Barriga inchada, azia, dor nas costas e muita fome podem ser sintomas de gravidez, principalmente porque a sua menstruação está atrasada, que é o indício mais evidente de que você pode estar grávida.
Os primeiros sintomas de gravidez normalmente surgem a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação, ou seja, cerca de uma a duas semanas depois do dia esperado da menstruação.
O atraso menstrual é o primeiro sinal, que pode vir acompanhado de náuseas e vômitos, aumento da sensibilidade nos seios, aumento da frequência urinária e cansaço.
Conforme a gravidez avança, começam a aparecer outros sintomas, que incluem barriga inchada, azia, prisão de ventre, desconforto na região pélvica, variações de humor, falta de ar, escurecimento dos mamilos, tontura e aumento do apetite, principalmente para um determinado tipo de alimento.
Porém, é comum a mulher sentir a barriga um pouco mais inchada nos dias que antecedem a menstruação.
Se a sua menstruação estiver com mais de uma semana de atraso, faça um teste de gravidez de farmácia ou procure uma unidade de saúde. Se o resultado for positivo, consulte o/a médico/a de família ou ginecologista para uma consulta de avaliação e/ou início do pré-natal, se for o caso.
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A pomada Trok-N ® não é indicada no tratamento da candidíase. A Trok-N ® tem como princípios ativos o cetoconazol, o dipropionato de betametasona e o sulfato de neomicina. A pomada tem ação anti-inflamatória, antibacteriana e antifúngica e serve para tratar doenças da pele, como dermatites (inflamações da pele), infecções bacterianas e micoses.
Apesar da sua ação antifúngica, a Trok-N ® não é usada em casos de candidíase. A pomada deve ser aplicada somente na pele. Aplicar a pomada em outras partes do corpo pode causar reações desagradáveis e efeitos indesejados.
O tratamento da candidíase deve ser feito com medicamentos antifúngicos orais (fluconazol, itraconazol, cetoconazol), associados ou não ao uso de cremes antifúngicos vaginais (iotrimazol, terconazol, isoconazol, nistatina).
Para que serve Trok-N ®?A pomada Trok-N ® é indicada no tratamento das seguintes doenças dermatológicas:
Dermatite de contato: inflamação da pele provocada pelo contato com substâncias irritantes.
Dermatite atópica: provoca inflamação da pele, causando coceira e o aparecimento de lesões.
Dermatite seborreica: ocorre nas áreas do corpo em que há uma maior atividade das glândulas sebáceas, sendo causada por fungos.
Intertrigo: trata-se de uma irritação que surge entre as dobras da pele, provocada pelo acúmulo de suor, calor, umidade e proliferação de fungos no local.
Disidrose: Doença que se caracteriza pela formação de pequenas bolhas nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, associada ou não a coceira. Pode ser provocada por parasitas, uso de medicamentos ou alergias.
Neurodermatite: Inflamação da pele decorrente de um processo contínuo de coceira que deixa a pele mais espessa.
Como usar Trok-N ®?Para usar Trok-N ®, basta aplicar uma fina camada da pomada sobre a área afetada, uma vez ao dia. Para casos mais graves ou conforme avaliação médica, podem ser necessárias duas aplicações de Trok-N ® por dia. O tempo de duração do tratamento não deve ser superior a 14 dias.
A dose máxima de Trok-N ® é de 45 g por semana, para adultos e crianças.
É importante ressaltar que a pomada deve ser aplicada apenas na pele e não se deve passar nenhum cosmético na área tratada com Trok-N ®.
Quais são as contraindicações da Trok-N ®?A Trok-N ® não deve ser usada se a pessoa tiver alergia a algum dos componentes da fórmula da pomada.
A pomada não deve ser aplicada nos olhos ou ao redor dos mesmos, nem em algumas infecções de pele como catapora, herpes simples ou herpes zoster, tuberculose cutânea ou sífilis cutânea.
Durante a gestação ou amamentação, o uso de Trok-N ® só deve ser feito com orientação médica.
