endometriose profunda e quais os sintomas?

Quais são os sintomas da endometriose?

Fiz um toque e senti uma bola, o que pode ser?
Dra. Janessa Oliveira
Dra. Janessa Oliveira
Farmacêutica-Bioquímica

Sentir uma bola na vagina normalmente se deve ao que é popularmente chamado de “bexiga caída”. O nome médico para o problema é prolapso genital. O que causa isso é a perda de sustentação dos órgãos da parte baixa da barriga, que passam a fazer peso sobre o útero. Isso faz com que o útero e a vagina sejam empurrados para fora, criando a sensação de “bola”.

Outros sintomas que podem estar presentes são:

  • Sensação de peso no pé da barriga;
  • Dor ou perda de sensações durante as relações sexuais;
  • Incontinência e outros sintomas urinários;
  • Dificuldades para defecar.

A obesidade é um fator que contribui para sentir a bola na vagina, assim como fazer esforços (inclusive para quem tem tosse ou intestino preso). Outros fatores também aumentam o risco de ter o prolapso:

  • Ter filhos (quanto mais filhos, maior o risco),
  • Ter dado à luz bebês muito grandes e pesados;
  • Trabalho de parto difícil;
  • Idade (o risco aumenta com o envelhecimento);
  • Histerectomia (retirada cirúrgica do útero);
  • Já ter realizado uma cirurgia para corrigir o prolapso genital.

Reduzir o peso e tratar doenças respiratórias pode fazer com que deixe de sentir a bola na vagina, em alguns casos. Mas é importante procurar um médico para aliviar os sintomas e resolver o problema.

Alguns tratamentos são possíveis — o médico determina o que fazer dependendo da gravidade do caso. Os exercícios são como uma fisioterapia que ajuda principalmente a reduzir os sintomas relacionados ao aparelho urinário. Pode ser indicado o uso local de estrógenos. Os pessários são um tipo de diafragma colocado na vagina, apoiado no colo do útero, para manter o útero no lugar certo. A cirurgia é indicada nos casos mais graves.

Saiba mais sobre o prolapso genital em:

Referências:

Onwude JL, Genital prolapse in women. BMJ Clin Evid. 2012; 2012: 0817.

Thakar R, Stanton S. Management of genital prolapse. BMJ. 2002 May 25; 324(7348): 1258–62.

Varicocele causa infertilidade e impotência?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim, varicocele pode causar infertilidade e impotência. No caso da infertilidade (incapacidade de gerar filhos), a varicocele pode ser a causa devido sua capacidade em alterar a produção de espermatozoides, tornarnando o homem infértil.

Já na impotência (incapacidade ou dificuldade de ter uma ereção), a varicocele é considerada uma causa indireta do problema. O testículo afetado reduz significativamente de tamanho e há uma queda na produção do hormônio testosterona, levando a uma diminuição do desejo sexual que afeta o desempenho sexual masculino como um todo.

No entanto, é importante lembrar que apesar da relação que existe entre varicocele e infertilidade, 70% dos homens com varicocele são férteis.

Por que a varicocele causa infertilidade?

Ainda não se sabe ao certo a razão exata da varicocele levar à infertilidade. As hipóteses mais aceitas são:

  • Aumento da temperatura testicular provocada pela estagnação do sangue no local, o que pode alterar a função das células que dão origem aos espermatozoides;
  • Essa mesma estagnação sanguínea pode provocar edema, dificultando a chegada de oxigênio ao testículo, danificando assim o tecido testicular;
  • Refluxo de sangue dos rins para os testículos, que pode trazer metabólitos renais e das glândulas adrenais para dentro do testículo, prejudicando a produção de esperma.

A varicocele tem cura é o seu tratamento é cirúrgico. Para maiores esclarecimentos, consulte um/uma médico/a urologista.

Leia também:

O que é varicocele?

Quais são as causas da infertilidade masculina?

Antidepressivo pode causar impotência ou infertilidade?

Quais são as causas da impotência sexual?

