A tireoide alterada (hipotireoidismo ou hipertireoidismo) pode ter diversas causas e acometer mulheres, homens, adultos e crianças, embora seja mais comum em mulheres.
O hipotireoidismo (queda na produção dos hormônios T3 e T4) é causado principalmente por uma inflamação denominada Tireoidite de Hashimoto, uma disfunção autoimune que leva o organismo a produzir anticorpos que danificam a tireoide, reduzindo assim a sua capacidade de produzir os hormônios.
Já o hipertireoidismo (produção excessiva dos hormônios T3 e T4) pode ser causado por:
- Doença de Graves: doença autoimune que provoca aumento do volume da tireoide (bócio). É a causa mais comum de hipertireoidismo;
- Nódulo tóxico: presença de um único nódulo na tireoide que produz muito hormônio tireoidiano (veja também: Quais os sintomas de um nódulo na tireoide?);
- Bócio multinodular tóxico: vários nódulos na tireoide que produzem excesso de hormônio tireoidiano além de causar aumento do volume da glândula;
- Tireoidite subaguda: inflamação da tireoide que provoca um aumento doloroso da glândula;
- Tireoidite pós-parto: pode ocorrer vários meses após o parto, os sintomas do hipertireoidismo podem durar meses, sendo frequentemente seguido por diversos meses de sintomas de hipotireoidismo (fadiga, cãibras, inchaço e ganho de peso);
- Tireoidite silenciosa: assemelha-se à tireoidite pós-parto, mas não está relacionada com a gravidez e não é acompanhada por dor na tireoide;
- Ingestão excessiva de iodo: substâncias com altas concentrações de iodo, como comprimidos, certos expectorantes e amiodarona (medicamento usado para tratar arritmias cardíacas);
- Superdosagem de hormônio tireoidiano: pessoas que tomaram altas doses de hormônio tireoidiano para tratar hipotireoidismo.
O diagnóstico e o tratamento da tireoide alterada devem ser realizados pelo clínico geral ou endocrinologista.
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Para reduzir o nível de açúcar no sangue é preciso ter uma dieta adequada, praticar atividade física e tomar medicamentos específicos ou insulina, sempre que necessário.
Algumas recomendações para ajudar a reduzir o nível de açúcar no sangue:
- Praticar exercícios físicos: A atividade física faz o corpo queimar calorias e favorece a entrada de açúcar nos músculos, baixando os seus níveis no sangue;
- Comer frequentemente: Recomenda-se comer a cada duas horas para evitar os picos de açúcar no sangue que ocorrem depois de jejuns prolongados;
- Diminuir a dose das refeições: Comer menos quantidade também ajuda a prevenir aumento súbito de açúcar no sangue;
- Evitar açúcar, doces, bolachas, bolos, refrigerantes, arroz e pão brancos, massa comum: Esses alimentos são ricos em açúcar e possuem alto índice glicêmico, portanto aumentam rapidamente as taxas de glicose no sangue;
- Aumentar a ingesta de alimentos integrais, cereais, aveia, lentilhas, ervilhas, feijão e grão de bico: Esses alimentos são digeridos de forma mais lenta pelo organismo (baixo índice glicêmico), fornecendo açúcar gradualmente ao corpo e evitando assim os picos de glicemia. Além disso, são ricos em fibras, que ajudam a reduzir a absorção de açúcar pelo corpo.
Se o nível de açúcar no sangue estiver alto devido ao Diabetes tipo II, o tratamento deverá ser baseado na dieta e exercícios físicos, o que na maioria das vezes é suficiente para alcançar os níveis de glicemia desejados. Embora precise manter acompanhamento médico rigoroso e em alguns casos pode ser indicado medicamentos em conjunto.
Com o passar do tempo, o uso de insulina pode ser necessário principalmente se o paciente não aderir adequadamente às orientações médicas.
Esse tipo de diabetes geralmente atinge pessoas com mais de 40 anos, obesas, sedentárias e com histórico da doença na família.
Já os indivíduos portadores de Diabetes tipo I, apresentam uma deficiência quase total de produção da insulina e só conseguem baixar o açúcar no sangue através da aplicação de insulina sintética.
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e que tem a função de transportar o açúcar para dentro das células para ser transformado em energia.
