Sim, impotência sexual tem cura. O tratamento pode incluir terapia sexual, medicamentos administrados por via oral ou por injeção no local, ou ainda cirurgia, com implante de prótese peniana. A escolha do tratamento irá depender da causa da impotência.
Os remédios mais utilizados para tratar a impotência sexual são aqueles que contém sildenafila, o nome comercial mais comum é Viagra, com uma taxa de sucesso que ronda os 70%. Tais medicamentos favorecem o fluxo sanguíneo necessário para que ocorra ereção.
Contudo, essas medicações são mais eficazes quando a disfunção erétil tem causas psicológicas. A eficácia não é a mesma se a impotência tiver origem em problemas vasculares ou neurológicos.
A injeção aplicada diretamente no pênis é indicada principalmente para diabéticos. O tratamento consiste na aplicação de um medicamento que dilata os vasos sanguíneos, favorecendo o fluxo de sangue e a ereção.
O tratamento cirúrgico para a impotência sexual consiste sobretudo no implante de uma prótese peniana. Essas próteses normalmente são feitas de silicone e servem para dar rigidez ao pênis e permitir a penetração. A ejaculação, o desejo e o prazer não sofrem qualquer alteração. Outra opção de tratamento cirúrgico é a cirurgia arterial, indicada apenas na minoria dos casos.
O médico urologista é o especialista responsável por diagnosticar a causa da disfunção erétil e indicar o tratamento mais adequado.
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O mioma é o nome de um tipo de tumor benigno no útero que não ocorre nos ovários, no entanto, outros tipos de tumores podem ocorrer nos ovários. A realização de tratamento é necessário tanto para os tumores no útero como nos ovários.
Os tumores no útero e nos ovários podem ser benignos ou malignos. Quando são sintomáticos, dependendo do seu tamanho ou localização, podem provocar alterações na menstruação como sangramento menstrual abundante e irregularidades, dificuldades para engravidar e aumento do volume abdominal ou dor. Porém, muitas vezes não apresentam sintomas, levando a uma demora para o seu diagnóstico.
O médico clínico geral ou o ginecologista são os profissionais que devem ser consultados para a realização do diagnóstico e conduta adequadas. Alguns exames utilizados para o diagnóstico são: ultrasson pélvico, tomografia computadorizada e laparoscopia.
Os espermatozoides, encontrados no esperma, podem sobreviver por 3 a 5 dias, se estiverem em local protegido, como dentro do útero da mulher. Portanto, existe a possibilidade de fecundar um óvulo e gerar uma gravidez, até 5 dias depois da relação sexual.
Contudo, para que isso aconteça, se faz necessário um ambiente favorável e a combinação de fatores ideais a uma fecundação, como por exemplo:
- Vitalidade adequada dos espermatozoides;
- Quantidade e qualidade satisfatórias dos espermatozoides;
- Saúde ginecológica da mulher, por exemplo, casos de infecção podem danificar os espermatozoides durante sua passagem;
- Uma cicatriz nas trompas, comum entrem mulheres que apresentaram doença inflamatória pélvica durante a vida, podem impedir a passagem dos espermatozoides e encontro com o óvulo;
- Ciclos menstruais irregulares, entre outras tantas situações.
Sendo assim, para maior chance de ocorrer uma fecundação, além da vitalidade do espermatozoide e durabilidade no corpo da mulher, é importante conhecer o dia esperado da ovulação, possibilitando esse encontro e viabilidade para a gestação.
Para isso deve fazer o cálculo do seu dia ou período fértil, o período com maior probabilidade de ovulação.
Saiba mais sobre esse assunto no link: Como calcular o Período Fértil?
Para mais informações sobre a vitalidade do espermatozoide e chances de fecundação, procure um médico urologista (para os homens) e ginecologista (para as mulheres).
A febre, diarreia e fraqueza são sintomas de muitas patologias, fisiológicas ou psicológicas, mas podemos citar como a causa mais comum a infecção intestinal. Outras situações que causam esses sintomas são:
- Dengue,
- Zika,
- Chikungunya,
- Resfriados em geral,
- Certos medicamentos (principalmente em doses elevadas ),
- Crise de ansiedade e ou estresse importante.
As infecções intestinais ou gastroenterites, podem ser causadas por vírus ou bactérias. As virais têm maior prevalência especialmente no verão. Os sintomas são de dor abdominal, febre, náuseas, vômitos, diarreia e fraqueza.
Na gastroenterite de origem bacteriana, as principais causas são a ingesta de alimentos ou água contaminados por bactérias. Os sintomas são mais exuberantes, com fortes dores abdominais, febre alta e prostração.
A duração varia de 3 a 7 dias. E o tratamento deve ser com repouso, hidratação intensificada, medicamentos para aliviar os sintomas, alimentação leve e balanceada, ainda, o afastamento de suas atividades laborativas ou escolares, se for considerada hipótese de origem viral, por ser altamente contagiosa.
De acordo com a história clínica e exame físico, o médico é capaz de orientar quanto a provável origem.
VirosesNos quadros de gastroenterite por viroses como a dengue, chikungunya, entre outras, é comum além dos sintomas citados, a associação com dores nas juntas, dor atrás dos olhos e machas na pele (casos mais graves).
A duração varia também entre 3 a 5 dias, e o tratamento é o mesmo. Repouso, hidratação, alimentação balanceada, medicamentos apenas para melhora dos sintomas e o afastamento de suas atividades pelo alto risco de contaminação.
O médico deverá avaliar os dias necessários de repouso domiciliar.
MedicamentosAlguns medicamentos podem causar esses sintomas, como antibióticos, antidepressivos e analgésicos potentes. Se os sintomas apareceram após o início de algum medicamento, você deve procurar o médico que prescreveu para uma reavaliação.
Pode ser preciso trocar o medicamento ou ajustar a dose.
AnsiedadeAs crises de ansiedade ou medo, situações de exposição a público, entre outras, pode gerar uma liberação exagerada de neurotransmissores, que resultem em quadro de dores abdominais, "bolo na garganta", náuseas, diarreia e fraqueza, entretanto, dificilmente duram três dias ou causam outros sintomas como a febre.
Quando deve procurar um atendimento médico?Seja qual for a causa, é importante entender quais são os sinais que indicam a necessidade de procurar atendimento médico. Os chamados sinais de gravidade ou sinais de alerta, que são:
- Sintomas de desidratação (boca seca, muita sede, pouca urina, urina escura),
- Mais de 5 evacuações por dia,
- Diarreia com presença de sangue ou muco,
- Febre alta persistente (acima de 39º),
- Taquicardia (coração acelerado, acima de 100 bpm),
- Piora do quadro após dois dias,
- Incapacidade de se alimentar ou ingerir água.
Na presença de um sinal de alerta, deve procurar imediatamente um pronto socorro para avaliação médica e provavelmente tratamento mais específico. Nos casos mais graves está indicado iniciar antibioticoterapia e hidratação venosa.
A gastroenterite, principalmente em crianças, ainda é uma causa de morte comum na nossa população, devido a desidratação rápida e severa que pode proporcionar. Por isso, no caso de sinais de alarme, não perca tempo e procure um atendimento médico de urgência.
Leia também: Quais os sintomas da gastroenterite viral? Como é o tratamento?
Não, remédios à base de cafeína e Cataflam não cessam a menstruação e não interferem nos ciclos menstruais, não há relatos de que essa composição interfira no período menstrual.
Os medicamentos que podem eventualmente provocar atrasos na menstruação geralmente interferem na composição hormonal do organismo, por exemplo medicamentos anticonvulsivantes e antipsicóticos que podem aumentar a quantidade de prolactina, hormônio que quando em altos níveis bloqueia o ciclo menstrual.
Além desses, os medicamentos hormonais como as pílulas e injetáveis contraceptivos, ou mesmo a pílula do dia seguinte, também podem interferir na menstruação, podendo inibi-la ou diminuir o fluxo menstrual e os dias de menstruação.
Alguns dos medicamentos que podem cortar ou atrasar a menstruação:
- Neurolépticos, como a Risperidona ou o Haloperidol;
- Tranquilizantes benzodiazepínicos;
- Antidepressivos;
- Antipsicóticos;
- Anticoncepcionais hormonais;
- Contracepção de emergência;
- Corticoides;
- Quimioterapia;
- Imunossupressores;
- Anti-hipertensivos.
Leia mais em: Existem medicamentos que atrasam a menstruação?
Em caso de atraso na menstruação, fale com o médico ginecologista ou médico de família para que a origem do atraso seja devidamente identificada.
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Escoliose tem cura e o seu tratamento depende de diversos fatores, podendo ser optado por um tratamento conservador, com fisioterapia, uso de órteses (coletes) e fortalecimento muscular; ou tratamento cirúrgico.
O tratamento conservador, com fisioterapia deve ser iniciado tão logo seja feito o diagnóstico.
O uso de coletes, está indicado quando a escoliose progride, e deve ser utilizado durante 20h/dia e mais 4h dedicadas à prática esportiva, para fortalecimento muscular e correção postural. O objetivo desse tratamento é de impedir a progressão da escoliose, pelas forças externas exercidas, apesar de não corrigir a deformidade. Sua eficácia gira em torno de 50 a 60% pelos últimos estudos apresentados.
A cirurgia está indicada nos casos de:
- Curvas graves (>40-50 graus dependendo da maturidade esquelética);
- Deformidade clínica;
- Risco de progressão;
- Escoliose congênita progressiva;
- Curvas progressivas em jovens, apesar de tratamento conservador;
- Comprometimento neurológico;
- Escoliose dolorosa com espondilolistese (desalinhamento da coluna);
- Deformidades neuromusculares.
- Dor intratável, ou desequilíbrio de tronco;
O acompanhamento clínico deve ser constante para que seja observada a evolução da escoliose. Em curvas de até 20 graus, a evolução da deformidade é verificada através de radiografias a cada 3 meses. Curvas mais graves podem ser solicitados exames mensais.
Portanto, o tratamento da escoliose se baseia no diagnóstico precoce e devido acompanhamento médico. Baseado nos resultados dos exames seriados e resposta ao tratamento conservador, serão indicados órteses (coletes), ou mesmo opções cirúrgicas, de acordo com cada caso.
O tratamento da escoliose é da responsabilidade do/a médico/a ortopedista ou neurocirurgião/ã.
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Quem teve toxoplasmose pode doar sangue 1 ano após a cura.
A portaria nº 1.353 de 2011 do Ministério da Saúde indica as principais causas de inaptidão definitiva e temporária para a doação de sangue. A toxoplasmose está na lista de causas temporárias de inaptidão.
A pessoa que teve toxoplasmose e já se curou poderá doar sangue após 1 ano da cura.
A doação de sangue é uma prática muito importante que pode salvar vidas. Se você tem entre 16 e 69 anos de idade, acima de 50 Kg, procure um Centro de Doação (Hemocentro) mais próximo para maiores informações.
Sim, laringite tem cura e o tratamento depende da causa e extensão da inflamação da laringe.
Podendo se limitar a orientações de repouso, umidificação da garganta e hidratação, até medicamentos como corticoides e adrenalina, para casos mais prolongados ou graves.
Portanto o tratamento pode variar entre:
- Repouso,
- Hidratação;
- Diminuir o uso da voz;
- Anti-inflamatórios;
- Analgésicos;
- Antialérgicos;
- Antibióticos;
- Corticoides e
- Adrenalina.
No caso da laringite viral, a causa mais comum de laringite na nossa população, o melhor tratamento é manter uma boa hidratação, repouso e diminuir o uso da voz. Forçar a voz durante um quadro de laringite aguda pode provocar ferimentos graves nas cordas vocais.
A laringite bacteriana necessita de tratamento com antibióticos orais, além dos cuidados já citados anteriormente. A evolução do quadro com piora, representada pela dificuldade para respirar ou engolir, indica que deve ser levada imediatamente a um serviço de urgência.
Nos casos de laringite por reações alérgicas, causa menos comum, podem ser usados medicamentos antialérgicos, até adrenalina, quando evolui com edema local e mais uma vez, dificuldade de respirar ou engolir. Outra situação de emergência médica.
Já as laringites crônicas, qe podem ser causadas por doenças sistêmicas como o refluxo gastroesofágico, necessitam de tratamento específico e por vezes, pode ser necessário a associação de corticoides orais.
Outros medicamentos que podem ser usados para aliviar os sintomas da laringite, como anti-inflamatórios e analgésicos, serão definidos através da avaliação médica.
Na suspeita da laringite, procure atendimento médico, de preferência com otorrinolaringologista.
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