Fluoxetina é um antidepressivo e como tal pode sim influenciar no desejo sexual, porém essa influencia pode ser para mais ou para menos (aumentando ou diminuindo o desejo sexual). Essa influência varia de uma pessoa para outra. Pela minha experiência fluoxetina na maioria das vezes diminui a libido.
Os exames mais usados para detectar se a mulher é estéril são:
- Dosagem hormonal: É feito durante determinados períodos do ciclo menstrual e serve para verificar se a mulher está ovulando, quando ela ocorre e qual é a qualidade da mesma;
- Ultrassom transvaginal: Avalia os órgãos internos da mulher como útero, ovários e anexos genitais. O exame permite acompanhar a ovulação, detectar miomas e deformidades outros defeitos uterinas;
- Histerossalpingografia: Serve para avaliar a permeabilidade e a anatomia das trompas;
- Histeroscopia: Permite visualizar diretamente a cavidade uterina e estudar o endométrio (parede interna do útero).
Existem ainda outros exames que a mulher poderá fazer para saber se é estéril, dependendo do caso.
Leia também: Que exames devo fazer para saber se posso engravidar?
Os exames servem para avaliar todos os fatores que podem influenciar a fertilidade feminina, como anatomia, ovulação, hormônios, endometriose, sistema imunológico, genética e cromossomos. Na investigação das causas da infertilidade, o casal deve ser investigado em conjunto e não apenas a mulher.
Para maiores informações, consulte o/a médico/a ginecologista especialista em fertilidade.
O teste de gravidez de farmácia não apresentará resultado positivo devido ao uso da pílula do dia seguinte, pois os hormônios presentes na pílula do dia seguinte não interferem no resultado do teste de gravidez.
Portanto, quando o teste acusa positivo, isso se deve à presença de gestação ou algumas patologias, como a doença trofoblástica gestacional.
A pílula do dia seguinte é eficaz quando usada até no máximo 72 horas após uma relação sexual desprotegida. Porém, como toda medicação, ela apresenta uma porcentagem de falha que pode variar de 2 a 3% dos casos.
Como a pílula do dia seguinte não é abortiva, ela não impede a gravidez que já esteja efetivada.
Por todas essas condições, algumas mulheres que usaram pílula do dia seguinte podem engravidar e apresentar um teste de farmácia positivo.
A pílula do dia seguinte é uma medicação anticoncepcional de emergência. Caso você deseja utilizar métodos anticoncepcionais de longo prazo, procure um/a ginecologista, médico/a de família ou clínico geral para escolherem com você o método mais adequado no seu caso.
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Referência:
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Os aneurismas cerebrais podem deixar sequelas graves ou não, dependendo do tamanho, localização e extensão do sangramento se houver ruptura.
Estudo brasileiro recente mostrou que pouco mais da metade dos pacientes que sofreram hemorragia subaracnóide (pela ruptura do aneurisma) apresentam sequelas, dentre elas:
- óbito
- alterações cognitivas: dificuldade de atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e/ou linguagem (dificuldade para falar e compreender);
- déficits motores: dificuldade para movimentar um membro ou a metade completa do corpo;
- alterações comportamentais: depressão, ansiedade, dificuldade de se relacionar, agressividade;
- diplopia: visão dupla;
- tontura;
- cegueira;
- dificuldade no controle da eliminação de urina e fezes;
- dificuldade para engolir e tossir.
É importante frisar que a instituição precoce de terapias de reabilitação , como a fonoaudiologia, fisioterapia, psicologia e terapia ocupacional poderão promover uma recuperação satisfatória. O paciente deve ser seguido pelo médico neurologista e por todos esses outros profissionais para superar as sequelas.
O maleato de dexclorfeniramina, conhecido como Polaramine®, é usado para o tratamento de alergias, coceira, picadas de insetos, rinite alérgica, conjuntivite alérgica, urticária e alguns tipos de inflamação na pele (dermatites).
O Polaramine® não é indicado para gripes e resfriados comuns.
O medicamento pode ser encontrado em comprimidos, drágeas, solução líquida, gotas e creme.
Trata-se de um anti-histamínico (antialérgico), que neutraliza os efeitos da histamina. A histamina é uma substância produzida pelo corpo, responsável pela maioria dos sintomas de alergia. Por este motivo, a medicação ajuda a diminuir os sintomas das crises alérgicas.
Como tomar maleato de dexclorfeniramina?As doses variam de acordo com a idade, o peso, uso de mdicmaentos e doenças associadas. Cabe ao médico avaliar individualmente.
Alguns cuidados importantes no uso desse remédio são de não partir ou mastigar os comprimidos, e procurar tomá-los com água.
As drágeas também não devem ser abertas ou mastigadas.
Para crianças até os 12 anos, a medicação é melhor aceita nas formulações de solução líquida e/ou gotas.
A versão deste medicamento em creme não deve ser aplicado nos olhos, boca, nariz, genitais ou em outras mucosas. Não deve ser utilizado em áreas extensas da pele, principalmente em crianças. Somente é recomendado o uso externo.
O mais importante é que as dosagens indicadas pelo/a médico/a para as apresentações em comprimidos, solução e gotas, sejam devidamente seguidas.
O medicamento pode aliviar a tosse se a sua causa for alérgica. Para definir o melhor tratamento, converse com o/a seu/sua médico/a.
Contraindicações do maleato de dexclorfeniramina®- Alergia aos componentes da fórmula;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Bebês prematuros ou recém-nascidos;
- Pessoas que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), componente da fórmula de alguns antidepressivos.
Os efeitos colaterais mais comuns produzidos pelo uso do medicamento são:
- Sonolência leve ou moderada
- Dor de cabeça
- Urticária
- Coceira (prurido)
- Erupções na pele
- Sensibilidade na pele quando exposta ao sol
- Azia
- Náuseas
Estes efeitos podem ocorrer de forma mais frequente ao uso da medicação em comprimidos, drágeas, suspensão ou gotas. Se você apresentar algumas destas reações, comunique-se com o/a seu/sua médico/a.
Siga as orientações médicas quanto ao uso de maleato de dexclorfeniramina (Polaramine) e o não utilize medicação sem prescrição.
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O exame PPD para tuberculose é feito através da aplicação de proteínas da bactéria causadora da tuberculose na pele. É aplicada uma pequena injeção intradérmica na face anterior do antebraço e não é necessário nenhum tipo de curativo depois do teste.
Após 48 a 72 horas a pessoa deve retornar ao lugar do exame para que o local da injeção seja analisado e o teste PPD seja finalizado.
Se o local da aplicação no antebraço estiver vermelho, inchado e com um nódulo endurecido, o resultado é considerado positivo, e é favorável ao diagnóstico de tuberculose, que pode estar ativa, desencadeando doença, ou latente, ou seja, presente no organismo, mas sem causar sintomas.
Esses sinais de vermelhidão e aparecimento do nódulo mostram que organismo já produziu anticorpos contra o bacilo da tuberculose. Em caso de resultado positivo, outros exames como raio-x de tórax, baciloscopia ou exames imunológicos são realizados para confirmar o diagnóstico e definir o tratamento.
Vale lembrar que quem já tomou a vacina BCG pode apresentar resultado positivo no teste PPD, pois já tem defesas contra a tuberculose.
O exame PPD, ou teste tuberculínico, é realizado com uma pequena amostra de derivado proteico purificado, por isso a sigla PPD, da bactéria Mycobacterium tuberculosis, também conhecida como bacilo de Koch. O composto é purificado para impedir que a pessoa que faz o teste desenvolva tuberculose, mas é capaz de provocar uma reação em quem tem a doença.
O exame PPD pode ser feito durante a gravidez e amamentação. As reações adversas mais comuns ao teste são: dor, coceira e desconforto no local da injeção.
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Pressão baixa, desmaios, boca e unhas roxas e queda de cabelo pode ser um distúrbio endocrinológico chamado doença de Addison, também conhecida como insuficiência adrenal crônica ou hipocortisolismo, é um distúrbio causado pelo mal funcionamento das glândulas adrenais, que ficam na região acima dos rins, no qual ocorre uma redução significativa da produção do hormônio cortisol e, algumas vezes, da aldosterona.
Alguns sintomas da insuficiência adrenal crônica são: fadiga e fraqueza, emagrecimento, queda de cabelos, escurecimento da pele nas áreas mais expostas ao sol e nas dobras do corpo, pressão baixa, tontura e desmaios, dores na barriga, na cabeça e musculares, diarreia, irritabilidade e depressão, vontade de comer sal e alimentos salgados, hipoglicemia, enjoos e vômitos.
A doença de Adisson pode ser causada por uma alteração do sistema imunitário do organismo que o leva a produzir anticorpos contra suas próprias glândulas adrenais e que passam a agredi-las. A insuficiência adrenal crônica também pode ser provocada por outras doenças como a tuberculose, AIDS, tumores, hemocromatose, sarcoidose, hiperplasia adrenal congênita e pelo uso crônico de alguns medicamentos.
O diagnóstico e tratamento da insuficiência adrenal é feito pelo endocrinologista.
Dor na uretra pode ser um sintoma de uretrite. Trata-se de uma inflamação ou infecção do canal que a urina percorre da bexiga até o exterior (uretra).
Além de dor ou ardência na uretra, sobretudo na hora de urinar, pode haver saída de corrimento esbranquiçado ou amarelado com odor fétido, coceira, além de vontade constante de urinar, mas com dificuldade em eliminar a urina.
As uretrites inflamatórias tem como principais causas:
- Traumatismos causados durante a relação sexual,
- Traumatismos causados pela introdução de sondas e/ou materiais cirúrgicos na uretra,
- Procedimentos cirúrgicos.
Já as uretrites infecciosas são causadas principalmente por infecção decorrentes de bactérias, sendo as mais frequentes, a clamídia e gonococo; ou por vírus, fungos e/ou protozoários.
As uretrites causadas por fungos são provocadas principalmente pela cândida e habitualmente acomete pessoas que usam sonda vesical.
Leia também: Uretrite: Quais os sintomas e possíveis complicações?
A tricomoníase é uma infecção da uretra causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis e a doença é considerada sexualmente transmissível. Na mulher, pode provocar a saída abundante de corrimento vaginal, enquanto que nos homens pode não manifestar sintomas, embora possa causar inflamação na próstata.
Veja também: O que pode causar uretrite?
A uretrite é considerada uma infecção urinária, sendo muito mais comum na mulher que no homem.
Importante lembrar, que existem outras causas comuns de dor ao urinar, que não são uretrite, apesar de apresentar sinais e sintomas bastante semelhantes, como:
- Cistite
- Prostatite
- Epididimite
- Hiperplasia prostática benigna
- Cálculo renal e
- Síndrome da bexiga dolorosa
Portanto, é importante consultar o/a médico/a urologista caso apresente dor na uretra, o quanto antes, para determinar o diagnóstico correto e iniciar o tratamento mais adequado.
Quanto mais precoce iniciar o tratamento, melhor a resposta e resolução do problema.
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Dor ao urinar, o que pode ser?