O nível de glicose (açúcar) no sangue deve estar abaixo de 100 mg/dl para ser considerado "normal". Entretanto, existem controversas, especialmente em casos como idosos, crianças e gestantes.
Se as taxas de glicose permanecerem altas ao longo dos anos, o excesso de açúcar é depositado nos vasos sanguíneos e nervos, podendo causar lesões irreversíveis, como: cegueira, problemas neurológicos, doenças renais e cardiovasculares.
O tratamento para reduzir o nível de açúcar no sangue é da responsabilidade do/a médico/a endocrinologista. O plano alimentar deve ser feito por um nutricionista.
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A maioria das DST têm cura, com exceção da AIDS e do herpes genital. O tratamento das DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis) varia conforme a doença e pode incluir medicamentos antibióticos, antifúngicos, pomadas e até cirurgias.
As DST que não possuem cura também precisam de tratamento para amenizar os sintomas e manter a doença sob controle.
Dentre as DST mais comuns estão a candidíase, o herpes genital, o HPV, a sífilis, a tricomoníase, as uretrites, a hepatite B e a AIDS. Todas essas doenças podem ser transmitidas através de relações sexuais desprotegidas, ou seja, sem uso de camisinha.
Se não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente, as DST podem causar complicações graves que podem inclusive levar à morte. Algumas complicações incluem:
- Esterilidade (tanto no homem como na mulher);
- Inflamação nos órgãos genitais masculinos que pode causar impotência;
- Inflamação no útero, nas trompas e nos ovários, que pode evoluir para infecção generalizada (sepse) e levar à morte;
- Maior risco de câncer no colo do útero e no pênis;
Em mulheres grávidas, algumas DST podem causar abortamento, nascimento antes do tempo, malformações fetais, morte do bebê ainda na barriga da mãe ou após o nascimento.
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Além das complicações, as DST facilitam a transmissão sexual do vírus HIV. A única forma de se prevenir contra as DST é usar camisinha em todas as relações sexuais.
É importante lembrar que os sintomas das DST podem demorar semanas ou até anos para se manifestarem. Em caso de exposição de risco, como relação sexual sem preservativo, deve-se procurar um serviço de saúde para fazer exames e receber o tratamento adequado.
Saiba mais em:
Sim, quem tem adenomiose pode engravidar, embora possa ser um pouco mais difícil. A adenomiose pode impedir a gravidez devido às alterações funcionais e estruturais do útero, levando à infertilidade.
Sabe-se que até 14% das mulheres inférteis são portadoras de adenomiose e a doença pode prejudicar até mesmo os tratamentos de reprodução assistida.
A adenomiose pode causar infertilidade pelas seguintes razões:
- A perda da estrutura normal da musculatura uterina pode alterar o transporte dos espermatozoides através do útero;
- Alterações na vascularização da parte mais interna do útero (endométrio) podem impedir a implantação do embrião no útero;
- Interfere no transporte do óvulo pelas tubas até ao útero;
Apesar das dificuldades que a adenomiose pode trazer para mulheres que pretendem engravidar, ela tem tratamento e a gravidez é possível.
O tratamento inicial indicado é clínico, feito com medicamentos hormonais. Se não houver sucesso no tratamento adotado, passa-se então para os tratamentos cirúrgicos.
Saiba mais sobre o tratamento da adenomiose em: Adenomiose tem cura? Qual o tratamento?
Quais os riscos de adenomiose na gravidez?Parece haver uma relação entre a adenomiose e um maior risco de aborto no 1º trimestre de gravidez e de parto prematuro, no final da gestação, contudo as pesquisas ainda não são totalmente conclusivas sobre esse assunto, inclusive muitas mulheres que tem adenomiose podem não sofrer nenhum problema durante a gestação e parto.
A secreção de substâncias chamadas prostaglandinas,que induzem o trabalho de parto, parece ser a causa das complicações na gravidez.
O médico ginecologista deverá orientar o tratamento mais indicado para a adenomiose.
Leia também: Qual a diferença entre adenomiose e endometriose?; O que é adenomiose e quais os sintomas?
A cirurgia de fimose pode causar uma alteração na sensibilidade da glande com o passar do tempo, mas isso não atrapalha as relações sexuais nem diminui o prazer durante o ato.
Logo após a cirurgia, é comum os homens referirem um aumento da sensibilidade da glande. Essa alteração acontece porque, antes da operação, a glande ficava coberta pelo prepúcio (pele que recobre a glande), que oferecia uma proteção lisa, úmida e quente.
Porém, com o passar do tempo e a exposição constante da glande, ela fica em contato permanente com a roupa interior e esse atrito provoca uma ligeira alteração na sua textura, que pode ficar um pouco mais áspera e espessa, alterando a sensibilidade.
Para alguns homens, principalmente os que apresentam problemas com ejaculação precoce, isso pode ser algo positivo, uma vez que podem demorar mais tempo para ejacular.
Para maiores esclarecimentos, consulte o/a médico/a urologista, clínico/a geral ou médico/a de família.
A pessoa com ansiedade apresenta sintomas psicológicos como medo, preocupação excessiva na maior parte do tempo, angústia e sintomas físicos como palpitação, tremores e suor frio.
É uma doença que dura em média 6 meses, ou mais, e está associada ao aumento da tensão.
A ansiedade não deve ser desvalorizada e o paciente precisa ser acompanhado por um psicólogo e/ou psiquiatra para um tratamento adequado.
Sintomas de ansiedadeDe forma geral, a ansiedade se manifesta como uma combinação de sintomas mentais e físicos, podendo ainda provocar pensamentos catastróficos e alterações de comportamento.
Sintomas mentais1. Medo e preocupação excessiva
A dificuldade de parar de se preocupar mesmo em situações nas quais não há motivos para isso, é um dos sintomas chave do Transtorno de Ansiedade Generalizada. Neste caso, acontece a formação de pensamentos involuntários, antecipando acontecimentos ou preocupações futuras que podem nem acontecer.
2. Irritabilidade
É comum que pessoas com transtornos ansiosos se sintam mais irritadas, o que costumam referir como “nervos à flor da pele”. Qualquer pequena frustração ou desapontamento é sentido de forma intensa e pode desencadear reações explosivas.
3. Formigamento
A dormência ou formigamento no rosto, lábios ou nos braços pode ocorrer devido à liberação de neurotransmissores. O sintoma traz mais angústia, pois pode ser confundido com o início de um infarto ou derrame, levando grande parte desses pacientes a uma emergência.
4. Desânimo, desinteresse
A falta de ânimo e de interesse por coisas antes prazerosas é um sintoma bastante comum na ansiedade.
5. Alterações no sono
A insônia é outro sintoma chave, pois a ansiedade e tensão, não permitem que ao deitar-se para dormir, a pessoa consiga se desligar, mesmo que momentaneamente. É comum, nesse momento, os episódios de pensamentos ruins, sentimento de angústia e preocupações em relação ao futuro. Pode até acontecer da pessoa adormecer devido ao cansaço extremo, porém o sono é fragmentado, acaba por acordar no meio da noite pensando em “coisas que tenho que fazer ou resolver”.
Sintomas físicosAlém dos sintomas mentais, pessoas com ansiedade podem apresentar os seguintes sintomas físicos:
6. Palpitação;
7. Tremores;
8. Suor frio;
9. Tensão muscular;
10. Sensação de pressão ou aperto no peito;
11. Falta de ar, respiração ofegante e
12. Dificuldade de engolir ("bolo na garganta"), por espasmo do esofagiano.
O que é ansiedade?A ansiedade pode representar uma reação emocional natural a diversas situações da vida, boas e ruins, e representa ainda um sinal de alarme ao organismo.
Esse sentimento passa a ser considerado um transtorno mental, quando o mecanismo de proteção se encontra desregulado e provoca respostas exageradas e prolongadas, a determinadas emoções.
O transtorno de ansiedade generalizado se caracteriza pelo medo excessivo, associado a tensão e com uma duração de pelo menos seis meses consecutivos, ou até mais.
Além disso, o transtorno causa um desconforto importante, prejuízo no desempenho social, profissional e/ou desenvolvimento das atividades da nossa vida diária.
Tratamentos para o transtorno de ansiedadeO tratamento depende das condições de saúde do paciente, do tipo de ansiedade e intensidade dos sintomas. No entanto é fundamental ser feito em conjunto, combinando as seguintes terapias:
PsicoterapiaA terapia cognitivo-comportamental é um tipo específico de terapia que trabalha cada um dos componentes da ansiedade - sintomas físicos, pensamentos e comportamentos – para que a pessoa possa viver no presente, no aqui e agora antecipando com menos frequência os seus pensamentos sobre o futuro.
Terapia medicamentosaQuadros mais graves de transtorno de ansiedade são tratados com medicamentos. Podem ser utilizados medicamentos que tem como função aliviar os sintomas de ansiedade rapidamente como os benzodiazepínicos, bastante úteis no início do tratamento.
Medicamentos de longo prazo que atuam regulando os níveis de serotonina, dopamina e noradrenalina, neurotransmissores vinculados às respostas exageradas de ansiedade também podem ser usados. São exemplos desses medicamentos, os antidepressivos e antipsicóticos, com excelente resposta no tratamento desses transtornos.
Atividade físicaA prática de atividade física, especialmente os exercícios aeróbicos, ajudam a reduzir a ansiedade pela produção de endorfina e outros hormônios responsáveis pela sensação de bem-estar.
Estilo de vida saudávelAdotar uma alimentação saudável e uso de probióticos, já demonstraram auxiliar no tratamento da ansiedade. A nossa flora intestinal está bastante associada a produção de serotonina.
Evitar o consumo exagerado de bebidas alcoólicas e drogas ilícitas, reduz a dependência e depressão do sistema nervoso, contribuindo para uma melhora dos sintomas de ansiedade.
O cigarro também parece contribuir para os sintomas de palpitação e dor no peito, sendo recomendado que procure ajuda para abandoná-lo.
Terapia alternativasA meditação, yoga e outras terapias alternativas comprovadamente auxiliam na manutenção da atenção e do foco, além de trabalhar os pensamentos por meio da prática de exercícios respiratórios.
Portanto, hoje é considerada um dos componentes de tratamento para as crises de ansiedade e transtorno de ansiedade generalizado.
Ansiedade tem cura?Sim, embora seja um tratamento difícil e por vezes demorado, a ansiedade pode alcançar a cura. Lembrando que o tratamento para ser eficaz, deve ser um tratamento conjunto.
Não existe um medicamento que assegure a cura de maneira isolada. Para chegar ao objetivo é preciso um comprometimento rigoroso do paciente com os seus terapeutas.
O tratamento mais adequado é a associação das medicações, com a terapia e atividades físicas regulares, além de adotar hábitos de vida saudáveis.
Para uma avaliação, diagnóstico e indicação de tratamento adequado procure um psiquiatra. Não utilize ansiolítico e antidepressivos sem orientação.
Entenda melhor sobre esse transtorno no artigo: Crise de ansiedade: o que é, como identificar os sintomas e o que fazer
Referências:
- Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM–5). American Psychiatric Association (APA).
- Alexander Bystritsky et al.; Complementary and alternative treatments for anxiety symptoms and disorders: Physical, cognitive, and spiritual interventions. UpToDate. Jun 05, 2019.
- Alexander Bystritsky,, et al.; Pharmacotherapy for generalized anxiety disorder in adults. UpToDate. Sep 17, 2019.
Na tentativa de emagrecer rápido, é comum as pessoas cometerem erros que não só atrapalham o emagrecimento como também podem prejudicar a saúde. Confira 7 erros que você não pode cometer se pretende perder peso de forma saudável.
1. Pular refeiçõesPular uma refeição principal, como café da manhã, almoço ou jantar, pensando que assim vai comer menos e emagrecer é um erro muito comum, mas o efeito é exatamente o oposto. Ficar muitas horas sem comer deixa o corpo com falta de energia e sem nutrientes essenciais para o seu bom funcionamento.
Como consequência, o organismo usa as proteínas dos músculos para obter energia e ao invés de você perder gordura, perde massa muscular.
Além disso, da próxima vez que você comer, o seu corpo vai tentar armazenar o máximo de energia e nutrientes possível, acumulando gordura.
Para não cometer esse erro, faça 6 refeições por dia (café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia) e não fique mais de 3 ou 4 horas sem comer.
2. Fazer dietas muito restritivasDietas com pouquíssimas calorias ou que retiram algum tipo de alimento importante da alimentação, mais cedo ou mais tarde serão prejudiciais para a saúde e não contribuem para um emagrecimento saudável.
