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Quais são os riscos de ficar sem menstruar?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Em teoria não há riscos, porém para algumas mulheres ficar sem menstruar pode tornar-se uma experiência ruim devido a ocorrência de alguns sintomas (dores e inchaços) além de fatores emocionais envolvidos com a falta da menstruação.

Como é o Sangramento de Nidação e quanto tempo dura?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O sangramento de nidação é um pequeno sangramento vaginal, de coloração mais clara, quase imperceptível, considerado um dos primeiros sinais de gravidez. A sua duração é bem curta, variando de 1 a 3 dias.

Suas principais características são:

1. Coloração rosada

A coloração é mais clara e rosada, mas pode aparecer também em tom vermelho amarronzado, semelhante à borra de café, por este motivo, é muitas vezes confundido com a menstruação.

2. Duração de no máximo 3 dias

O sangramento de nidação deve durar até 3 dias, no máximo. Em média, dura de 1 a 2 dias.

Se o sangramento aumentar em quantidade, durar mais de 3 dias ou se tornar vermelho vivo, é importante consultar o seu médico ginecologista ou obstetra.

3. Não tem cheiro

O sangramento não tem cheiro e quase não é visto, pode apenas sujar a roupa íntima ou ser observado no papel higiênico, após limpar-se.

Qual a diferença entre menstruação e nidação?

O que diferencia o sangramento de nidação da menstruação são principalmente a quantidade do sangramento e a sua coloração.

Na nidação o sangramento é mais clarinho e sempre muito pouco. Na maior parte das vezes, apenas suja a calcinha. A mulher percebe ao se secar com papel higiênico. Além disso, ele tende sempre a diminuir com o tempo e não ultrapassa 3 dias. O mais comum é durar apenas 1 dia.

A menstruação geralmente dura de 3 a 7 dias, com volume maior de sangue, especialmente nos primeiros dias, sendo necessário o uso de absorventes e a sua coloração é mais avermelhada ou marrom escuro.

Nidação dá cólicas?

Sim. Pode haver uma cólica leve, ou sensação de cólicas, com algumas pontadas na região do baixo ventre. Isto ocorre devido ao movimento do embrião para se fixar no endométrio.

As cólicas que ocorrem durante a nidação costumam ser menos dolorosas do que as que acontecem durante o período menstrual.

Quando ocorre o sangramento de nidação?

O sangramento de nidação ocorre quando o embrião se fixa na parede do útero, em média, 7 a 15 dias após a fecundação, no período fértil.

Lembre-se que nem todas as mulheres que engravidam apresentam ou mesmo percebem o sangramento de nidação, e que esse fato não indica nenhum problema. Estima-se que apenas 20% das mulheres observem esse sangramento.

A nidação ocorre antes ou depois do atraso menstrual?

A nidação acontece antes do atraso menstrual. A fixação do bebê no útero, ocorre de 10 a 15 dias depois da menstruação, no período fértil, se a gravidez aconteceu.

Portanto, se após um pequeno sangramento rosado, a menstruação atrasar por mais de 2 semanas, pode ser sim, um sinal de gravidez.

Quanto tempo após o sangramento de nidação posso fazer o teste de gravidez?

Em média, cinco a sete dias após o sangramento de nidação. Isso é uma estimativa, porque acredita-se que a nidação leve de 7 a 15 dias ocorrer. Este é o tempo que o óvulo fecundado demora para se deslocar da trompa até a cavidade uterina.

Entretanto, o mais recomendado é que o teste de gravidez, de farmácia ou o Beta-HCG, seja feito após 15 dias de atraso da menstruação.

Conhecer as fases do seu ciclo menstrual pode ajudar muito a perceber o sangramento de nidação e a outros sinais de gravidez.

Para maiores esclarecimentos sobre o assunto, converse com o/a seu/sua ginecologista, ou equipe de saúde da família.

Veja também:

O que é desvio do septo nasal?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Desvio do septo nasal é uma tortuosidade do septo, que é a "parede" que separa as duas fossas nasais. O desvio de septo leva à obstrução nasal (nariz entupido) e pode ter causas genéticas ou traumáticas.

O septo nasal é formado por cartilagem, na parte anterior, e osso, na região posterior, sendo recoberto por uma mucosa. Cerca de 85% das pessoas possuem algum grau de desvio do septo nasal.

A curto prazo, o desvio de septo não traz grandes consequências. Porém, com o passar da idade, podem surgir problemas respiratórios.

Geralmente, o nariz entope à noite, do lado que está a alteração. O desvio do septo nasal também pode piorar os quadros de rinite e sinusite.

Quais os sintomas do desvio do septo nasal?

Os sintomas do desvio do septo nasal podem incluir sensação de nariz entupido, respiração pela boca, piora do desempenho físico, boca seca, garganta irritada, ronco, sangramentos no nariz, diminuição do olfato e sinusites frequentes.

Quais as causas do desvio do septo nasal?

O desvio de septo tem como principal causa pequenos traumas no nariz durante a fase de crescimento do septo, inclusive na vida intrauterina. A deformidade geralmente vem da infância, durante o período de formação dos ossos, até aos 12 anos.

Crianças que dormem com a boca aberta também podem ter desvio de septo, pois a língua tende a empurrar o céu da boca para cima, pressionando o septo e provocando o desvio.

Traumatismos de face efraturas no nariz também podem causar desvio do septo.

Qual é o tratamento para desvio do septo nasal?

O tratamento do desvio de septo é feito através de cirurgia (septoplastia), que corrige a deformidade. O procedimento é relativamente simples e não deixa marcas ou cicatriz.

O tratamento cirúrgico só é indicado quando o desvio de septo provoca obstrução nasal importante (nariz entupido), sinusites de repetição e dor de cabeça.

A septoplastia também é indicada quando o objetivo é complementar o tratamento do ronco e da apneia do sono.

A idade ideal para fazer a cirurgia de desvio de septo é depois dos 16 anos, quando termina a fase de crescimento do septo. Contudo, em casos de desvio severo de septo, a cirurgia pode ser realizada antes dessa idade.

Como é feita a cirurgia de desvio do septo nasal?

A cirurgia de desvio de septo é feita sob anestesia geral ou local. A duração do procedimento varia entre uma hora e uma hora e meia. O tempo de internamento é curto e a pessoa recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte à operação.

A cirurgia de desvio de septo é realizada através de um pequeno corte feito dentro do nariz. A incisão serve para descolar a mucosa que recobre a cartilagem e o osso do septo.

As partes que estão com desvio são retiradas, o septo é endireitado e a mucosa é colocada novamente sobre o osso e a cartilagem.

Pode ser colocado um molde no nariz para reposicionar a mucosa e o septo, além de tampões para evitar sangramentos. O molde é retirado depois de 7 a 10 dias. Em cirurgias feitas por vídeo-endoscopia, geralmente não se utilizam os tampões nasais.

O/a médico/a responsável pelo diagnóstico e tratamento do desvio do septo nasal é o/a otorrinolaringologista.

Após a validade do implanon pode engravidar?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, pode engravidar, independente de tirar ou não o Implanon. Após a validade ele perde sua capacidade anticoncepcional. O Implanon tem validade de três anos, por isso, após esse período mesmo que opte por adiar um pouco a retirada do dispositivo deve iniciar outro método contraceptivo para assim manter a proteção contra a gravidez.

É ainda possível inserir um novo dispositivo no mesmo local logo após a sua retirada, converse com o seu médico sobre essa possibilidade.

O que é o Implanon?

O Implanon é um dispositivo contraceptivo composto por Etonogestrel, que é implantado no tecido subcutâneo, ou seja, logo abaixo da pele. O etonogestrel, é um hormônio sintético semelhante a progesterona, que é liberado aos poucos no decorrer do tempo. Durante três anos o Implanon apresenta efeito contraceptivo e impede a ocorrência de uma gravidez.

Como o Implanon é inserido e removido?

O implante é inserido e removido por um profissional de saúde habilitado para isso. Se realiza uma pequena incisão pouco profunda, de forma a inserir o dispositivo através de um aplicador embaixo da pele, assim também impede a imigração do implante e facilita a sua posterior remoção. O procedimento é realizado com anestesia local.

Para remover o médico localiza o implante através da palpação, caso seja impossível localiza-lo é necessário a realização de um exame de imagem, que permite definir a sua localização. Uma vez encontrado, se faz uma pequena incisão e o retira, também sob anestesia local.

Para mais informações sobre o Implanon consulte um médico ginecologista ou médico de família.

Quais são os sintomas de epilepsia?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Os sintomas da epilepsia podem variar conforme o tipo de crise.

  1. Nas crises de ausência, a pessoa fica ausente, como se estivesse "desligada" por alguns momentos, não interage com o ambiente nem com as pessoas próximas, parece "fora do ar". Mas pode voltar ao que estava fazendo logo a seguir, como se nada tivesse ocorrido. Mais comum em crianças.
  2. Nas crises parciais simples, ocorrem fenômenos sensitivos, motores e ou sensoriais, localizados. Como movimentos involuntários de uma parte do corpo, distorção da percepção, medo repentino, sensação estranha no estômago, alterações na visão e audição, percepção de cheiros ruins e intensos, sem que outros sintam a mesma coisa, entre outras. Entretanto não perdem a consciência.
  3. Nas crises parciais complexas, também são sensações ou movimentos involuntários localizados no início, mas a grande diferença é que logo em seguida, além dos sintomas descritos, ocorre a perda da consciência.
  4. Nas crises generalizadas, ocorre sempre a perda da consciência. A pessoa "desmaia" e cai. Depois começam os sintomas de rigidez, abalos (movimentos involuntários de partes do corpo), perda de urina (nem sempre) e salivação. As crises podem ter duração curta ou prolongada.

Em geral a crise dura um minuto ou menos, embora para quem a assista pareça bem mais tempo. Após os sintomas da crise em questão, durante sua recuperação, podem surgir outros sintomas, como confusão, mal-estar, tonturas e falta de memória.

Saiba aqui o que fazer em caso de ataque epilético.

Ataques epiléticos, ou crises convulsivas, que duram mais de 3 a 5 minutos e a pessoa fica inconsciente são perigosos, pois podem causar danos irreversíveis nas funções cerebrais, essenciais para a manutenção da vida.

Saiba mais em: Epilepsia pode matar?

É muito importante procurar ajuda assim que se verifiquem os primeiros sintomas da epilepsia. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais cedo o tratamento pode ser iniciado, permitindo ao paciente ter uma vida normal, com controle e cuidados adequados.

Tratamento de epilepsia

Os medicamentos antiepilépticos são a base do tratamento e costumam ser eficazes na maioria dos casos. Associado ao medicamento, são dadas orientações fundamentais para evitar "irritabilidade" cerebral, que podem estimular ou precipitar uma crise.

Em raros casos, o tratamento cirúrgico está indicado.

Veja também: Epilepsia tem cura? Qual é o tratamento para epilepsia?

O/A médico/a neurologista é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da epilepsia.

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O que fazer em caso de ataque epilético?

Quem tem epilepsia pode dirigir?

Quem tem epilepsia pode doar sangue?

Pessoa com epilepsia pode ter gravidez normal?

Tenho 50 anos e não consigo manter meu pênis ereto...
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Precisa procurar um médico, para melhor identificar a causa da disfunção erétil. Ansiedade, estresse e outros fatores emocionais são uma importante causa de impotência sexual, e parece sim influenciar o seu caso.

No entanto, doenças orgânicas também podem estar associadas à disfunção erétil, como doença coronária, aterosclerose, diabetes, obesidade ou hipertensão arterial. Por isso, é importante uma avaliação médica.

O que é disfunção erétil?

A disfunção erétil ou impotência sexual é a incapacidade do homem manter relação sexual com ereções satisfatórias durante pelo menos três meses, pode atingir homens de qualquer idade, mas é mais prevalente em homens acima dos 50 anos.

O que causa disfunção erétil?

Diversos fatores podem contribuir para o aparecimento de um quadro de impotência sexual, entre eles:

  • Doenças crônicas (doença coronária, aterosclerose, diabetes, obesidade e hipertensão arterial).
  • Doenças neurológicas (doença de Parkinson, esclerose múltipla)
  • Uso de medicamentos (anti-hipertensores, antidepressivos)
  • Tabagismo
  • Alcoolismo
  • Distúrbios hormonais
  • Doença de Peyronie
  • Traumatismos pélvicos
  • Transtornos de ansiedade ou depressão
  • Estresse
  • Cansaço
  • Dificuldades conjugais
Qual o tratamento da disfunção erétil?

O tratamento da disfunção erétil inclui o controle das doenças que podem interferir e desencadear impotência sexual. Psicoterapia e aconselhamento sexual quanto fatores psíquicos são importante para o estabelecimento dos sintomas. Uso de medicamentos que aumentam a irrigação peniana.

Em algumas situações pode ser necessário tratamento hormonal. Mais raramente pode estar indicado tratamento cirúrgico ou uso de prótese peniana

Caso apresente sintomas de disfunção erétil consulte um clínico geral ou médico de família para uma avaliação inicial. Em alguns casos pode ser necessário o acompanhamento também por um médico urologista.

Qual a diferença entre HPB e câncer?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A diferença entre HPB (Hiperplasia Prostática Benigna) e câncer é que a HPB é um aumento de tamanho benigno (não-canceroso) da próstata, enquanto que o câncer de próstata é um tumor maligno que pode se espalhar para outros órgãos.

A HBP é o tumor benigno mais frequente entre os homens, sendo observado em mais de 40% dos indivíduos com idade superior a 50 anos e em cerca de 75% dos homens com mais de 70 anos de idade.

É, portanto, uma condição bastante comum. Não é um tipo de câncer, não apresenta relação com o câncer de próstata, nem aumenta as chances de desenvolvimento do mesmo.

A próstata é uma glândula que envolve a uretra e está presente apenas nos homens. À medida que o homem envelhece, a próstata cresce lentamente (hiperplasia benigna) comprimindo a uretra. Isso provoca dificuldade de urinar além de complicações como infecções e falência da bexiga, se não for tratada.

Por outro lado, o câncer de próstata é o tipo de câncer mais comum entre os homens e é uma doença bem diferente da HPB. O tumor desenvolve-se quando as células da próstata multiplicam-se e crescem descontroladamente, podendo invadir órgãos e tecidos vizinhos ou distantes da próstata.

Quais são os sintomas da HPB?

A hiperplasia benigna de próstata provoca dificuldade para urinar, deixa o jato de urina mais fraco e aumenta a frequência urinária, com intervalos mais curtos entre as micções e pouco volume de urina. Também é comum acordar várias vezes para urinar à noite.

A HPB geralmente surge em homens com mais de 40 anos. Outros sinais e sintomas que podem estar presentes incluem: interrupção do jato de urina, hesitação para urinar, gotejamento, incontinência urinária, esvaziamento da bexiga, urgência para urinar, dor acima do púbis, entre outros.

Quais são os sintomas do câncer de próstata?

O câncer de próstata provoca dificuldade para urinar e aumenta a frequência urinária diurna e noturna, ou seja, o paciente sente vontade de urinar com frequência de dia e de noite.

Na fase avançada do câncer de próstata, outros sintomas podem estar presentes, como dor nos ossos, dor na coluna lombar, presença de sangue na urina, insuficiência renal, infecção generalizada, entre outros sinais e sintomas.

Contudo, a grande maioria dos tumores malignos de próstata cresce de forma tão lenta que não manifestam sinais e sintomas durante a vida. Nas fases iniciais, a doença não manifesta sinais e sintomas.

Alguns tumores malignos de próstata podem levar 15 anos para chegar a ter 1 cm de diâmetro. Por isso, é comum o câncer de próstata não manifestar sintomas no início. Porém, há casos em que o tumor cresce rapidamente e pode se disseminar para outros órgãos (metástase) causando agravamento do quadro.

Uma vez que o homem pode desenvolver HPB e câncer de próstata ao mesmo tempo, é sempre importante consultar o/a médico/a urologista, clínico/a geral ou médico/a de família para um diagnóstico e tratamento adequado na presença de sintomas.

O que é revascularização do miocárdio e quais as indicações?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A cirurgia de revascularização do miocárdio, conhecida popularmente como "ponte de safena", é um procedimento cirúrgico indicado para casos de estreitamento ou obstrução de artérias coronárias, as artérias responsáveis por nutrir o músculo do coração - miocárdio.

A obstrução das artérias coronárias levam a isquemia do miocárdio, ou seja, o infarto cardíaco, ou infarto agudo do miocárdio (IAM), uma doença grave que pode levar inclusive à morte, dependendo de sua extensão.

Atualmente a revascularização do miocárdio é um tratamento indicado apenas para os casos mais graves de obstrução de artérias coronárias, visando aumentar o fluxo sanguíneo, para reduzir riscos de IAM, controlar os sintomas, prolongar a expectativa de vida do paciente e garantir uma melhor qualidade de vida.

O procedimento consiste em costurar parte de uma veia (retirada da perna) ou de uma artéria (retirada do tórax) na artéria coronária, de maneira a formar uma "ponte" que leva o sangue oxigenado ao músculo do coração (miocárdio).

Essa obstrução das artérias coronárias é o resultado de placas de gordura depositadas na parede do vaso. O termo "ponte de safena" refere-se aos casos em que a veia safena magna é usada como enxerto ("ponte") durante a cirurgia, embora hoje a tendência é de que enxertos com artérias sejam mais utilizados, devido aos melhores resultados que vem sendo demonstrados, principalmente em relação a sobrevida média.

As indicações para uma cirurgia de revascularização do miocárdio são:

  • Múltiplos estreitamentos das artérias, como ocorre frequentemente em diabéticos ou idosos;
  • Obstrução na artéria coronária esquerda, principal artéria responsável pela nutrição do miocárdio;
  • Mau funcionamento de áreas importantes do coração devido à diminuição do aporte sanguíneo.

A cirurgia de revascularização do miocárdio é feita por um médico cirurgião cardíaco.