Normal. Os valores apresentados estão dentro dos limites de normalidade.
O que é importante ressaltar, assim como está descrito nas notas abaixo, é que trata-se de um exame de rastreio, que não é capaz de descartar ou confirmar em 100% uma suspeita diagnóstica, ele deverá ser avaliado pelo médico que o solicitou em conjunto com: exame clínico, exame laboratorial e quando houver necessidade, exames de imagem.
O PSA (sigla em inglês para Antígeno Prostático Específico) é o exame de rastreio utilizado para avaliação da próstata. É um exame simples, realizado através de uma análise de sangue. Quando os valores estão aumentados, sinaliza uma possível anormalidade na próstata.
Mas quando está normal, não descarta totalmente uma doença nesse órgão. Precisa ser realizado todo o protocolo já bem estudado e estipulado de exames, de acordo com a idade, história clínica, hábitos de vida e história familiar do homem.
Veja também: PSA alterado: quais os sintomas e o que pode ser?
De acordo com a sociedade brasileira de urologia e o Instituto nacional do câncer (INCA), os exames de rastreio para o câncer de próstata atualmente estão recomendados para todos os homens a partir dos 50 anos de idade, e para aqueles considerados de alto risco e muito alto risco, 45 e 40 anos respectivamente.
O câncer de próstata é o tipo de câncer mais frequente na população masculina em todo o mundo, e no Brasil. O seu diagnóstico precoce reduz significativamente a mortalidade por essa doença, portanto é de extrema importância manter o acompanhamento com urologista e seguir todas as recomendações oferecidas pelos especialistas.
A endoscopia digestiva alta é feita com um aparelho chamado endoscópio. O aparelho consiste de um tubo flexível com cerca de 1 metro de comprimento e 1 cm de diâmetro. Na sua extremidade está instalada uma micro câmera que transmite imagens para um monitor e permite ao médico visualizar o interior do tubo digestivo.
Como é o preparo para a endoscopia?O preparo para a endoscopia é orientado por cada serviço com seus pormenores, no entanto, em geral as orientações são:
- Jejum de pelo menos 8 horas, alguns serviços estipulam 12 horas, inclusive de água;
- Suspensão de medicamentos como anti-inflamatórios, antiagregantes plaquetários e anticoagulantes 7 dias antes;
- Evitar consumo de bebida alcoólica 24 horas antes;
- Levar um acompanhante;
- Comunicar qualquer tipo de alergia que possua.
No exame, a pessoa fica deitada de lado, sobre o lado esquerdo do corpo, e são então aplicados os sedativos e os analgésicos diretamente na veia. Um bocal de plástico é colocado entre os dentes do paciente e um cateter de oxigênio é instalado no nariz.
Em seguida, o médico introduz o endoscópio no tubo digestivo através do bocal, na boca, e as imagens internas começam a ser transmitidas pela câmera. O tempo de duração da endoscopia varia entre 5 e 30 minutos. A duração do exame depende também da necessidade de realizar outros procedimentos, como uma biópsia, por exemplo.
A biópsia, quando realizada durante a endoscopia, também é feita com o auxílio do endoscópio. O procedimento consiste na coleta de uma amostra de tecido que depois é analisada ao microscópio. As amostras podem ser colhidas do esôfago, do estômago ou da porção inicial do intestino.
A endoscopia não provoca dor, pois são aplicados anestésicos na garganta. Muitas vezes o procedimento é feito sob sedação. Se o paciente preferir, a endoscopia pode ser feita sem sedação. Caso o exame seja feito em crianças, o procedimento é realizado sob anestesia geral.
Como é a recuperação após a endoscopia?Após a endoscopia, o paciente permanece na sala de recuperação, em repouso, durante 10 a 30 minutos. Pode ter a sensação de garganta "adormecida", o que é normal. Se a pessoa recebeu oxigênio complementar durante o exame, podem ocorrer espirros e congestão nasal.
Não é permitido dirigir após ser submetido ao exame de endoscopia e a alimentação deve ser de preferência leve. Em caso de mal-estar, náusea, vômitos ou sangramento, o paciente deve entrar em contato com o médico ou o setor de endoscopia do hospital, imediatamente.
A endoscopia digestiva alta é um exame que permite visualizar e tratar doenças do esôfago, estômago e porção inicial do intestino. O médico responsável pelo exame é o gastroenterologista.
Não, o coração dói sim. A prova disso é a dor no peito intensa e prolongada, sentida durante um infarto ("ataque cardíaco"). Essa dor no coração é provocada pela falta de oxigenação do músculo cardíaco, uma condição denominada isquemia.
Quando as artérias que irrigam o coração estão obstruídas, o sangue, e com ele o oxigênio, não chegam como deveriam ao músculo cardíaco, que então acaba por ser obrigado a produzir energia através de reações anaeróbias (sem a presença do oxigênio), o que acarreta a produção de ácido lático, uma substância capaz de estimular as terminações sensitivas do músculo do coração, provocando uma sensação de desconforto, queimação ou dor.
Além do infarto, existem outras doenças do coração que também podem se manifestar através de dor no peito, como inflamações do pericárdio (membrana que recobre o coração), problemas nas válvulas cardíacas e doenças da artéria aorta.
É certo que o coração não possui todos os tipos de terminações sensitivas que a pele, por exemplo, não sendo, portanto, capaz de produzir os mesmos tipos de dor, entretanto, em determinadas circunstâncias o coração dói e a dor pode indicar uma doença grave.
Assim, todo e qualquer tipo de dor no peito deve ser relatado a um médico clínico geral ou cardiologista.
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Sim, a partir da 13ª semana de gestação já é possível saber o sexo do bebê pela ultrassonografia. Entretanto, essa estimativa pode variar de acordo com a posição do bebê, implantação da placenta da mãe, com o tipo do aparelho e experiência do profissional que está realizando o exame.
A data ideal e mais segura para essa avaliação, se dá a partir da 15ª e 16ª semana de gestação, quando os órgãos genitais do bebê estão completamente formados, facilitando a diferenciação do sexo.
Além da ultrassonografia, existem outros métodos seguros, que facilmente identificam o sexo do bebê, desde a 8ª semana de gestação, como o teste de sexagem fetal, através da coleta de pequena amostra de sangue da mãe, e o teste de urina, vendido em farmácias.
A sexagem fetal já pode ser colhida a partir de 8 semanas, e o teste de urina, a partir de 10 semanas de gestação. São métodos de alta eficácia, tendo como pontos negativos, o alto custo e não estarem ainda, disponibilizados na rede pública de saúde.
Saiba mais sobre esse assunto nos links abaixo:
- Com quantas semanas a genitália do bebê está totalmente formada?
- Com quantas semanas é possível saber o sexo do bebê?
- Com quantas semanas dá para ver o bebê no ultrassom?
- Com quantas semanas é possível ouvir o coração do bebê?
- Na gravidez, quando é possível ouvir o coração do bebê?
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Yee-Ming Chan, et al. Evaluation of the infant with atypical genitalia (disorder of sex development). UpToDate: Dec 31, 2018.
Em geral, os corrimentos não interferem na fertilidade da mulher. A maioria dos tipos de corrimento não impedem a gravidez, contudo corrimentos causado por doenças sexualmente transmissíveis (DST) podem levar a obstrução da tubas uterinas, impedindo que a fecundação ocorra.
A obstrução tubária pode ocorrer em casos de infecções causadas pelas bactérias Chlamydia trachomatis e Neisséria gonorrhoeae, no entanto nem sempre essas bactérias causam corrimentos.
Vale ressaltar que existe o corrimento fisiológico da mulher que pode variar em aspecto e quantidade conforme o ciclo menstrual e não interferem em nada na fertilidade feminina, ao contrário, o corrimento claro e pegajoso em aspecto de clara de ovo é conhecido por indicar o período ovulatório da mulher e assim de maior fertilidade.
Se você estiver tentando engravidar e apresentar corrimento, procure o seu médico ginecologista ou médico de família. Ele poderá identificar o tipo de corrimento e avaliar o impacto que poderá trazer na sua fertilidade, caso trate-se de algumas doença o tratamento poderá ser realizado adequadamente.
Leia também:
O 17-beta estradiol é o estrogênio mais ativo e importante para a mulher em idade fértil. É produzido nos ovários, nas glândulas adrenais, nos testículos e pela conversão periférica da testosterona. Algumas das suas funções no organismo:
- Reprodução feminina: atua como um hormônio de crescimento para o tecido dos órgãos reprodutivos, sendo fundamental para a concepção e a manutenção da gravidez;
- Desenvolvimento sexual feminino: impulsiona o desenvolvimento das características sexuais secundárias femininas. Estimula o crescimento das mamas e é responsável por mudanças no corpo, afetando ossos, articulações, e distribuição de gordura;
- Ossos: é importante para a saúde dos ossos, tanto que mulheres pós-menopausa, em que os níveis de estradiol são baixos, tem maior risco de osteoporose;
- Cérebro: desempenha um papel significativo na saúde mental da mulher, especialmente no que se relaciona a humor e bem-estar;
- Vasos sanguíneos: promove vasodilatação;
- Câncer: pode estar associado a surgimento de certos cânceres, especialmente mama e endométrio.
Deve ser dosado em mulheres com amenorréia primária (que nunca menstruaram) ou secundária (que pararam de menstruar), aquelas que estão tendo dificuldade para engravidar e pode auxiliar no diagnóstico da menopausa.
Os níveis de estradiol se alteram durante o ciclo menstrual da mulher. Começa a aumentar no meio da fase folicular (quando ocorre estímulo a alguns folículos ovarianos), atinge o pico no meio do ciclo, a partir do ponto em que começa a cair, atingindo um segundo pico na fase luteínica (fase em que o corpo lúteo, estrutura que fica no ovário após a liberação do óvulo, produz progesterona).
O seguimento dos níveis de estradiol deve ser feito pelo médico ginecologista ou endocrinologista.
Saiba mais em: Como é o exame do estradiol?
Lábio leporino ou fenda palatina é uma abertura existente no lábio ou no palato (céu da boca) presente desde o nascimento. A fenda ou fissura também pode estar presente no lábio e no céu da boca simultaneamente. Trata-se de uma má formação decorrente da não-junção entre as partes esquerda e direita do lábio e do palato durante o desenvolvimento intrauterino.
O lábio leporino é a má formação congênita (presente desde o nascimento) mais comum observado dentre as malformações do rosto, com 1 caso em cada 650 nascimentos. O nome "fenda palatina" significa literalmente "fissura no céu da boca". Em casos mais raros, pode haver duas fissuras: uma no lado direito e outra no lado esquerdo do céu da boca.
Lábio leporino ou fenda palatinaA fenda palatina pode ser identificada a partir da 14ª semana de gravidez através de exames de imagem. Contudo, o diagnóstico definitivo é dado após o nascimento da criança com a avaliação clínica efetuada pelo/a médico/a pediatra.
Quais as causas do lábio leporino?A causa do lábio leporino é uma má formação que ocorre no embrião logo nos primeiros meses de desenvolvimento dentro do útero, mais especificamente entre a 4ª e a 8ª semana de gravidez.
As partes direita e esquerda do lábio e do céu da boca são formadas separadamente durante o estágio embrionário, juntando-se no final do processo de formação do embrião. Quando há uma falha na junção dessas duas estruturas embrionárias que formam os lábios e o céu da boca, surge a fissura palatina.
Acredita-se que o lábio leporino ocorra devido à predisposição genética do feto associada a fatores ambientais durante a gravidez, como
- Consumo de bebidas alcoólicas;
- Fumo;
- Obesidade;
- Falta de vitaminas;
- Uso de medicamentos, como corticoides e anticonvulsivantes;
- Estresse;
- Exposição a substâncias tóxicas e infecciosas ou à radiação.
O risco do bebê nascer com fenda palatina é maior quando o consumo de álcool, cigarro e medicação ocorre no 1º trimestre de gestação.
Pessoas com com lábio leporino têm atraso mental?A fissura palatina é uma má formação exclusivamente física e não tem qualquer interferência com o desenvolvimento mental da criança. Como a fenda prejudica a capacidade de comunicação, o lábio leporino é muitas vezes associado a algum tipo de atraso mental.
Todavia, é importante ressaltar que pessoas com lábio leporino têm o desenvolvimento mental absolutamente normal, exceto nos casos em que a fissura está associada a outras síndromes e anomalias genéticas.
Lábio leporino prejudica a alimentação, a fala e os dentes?O lábio leporino pode trazer dificuldades na alimentação. Em bebês, o problema pode ser resolvido com o uso de bicos e mamadeiras especiais, além de posições específicas para alimentar o bebê.
Quando a fenda surge apenas no lábio, os dentes normalmente não apresentam problemas no crescimento. Contudo, se a fissura chegar à gengiva, a arcada dentária e a mordida sofrem alterações, sendo necessário acompanhamento com profissionais especialistas.
O desenvolvimento da fala também pode ser influenciado pela presença do lábio leporino. Quando a fissura afeta apenas o lábio, provavelmente a criança não terá problemas na fala. Por outro lado, se a fenda ocorrer no céu da boca, a linguagem é prejudicada e é necessário realizar fonoaudiologia.
O lábio leporino também pode prejudicar o crescimento facial e o desenvolvimento da audição.
Qual é o tratamento para lábio leporino e quando deve ser feito?O tratamento do lábio leporino deve começar o mais cedo possível. Logo no 1º mês de vida o recém-nascido já é avaliado e começa a ser preparado para a cirurgia, que normalmente é feita aos 3 meses.
A fenda no lábio pode ser reparada logo nos primeiros meses de vida do bebê. Já a fissura no palato é feita um pouco mais tarde. O momento para a realização dessas cirurgias depende do desenvolvimento da criança e é determinado pela equipe médica, sempre com avaliação do/a médico/a pediatra.
Fenda palatina reparada após cirurgiaA cirurgia para reparação do lábio geralmente é feita aos 3 meses de vida, enquanto que a operação de reparação do céu da boca normalmente é realizada quando o bebê completa 1 ano de idade.
As cirurgias de correções nasais, funcionais ou estéticas são feitas após a fase de crescimento, entre os 16 e os 18 anos de idade.
O ideal para a criança é iniciar o processo da fala com a cirurgia do palato já realizada. O tratamento com fonoaudiologia pode ser indicado se houver atraso no desenvolvimento da fala ou para corrigir eventuais erros fonéticos. A fonoaudiologia também facilita a alimentação e a reabilitação da audição.
O tratamento do lábio leporino é um processo longo, que requer a intervenção de uma equipe multidisciplinar, principalmente das áreas de cirurgia plástica, odontologia (todas as especialidades) e fonoaudiologia. O apoio de profissionais de outras áreas também é fundamental, como pediatria, otorrinolaringologia, nutrição, psicologia, fisioterapia, enfermagem, entre outras.
A dor ao apertar a barriga pode ser causada por diferentes fatores. Observar a localização da dor é importante para identificar a causa.
Ela é sentida mais ao meio quando ela é originada por um problema no trato gastrointestinal. Você pode sentir dor apenas quando aperta a barriga, mas ela também pode ser constante e intensa em alguns momentos. Também pode aparecer depois das refeições, por exemplo
A dor ao apertar vários lugares da barriga pode ser causada por gases. Se você também sente a dor ao se mexer, ela pode ser muscular, devido a exercícios.
Quando a barriga dói ao apertar um dos lados da barriga, o problema pode ser:
- No rim ou ureter
- No ovário
- No fígado ou vesícula
- No baço
Nesses casos, você também pode sentir dor sem pressionar o local. Também pode sentir dor em outros lugares além da barriga.
Veja quais são as possíveis causas da dor ao apertar a barriga conforme a localização:
Dor espalhada pela barrigaSe você sente dor ao apertar vários lugares da barriga, pode estar com problemas intestinais, como gases, intestino preso ou solto. A dor também pode ser muscular, devido à prática de atividade física (principalmente os exercícios chamados abdominais).
GasesOs gases são a causa mais comum. Nesse caso, a dor pode ser sentida quando você aperta diferentes lugares da barriga. Normalmente, ao apertar, você sente que os gases se deslocam para outro lugar e a dor pode, inclusive, passar para outro lugar ou parar.
Outros problemas intestinaisNo caso de estar com o intestino preso ou solto, você pode sentir dor em diferentes lugares ao apertar a barriga. Se o problema persiste por algum tempo, a dor pode ser muito intensa e constante. Algumas doenças que podem causar estes sintomas são:
- Obstrução intestinal
- Perfuração intestinal
- Doenças inflamatórias (como a doença de Crohn)
- Intolerância ao glúten ou à lactose
- Câncer de intestino ou de pâncreas
- Problemas devido a diabetes ou alcoolismo (cetoacidose)
- Intoxicação alimentar
- Síndrome do intestino irritável
Você precisa procurar um médico quando seu intestino está preso ou solto há muito tempo e tem outros sintomas (dor no peito, perda de apetite, de peso, diarreia, náusea e vômito).
Dor quando aperta o alto da barrigaSe você sente dor ao apertar a região que fica ao centro e ao alto da barriga, pode ter um dos seguintes problemas de estômago ou esôfago:
- Gastrite
- Úlcera
- Doença do refluxo epigástrico (quando o ácido do estômago vai constantemente para o esôfago e causa irritação)
- Dispepsia funcional (um tipo de indigestão constante)
Nesses casos, outros sintomas podem estar presentes, como desconforto e sensação de que está muito cheio após comer, queimação (azia) e náuseas. Pode sentir dor constante também.
Se a dor aparece ao apertar o lado direito, logo abaixo das costelas, pode estar relacionada a algum problema de vesícula ou do fígado. Você também pode ter sentido uma dor mais forte e constante. Outros sintomas também podem estar presentes:
- Vômitos e náuseas
- Perda de apetite e de peso
- Febre
- Dor em outros lugares (nas costas e no ombro direito, por exemplo)
- Coloração amarelada da pele e do branco dos olhos
Se a dor aparece ao apertar o lado esquerdo da barriga, logo abaixo das costelas, pode ter origem em um problema do baço. Ela pode ser acompanhada por dor no peito e no ombro, do mesmo lado.
Dor quando aperta a parte inferior da barrigaQuando você aperta a parte mais baixa da barriga e sente dor, você pode ter um problema nos intestinos ou na bexiga. Se for mulher, a dor pode ser causada por problemas originados no útero, principalmente.
Quando a dor aparece ao apertar um dos lados da parte baixa da barriga, as causas podem ser:
- Apendicite (dor ao redor do umbigo e do lado direito, que pode irradiar para a virilha e perna; tende a ficar mais forte, quando pode ser acompanhada de perda de apetite, náuseas e vômitos)
- Diverticulite (o mais comum é a dor do lado esquerdo, na parte baixa da barriga; ela pode se tornar constante, durar vários dias e ser acompanhada por náuseas e vômitos)
- Problemas nos rins, ureteres ou nos ovários: você também, pode sentir dor na parte baixa da barriga, de um dos lados e, algumas vezes, também ao centro
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Referências:
UpToDate. Causes of abdominal pain in adults