Estou sentindo veias grossas no testículo, o que pode ser?
Dr. Ivan Ferreira
Dr. Ivan Ferreira
Médico

A sensação de veias grossas no testículo pode ser causada por estruturas normais que existem no testículo como o epidídimo, o ducto deferente, veias e artérias, mas  pode ser também algum distúrbio, como a  varicocele. Na varicocele ocorre uma dilatação anormal das veias dos testículos, que piora durante os esforços físicos. É mais comum no testículo esquerdo e costuma ter como sintomas a dor, peso ou desconforto na região.

O tratamento da varicocele pode ser feito com medicamentos e suspensório escrotal para a realização de esforços físicos. O tratamento cirúrgico é especialmente recomendado nas situações em que a varicocele está ligada à causa de infertilidade.

O urologista é o especialista indicado para o diagnóstico e tratamento de problemas nos genitais masculinos.

Quais as causas e os fatores de risco para a trombose venosa profunda (TVP)?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Existem diversos fatores de risco para o desenvolvimento de trombose venosa profunda (TVP), principalmente dos membros inferiores. Dentre eles destacam-se:

  • Idade avançada;
  • Imobilidade ou mobilidade reduzida;
  • História prévia de trombose venosa profunda;
  • Casos de trombose venosa profunda na família;
  • Presença de varizes;
  • Obesidade;
  • Lesões na medula espinhal;
  • Traumatismos graves;
  • Uso de hormônios;
  • Gravidez;
  • Cirurgias;
  • Viagens prolongadas;
  • Câncer;
  • Insuficiência cardíaca;
  • Doenças e condições congênitas e adquiridas (trombofilias).
Idade

Pessoas com mais de 40 anos têm mais trombose venosa profunda quando comparadas com pessoas mais novas. O risco aumenta depois dos 60 anos de idade.

Imobilidade ou mobilidade reduzida

Indivíduos com pouca ou nenhuma mobilidade apresentam mais risco de desenvolver trombose. Quanto maior o tempo de imobilidade, maior o risco de TVP.

Caso anterior de trombose venosa profunda

Quando expostas a situações de risco, como uma cirurgia, pessoas que já tiveram trombose têm muito mais chances de terem novamente TVP quando comparadas com pessoas que nunca tiveram.

Casos de trombose venosa profunda na família

Indivíduos com história de trombose venosa profunda na família possuem mais chances de desenvolver trombose. Quanto mais pessoas na família com história de TVP, maior é o risco.

Varizes

Apesar de ser um fator de risco, a presença de varizes sem outros fatores associados não representa um risco elevado de trombose venosa profunda.

Obesidade

Pessoas com índice de massa corpórea (IMC) maior que 30 possuem mais chances de ter trombose. O risco é maior em homens com circunferência abdominal superior a 102 cm e mulheres com mais de 88 cm de circunferência abdominal.

Lesão na medula espinhal

O risco de trombose nesses casos é maior sobretudo nos primeiros 3 meses após a lesão, devido à falta de mobilidade desse período.

Traumas

Por razões parecidas às da cirurgia, traumatismos grandes também são importantes fatores de risco para a trombose venosa profunda, tanto pelo impacto nos vasos sanguíneos como pelo tempo que a pessoa fica imobilizada na cama após o acidente.

Pílula anticoncepcional ou hormônios

O uso de estrógenos pode aumentar em até 4 vezes as chances da mulher ter trombose. O risco é maior no 1º ano de uso do medicamento, principalmente se houver outros fatores de risco associados, como imobilidade e cirurgias.

Gravidez

Alterações hormonais elevam a capacidade de coagulação das grávidas, aumentando as chances de formação de coágulos. Além disso, à medida que o útero cresce, a veia cava vai sendo comprimida, o que dificulta o escoamento do sangue proveniente das veias dos membros inferiores.

Sabe-se que as gestantes possuem 5 vezes mais chances de desenvolverem tromboses do que mulheres que não estão grávidas da mesma idade.