Para maiores informações sobre o uso de Trok-N ® e suas indicações ou esclarecimentos sobre o tratamento da candidíase, consulte um médico clínico geral ou médico de família.
Os sintomas da TPM (Tensão Pré-Menstrual) caracterizam-se principalmente pela instabilidade emocional, que começa 3 a 7 dias antes da menstruação devido às oscilações hormonais desse período. Os sintomas da TPM variam de mulher para mulher e podem ser emocionais ou físicos. Os mais comuns são:
- Variações de humor ( irritabilidade, agressividade, diminuição do interesse);
- Sensibilidade emocional (choro fácil);
- Tristeza, nervosismo e ansiedade;
- Compulsão alimentar, sobretudo por doces;
- Dor e desconforto na barriga, que pode ficar inchada;
- Dor e sensibilidade nas mamas, com sensação de inchaço;
- Distúrbio no sono (sonolência ou dificuldade para dormir);
- Dor de cabeça;
- Inchaço no corpo;
- Cansaço, falta de energia.
Alguns fatores que podem agravar os sintomas da TPM: falta de atividade física, estresse, dieta pouco equilibrada, ficar muitas horas sem comer, tensão ou problemas profissionais, pessoais e afetivos. Os sintomas da Tensão Pré-menstrual tornam-se um problema quando interferem no dia-a-dia da mulher, influenciando a sua capacidade de tomar decisões e o seu relacionamento com outras pessoas.
Sintomas mais leves podem ser amenizados com exercícios físicos e técnicas de relaxamento e meditação além da diminuição do consumo de cafeína e álcool.
A TPM caracteriza-se pela manifestação de vários sintomas físicos e emocionais, que começam 3 a 7 dias antes da menstruação. A Tensão Pré-Menstrual é provocada pelas alterações hormonais que ocorrem nessa fase do ciclo menstrual.
A TPM ocorre porque, quando a mulher está ovulando, há um aumento da produção dos hormônios femininos estrógeno e progesterona.
Esses hormônios controlam a produção de substâncias químicas que atuam na transmissão de impulsos nervosos, como a serotonina, por exemplo. Por isso, quando há um desequilíbrio na produção desses hormônios, ocorre instabilidade emocional.
Quais são os tipos de TPM?A TPM pode ser classificada como leve, moderada ou grave, conforme a manifestação dos sintomas.
TPM leveA maioria dos casos de TPM é leve e os sintomas podem ser controlados ou até mesmo cessar com exercícios físicos.
TPM moderadaNa TPM moderada, o nível de instabilidade da mulher já interfere no comportamento das pessoas que convivem com ela. Nesses casos, os sintomas podem ser aliviados com pílula anticoncepcional e prática de exercícios físicos.
TPM graveA TPM grave interfere no dia-a-dia da mulher, podendo influenciar negativamente as suas decisões e o seu relacionamento interpessoal. O tratamento da TPM grave pode ser feito com medicamentos antidepressivos e pílula anticoncepcional de uso contínuo.
Converse com o/a médico/a de família ou ginecologista para lhe orientar um tratamento específico para aliviar os sintomas da TPM.
A dor no pulso direito ou esquerdo pode ter diversas causas, tais como fratura, tendinite, luxação, presença de cisto, síndrome do túnel do carpo, tenossinovite, instabilidade dos ossos da mão e punho, lesões por esforço repetitivo (LER) ou ainda traumas antigos.
Para saber exatamente o que está causando as dores nos pulsos, é necessário realizar um exame físico físico detalhado. Além do exame, o médico irá recolher a história clínica da pessoa e em alguns casos pode ser necessário pedir exames complementares como ultrassom ou radiografias.
É importante também investigar quais tipos de atividades profissionais e recreativas o paciente desenvolve, bem como qual o pulso (direito ou esquerdo) que é mais solicitado, além do mecanismo do trauma, quando a dor tem origem traumática.
O tratamento para a dor no pulso depende da sua causa, podendo incluir repouso, aplicação de gelo, fisioterapia, uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, imobilização do punho afetado com tala ou gesso e cirurgia, indicada em alguns casos mais graves.
Em caso de dores nos pulsos, procure um médico de família, um clínico geral ou ortopedista para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
Saiba mais em: Pulso aberto: Como identificar e o que devo fazer?
Provavelmente não. Com três meses de gravidez pode ser muito cedo para ter certeza do sexo do bebê.
Na ultrassonografia transvaginal, a depender da posição do feto e da implantação da placenta, é possível identificar o sexo a partir da 13ª a 16ª semana de gestação. Isso significa a partir do 4º ao 5º mês de gravidez.
A ultrassonografia transvaginal permite visualizar o órgão genital do feto a depender da semana gestacional em que é feito e da posição em que o feto encontra-se no útero.
A ultrassonografia transvaginal é indicada para detectar precocemente a gravidez e avaliar aspectos da anatomia do feto, bem como a implantação da placenta.
Entretanto, a partir da 8ª semana de gravidez é possível saber o sexo do bebê através de um exame de sangue específico conhecido como sexagem fetal.
A sexagem fetal é um exame de sangue com taxa de acerto em torno de 99% e não precisa de solicitação médica. Porém, este exame possui um valor elevado, não é disponibilizado na rede pública e nem há cobertura pelos convênios.
Outro exame que também é de custo elevado e está disponível em algumas farmácias especializadas é um exame de urina que pode identificar o sexo do bebê a partir da 10ª semana de gravidez.
Para saber o sexo do bebê, é aconselhável aguardar um pouco mais e realizar a ultrassonografia transvaginal em torno da 16ª a 20ª semana de gravidez. Nessa época, os genitais do feto estão um pouco mais diferenciados e o pênis de bebês do sexo masculino já está um pouco maior, sendo mais fácil a diferenciação a partir da vigésima semana.
Converse com seu/sua médico/a durante as consultas de pré-natal para esclarecer as suas dúvidas e entender um pouco mais sobre o estágio da gravidez em que você está.
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CKMB é uma das 3 formas em que a enzima CK (creatinoquinase) é encontrada no sangue: CKMM, CKBB e CKMB. A isoenzima MB é um marcador utilizado na prática médica para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM) e miocardites, pois está presente principalmente no músculo cardíaco.
O valor de referência de CKMB é de até 5,0 ng/ml. Nos casos de lesão do músculo cardíaco, seus valores se elevam dentro de 3 a 8 horas da lesão, atingindo pico máximo em 24 h.
Quando há suspeita de lesão aguda do miocárdio, a dosagem dessa enzima é feita por três vezes dentro das primeiras 12 h do início dos sintomas; no caso de os três exames estarem com valores dentro da normalidade, o infarto pode ser descartado.
A CKMB também apresenta papel fundamental no monitoramento da terapia trombolítica (tratamento com anti coagulação para casos de Acidente vascular cerebral (AVC) e IAM.
O médico que solicitou o exame é o responsável por analisar o seu resultado e passar as devidas orientações ao paciente que foi submetido ao exame.
A princípio não existe qualquer problema em voltar a tomar o anticoncepcional, visto que já fez uso prévio, porém o ideal é sempre passar por uma avaliação médica antes de iniciar qualquer tipo de tratamento.
Parei o anticoncepcional há um mês, posso retornar?Sim. Se fazia uso do anticoncepcional, não sentia nenhum efeito colateral e interrompeu há pouco tempo, pode retornar sem problemas.
O primeiro comprimido deve ser tomado no primeiro dia da menstruação, conforme a primeira vez que fez uso.
Lembrando que no primeiro mês do anticoncepcional, a eficácia ainda não é completa, por isso deve fazer uso de mais um método de contracepção, como a camisinha, durante esse mês. A partir do segundo mês já estará protegida.
Se for anticoncepcional injetável, deve seguir a orientação do médico, de acordo com a medicação. A maioria pede que faça a aplicação nos primeiros dias da menstruação, porém alguns orientam a fazer a injeção entre o 7º e o 10º dia da menstruação.
Parei o anticoncepcional há um ano, posso retornar?Na grande maioria das vezes pode retornar, mas o ideal é reavaliar com um ginecologista, visto que após 6 meses a um ano pode ter havido mudanças sobre as medicações e sobre as suas condições de saúde. Estas condições podem interferir na escolha do medicamento.
Como definir o melhor anticoncepcional para tomar?Algumas questões devem ser avaliadas e discutidas com o ginecologista para definir o melhor anticoncepcional, de maneira individual, como:
- Avaliar situação clínica atual,
- Avaliar riscos e benefícios do seu uso,
- Fatores de risco para doenças como trombose, infarto e AVC, e
- Interação medicamentosa (com medicamentos que já faz uso regular).
Com o tempo podemos desenvolver doenças crônicas ou mesmo agudas, modificar o estilo de vida, hábitos e alimentação, que interferem na opção do anticoncepcional a ser iniciado.
2. Riscos e benefícios do uso de anticoncepcionaisUma questão extremamente importante e atual, é a discussão sobre os riscos e benefícios do uso de anticoncepcionais. Diversos estudos mostram que o uso de anticoncepcional aumenta o risco de câncer de mama, enquanto outros, evidenciam respostas benéficas, sendo considerado inclusive como um fator de prevenção para o câncer de ovário, endométrio e intestino.
Como ainda não existe um consenso nesse assunto, deve ser avaliado caso a caso.
3. Fatores de risco para trombose, infarto e AVCExiste também um aumento do risco de doenças tromboembólicas, como a trombose, infarto e acidente vascular cerebral (AVC), em mulheres com fatores de risco e história familiar para essas doenças.
Mais um motivo importante para que toda a mulher seja cuidadosamente avaliada, antes de iniciar um medicamento hormonal como os anticoncepcionais.
4. Interação medicamentosaA interação medicamentosa é uma situação comum, especialmente quando é preciso fazer uso de medicamentos para doenças crônicas diariamente. Por exemplo, o uso regular de medicamentos anticonvulsivantes, uso de certos antibióticos, antirretrovirais e uso de anabolizantes, mesmo que de forma intermitentes, alteram a eficácia dos anticoncepcionais.
Por isso é importante informar ao seu médico o uso de qualquer medicamento, mesmo que faça uso de vez em quando.
A escolha do melhor anticoncepcional depende exatamente dessa avaliação. Portanto, embora não haja problemas em recomeçar a medicação, o mais adequado é que converse com o seu ginecologista, para decidirem juntos pela melhor opção.
Saiba melhor sobre quem pode ou não fazer uso de anticoncepcionais no seguinte artigo: Todas as mulheres podem tomar anticoncepcional
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Atrofia cerebral é uma situação em que o cérebro sofre uma redução de seu volume devido à morte parcial de suas células, os neurônios, afetando suas capacidades para realizar as atividades diárias de aprendizagem e de memória. Os seus sintomas da dependem da área do cérebro afetada e podem ser: mudanças no humor, no comportamento e na personalidade, dificuldades na aprendizagem, dificuldades para caminhar e movimentar-se, dificuldades para ler, entender, falar e memorizar, apatia, desorientação.
A atrofia cerebral pode ser causada por uma lesão cerebral e morte dos neurônios, como no caso de infecções e alcoolismo, por alterações sofridas pela idade, ou ainda, por doenças de causas genéticas ou desconhecidas, como doença de Alzheimer e doença de Huntington.
A prática de atividades intelectuais como estudar, ler e fazer palavras cruzadas, bem como as atividades físicas aeróbicas, como caminhar, correr e nadar, podem estimular o cérebro e prevenir a atrofia cerebral.
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O neurologista é o especialista que deve diagnosticar e orientar o tratamento da atrofia cerebral.