A esteatose hepática pode ser revertida com o tratamento e mudanças no estilo de vida. Não existe tratamento específico. O alvo deve ser o tratamento dos fatores de risco:
- Obesidade
- Diabetes mellitus
- Dislipidemia (problema de colesterol)
- Psoríase
O uso de medicações, como corticoides, estrogênio, amiodarona, antirretrovirais, diltiazem e tamoxifeno, pode ser a causa da esteatose.
Perder peso é uma das medidas mais aconselhadas. Apesar disso, não é recomendado perder mais de 1,5 kg por semana. Praticar atividade física de forma regular é essencial, porque contribui para a diminuição do colesterol e aumenta o efeito da insulina.
É muito importante controlar o colesterol e o diabetes, e quando for possível, substituir remédios que possam contribuir para a esteatose.
Alguns medicamentos apresentam resultados questionáveis, como a metformina (no caso de pacientes não-diabéticos), vitamina E e C, losartana e orlistat (Xenical®). Assim, estes exemplos não são formalmente indicados.
Se voc}e tem esteatose hepática deverá ser seguido pelo médico gastroenterologista. O controle da obesidade, do diabetes mellitus e da dislipidemia deverá ser feito pelo médico endocrinologista.
Leia também:
Cisto unilocular é um cisto de ovário simples, comum após a menopausa. Esses cistos estão presentes em cerca de 3 a 17% das mulheres na pós-menopausa e na maioria das vezes não causam sintomas. Grande parte dos cistos uniloculares mantém-se estável ou regride espontaneamente sem necessidade de tratamento, apenas acompanhamento.
O cisto unilocular recebe este nome porque possui um único "loco" ou "compartimento", não apresentando separações, septos, áreas sólidas ou projeções papilares para o seu interior. São cistos anecoicos, ou seja, o seu interior não reflete as ondas de ultrassom, o que impossibilita a visualização do seu conteúdo pelo/a médico/a.
Os cistos uniloculares com conteúdo anecogênico (anecoico), com menos de 5 cm, não precisam de nenhum tratamento pois a maioria regride espontaneamente. A remoção cirúrgica do cisto ou do ovário é indicada quando o cisto aumenta de tamanho ou surgem septos ou várias cavidades no seu interior.
O risco de um cisto unilocular evoluir para câncer é muito baixo, variando entre 0,6 e 1%. A probabilidade de malignidade é maior em mulheres com história de câncer de ovário e mama, e também em cistos uniloculares com paredes irregulares ou componentes sólidos em sua cavidade. O normal desses cistos é serem anecoicos. Se começarem a refletir mais as ondas da ecografia, também significa maior potencial de malignidade.
O aparecimento de cistos uniloculares após a menopausa é maior em mulheres que fazem terapia de reposição hormonal. O uso de tamoxifeno, um medicamento utilizado no tratamento do câncer de mama, também parece estar associado ao surgimento desses cistos de ovário.
O/a médico/a ginecologista é responsável pelo diagnóstico, acompanhamento e tratamento da mulher com cisto unilocular.
Também podem ser do seu interesse:
Quem tem cisto unilocular pode engravidar?
Fibroadenoma mamário é um tumor benigno que surge na mama e ocorre sobretudo em mulheres negras com menos de 30 anos. Seu principal sintoma é a presença de um ou mais caroços na mama que podem ser notados mais facilmente durante a menstruação.
O nódulo se move durante a palpação, não causa dor, mede de 2 a 3 cm, é firme e as suas bordas são bem definidas. Contudo, uma vez que o fibroadenoma reage às alterações hormonais da mulher, ele pode aumentar de tamanho e ficar dolorido com a aproximação da menstruação.
Na mamografia, o fibroadenoma aparece como uma massa redonda, oval ou lobulada, com margens bem definidas. Eles podem ser únicos ou múltiplos e desenvolvem calcificações bastante características nas mulheres mais idosas.
Leia também: Calcificação na mama é perigoso? O que pode ser?
Na ultrassonografia, o fibroadenoma é ovalado, com a largura maior do que a altura – o que é comumente referido como orientação paralela à pele – margens circunscritas e ecos fracos em seu interior – ou hipoecoico. Ele se diferencia do câncer de mama ao ultrassom por essas características. Além disso, o carcinoma tem margens mal-definidas, formato irregular e ecos heterogêneos em seu interior.
Veja também: Fibroadenoma mamário pode virar câncer?; O que é um nódulo hipoecóico e hipoecogênico?
O diagnóstico do fibradenoma mamário é feito pela biópsia do nódulo e pelo exame anatomopatológico. A biópsia pode ser feita de diversas formas. No entanto, o método cirúrgico tem a vantagem de poder remover completamente o tumor, atuando já como uma forma definitiva de tratamento do fibroadenoma.
Saiba mais em: Qual o tratamento para fibroadenoma mamário?
Se você palpar um caroço na mama durante o autoexame com as características listadas acima, consulte um mastologista, que irá orientá-la sobre como confirmar o diagnóstico e como será feito o tratamento.
A tontura ao levantar ou acordar, está normalmente associada a alterações na circulação sanguínea cerebral. É comum nos casos de pressão alta (hipertensão), hipotensão ortostática, problemas no labirinto ou obstrução das artérias carótidas.
O uso crônico de medicamentos (calmantes), um quadro de anemia, distúrbios do sono e crises de ansiedade, também são situações que podem causar tontura ao se levantar.
Portanto, o sintoma pode ser um primeiro sinal de diferentes doenças e situações. Sendo assim, precisa ser investigado quanto antes por um médico de família, clínico geral ou neurologista para que o tratamento adequado seja efetuado.
1. Pressão altaA pressão arterial alta (hipertensão) pode interferir na irrigação sanguínea cerebral ou do labirinto.
Nestes casos, é comum que a pessoa sinta tontura ao levantar ou mesmo a sensação de desequilíbrio. A pressão baixa pode levar ao mesmo quadro, por reduzir o volume de sangue que chega ao cérebro.
É considerada hipertensa pessoa que, a medir a pressão em repouso, apresenta valores iguais ou acima de 14 por 9 (140 mmHg X 90 mmHg).
Você pode verificar sua pressão com um medidor digital em casa ou se dirigir a uma farmácia. Se a pressão estiver elevada procure manter-se em repouso e busque um médico de família ou clínico geral, ou cardiologista para dar início ao seu tratamento e verificar a necessidade de uso de medicamentos anti-hipertensivos.
Se a pessoa já tem diagnóstico de pressão alta (hipertensão), é preciso reavaliar as doses dos medicamentos utilizados no seu tratamento. O médico de família, clínico geral ou cardiologista, deverão avaliar e ajustar as medicações, conforme a necessidade.
2. Hipotensão ortostáticaA hipotensão ortostática ou postural é bastante comum em pessoas idosas e tem como sintomas: a tontura ao levantar ou acordar, sensação de desmaio, visão turva ou escurecimento da visão e confusão mental (pensamentos confusos).
A tontura acontece segundos ou minutos após a pessoa se levantar, principalmente depois de longo tempo deitada ou mesmo sentada. Ocorre devido a uma falha na regulação da pressão arterial que provoca queda de pressão e redução no volume de sangue que o coração bombeia para o cérebro.
Em casos mais graves, a pessoa pode sofrer quedas, síncope (desmaio) ou convulsões. Esforço físico e refeição "pesada", com alimentos gordurosos ou de difícil digestão, podem agravar os sintomas.
Se você sentir sintomas de hipotensão ortostática levante-se devagar e com cuidado. Dormir com a cabeceira da cama elevada pode aliviar os sintomas. Utilize travesseiros para elevar a cabeceira da cama.
3. LabirintiteA labirintite é uma doença inflamatória que acomete o labirinto, um dos órgãos responsáveis pelo nosso equilíbrio.
A tontura, que pode ocorrer quando a pessoa se levanta rapidamente, é o principal sintoma da doença. É descrita como perda de equilíbrio, como se a pessoa deixasse de sentir o chão e fosse cair.
Dor de cabeça, zumbido no ouvido, náuseas e dificuldade de fixar a visão ou ficar em pé com os olhos fechados são outros sinais que caracterizam a labirintite.
O tratamento depende da causa e da gravidade dos sintomas. Fazer repouso é importante para melhorar os sintomas.
Uma consulta médica para avaliar os sintomas e verificar a necessidade de medicação anti-inflamatória e fisioterapia podem ser eficazes. O médico de família, clínico geral, otorrinolaringologista ou neurologista são os profissionais indicados para o diagnóstico e tratamento da labirintite.
4. Obstrução de carótidasAs artérias carótidas se localizam uma de cada lado do pescoço e têm a função fundamental de levar sangue e oxigênio para o cérebro.
O entupimento de uma das carótidas por depósito de gordura (ateroma) ou coágulo, pode provocar a tontura ao levantar. A falta de irrigação cerebral é uma das principais causas de derrame cerebral (AVC - acidente vascular cerebral isquêmico).
Somente uma avaliação médica pode diagnosticar a obstrução de carótidas. O tratamento pode ser feito mediante o uso de medicamentos ou de procedimento cirúrgico. O médico mais indicado para tratar este tipo de obstrução é o cirurgião vascular.
Se você já sentiu tontura ao levantar, adote os seguintes cuidados:
- Levante-se lentamente e com cuidado;
- Consuma bastante líquidos para ajudar a manter adequado o volume de sangue no organismo;
- Pratique atividade física regularmente, se possível. Exercícios físicos regulares aumentam a tônus muscular das veias das pernas e diminuem o acúmulo de sangue nesta região, o que reduz a possibilidade de novos episódios de tontura ao levanta-se;
- Evite o consumo de álcool.
Você pode adotar estas medidas em casa sem medo de contraindicações.
O aumento do consumo de sal também pode ser efetuado, entretanto, essa medida deve ser orientada pelo médico e pode ser contraindicada em pessoas que possuem doenças cardíacas.
Quando devo me preocupar?Se ao levantar-se você sente tontura ou sensação de desmaio fique atento aos seguintes sintomas:
Dificuldade de andar, coordenação motora ou equilíbrio alteradosA dificuldade de andar, a falta de coordenação motora e a alterações no equilíbrio são sinais de comprometimento do sistema nervoso. Por este motivo são considerados sinais de alerta, e precisa de avaliação médica.
Sangue nas fezesA presença de sangue nas fezes pode ser indicativo que hemorragia interna, que leva a anemia e aos sintomas de tontura frequente, é também uma causa da hipotensão ortostática.
Queda e desmaioPessoas que apresentaram queda ou desmaio após algum episódio de hipotensão ortostática devem buscar um médico imediatamente.
Estes três sintomas são sinais de alerta e indicam que você deve procurar o médico de família, neurologista ou clínico geral quanto antes.
O que preciso informar ao médico durante a consulta?Para identificar a causa da tontura que você sente ao levantar ou acordar é efetuada uma avaliação com base nos sintomas, na história clínica e no exame físico.
É importante informar:
- Há quanto tempo você está sentindo tontura ao levantar;
- Se apresentou queda ou desmaio durante o episódio de tontura;
- Se houve perda de sangue nas fezes;
- Se é portador de algum distúrbio que pode provocar tontura como diabetes, câncer ou doença de Parkinson; e
- Se faz uso de algum medicamento como os remédios para pressão.
Pode ser necessário a realização de exames como eletrocardiograma e exames de sangue.
Para um diagnóstico mais seguro, procure um médico de família, neurologista ou clínico geral.
Qual o tratamento da tontura?O tratamento da tontura ao levantar ou acordar depende da sua causa e inclui mudanças no estilo de vida, medicamentos ou mesmo a suspensão, ou troca de algum remédio que pode estar provocando a tontura.
As mudanças de estilo de vida estão relacionadas a ações como a prática de atividade física regular e evitar o uso de álcool.
Nos caso de obstrução de carótidas pode ser necessário efetuar ultrassonografia com dopller de carótidas para avaliar o grau de obstrução e definir se o tratamento será medicamentoso ou cirúrgico,
Os medicamentos indicados, normalmente, têm o efeito de reter sal e água no organismo para que a pressão arterial se mantenha normal quando você levantar. Os anti-inflamatórios podem ajudar em alguns casos.
Se você sente tontura ao levantar, não utilize nenhum medicamento por conta própria. Busque orientação de um médico de família, neurologista ou clínico geral.
Leia mais: Sinto uma tontura constante. O que pode ser?
O conjunto de sintomas que inclui vômito e diarreia geralmente sugere um quadro de gastroenterite.
No entanto, outras doenças e condições que também pode causar sintomas de diarreia e vômitos incluem: doença inflamatória intestinal (Doença de Crohn, retocolite ulcerativa), síndrome do intestino irritável, uso de certos medicamentos (como antibióticos), intolerância a lactose, entre outras.
O que é a gastroenterite e quais os seus sintomas?A gastroenterite corresponde a uma inflamação do trato gastrointestinal, provocada por agentes patogênicos como vírus, bactérias, protozoários ou toxinas alimentares.
Os principais sintomas da gastroenterite são:
- Náuseas e vômitos;
- Diarreia;
- Dor abdominal;
- Febre.
Algumas pessoas podem ainda queixar-se de dor de cabeça, fraqueza ou mal-estar.
O sintoma de tontura embora menos frequente também pode estar associado a gastroenterites, principalmente quando a pessoa encontra-se desidratada.
A desidratação é um dos principais riscos da gastroenterite, é ocasionada pela perda de líquidos através da diarreia e do vomito. A desidratação pode agravar o sintoma de tontura. Outros sintomas da desidratação são:
- Cansaço;
- Sede intensa;
- Boca, lábios e olhos secos;
- Fraqueza;
- Dor de cabeça.
Por isso, o tratamento da gastroenterite consiste basicamente em manter uma ingestão adequada de líquidos de modo a impedir a desidratação.
É importante beber de 2 a 3 litros de água por dia e manter uma alimentação leve com alimentos como arroz, maçã, banana, canja e pão ou cereais cozinhados. O uso de soro de hidratação pode ser necessário em alguns casos.
O uso de medicamentos antibióticos só está indicado em casos muito específicos, geralmente não são necessários.
Medicamentos antieméticos, que controlam o vômitos, podem ser usados quando os episódios de vômitos estão muito frequentes. Medicamentos antidiarreicos não estão indicados.
Caso apresente sintomas de tontura, vômitos e diarreia persistentes consulte um clínico geral ou médico de família para uma avaliação.
Pode, se já estiver com mais de 3 meses de gestação, ou por orientação médica, a qualquer momento da gravidez.
O remédio cloridrato de ciprofloxacino pode ser tomado a partir do 4º mês de gravidez, com maior segurança, e sempre com devida orientação médica. Antes disso não deve ser usado. Considerada droga classe "C" de segurança na gestação, o que significa que o medicamento pode ser usado apenas quando os benefícios superam os riscos, já que estudos mostraram que ultrapassa a barreira placentária e pode causar alterações no sistema osteoarticular do bebê.
Para que serve o cloridrato de ciprofloxacino? AdultosEm adultos, o cloridrato de ciprofloxacino é indicado no tratamento de infecções causadas por micro-organismos (sobretudo bactérias) sensíveis ao medicamento.
Dessa forma, pode ser indicado para tratar: infecções respiratórias, otites (infecção de ouvido), sinusites, infecção nos olhos (conjuntivite - forma de colírio ou oral), infecção urinária ou renal, nos órgãos reprodutores, próstata (prostatite), intestinal, cavidade abdominal, trato biliar, pele, ossos, articulações e infecção generalizada (septicemia).
O cloridrato de ciprofloxacino serve ainda para prevenir infecções em pessoas com o sistema imunológico comprometido ou que tenham um número reduzido de células de defesa no sangue.
Crianças e adolescentesPara crianças a partir dos 5 anos e adolescentes até os 17 anos de idade, o cloridrato de ciprofloxacino é indicado no tratamento de infecção aguda na fibrose cística.
A fibrose cística é um distúrbio hereditário que aumenta a produção de secreções nos brônquios e no trato digestivo, deixando-as mais viscosas.
Para maiores informações sobre o uso de cloridrato de ciprofloxacino durante a gravidez, consulte um médico obstetra.
Leia também: Quais remédios posso tomar na gravidez?
Febre, dor de garganta e presença de bolhas na boca são sintomas comuns de garganta inflamada, ou um processo de inflamação ou infecção em uma das estruturas encontradas dentro da boca.
Esses sintomas se apresentam com frequência nos quadro de amigdalite (inflamação das amigdalas), aonde além dos sintomas descritos o paciente costuma apresentar focos de pus, "amarelados" nas amigdalas e muita dificuldade para engolir; faringite (inflamação na faringe), laringite (inflamação na laringe) ou mesmo quadro viral inespecífico, as viroses e resfriados.
A febre é um sintoma de defesa do organismo, nos mostrando que o corpo está reagindo adequadamente contra algum agente agressor, seja ele vírus ou bactéria, e com isso produzindo anticorpos para eliminar a doença. Porém algumas vezes não basta só a nossa defesa imunológica. Nos casos de infecção bacteriana, por exemplo, é necessário o uso de antibióticos para combater o germe e completar o tratamento definitivo, além de evitar complicações.
Por isso, nesses casos de febre, dor de garganta e lesões na boca, é necessário que procure um atendimento de emergência, e seja avaliado por um médico. O diagnóstico quase sempre é simples, determinado apenas pela avaliação e exame físico, possibilitando a prescrição do tratamento específico.
Saiba mais sobre o assunto nos links:
Diferenças entre Amigdalite, Faringite e Laringite
A presença de sangue nas fezes pode ter muitas causas. Quando o sangue existente nas fezes tem coloração vermelho vivo, pode indicar que o sangramento ocorreu nas regiões baixas do sistema digestivo (intestino grosso, reto e ânus). Esse tipo de sangramento pode ser causado por hemorroidas, fissuras anais, lesões causadas por algum tipo de trauma nessas regiões, vermes, pólipos, diverticuloses, doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn e retocolite ulcerativa) ou tumores.
Quando esse sangramento ocorre na boca, esôfago, estômago ou duodeno (parte superior do intestino delgado), as fezes tendem a apresentar uma coloração bem escura e um cheiro forte característico (melena), principalmente após sangramentos mais intensos. Entre as causas para estes sangramentos temos as lesões traumáticas, úlceras, esofagites, varizes esofagianas, pólipos e tumores.
Sangue nas fezes em pequena quantidadeO sangramento retal mais comum é aquele em que se observa uma pequena quantidade de sangue nas fezes ou o sangue só é notado no papel higiênico. Na grande maioria dos casos, esses pequenos sangramentos não indicam nada de grave e são causados principalmente por hemorroidas e fissuras anais.
As causas incluem principalmente hemorroidas, fissuras anais, pólipos intestinais, inflamação na porção final do intestino ou no ânus, úlceras no reto, câncer no reto ou no ânus e endometriose intestinal.
No caso das hemorroidas, os sintomas incluem dor ao evacuar e presença de pequenas quantidades de sangue nas fezes. O sangramento pode ser percebido sob a forma de gotas de sangue que surgem após evacuar ou no papel higiênico ao se limpar.
Leia também: Como saber se tenho hemorroidas e quais os sintomas?
As fissuras anais causam dor intensa ao evacuar e o sangue pode ser notado em pequenas quantidades nas fezes, no vaso sanitário ou no papel higiênico.
Sangue nas fezes em média e grande quantidadeSe houver uma quantidade moderada ou grande de sangue nas fezes ou quando as fezes estão com uma coloração bem escura (melena), é provável que o sangramento tenha origem mais interna, como no cólon, no duodeno ou no estômago.
Nesses casos, as causas mais comuns incluem úlcera no estômago ou intestino, lesões no esôfago, doença diverticular do cólon, câncer de intestino, infecção intestinal, doença inflamatória do intestino e angiodisplasia (presença de vasos sanguíneos dilatados na camada interna do intestino grosso).
O gastroenterologista, proctologista, clínico geral ou médico de família são os especialistas que diagnosticam e tratam os problemas do sistema digestivo, como no caso de presença de sangue nas fezes.
Leia também: