Câncer de pâncreas pode ter cura se for diagnosticado no início. Contudo, a ausência de sintomas na fase inicial dificulta o diagnóstico precoce de um tumor maligno no pâncreas.
O tratamento do câncer de pâncreas pode incluir cirurgia, sendo a única forma de chances de cura; radioterapia, quimioterapia e cuidados gerais.
Tratamento do câncer de pâncreasA cirurgia tem como objetivo a retirada total do tumor, com chances curativas, se o tumor for encontrado na fase ainda inicial.
A radioterapia e a quimioterapia podem ser opções terapêuticas, como tratamento adjuvante à cirurgia, ou nos casos que não tem mais possibilidades de ressecação cirúrgica. São terapias utilizadas para diminuir o tamanho do tumor e aliviar os sintomas.
Em casos de metástases, ou seja, quando o câncer já está "espalhado" (disseminado) para outras partes do corpo, o tratamento é paliativo e visa apenas aliviar os sintomas.
O prognóstico do câncer de pâncreas geralmente é ruim, porém depende do estadiamente, momento do diagnóstico e condições clínicas do paciente.
Prevenção de câncer de pâncreasPara prevenir o desenvolvimento de tumores malignos no pâncreas é recomendado manter uma qualidade de vida saudável. Não fumar, passiva ou ativamente; evitar o excesso de bebidas alcoólicas; manter uma uma alimentação balanceada rica em frutas, legumes e hortaliças, evitando o sobrepeso e obesidade, fatores que aumentam muito o risco da doença.
O tabagismo é o principal fator de risco para desenvolver câncer de pâncreas. Quem fuma tem 3 vezes mais chances de ter a doença do que quem não fuma. Outros fatores de risco incluem o consumo de gordura em excesso, bebidas alcoólicas, exposição prolongada a produtos químicos como pesticidas e solventes, pancreatite crônica e diabetes mellitus.
Quem tem pancreatite crônica ou diabetes, já fez cirurgia de úlcera, tirou a vesícula biliar ou tem histórico familiar de câncer de pâncreas, deve fazer exames periódicos devido à maior probabilidade de desenvolver a doença.
O/A endocrinologista é o/a especialista responsável pelo tratamento do câncer de pâncreas.
Saiba mais em: Quais são os sintomas de câncer de pâncreas?
A tosse do bebê pode ser aliviada com medidas simples que você pode adotar em casa como colocá-lo no colo, oferecer líquidos e inalação com soro fisiológico. Os xaropes para tosse infantil devem ser evitados.
Presenciar episódios repetidos de tosse de um bebê pode causar muita aflição. Entretanto, é importante que, antes de qualquer coisa, você mantenha a calma.
Saiba um pouco mais sobre como você pode fazer para aliviar a tosse do seu bebê:
1. Coloque o bebê no coloSe o bebê está tossindo, coloque-o no colo com a cabeça um pouco mais elevada do que o restante do corpo. Esta posição alivia a tosse e favorece uma melhor respiração.
Uma outra dica é deixar que o bebê se coloque em uma posição confortável, o que também amenizará a tosse.
2. Ofereça líquidosOferecer água, sucos e chás ajuda a aliviar a tosse dos bebês. A água e os líquidos, em geral, hidratam as cordas vocais, amenizam a irritação causada pela tosse e auxiliam na fluidificação das secreções.
Oferte, principalmente água, durante todo o dia. O bebê deverá ingerir em torno de 100 ml de água por cada Kg de peso nas 24 horas. Se o seu bebê pesa 9 kg, ofereça 900 ml de água no decorrer do dia.
Se o seu bebê tem menos de 6 meses e se alimenta somente de leite materno, pode oferecê-lo mais leite. O leite materno também cumpre a função de hidratar o bebê.
3. Faça inalação com soro fisiológicoA inalação com soro fisiológico ajuda a hidratar as mucosas do sistema respiratório e assim, aliviar a tosse dos bebês. Essa prática tem o mesmo efeito da gotinha de soro fisiológico no nariz.
Além de aliviar a tosse, a inalação com soro fisiológico não oferece riscos à saúde do bebê. É importante não adicionar medicamentos ao soro fisiológico.
Pode ser realizada através de um nebulizador, onde coloca 3 ml de soro fisiológico e deixa o bebê próximo à máscara, inalando a fumaça produzida.
Aplique uma gota de soro fisiológico em cada narina do bebê, 3 vezes ao dia. Esta é uma quantidade segura para o bebê e não provocará engasgo.
Para aplicar o soro, coloque o bebê no colo com a cabeça um pouco mais elevada que o restante do corpo. Utilize um conta gotas e soro fisiológico de farmácia.
A aplicação de soro fisiológico ajuda os cílios (pêlos) do interior das narinas a limpar impurezas do sistema respiratório que podem provocar a tosse. Deste modo, a tosse se torna mais amena e o organismo fica mais protegido contra agentes causadores de doenças.
5. Ofereça mel (crianças com mais de 1 ano de idade)Estudo publicado em 2018 comprovou que a ingestão de uma colher de mel antes de dormir promove a redução do tempo de duração da tosse em crianças com mais de um ano de idade.
Entretanto, o mel não é indicado para crianças com menos de 1 ano por causa do risco de botulismo, uma doença neurológica causada pela toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum.
Posso dar xaropes infantis para o meu bebê?Não. Embora exista uma grande oferta de xaropes que prometem o alívio da tosse, não há comprovação científica de que eles realmente funcionam. Além disso, nem todos são indicados para crianças.
Alguns xaropes descongestionantes, antialérgicos ou expectorantes somente devem ser utilizados se prescritos pelo médico de família, pediatra ou pneumologista.
O ideal é que bebês e crianças até 2 anos de idade só utilizem medicamentos se apresentarem febre (temperatura acima de 38º) e/ou dificuldade respiratória após avaliação médica.
Umidificadores de ar podem ser utilizados para aliviar a tosse do bebê?Os benefícios do uso do umidificador de ar para o alívio da tosse são controversos. O umidificador pode ser indicado para ajudar a hidratar as vias aéreas, mas também pode ser prejudicial para bebês de famílias alérgicas.
O excesso de umidade do ar aumenta a proliferação de ácaros e mofo causadores de alergias. Por este motivo, se há alérgicos na família, evite o uso de umidificadores e converse com o médico de família ou pneumologista.
Bebê com tosse seca, o que posso fazer?A tosse seca nos bebês é geralmente causada por gripes ou resfriados simples e pode vir acompanhada de dor de garganta e nariz entupido. Alguns bebês podem apresentar tosse seca e nariz escorrendo, entretanto, a secreção tende a ser fluida e transparente.
Neste caso ofereça água ao seu bebê na quantidade de 100 ml por cada quilo de peso. Por exemplo, se o seu bebê pesa 8kg, ofereça a ele 800 ml de água em pequenas quantidades no decorrer do dia.
O repouso é importante para a recuperação do bebê. Deixe-o descansar e dormir.
Colocar o bebê no colo ajuda a aliviar a tosse. Enquanto estiver no colo, mantenha a cabeça do bebê elevada e não ofereça xaropes infantis.
Se a tosse permanecer por mais de 5 dias, se for uma tosse muito forte ou se o seu bebê tiver febre (temperara superior 38o) é importante levá-lo à uma emergência hospitalar para avaliação médica.
Bebê com tosse com catarro (tosse produtiva), o que devo fazer?A tosse com catarro em bebês pode ocorrer por infecções virais ou bacterianas. A tosse seca, característica dos resfriados e gripes, pode se tornar produtiva após alguns dias.
A tosse produtiva causada por infecção bacteriana costuma ser uma tosse molhada com secreções esverdeadas ou amareladas, além de vir acompanhada de febre.
Nestes casos, especialmente se houver febre, recomenda-se procurar um médico de família, pediatra ou o serviço de emergência.