Cirurgias

Pacientes submetidos a cirurgias na região pélvica e membros inferiores apresentam alto risco de formação de trombos nos membros inferiores. O efeito dos anestésicos, a própria manipulação dos vasos sanguíneos e tecidos subjacentes durante o ato cirúrgico e o prolongado tempo sem se levantar no pós-operatório tornam as cirurgias um evento com elevado risco de trombose venosa profunda.

Quando andamos, o impacto dos pés no chão e a contração dos músculos, principalmente da panturrilha, ajudam a empurrar o sangue nas veias das pernas para cima, em direção ao coração. Permanecer deitado por muito tempo favorece a estagnação do sangue nos membros inferiores, principalmente para quem sofre de insuficiência venosa.

Permanecer sentado em viagens longas

Longas viagens, geralmente acima de 8 horas, podem facilitar o surgimento de trombose venosa profunda, principalmente em indivíduos com outros fatores de risco, como obesidade, varizes, tabagismo, gravidez, entre outros.

Já notou como os seus pés ficam inchados e o sapato fica mais difícil de calçar após uma longa viagem de avião? Permanecer sentado por muitas horas, com as pernas dobradas, dificulta o retorno do sangue para o coração, favorecendo a estagnação e, consequentemente, a formação de trombos.

Câncer

Existem tumores malignos que produzem substâncias que aumentam as chance do sangue coagular, favorecendo a formação de trombos.

Insuficiência cardíaca

Indivíduos com insuficiência cardíaca possuem um coração fraco, com dificuldade de bombear o sangue para todo o corpo, o que leva à estagnação do sangue nos membros inferiores e favorece a formação de coágulos.

Trombofilias

Doenças sanguíneas que desregulam o sistema de coagulação, criando um estado de hipercoagulabilidade e grande risco de formação de trombos. Contudo, apesar de serem um forte fator de risco para trombose, as trombofilias são patologias pouco comuns.

Entre as trombofilias mais frequentes, destacam-se:

  • Mutação do Fator V de Leiden;
  • Mutação do gene da protrombina;
  • Deficiência de proteína S;
  • Deficiência de proteína C;
  • Deficiência de antitrombina;
  • Disfibrinogenemia;
  • Anticorpo antifosfolipídeo.

Além dos citados anteriormente, há diversos outros fatores de risco para trombose venosa profunda, entre os quais estão:

  • Desidratação;
  • Tabagismo;
  • Síndrome nefrótica;
  • Uso de certos medicamentos (como tamoxifeno, eritropoietina, talidomida);
  • Policitemia vera;
  • Trombocitopenia essencial;
  • Doença inflamatória intestinal;
  • Uso de cateter venoso central na veia femoral.

Em caso de suspeita de trombose venosa profunda, um médico deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese, exame físico e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo(a) e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.

Para saber mais você pose ler:

Quais os principais sintomas de trombose na perna?

Trombose venosa profunda tem cura? Qual o tratamento?

Referência

Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular. Trombose Venosa Profunda: diagnóstico e tratamento. SBACV, 2018.

Quais os sintomas da esteatose hepática?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

A esteatose hepática normalmente não apresenta sintomas. Muitas vezes, o diagnóstico é feito por acaso, quando são feitos alguns exames de imagem, como ultrassonografias ou tomografias computadorizadas.

É relevante referir que por vezes não dá para distinguir os diferentes tipos de esteatose, quando estão em fase avançada ou quando o fígado está inflamado e não tem apenas acumulação de gordura. Isto acontece no caso da ultrassonografia, que permite a visualização da gordura mas não permite confirmar a inflamação do fígado. As imagens obtidas em exames também não permitem diferenciar a esteato-hepatite das outras causas de hepatite. Por esse motivo, para o diagnóstico é essencial conhecer a história clínica e fazer exames físicos e laboratoriais. 

As análises laboratoriais servem para avaliar o grau de lesão do fígado através das enzimas hepáticas ou transaminases (TGO ou AST  e TGP ou ALT). Quando uma pessoa sofre de esteatose hepática, as enzimas do seu fígado estão em um nível normal, e no caso da esteato-hepatite os níveis estão elevados.

