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O que é bilirrubina direta, indireta e total no exame? Quais os valores normais?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A bilirrubina é uma substância de cor alaranjada que resulta da degradação dos glóbulos vermelhos do sangue. Até ser eliminada do organismo, esta substância circula no sangue na forma de bilirrubina direta e bilirrubina indireta.

Medir os valores de bilirrubina no sangue é importante para avaliar o funcionamento adequado do fígado e ajudar a diagnosticar ou acompanhar doenças como cálculo biliar, cirrose e hepatite.

Níveis normais da bilirrubina total e frações no sangue

Os valores e referência da bilirrubina total e frações (direta e indireta) podem variar de laboratório para laboratório. Por este motivo, os valores apresentados são um guia para que você compreenda o resultado do seu exame.

Adultos
  • Bilirrubina total: 0,20 a 1,00 mg/dL;
  • Bilirrubina direta: 0,00 a 0,20 mg/dL;
  • Bilirrubina indireta: 0,20 a 0,80 mg/dL.

A avaliação do resultado do exame de bilirrubina deve ser feita pelo médico que o solicitou de acordo com as características do paciente, seus hábitos e se existe alguma doença já relacionada.

Bilirrubina direta alta, o que pode ser?

A elevação da bilirrubina direta ocorre por obstrução biliar ou lesão nas células do fígado (lesão hepática). É comum em casos de:

  • Cálculos biliares: depósitos de material sólido, normalmente cristais de colesterol, na vesícula biliar;
  • Fibrose nos ductos biliares: bloqueio dos ductos biliares por cicatrizes que ocorrem no fígado;
  • Tumores: os tumores causam obstrução biliar e provocam alteração no metabolismo da bilirrubina direta.
Bilirrubina total ou indireta elevada, o que pode ser?

Os níveis elevados de bilirrubina total e indireta no sangue indicam um aumento da produção de bilirrubina ou deficiência do fígado relacionada ao metabolismo desta substância. Ocorre em casos de:

  • Anemia hemolítica: doença na qual ocorre a degradação prematura dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias);
  • Síndrome de Gilbert: distúrbio benigno e genético que causa elevação nos níveis de bilirrubina na corrente sanguínea;
  • Cirrose hepática: doença que provoca a substituição do tecido normal do fígado por tecido cicatricial e impede o órgão de desempenhar sua função. Este tecido cicatricial ocorre quando o fígado sofre lesões contínuas e repetidas por consumo abusivo de álcool, por exemplo.

Estas situações provocadas pela bilirrubina total a ou indireta altas são graves e devem ser imediatamente tratadas pelo médico de família, gastroenterologista, hepatologista ou hematologista.

Bilirrubina direta mais alta que a indireta, o que pode ser?

Quando, no resultado de exame de sangue, a bilirrubina direta se encontra mais alta que a bilirrubina indireta o problema, normalmente, está relacionado com a eliminação de bilirrubina pelo fígado. É comum ocorrer em casos de:

  • Hepatites virais: inflamações do fígado causada por vírus;
  • Doença hepática alcoólica: ocorre por lesão do fígado causada pelo consumo de bebida alcoólica por período prolongado de tempo.
  • Intoxicação por drogas.
Bilirrubina baixa, o que pode ser?

Quando os níveis de bilirrubina no exame de sangue se mostram abaixo do normal, raramente indicam alterações graves para a saúde. Por este motivo, você não deve se preocupar se seus níveis de bilirrubina se apresentarem baixos, inferiores aos valores de referência.

Quando devo me preocupar?

É importante avaliar a dosagem de bilirrubina no sangue quando você apresenta alguns dos seguintes sintomas:

  • Icterícia: coloração amarelada causada pelo depósito de bilirrubina na pele e mucosas;
  • Dor abdominal: especialmente se a dor ocorrer na parte superior direita do abdome;
  • Náuseas e vômitos: quando acompanhados de icterícia e dor abdominal podem estar relacionados à possível disfunção hepática;
  • Urina escura ou alaranjada: a urina de cor escura ou alaranjada indicam a presença de bilirrubina na urina;
  • Fadiga e mal-estar: principalmente se você já tem alguma doença hepática.

Estes são sinais de que sua bilirrubina está alta. Se você faz uso de bebidas alcoólicas constantemente, já teve intoxicação por drogas ou hepatites virais esteja atento a estes sintomas.

Se você perceber algum destes sintomas procure o médico de família, clínico geral, gastroenterologista ou hepatologista.

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Fica saindo um líquido gosmento do meu pênis?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Geralmente a saída de secreção pelo pênis é sinal de alguma infecção na uretra (canal por onde passa a urina). Não é normal, deve procurar um médico urologista ou clínico geral para melhor avaliação.

A presença de secreção pelo pênis, especialmente se houver coloração amarelada ou com mau cheiro, pode ser sinal de infecção na uretra, chamada também de uretrite.

Leia também: Uretrite: Quais os sintomas e possíveis complicações?

As causas mais comuns de uretrite são as doenças sexualmente transmissíveis, como a gonorreia e a clamídia, embora outras situações como infecção fúngica, tumores ou infecção urinária simples também possam causar esses sintomas.

Saiba mais no link: Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?

O diagnóstico da uretrite é baseado na história clínica e exame médico. Pode ainda ser necessário exames de sangue e cultura da secreção para avaliação mais precisa do germe causador do problema.

E o tratamento é realizado com medicamentos antibióticos específicos para a suspeita diagnóstica, ou direcionado através dos exames realizados. Importante lembrar, que nos casos de infecção contagiosa, o/a parceiro/a também deverá ser tratado para cura definitiva da doença.

Portanto é fundamental uma avaliação médica, aonde serão pesquisados os fatores de risco, sinais e sintomas clínicos, além de realizar um exame médico completo para definição diagnóstica. Após o diagnóstico, planejar o tratamento mais adequado para cada caso, evitando assim complicações e sequelas inerentes ao processo inflamatório da uretra.

O médico especialista nesse assunto é o urologista, contudo o médico clínico geral e médico de família são capacitados para a avaliação inicial e conduta. Se houver necessidade poderão ser encaminhados posteriormente ao urologista. O importante é buscar a avaliação mais breve possível.

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O que é enxaqueca com aura e quais os sintomas?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Enxaqueca com aura é um tipo de enxaqueca que, antes da dor de cabeça, provoca sintomas caracterizados por alterações sensitivas ou visuais, sendo os mais comuns:

  • Presença de imagens brilhantes ou riscos luminosos na visão;
  • Perda de parte do campo visual (visão dupla);
  • Flashes luminosos;
  • Visão desfocada.

Uma pessoa que apresenta enxaqueca com aura também pode sentir as mãos e os braços adormecidos, podendo em alguns casos apresentar até um adormecimento na língua que dificulta a fala.

Há casos de pacientes que chegam inclusive a perder a visão durante cerca de 30 minutos.

Esses sintomas visuais e sensitivos relacionados com a enxaqueca com aura são curtos e transitórios. Eles indicam que existe alguma área do cérebro que está sendo prejudicada pela enxaqueca.

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Porém, tais sintomas podem ser confundidos com um "derrame" (AVC - Acidente Vascular Cerebral). Por isso, é recomendável procurar o/a médico/a de família, o/a clínico/a geral ou médico/a neurologista para diagnosticar a origem desses sintomas e diferenciar uma doença da outra.

É importante lembrar que mulheres que sofrem de enxaqueca com aura devem evitar fumar e usar anticoncepcionais, pois o risco de sofrerem um derrame aumenta significativamente.

Vale ressaltar que a enxaqueca com aura possui tratamento e pode ser prevenida com uso de medicamentos profiláticos. Consulte algum/a dos/as médicos/as referidos/as para uma detalhada avaliação.

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Quem tem enxaqueca pode tomar anticoncepcional?

Ultrassom transvaginal tem algum risco para o bebê?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Não, ultrassom transvaginal não oferece nenhum risco para o bebê. A sonda introduzida para fazer o exame não irá machucar o bebê, que está bem protegido no útero. A ultrassonografia também não emite radiação, como o raio-X, e as ondas de alta frequência emitidas pelo aparelho não prejudicam o bebê.

Além de não trazer riscos para o bebê, o ultrassom transvaginal é fundamental para acompanhar o desenvolvimento e a saúde do feto, detectar malformações e identificar sinais de doenças genéticas, como a síndrome de Down. 

No 1º trimestre de gravidez, o principal objetivo do exame é o rastreamento de anomalias genéticas. O ultrassom transvaginal pode ser realizado entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, de preferência entre a 12ª e a 13ª semana.

A sensibilidade da ultrassonografia transvaginal para detectar a síndrome de Down é de aproximadamente 90% e cerca de 60% das malformações fetais podem ser identificadas nesta fase através do exame.

O médico ginecologista poderá esclarecer as suas dúvidas sobre o ultrassom transvaginal e tranquilizá-la para a realização do exame.

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Hemorroida pode virar câncer?
Dr. Ivan Ferreira
Dr. Ivan Ferreira
Médico

Hemorroida não vira câncer. As hemorroidas são veias dilatadas e deformadas da região anal que causam vários sintomas que fazem parte da doença hemorroidária. Elas podem ser internas quando ficam na parte bem interna do canal do ânus (reto) e são recobertas pela mucosa do intestino., e externas, que ficam no canal anal e na sua região externa, são recobertas por uma pele bem fina.

Os sintomas da doença hemorroidária são: dor e sangramento, o prolapso, que é a saída das hemorroidas, inchaço e ardência, sensação de evacuação incompleta e coceira na região do ânus.

Para ajudar aliviar os sintomas pode-se realizar a higiene anal com água e sabão em vez do papel higiênico e banhos de assento mornos ou frios. O tratamento das hemorroidas é feito através de mudanças na dieta, com uma ingestão maior de líquidos, frutas, verduras e fibras para facilitar a evacuação, o uso de medicamentos e a cirurgia para a remoção das hemorroidas.

O coloproctologista é o especialista dos problemas da região retal e anal.

Veja também: Como saber se tenho hemorroida e quais são os sintomas?

O que é auto-hemoterapia e como é feita? Funciona?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Auto-hemoterapia é um recurso terapêutico que consiste na aplicação intramuscular de sangue do próprio paciente. No procedimento, são retirados de 5 a 20 ml de sangue do antebraço do paciente e esse sangue é aplicado imediatamente no músculo do braço ou da nádega.

Quando o volume de sangue é grande (20 ml), essa quantidade é dividida entre o braço e a nádega. As aplicações são feitas de 7 em 7 dias, para que a taxa de macrófagos (células de defesa) mantenha-se cerca de 4 vezes superior ao normal.

Em teoria, o sangue, ao entrar em contato com o músculo, provoca uma reação de rejeição, estimulando o sistema imune a enviar para o local os macrófagos, que são células responsáveis por manter os tecidos livres de corpos estranhos.

Os macrófagos atuam na defesa do organismo contra infecções, "engolindo" e destruindo os micro-organismos invasores, além de cooperarem com outras células de defesa, os glóbulos brancos (linfócitos T e B).

Auto-Hemoterapia Funciona?

A auto-hemoterapia conta com diversas pessoas que referem benefícios após a sua prática nas mais diferentes situações, essas pessoas alegam considerável melhora da imunidade associada a essa técnica. Contudo, a Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) não reconhece a auto-hemoterapia do ponto de vista científico, uma vez que não há na literatura médica nacional e internacional, estudos científicos grandes e de qualidade que demonstrem e validem os seus benefícios. 

Como o procedimento não foi cientificamente estudado e validado, os seus possíveis efeitos colaterais e complicações também são pouco conhecidos, portanto, não é possível afirmar que a auto-hemoterapia seja isenta de riscos, apesar de defensores da técnica alegarem que não existem relatos de complicações graves decorrentes do uso.

A Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1.499/98, proíbe os médicos de utilizarem recursos terapêuticos que não são reconhecidos pela comunidade científica.

Existe uma prática terapêutica, realizada por médicos hematologistas e hemoterapeutas, que utiliza componentes do sangue e se chama hemoterapia. Porém, esse procedimento é completamente diferente e nada tem a ver com a auto-hemoterapia.

Como saber se estou com o ouvido inflamado?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Os principais sintomas de um ouvido inflamado ou infeccionado são: dor intensa, diminuição da audição, inchaço do canal auditivo, febre, agitação, perda de apetite, tontura e vertigem. Se ocorrer perfuração do tímpano, pode haver secreção no ouvido de odor desagradável.

Em crianças e bebês, uma inflamação ou infecção no ouvido pode causar também irritabilidade, choro fácil, apatia, falta de apetite, vômitos, diarreia, obstrução e corrimento nasal.

A diminuição da audição ocorre principalmente devido ao inchaço e consequente fechamento do canal auditivo. Também é comum a sensação de ouvido tapado ou de pressão no ouvido.

As inflamações e infecções no ouvido, conhecidas como otites, são as principais causas de dor de ouvido. De acordo com a localização, a otite pode ser média (interna) ou externa.

Na otite média, a produção de muco é maior, com acúmulo de líquido no ouvido. O tímpano fica inchado e avermelhado. As mucosas do nariz também ficam inchadas.

No caso da otite serosa, que caracteriza-se pelo acúmulo de líquido por trás do tímpano, pode haver evolução para otite crônica, o que pode prejudicar a audição a longo prazo. Eventualmente pode ser necessário realizar cirurgias que auxiliem no tratamento da otite serosa.

Uma otite serosa sem tratamento pode levar à surdez definitiva se não for devidamente tratada.

Uma das complicações mais comuns do ouvido inflamado, dependendo da localização da inflamação, é a perfuração do tímpano. Nesses casos, ocorre saída de secreção clara, com pus ou sangue, pelo ouvido. Quando isso acontece, costuma haver uma melhora instantânea da dor e da audição.

Quais as causas de ouvido inflamado?

O ouvido pode ficar inflamado ou infeccionado após gripes, infecções de garganta e doenças respiratórias, já que a garganta, as vias respiratórias e os ouvidos estão interligados.

O acúmulo de água no ouvido também pode causar infecções e deixar o ouvido inflamado.

As inflamações na parte mais externa do ouvido (otite externa) também podem ser causadas por traumatismos provocados por cotonete ou outros objetos.

Na otite externa, a inflamação ou infecção acomete a pele do canal auditivo. A maioria dos casos é causada por bactérias. Já a otite média está mais associada a infecções das vias aéreas superiores e pode levar a complicações.

Pessoas que têm alergias, psoríase, dermatite seborreica ou eczema apresentam mais chances de desenvolver otite externa, bem como aquelas que produzem pouca cera no ouvido ou têm a pele mais fina.

O uso de tampões ou aparelhos auditivos também pode causar infecções bacterianas nos ouvidos, principalmente se não forem devidamente limpos ou secos.

Qual é o tratamento para ouvido inflamado?

O tratamento do ouvido inflamado é feito com remédios analgésicos e anti-inflamatórios. Em casos de infecção causada por bactérias, podem ser utilizados antibióticos. A medicação pode ser de uso tópico (gotas ou pomadas) ou administrada por via oral, conforme o tipo de otite.

Procure o médico de família, ou clínico geral ou o pediatra em casos de sintomas sugestivos de otite. Em casos de complicações pode ser necessário a avaliação de um otorrinolaringologista.

Quais são os sintomas do pré-diabetes?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

As pessoas com pré-diabetes, na maioria das vezes não apresenta qualquer sintoma, o que dificulta o diagnóstico precoce da doença. Em geral só é detectado mediante algum exame de sangue de rotina, o que chamamos de sinal da doença, por ser uma evidência, e não uma queixa (sintoma) do paciente.

O sinal que caracteriza o pré-diabetes é o aumento do nível de glicose no sangue em jejum. Valores de glicemia entre 100 mg/dl e 125 mg/dl indicam que a pessoa tem um risco elevado de desenvolver diabetes tipo 2, sobretudo se ela for sedentária, sobrepeso e história de diabetes na família. Acredita-se que 30% dos casos de pré-diabetes evoluem para diabetes em 5 anos, caso não seja iniciado orientações e se necessário, tratamento medicamentoso.

O exame de glicemia em jejum é o mais usado para detectar o pré-diabetes. Através dele, é possível medir o nível de glicose sanguínea após um jejum de pelo menos 8 horas.

Outro sinal do pré-diabetes é o aumento da hemoglobina glicada (HbA1c). A hemoglobina é uma proteína que está presente nos glóbulos vermelhos do sangue, também conhecidos como hemácias ou eritrócitos.

A hemoglobina glicada é o resultado da reação entre a glicose do sangue e a hemoglobina. Assim, se a glicemia estiver alta, a hemoglobina glicada também estará. O pré-diabetes é diagnosticado se a HbA1c estiver entre 5,7 e 6,4 %.

Se o diabetes já estiver instalado, outros sinais e sintomas podem surgir, como aumento da frequência urinária, sede e fome constantes e visão borrada.

O pré-diabetes é uma condição que indica uma propensão para se desenvolver diabetes tipo 2. Porém, nem todas as pessoas com essa tendência terão diabetes, podendo permanecer com pré-diabetes durante toda a vida sem nunca desenvolver a doença.

O diagnóstico e o controle do pré-diabetes são da responsabilidade do médico endocrinologista.

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Quais os Sintomas para Suspeitar de Diabetes?

Pré-diabetes sempre evolui para diabetes? Em quanto tempo isso pode acontecer?

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