Alívio da tosse durante a noiteSe o seu bebê apresentar tosse durante a noite, coloque um travesseiro ou toalhas dobradas embaixo da cabeceira do berço para elevar a cabeceira. A cabeceira elevada mantém as vias aéreas livres, facilita os movimentos respiratórios, ajuda a reduzir o refluxo e aliviar a tosse do bebê.
Nesta posição seu bebê terá uma noite de sono mais tranquila.
Tosse por aspiração de objetos, o que posso fazer?Entre os bebês é comum a aspiração de alimentos ou de pequenos brinquedos, o que pode provocar asfixia (dificuldade de respirar, sufocação). Os principais sintomas de aspiração de alimentos ou objetos estranhos incluem tosse persistente e ofegante.
Se você perceber que o bebê ficou ofegante ou começou a tossir repentinamente enquanto se alimenta, ou brinca com brinquedos pequenos que cabem na boca, verifique se há algo estranho. Olhe dentro da boca do bebê.
Se você consegue ver e pegar com segurança o objeto ou alimento na boca do seu bebê, retire o corpo estranho com os seus dedos em formato de pinça. Ao retirar o objeto, a tosse cessa e o bebê deve voltar a respirar normalmente.
Se o corpo estranho bloquear completamente as vias aéreas (garganta) do bebê, ele pode ficar pálido, não emitir sons e apresentar dificuldade de respirar. Neste caso, você deve ligar para 192 (SAMU) ou 193 (corpo de bombeiros) ou leva-lo imediatamente a uma emergência.
Quando devo levar o meu bebê ao médico ou hospital?Na maior parte dos casos a tosse não deve causar preocupação, entretanto fique alerta se ela vier acompanhada dos seguintes sinais:
- Duração de mais de 5 dias;
- Dificuldade de respirar mesmo quando não há tosse;
- Bebê com menos de 3 meses;
- Febre superior a 38º;
- Pele azulada em torno da boca;
- Respiração mais rápida que o normal;
- Tosse com muita secreção ou secreção com sangue;
- Barulho ou chiado no peito ao respirar;
- Se o bebê tiver alguma doença cardíaca ou pulmonar.
Se você perceber algum destes sinais, leve o bebê o mais rapidamente possível à um serviço de emergência.
A causas mais frequentes de tosse em bebês são:
- Gripes e resfriados;
- Asma;
- Bronquiolite;
- Laringite;
- Refluxo gastroesofágico;
- Aspiração de objetos.
O alívio da tosse do seu bebê deve ser feito preferencialmente com medidas naturais e sem uso de medicamentos, especialmente se estes não foram prescritos por um médico.
Para o tratamento adequado e seguro da tosse consulte um médico de família, pediatra ou pneumologista e não deixe de seguir as orientações destes profissionais.
Para saber mais sobre tosse infantil, você pode ler:
O que fazer em caso de tosse alérgica infantil?
Tosse persistente: o que fazer?
Tosse seca: o que pode ser e o que fazer?
Tosse com catarro: o que fazer?
Referência
ODUWOLE O.; UDOL E.E.; OYO-ITA, A.; MEREMIKWU, M.N. Haney for acute cough in chlidren (Review). Cochrane Database of Systematic Reviews, v.4, 2018.
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
SBPT - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
Sim, a falta de ar constante pode ser sintoma de doenças que afetam os pulmões ou as vias respiratórias, como gripe, resfriado, bronquite, rinite, sinusite, enfisema pulmonar, asma.
Entretanto, também pode ser decorrente de doenças em outros órgãos que causam algum prejuízo aos pulmões, como doenças cardíacas, doenças endocrinológicas, neurológicas, ainda, sobrepeso, gestação, falta de condicionamento físico, estresse ou ansiedade.
Quando procurar imediatamente um atendimento de urgênciaÉ importante ter atenção a alguns sinais que podem acompanhar a falta de ar, porque sinalizam riscos e problemas mais graves, sendo necessário um atendimento de urgência.
Na presença desses sinais, a pessoa deve procurar atendimento médico de urgência:
- Dificuldade para falar
- Respiração ofegante
- Febre alta
- Esforço observado no pescoço e tórax para puxar o ar
- Interrupção do sono durante a noite
- Cansaço ao realizar tarefas simples do dia-a-dia
- Lábios arroxeados
- Tosse constante
- Chiado ou dor no peito.
A falta de ar se caracteriza por dificuldade ou desconforto respiratório que cria a sensação de não conseguir inalar a quantidade suficiente de ar que precisa para respirar. Para cada caso existe um tipo de tratamento e acompanhamento, alguns casos exigem tratamento de urgência, outros não, devendo ser marcado consulta ambulatorial com médico assistente.
Se não houver sinais de alerta ou de maior preocupação, recomendamos que agende uma consulta com o clínico geral ou médico da família, para uma avaliação e orientações quanto ao seu tratamento, e especialista que deve procurar, se for o caso.
Saiba mais em:
Status pós histerectomia significa "depois da retirada do útero".
Essa nomenclatura é comum em resultado de ultrassom realizo em mulher que já retirou o útero. A cirurgia de retirada do útero é chamada histerectomia ("hystera" = útero; "ectomia" = excisão, retirada). Quando a mulher fica sem o útero, este órgão não mais aparece nos exames de ultrassonografia. Por isso, no resultado, o laudo médico consta como status pós histerectomia, sinalizando que a mulher já passou pelo procedimento de retirada do útero e não possui mais esse órgão.
Esse é um resultado normal e não é motivo de preocupação na mulher que já realizou esse procedimento. É importante levar o resultado do exame ao/à médico/a que solicitou para que possa analisar outros parâmetros presentes no exame, explicar a você o resultado em detalhe e avaliar os próximos passos no acompanhamento do seu caso clínico.
Em caso de outras dúvidas, procure o/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista.
Saiba mais em:
Histerectomia: como funciona a cirurgia de retirada do utero?
A altura de uma pessoa depende da sua herança genética, mas pode sofrer interferência de outros fatores que impedem o crescimento adequado.
Alguns distúrbios que podem interferir no crescimento são:
- doenças crônicas, como asma, insuficiência renal e hepática,
- doenças ósseas,
- desnutrição,
- doenças endocrinológicas, como deficiência do hormônio do crescimento (GH), hipotiroidismo, diabetes e doença de Cushing,
- síndromes genéticas, como síndrome de Turner e Prader-Willi.
A altura final que uma pessoa poderá atingir depende das suas características genéticas, que são herdadas dos pais. Porém, nem sempre filhos de pais de estatura elevada serão altos, pois fatores ambientais e sócio-econômicos, como a desnutrição proteico-calórica (deficiência de proteínas e calorias), podem interferir negativamente no crescimento, fazendo com que crianças que tenham uma carga genética favorável para atingir uma estatura elevada, não consigam atingi-la, por causa da falta de alimentos. No outro extremo, embora seja menos frequente, pais com estatura baixa podem ter filhos com estatura elevada, desde que estes filhos tenham condições sócio-econômicas favoráveis, que permitam uma nutrição adequada e o acesso aos cuidados de saúde durante a infância que previnam doenças crônicas, como diarreias ou asma, permitindo que essas crianças atinjam o máximo do seu potencial de crescimento.
O pediatra e o endocrinologista são os médicos indicados para avaliar os distúrbios do crescimento.
O mais provável é que as trompas não voltem a crescer. Em situações raras, podem crescer novamente após serem cortadas, porém, este é um acontecimento extremamente raro e que demora vários anos para acontecer.
Portanto, após uma cirurgia de laqueadura é muito raro que as trompas cresçam e a mulher volte a engravidar.
Caso deseje engravidar após uma cirurgia de laqueadura pode tentar:
- Fazer uma cirurgia de reversão da laqueadura. Neste procedimento o médico-cirurgião reconstrói a trompa cortada. É possível ser realizada quando as trompas não foram totalmente retiradas, portanto, depende da cirurgia realizada antes. Tem maior chance de sucesso em mulheres mais jovens.
- Utilizar técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, em que se retira o óvulo do ovário e se faz a fecundação fora do corpo.
Para mais informações, consulte o seu ginecologista.
Também pode ser do seu interesse:
Referências:
Mastroianni L., Jr (1999). The fallopian tube and reproductive health. Journal of pediatric and adolescent gynecology, 12(3), 121–126. https://doi.org/10.1016/s1038-3188(99)00003-0
A cabergolina pode ser usada em homens, especialmente para tratar os seguintes problemas de saúde:
- Hiperprolactinemia (nível alto de prolactina no sangue);
- Síndrome de Cushing.
Uma das causas para o aumento da prolactina é o tumor da hipófise (adenoma hipofisário). O tumor tem células que produzem principalmente prolactina e, por isso, o nível do hormônio fica aumentado no sangue. A cabergolina é um dos medicamentos que pode ser indicado para tratar esse problema.
A cabergolina só é indicada para tratar a Síndrome de Cushing quando ela é causada por um tumor hipofisário. Isso porque o medicamento diminui a capacidade do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) de estimular a produção de cortisol pelas glândulas adrenais.
Sempre que for possível, o tratamento com cabergolina deve ser evitado em pessoas com doenças cardiovasculares, úlcera, hemorragias gastrointestinais ou distúrbios mentais. Nesses casos, quando ela for realmente necessária, é indicado um acompanhamento médico mais cuidadoso ao usar a cabergolina.
Leia também:
- Prolactina alta: o que pode ser e qual o tratamento?
- O que é síndrome de Cushing e quais os sintomas?
Referências:
Cabergolina. Bula do medicamento
Grossman AB. Síndrome de Cushing. Manual MSD
Carmichael JD. Prolactinoma. Manual MSD
Anemia falciforme é uma doença hereditária que afeta os glóbulos vermelhos do sangue. Essas células, conhecidas como hemácias, são responsáveis pelo transporte do oxigênio para os diversos tecidos do corpo.
A pessoa com anemia falciforme apresenta um formato diferente de hemácia que fica em forma de foice. Com essa alteração no formato, o transporte do oxigênio fica limitado e a pessoa poderá apresentar certas complicações.
Ao nascer, a anemia falciforme pode ser diagnosticada pelo teste do pezinho. Nas demais idades, a anemia falciforme poderá ser investigada a partir do quadro clínico e confirmada por exames laboratoriais, como por exemplo, a eletroforese de hemoglobina.
Quais são os sintomas da anemia falciforme?A anemia falciforme pode causar diversos sintomas, tais como crises dolorosas, dores articulares, palidez, cansaço, icterícia, atraso no crescimento e feridas nas pernas.
A partir do diagnóstico de anemia falciforme, a pessoa deverá ser acompanhada continuamente para manter uma qualidade de vida adequada, controlar as dores e prevenir infecções.
Qual é o tratamento para anemia falciforme?O tratamento da anemia falciforme inclui o uso de medicamentos, medidas e cuidados especiais. O objetivo do tratamento é controlar as crises de dor e prevenir eventuais infecções que podem ocorrer em diversos órgãos.
Para aliviar a dor, são usados medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios. Em alguns casos de anemia falciforme, pode ser necessário realizar transfusão de sangue.
O transplante de medula óssea pode ser uma opção de tratamento para curar definitivamente a anemia falciforme. No entanto, por ser difícil encontrar doadores compatíveis, essa forma de terapia nem sempre é uma opção.
O tratamento da anemia falciforme inclui também a adoção de uma alimentação saudável, bem como a proteção adequada dos membros inferiores através do uso de meias e calçados adequados. Também é muito importante hidratar-se adequadamente.
A anemia falciforme não tem cura. Contudo, ao ser diagnosticada e tratada adequadamente, com um acompanhamento constante, a pessoa pode ter uma boa qualidade de vida.
O diagnóstico e tratamento da anemia falciforme é da responsabilidade do/a médico/a hematologista.