Pacientes com obesidade, ou outros fatores de risco, e aumento de transaminases, deverão ser submetidos à realização de ultrassonografia abdominal, para determinar se há acúmulo de gordura no fígado. Até o momento, não é recomendada a realização de ultrassonografia ou outro exame de imagem para pacientes sem fatores de risco ou que não apresentem alterações laboratoriais.

O médico gastroenterologista deverá avaliá-lo e determinar o tratamento a ser seguido.

Dengue pode virar hepatite, meningite ou pneumonia?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim. O vírus da dengue pode causar hepatite, meningite viral e favorecer o desenvolvimento de pneumonia bacteriana. Casos de hepatite provocados por dengue não são comuns, mas podem acontecer se o vírus da dengue provocar uma inflamação no fígado (hepatite).

O próprio paracetamol, usado no controle dos sintomas da dengue, pode favorecer o desenvolvimento de hepatite. Isso porque os medicamentos são processados no fígado, o que aumenta a toxicidade e fragilidade do órgão.

O principal sintoma da hepatite nessa situação é a dor abdominal, mas é muito difícil detectar a inflamação no fígado apenas por esse sintoma, pois a própria dengue provoca dor em todo o corpo, inclusive no abdômen.

Dengue e hepatite

O vírus da dengue pode acometer o fígado, causando inflamação do tecido hepático, levando aos sintomas de dor abdominal, icterícia (pele amarelada), sangramento espontâneo e manchas roxas na pele.

Trata-se de uma urgência médica. Na suspeita de hepatite, procure uma emergência médica.

Dengue e Meningite

Casos de meningite viral e outras doença neurológicas, como encefalite e mielite (inflamação no cérebro ou medula espinhal, são frequentemente observadas em pacientes com dengue.

Cerca de 1% a 5% dos casos de dengue provocados pelos vírus da dengue tipos 2 e 3, evoluem para doenças neurológicas.

No entanto, é importante frisar que a meningite resultante da dengue não se transmite pelo ar como a meningite tradicional. Neste caso, o vírus é transmitido pelo mosquito, e no sangue, pode alcançar as meninges e provocar uma inflamação, a meningite.

Tanto a dengue como a meningite podem apresentar sinais e sintomas semelhantes no início, mas que vão se diferenciar bastante na evolução do quadro. A principal diferença é a rigidez de nuca, evidenciada na meningite. Ou seja, o paciente não consegue fletir o pescoço, e encostar o queixo no peito. Esse sintoma não não acontece na dengue, apesar de forte dor muscular.

A boa notícia é que as doenças neurológicas associadas à dengue geralmente são benignas e raramente deixam sequelas. O tratamento é feito com medicamentos específicos e os sintomas normalmente desaparecem em poucos dias.

Dengue e Pneumonia

Já a pneumonia pode aparecer na fase final do quadro de dengue, fazendo com que a febre se estenda por mais de uma semana. Além da pneumonia, quadros de infecções bacterianas associados à dengue são relativamente comuns, tais como otite e faringite, sendo tratados, na maioria das vezes, com antibióticos.

Quais os sintomas da dengue?

A dengue pode causar febre alta, dor de cabeça, dores no corpo, náuseas ou ainda não apresentar nenhum sintoma.

No entanto, a ocorrência dos seguintes sinais e sintomas podem indicar um caso de dengue hemorrágica, que é grave e precisa de intervenção médica urgente, pois pode levar à morte:

  • Manchas vermelhas na pele;
  • Sangramentos no nariz ou gengivas;
  • Dor abdominal intensa e permanente;
  • Vômitos persistentes.

Em caso de suspeita de dengue, não tome nenhum medicamento com ácido acetilsalicílico, como aspirina, pois pode desencadear uma hemorragia. Tome dipirona e procure atendimento médico o mais rápido possível.

Saiba mais sobre esse assunto nos links: