Triglicerídeos muito baixos, inferiores a 35 ml/dL, pode ser sinal de alterações na tireoide ou distúrbios hormonais. Outras possíveis causas incluem excesso de exercício físico, má alimentação (dieta muito pobre em calorias, desnutrição), absorção inadequada dos nutrientes, entre outras.
Ter os triglicerídeos baixos geralmente é um bom sinal, já que os valores ideais devem estar abaixo de 150 mg/dL. Valores entre 200-499 mg/dL são considerados altos e acima de 500 mg/dL são considerados muito altos. Sabendo que níveis elevados aumentam o risco de doenças cardiovasculares, buscamos manter sempre os níveis de triglicerídeos baixos, porém não tão baixos a ponto de prejudicar suas funções necessárias ao organismo.
Os triglicerídeos são gorduras adquiridas através da alimentação e também produzidas pelo próprio organismo, a maior parte dele pelo fígado, com funções de armazenar energia, sendo utilizados pelo corpo quando necessário; ainda, auxiliam na síntese de hormônios esteroides, na formação da bile e no metabolismo de vitaminas lipossolúveis.
No entanto, quando essa fonte de energia não é usada devido à falta de atividade física, os níveis de triglicerídeos no sangue se elevam e eles começam a se acumular na parede das artérias, formando placas de gordura, o que aumenta os riscos de infarto.
Por isso, o tratamento para baixar os triglicerídeos consiste fundamentalmente em dieta equilibrada e atividade física regular. O objetivo é aumentar o gasto energético do corpo e reduzir a ingestão calórica, levando o organismo a utilizar as reservas de gordura como fonte de energia.
Veja também: O que fazer para baixar os triglicerídeos?
Portanto, níveis muito baixos de triglicerídeos podem ser um sinal de que o organismo não tem recebido a energia necessária para desempenhar adequadamente as suas funções, o que pode colocar a saúde em risco.
Consulte um médico endocrinologista para identificar a causa dos triglicerídeos baixos e receber orientações quanto ao tratamento mais adequado.
Saiba mais em:
Tuberculose ganglionar é um tipo de tuberculose que acomete os gânglios linfáticos, também chamados de linfonodos, que são pequenos órgãos de defesa localizados em várias partes do corpo. A tuberculose ganglionar é a forma mais comum de tuberculose extrapulmonar em pessoas infectados pelo vírus HIV.
A tuberculose ganglionar acomete com mais frequência os gânglios do pescoço, da região da clavícula, do tórax, das axilas e virilha. A doença geralmente é um sinal de imunodeficiência relacionada à AIDS, sendo comum nesses casos o acometimento de várias cadeias ganglionares.
Os sintomas da tuberculose ganglionar caracterizam-se por febre, emagrecimento e aumento progressivo dos gânglios linfáticos.
Normalmente observa-se o aparecimento de um nódulo de crescimento lento e indolor em apenas um lado do pescoço. Porém, pacientes HIV positivos podem apresentar acometimento dos linfonodos em ambos os lados do corpo.
À medida que a doença avança, a pele que recobre o linfonodo pode ficar avermelhada e lustrosa. Também pode ocorrer fistulização do gânglio, com saída de secreção e inflamação da pele adjacente. Pessoas infectadas com o vírus HIV também podem apresentar lesões pulmonares.
O diagnóstico da tuberculose ganglionar é feito através da análise de material ganglionar, coletado por meio de agulha ou biópsia. O tratamento consiste na administração de um conjunto de medicamentos antibióticos tomados por via oral.
Consulte o/a médico/a de família ou clínico/a geral na presença dos sintomas de tuberculose ganglionar.
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Não, tomar duas pílulas de anticoncepcional não faz o mesmo efeito da pílula do dia seguinte e por isso não serve como método anticoncepcional de emergência. A ideia de que duas pílulas anticoncepcionais podem substituir a pílula do dia seguinte está relacionada com o fato de que ambas as pílulas possuem os mesmos hormônios em suas composições, contudo, as doses hormonais em cada uma delas são muito diferentes.
A quantidade de hormônios presente na pílula do dia seguinte é bastante superior àquela encontrada na pílula da cartela. Para se ter uma ideia, uma pílula do dia seguinte corresponde a cerca de metade da cartela do anticoncepcional convencional. São doses muito elevadas de hormônios, que podem inclusive causar diversos efeitos colaterais, como náuseas, vômitos, dor de cabeça e dor nas mamas.
Por isso a pílula do dia seguinte só deve ser usada em situações de emergência e não regularmente. O seu uso frequente pode desequilibrar os níveis hormonais da mulher.
Portanto, se teve relação sexual sem proteção durante o período fértil, se a camisinha estourou ou você se esqueceu de tomar a pílula convencional e pretende evitar uma gravidez, deve tomar a pílula do dia seguinte, que é feita especificamente para essas situações.
O uso de duas pílulas de anticoncepcional não produz de forma alguma o mesmo efeito.
Consulte um médico ginecologista, clínico geral ou médico de família para receber indicações e orientações sobre um método contraceptivo que seja adequado para você.
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Algumas complicações podem ocorrer após a aplicação de uma injeção intramuscular glútea. Elas podem estar associadas a erros ou não. É importante conhecer o que pode dar errado para procurar ajuda rapidamente. Veja abaixo o que pode acontecer e o que fazer nestes casos.
Dor ou perda de movimentos podem indicar lesão do nervo ciáticoQuando o nervo ciático é atingido pela agulha durante a aplicação da injeção, você pode sentir uma pequena dor passageira, dor mais intensa, dormência ou até a perda de movimento da perna. A lesão pode causar paralisia ou dormência permanentes da perna no lado onde a aplicação foi feita.
A lesão do nervo é a complicação mais comum após a injeção intramuscular. O nervo ciático é o nervo mais frequentemente afetado.
O que fazer?É importante procurar um médico para reduzir a gravidade do dano e iniciar o tratamento quanto antes, aumentando as chances de recuperação. O tratamento da lesão inclui o uso de medicamentos para dor, fisioterapia, uso de dispositivos auxiliares e exploração cirúrgica.
Limitação de movimentos pode ser sinal de contratura do músculo glúteoQuando fazemos um esforço com o músculo e sentimos que ele "endurece", ele está contraído. Quando relaxamos, ele deixa de ficar duro. Se você percebe que o músculo está sempre rígido e não relaxa, isso não é normal. Pode ser o caso da contratura do músculo glúteo.
A pessoa com esse problema apresenta uma rigidez no quadril que a impede de trazer ambos os joelhos juntos durante o agachamento.
Muitas causas são atribuídas à contratura do músculo glúteo, sendo que a aplicação repetida de injeção intramuscular glútea no mesmo músculo é a mais comum.
O que fazer?Caso você sinta que o seu músculo está rígido e tem limitação de movimentos após uma ou mais injeções, procure um médico. Exames radiológicos conseguem detectar o problema e descartar outras causas. O tratamento com fisioterapia é indicado, mas pode ser necessário fazer cirurgia para corrigir o problema.
Alteração do efeito esperado para a injeçãoPessoas obesas, com sobrepeso e mulheres têm uma camada mais grossa de gordura na região do glúteo. Nestas pessoas a aplicação pode ser feita acidentalmente na região subcutânea. Isto afeta o efeito do medicamento feito para ser injetado no músculo, além de aumentar o risco de complicações.
Se o medicamento vazou depois da aplicação, o efeito pode ser afetado também. Consulte o médico para saber o que fazer neste caso.
Outras complicações mais rarasNos casos de infecção, você pode observar bolha ou abscesso (pode sair líquido ou não), vermelhidão, inchaço. Pode sentir dor intensa e ter febre nas 24 horas depois da injeção.
Mal-estar e outros sintomas como confusão, pressão baixa, hipotermia ou febre podem estar associados. Pode levar à necrose (morte de tecidos) no local e à infecção generalizada.
Evolui rapidamente e precisa de diagnóstico rápido. Por isso você deve procurar um médico com urgência caso tenha os sintomas descritos.
A fasciíte necrosante é uma complicação, não um erro. Ela é uma infecção rara e grave que pode estar associada à aplicação intramuscular de medicamentos. Infecção (por exemplo, na garganta), o uso de anti-inflamatórios ou de corticoides podem aumentar a chance de fasciíte.
Outras consequências de infecção após a aplicação de injeção são a gangrena gasosa e a formação de abscesso. Elas também são muito raras. A falta de cuidados de higiene na aplicação também pode causar infecções e suas consequências.
Exames de sangue e de imagem são utilizados para diagnóstico e avaliação da gravidade. Requer cirurgia imediata, tratamento de suporte com antibióticos e hemodinâmico.
Mancha roxa que pulsa (psedoaneurisma)Se você sente dor intensa, com inchaço, endurecimento (formação de “caroço”) no local da aplicação da injeção e vê hematoma (mancha roxa) que pulsa (em alguns casos), pode ser um caso de psedoaneurisma.
O caroço que se forma pode comprimir o nervo ciático, causando sintomas como dor, dormência ou perda de movimento na perna do lado correspondente ao local da aplicação. Pode causar anemia e necrose (morte de tecidos).
Você precisa procurar um médico com urgência.
O pseudoaneurisma é uma lesão rara e pode ser causada pela perfuração durante a aplicação da injeção intramuscular glútea. Devido à perfuração, o sangue sai da artéria e causa como uma hemorragia interna.
Exames de imagem, como ultrassom, tomografia ou ressonância magnética conseguem detectar o problema. O tratamento consiste em fazer parar o sangramento e na drenagem do hematoma para diminuir a necrose e aliviar a dor.
Quem está sob maior risco de ser vítima de ocorrência de erros e complicações?Atenção maior durante e após a aplicação intramuscular glútea em:
- Crianças;
- Idosos;
- Pacientes com baixo peso.
Eles têm um risco maior de lesão do nervo ciático devido à aplicação. As crianças e os idosos podem não perceber o problema ou não se queixar.
As pessoas com problemas de imunidade são mais suscetíveis a infecções. Por isso, há maior risco de complicações como a fasciíte necrosante, abscessos e a gangrena gasosa nestes casos, apesar de serem raras.
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Referências
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O tratamento para gordura no fígado é feito por meio de dieta equilibrada, com restrição de gorduras e açúcares, atividade física, perda de peso e interrupção da ingestão de bebidas alcoólicas para tentar reverter o acúmulo de gordura nas células do fígado. Em alguns casos, podem ser necessários medicamentos
O tratamento do fígado gordo, uma condição chamada pelos médicos de esteatose hepática, baseia-se na identificação da sua causa. O objetivo do tratamento é eliminar ou tratar a origem do acúmulo de gordura no fígado.
Nos casos em que é necessário emagrecer, a perda de peso deve ser gradual, através de dieta balanceada e atividade física. Um emagrecimento rápido, com dietas radicais, pode aumentar o acúmulo de gordura no fígado.
Leia também: Qual a dieta indicada para quem tem esteatose hepática?
Além de ajudar a emagrecer, a prática regular de exercícios físicos ajuda a baixar os níveis de colesterol e triglicérides e controlar o diabetes, que são outras medidas importantes no tratamento da esteatose hepática.
A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser interrompida, mesmo que o consumo de álcool não seja frequente.
Sem um tratamento adequado, a esteatose hepática pode piorar e se tornar muito grave, causando inflamação do fígado e evoluindo para hepatite, que pode evoluir para a cirrose e levar a insuficiência hepática.
Qual o médico que cuida do figado?O médico gastroenterologista ou o hepatologista são os especialistas indicados para diagnosticar e tratar os distúrbios no fígado.
Quais são as causas do acúmulo de gordura no fígado?Dentre as possíveis causas para o acúmulo de gordura no fígado estão: consumo regular de bebidas alcoólicas, hepatites virais, diabetes, colesterol e triglicérides altos, sobrepeso ou obesidade, uso crônico de alguns medicamentos como corticoides e ganhos ou perdas repentinas de peso, como após cirurgias para a obesidade ou dietas muito restritivas.
Quais são os sintomas de gordura no fígado?O acúmulo de gordura no fígado não provoca sintomas no início. As manifestações só ocorrem com a evolução da esteatose hepática. Por isso, é importante controlar e evitar os fatores de risco para prevenir que o fígado se torne gordo.
O médico gastroenterologista ou o hepatologista são os especialistas indicados para diagnosticar e tratar os distúrbios no fígado.
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Dor ao urinar não é um sintoma de gravidez. Na mulher, isso pode indicar a presença de cistite (infecção urinária) ou vulvovaginite.
O primeiro sinal da gestação normalmente é o atraso da menstruação. Depois, entre a 5ª e a 6ª semana de gravidez, podem surgir náuseas, vômitos, aumento da sensibilidade nos seios, vontade frequente de urinar e cansaço.
À medida que a gestação avança, a barriga começa a crescer e podem surgir outros sintomas como azia, desconforto na região pélvica, mudanças de humor, falta de ar e tontura.
Contudo, as alterações que ocorrem no corpo e no organismo da mulher durante a gravidez aumentam as chances dela desenvolver cistite, uma inflamação na bexiga causada quase sempre por bactérias que habitam o intestino.
A dor ao urinar nesse caso é decorrente da infecção urinária, que pode ter sido desencadeada pela gravidez. Contudo, não se trata propriamente de um sintoma típico da gestação.
Veja também: Com quantos dias aparecem os primeiros sintomas de gravidez?
Infecção urinária (cistite)A cistite é uma forma de infecção urinária que acomete a bexiga. Quando a infecção ocorre na uretra, é chamada uretrite, enquanto que nos rins ela é denominada pielonefrite.
SintomasAlém de dor ou ardência ao urinar, a cistite pode dificultar a eliminação da urina, aumentar o número de micções e a pessoa pode ter a sensação de bexiga cheia após urinar. Também pode haver vontade urgente de urinar e presença de sangue na urina.
Leia também: O que é cistite e quais os sintomas?
Mulheres x HomensAs infecções urinárias são bem mais comuns nas mulheres do que nos homens devido à diferença de tamanho da uretra e à distância que ela fica do ânus em ambos os sexos.
A mulher tem a uretra mais próxima do ânus, o que facilita a infecção do canal por bactérias que habitam o intestino. Além disso, a uretra das mulheres tem cerca de 7 cm a menos que a dos homens, o que também favorece a chegada das bactérias na bexiga.
GravidezCom as alterações anatômicas e fisiológicas que o sistema urinário da mulher sofre durante a gravidez, a tendência para desenvolver cistite é ainda maior. Por isso algumas mulheres podem interpretar a dor ao urinar como um sintoma de que está grávida, quando na verdade pode estar com uma infecção urinária ou uma vulvovaginite.
Saiba mais em: Sintomas de Gravidez
TratamentoO tratamento da cistite na maioria dos casos consiste no uso de medicamentos antibióticos e aumento da ingesta hídrica. Se não for devidamente tratada, a infecção pode atingir os rins (pielonefrite) e tornar-se bem mais grave.
Nas gestantes o tratamento é ainda mais importante pois a infecção urinária pode levar a complicações como parto prematuro, baixo peso e aumenta o risco de mortalidade perinatal.
Veja também: Qual o tratamento para cistite?
VulvovaginiteA vulvovaginite é uma infecção da vagina causada por bactérias, protozoários ou fungos. Os sinais e sintomas podem incluir dor ou ardor ao urinar, presença de corrimento vaginal e coceira intensa. O tratamento pode ser feito com cremes vaginais, ou medicamentos via oral, conforme o tipo de infecção.
Ao sentir dor ao urinar, a mulher deve consultar um médico clínico geral ou médico de família para que a origem da dor seja devidamente identificada e tratada.
Saiba mais em:
Dor ao urinar, o que pode ser?
Sim, é possível. Durante a relação sexual ou ato masturbatório é possível machucar a pele do pênis, a depender da intensidade da relação, posição ou mesmo presença de alterações prévias no pênis, todos esses fatores podem interferir na ocorrência de lesões.
O atrito durante a relação sexual, principalmente se não houver lubrificação adequada pode inflamar a glande, deixar a região sensível e dolorida ou mesmo provocar lesões.
Durante a relação sexual mais raramente pode-se mesmo traumatizar o pênis, ocasionando fratura. Esse é um tipo de condição que exige tratamento imediato.
O que pode machucar a pele do pênis?Algumas doenças podem deixar a pele do pênis lesionada com aspecto inflamado, como a candidíase peniana, nessa situação a pele da glande pode ficar inchada, avermelhada e dolorosa. Além disso, ocorre coceira na região.
A balanite que é uma inflamação na cabeça do pênis, acompanhada ou não de infecção bacteriana, pode deixar a pele do pênis com aspecto inflamado e também causar dor.
Algumas doenças sexualmente transmissíveis podem também provocar feridas no pênis, a sífilis por exemplo pode causar uma lesão ulcerada e indolor, normalmente avermelhada e de bordas elevadas.
Outras doenças como o herpes genital também pode levar a presença de pequenas bolhinhas de água que estouram e ficam com aparência de feridas, essas lesões costumam ser muito dolorosas.
Uma outra condição que pode ocasionar uma reação inflamatória no pênis é a dermatite de contato, que ocorre quando o homem apresenta uma reação alérgica a alguma substância, é comum a dermatite ocasionada pelo contato com o látex de preservativos. Nessa situação a pele pode ficar rachada.
Caso apresente lesões no pênis procure um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial.
A tosse seca geralmente tem origem alérgica, mas pode também ser sintoma de outras doenças. Geralmente, a tosse seca provocada por doença vem acompanhada de mais sintomas, como febre, falta de ar, emagrecimento, coriza, espirros, entre outros.
Algumas doenças que podem provocam tosse seca são: asma, bronquite, rinite, sinusite, tuberculose (se a tosse for persistente e durar mais de 4 semanas), DPOC, doença do refluxo gastroesofágico e câncer de pulmão (quando a tosse nunca melhora e vem acompanhada de sintomas como emagrecimento e falta de ar).
Vale lembrar ainda que o tabagismo também é um importante desencadeador de tosse.
A tosse é um reflexo natural do organismo, sendo um importante mecanismo de defesa do sistema respiratório, responsável pela remoção de excesso de secreção, corpos estranhos e micro-organismos infecciosos das vias aéreas.
O que fazer para amenizar a tosse seca?Algumas medidas que podem ser feitas em casa e ajudam a aliviar o incômodo provocado pela tosse seca, nos casos menos graves, são:
⇒ Beber água constantemente: Os líquidos em geral, de preferência água, são os melhores remédios caseiros para tosse, pois facilitam a movimentação do muco.
⇒ Consumir mel: As evidências científicas cada vez mais apontam os benefícios do mel nos casos de tosse.
⇒ Tomar chá de gengibre e mel: esprema meio limão em uma caneca de água fervida, adicione 1 a 2 colheres (chá) de mel e beba enquanto ainda estiver morno.
⇒ Fazer inalação com soro fisiológico, chá ou óleo essencial de eucalipto, ajuda a umidificar as vias aéreas. Contudo, deve-se evitar o eucalipto em casos de bronquite ou asma.
⇒ Beber chás de tomilho, eucalipto, hortelã ou gengibre com limão;
⇒ Evitar contato com agentes irritantes como fumaça, cigarro e perfumes
⇒ Dormir com a cabeça mais elevada, usando mais travesseiros;
⇒ Deixar os ambientes da casa bem ventilados.
No caso de tosse persistente ou acompanhada de outros sintomas como febre, falta de ar e prostração procure um médico de família ou clínico geral.
Para saber mais sobre tosse, você pode ler:
Como aliviar a tosse do bebê? Posso oferecer xaropes para tosse?
O que fazer em caso de tosse alérgica infantil?
Tosse persistente: o que fazer?
Tosse seca: o que pode ser e o que fazer?
Tosse com catarro: o que fazer?
Referência
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
SBPT - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.