Para funcionar adequadamente e até para emagrecer o corpo precisa de todos os nutrientes. Por isso, dietas que cortam um alimento por completo ou dietas específicas como a da proteína, sopa, suco, entre tantas outras, devem ser evitadas ou rigorosamente acompanhadas por um profissional da saúde.
Além de privar o corpo de nutrientes essenciais e prejudicar a saúde, esse tipo de regime alimentar é difícil de ser mantido, portanto não funciona a longo prazo.
As dietas para perder peso devem ser balanceadas, completas e ter como objetivo um emagrecimento gradual, através de uma reeducação alimentar para evitar o efeito "sanfona", de emagrecer e engordar constantemente.
3. Cortar totalmente os carboidratosOs carboidratos (pães, massa, arroz, batata, mandioca) devem estar presentes em pelo menos duas das três principais refeições do dia, são eles que fornecem a única fonte de energia usada pelo cérebro e pelos músculos, que é a glicose (açúcar), por isso são essenciais na alimentação.
É verdade que o seu consumo em excesso engorda, mas nem por isso ele deixa de ser essencial para o funcionamento do corpo quando consumido em quantidade adequadas. Por isso, o segredo está em comer menos carboidratos, diminuindo as doses em cada refeição.
4. Dormir com fomeMesmo que você já tenha jantado, faça uma ceia leve antes de dormir. Dormir com fome pode prejudicar o seu sono e fazer você acordar com muita fome, o que aumenta as chances de exagerar no café da manhã ou outras refeições.
Além disso, não se esqueça que você irá ficar cerca de 6 a 8 horas em jejum enquanto dorme e, mesmo dormindo, o seu corpo ainda necessita de energia para funcionar adequadamente.
5. Exagerar nos fins-de-semanaSe você quer mesmo emagrecer, é importante cuidar da alimentação até mesmo nos fins de semana. Deixe para comer doces e comidas mais calóricas em dias específicos em que tenha uma festa ou um jantar com amigos, por exemplo. Caso você tenha cometido algum excesso, compense no dia seguinte com uma alimentação balanceada e mais leve, mas não faça disso uma rotina.
6. Não fazer exercícios físicosA atividade física é muito importante para quem quer emagrecer, pois a combinação entre dieta e atividade física são fundamentais para um bom resultado. Além de auxiliar na perda de peso, a atividade física é uma fonte de motivação e autoestima para dar continuidade à reeducação alimentar iniciada.
Além das calorias gastas durante o exercício, dependendo do tipo de treino, o metabolismo continua acelerado mesmo depois da atividade, aumentando o gasto energético do corpo.
7. Não consultar um profissionalSe você quer emagrecer, mas não procura ajuda de um profissional, corre o risco de fazer dietas que não funcionam ou prejudicam a sua saúde e de sofrer lesões causadas pela prática inadequada de atividade física.
Como emagrecer rápido e com saúde? Consumir 2 peças de fruta por diaAs frutas são fontes de vitaminas, minerais, energia e fibras. As vitaminas e os minerais são nutrientes essenciais para a saúde. As fibras prolongam a sensação de saciedade, ajudando a controlar a fome, além de regular o funcionamento do intestino.
Aumentar a ingesta de águaA ingesta de água promove um bom funcionamento renal, estimulando a produção de urina, o que impede a retenção de líquido, tão comum sobretudo nas mulheres. A quantidade de água recomendada por dia para uma boa hidratação corporal, são de no mínimo 1litro e meio a 2 litros de água nas 24h.
Aumentar o consumo vegetaisFontes naturais de vitaminas, minerais e fibras, os legumes e as verduras devem fazer parte de toda dieta para quem quer emagrecer de forma saudável, pois saciam, não engordam e trazem benefícios para a saúde. A dose recomendada em cada refeição deve equivaler a 2/3 do prato.
Aumentar o consumo de proteínasPara emagrecer de forma saudável, é fundamental manter ou aumentar a massa muscular. Uma vez que os músculos são formados por proteínas, é muito importante ter uma alimentação com a dose certa de proteínas. A falta desse nutriente provoca degradação dos músculos e perda de massa magra.
Além disso, uma dieta rica em proteínas favorece o aumento de massa muscular, principalmente se a pessoa praticar atividade física. Quanto mais músculos, mais calorias o corpo irá queimar, potencializando o emagrecimento.
Incluir carboidratos nos lanches e nas refeiçõesOs carboidratos são açúcares, encontrados em pães, massas, arroz, batata, entre outras fontes. O consumo de carboidratos em excesso engorda, mas o nutriente deve ser mantido nas dietas para emagrecer, já que os carboidratos são fonte de energia, nas doses certas.
Retirar completamente os carboidratos da alimentação pode causar efeitos colaterais, como dor de cabeça, tonturas, cansaço, dificuldade de concentração e perda de massa muscular.
Evitar frituras, gordura animal e alimentos industrializadosAs gorduras de origem animal, presentes nas carnes gordas, carne vermelha, queijos e embutidos, os alimentos industrializados e as frituras são altamente calóricos e, quando consumidos em excesso, aumentam os riscos de doenças cardiovasculares.
Fazer uma refeição a cada 3 horasPara emagrecer é importante manter o metabolismo alto, por isso é importante comer várias vezes ao dia, de preferência a cada 3 horas, com um lanche entre cada refeição principal. Alimentar-se dessa forma mantém o apetite controlado, o que ajuda a diminuir as doses nas refeições e previne a fraqueza.
Praticar atividade físicaA prática regular de exercícios físicos, 3 a 5 vezes por semana, durante pelo menos 40 minutos, ajuda a emagrecer mais rápido, não só pelas calorias queimadas durante o exercício, mas também porque depois do exercício o corpo continua com o metabolismo elevado, o que potencializa a perda de peso.
Dormir bemDormir apenas 5 horas por noite ou menos deixa o metabolismo mais lento. Como resultado, o corpo queima menos calorias e armazena mais gordura corporal.
Os profissionais indicados para orientar as pessoas quanto às dietas e exercícios físicos são os nutrólogos, endocrinologistas, nutricionistas e educadores físicos.
Leia também: Usar cinta, body ou modelador emagrece?
O principal sinal de câncer de tireoide é a presença de um nódulo ou inchaço no pescoço, que pode ser detectado através do autoexame. Outros sintomas incluem dificuldade para engolir, tosse persistente, rouquidão ou alteração na voz que não passa. Porém, a maioria das pessoas com câncer na tireoide não apresenta sintomas.
O câncer de tireoide afeta principalmente mulheres com mais de 35 anos. Apesar de atingir também os homens, o tumor é cerca de 4 vezes mais frequente nas mulheres.
Os principais fatores de risco para desenvolver a doença são o histórico familiar de câncer de tireoide e a exposição à radiação, principalmente durante a infância ou adolescência.
Muitas vezes os sintomas do câncer na tireoide passam despercebidos ou são confundidos com outras doenças. Por isso, mais da metade dos casos de tumores malignos na tireoide é detectada em estágio avançado.
Se for diagnosticado no início, o câncer de tireoide tem grandes chances de cura. O diagnóstico é feito através da introdução de uma agulha fina no nódulo para retirar material que é analisado ao microscópio.
O tratamento do câncer de tireoide pode incluir cirurgia, terapia com iodo radioativo, radiação externa e quimioterapia. As opções de tratamento dependem do tipo de tumor e da ocorrência de metástase (disseminação do câncer para outras partes do corpo).
Na cirurgia, normalmente é removida toda a glândula tireoide, além dos gânglios linfáticos alterados e que estão próximos ao local. Após a retirada da tireoide, a pessoa deverá tomar hormônio tireoidiano (comprimidos) continuamente para sempre.
Saiba mais em: Tireoidectomia: quais os riscos e as consequência da cirurgia da tireoide?
Na terapia com iodo radioativo, é aplicada uma pequena dose de iodo radioativo para destruir o tecido que não foi removido na operação. Esse tratamento também serve para combater o câncer que se disseminou para outras partes do corpo.
A radiação externa serve para destruir as células doentes e diminuir o tumor. Esse tratamento é especialmente indicado para casos de câncer de tireoide avançado em que não é possível realizar a cirurgia.
Já a quimioterapia consiste no uso de medicamentos específicos para eliminar as células tumorais.
O diagnóstico e tratamento do câncer de tireoide é da responsabilidade do/a médico/a endocrinologista e/ou cirurgiã/o especialista em cabeça e pescoço.
Saiba mais em: