Você deve procurar um atendimento médico, com clínico geral, neurologista ou cirurgião vascular.
Uma veia grossa e dolorido abaixo do seio pode ser apenas uma alteração hormonal, como acontece no período menstrual ou dias antes da menstruação, o que é natural, mas também pode significar um problema mais grave, como trombose venosa ou herpes zoster.
Ambos são emergências médicas, por isso devem ser tratadas rapidamente.
1. Menstruação: No período menstrual ou pré-menstrual, a mulher tem um aumento de hormônios que dilatam as veias, tornando-as mais visíveis e por vezes dolorosa, mas trata-se de uma mudança natural do organismo da mulher. Nesse caso os sintomas desaparecem espontaneamente após o período menstrual. Caso não desapareça, procure um atendimento médico.
2. Trombose venosa: A trombose é o entupimento de uma veia, o que causa dor, vermelhidão e inchaço no local. Essa obstrução pode causar morte celular, necrose ou embolia, pela falta de sangue na região. Portanto, também é uma situação grave, que deve ser diagnosticada e tratada rapidamente, nesse caso pelo médico angiologista ou cirurgião vascular.
3. Herpes zoster: Os sintomas de herpes zoster ou "cobreiro", se caracteriza por vermelhidão, dor tipo queimação, que desenha um trajeto da inervação do local, formação de bolhas e crostas em toda a região. Um dos nervos mais acometidos, é o nervo dorsal, um nervo que se localiza abaixo do seio e segue o sentido da costela, semelhante aos sintomas descrito.
A dor geralmente é tão intensa que impede o uso de roupas principalmente na região dorsal, o uso de sutiã ou camisetas mais justas. O diagnóstico é clínico, e o tratamento deve ser iniciado o quanto antes, pelo médico neurologista ou dermatologista, visando reduzir o risco de dor crônica e outras sequelas inerentes à doença.
O tratamento se baseia no uso de antivirais, como aciclovir® e valaciclovir®, em comprimido ou pomadas, e analgésicos potentes.
Ainda, outras causas devem ser afastadas, como mastite (caso esteja amamentando), tumor, mais raramente, uma doença reumática ou mesmo reações alérgicas.
Para aliviar a dor, pode recorrer a uma medicação analgésica, como a novalgina ou paracetamol, mas para definir a causa e o tratamento definitivo, procure o quanto antes um atendimento médico.
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As causas da impotência sexual podem ser diversas, desde origem psicológica como ansiedade ou estresse, ou orgânica, como doenças, cirurgias, tabagismo, depressão, abuso de álcool, uso de medicamentos, entre outras. Contudo, a maioria dos homens com disfunção erétil apresenta componentes psicológicos e orgânicos.
As causas mais comuns são:
- Ansiedade, estresse
- Diabetes
- Tabagismo
- Obesidade
- Consumo excessivo de bebidas alcoólicas
- Depressão
- Idade
- Cirurgias (ressecção da próstata)
- Uso de medicamentos, como algumas classes de antidepressivos
- Doenças cardiovasculares (hipertensão arterial, arritmia cardíaca, aterosclerose, doenças coronárias)
- Doenças renais
- Doenças neurológicas
Praticamente metade dos homens com diabetes e aproximadamente 40% dos que têm doenças cardiovasculares apresentam algum grau de disfunção erétil.
O diabetes, quando não controlado adequadamente, provoca um estreitamento dos vasos sanguíneos que diminui o fluxo sanguíneo do pênis, dificultando sua ereção.
Quanto à idade, sabe-se que cerca de 50% dos homens com mais de 40 anos podem ter algum grau de impotência. Já entre os jovens a principal causa de impotência sexual está relacionada com fatores psicológicos.
Outras condições que podem levar à dificuldade de ereção incluem a doença de Peyronie (pênis curavdo), alterações hormonais (queda do hormônio testosterona), hiperplasia benigna da próstata e tratamento do câncer de próstata.
O que caracteriza Impotência sexual?A impotência sexual é definida pela dificuldade em obter ou manter uma ereção adequada para ter uma relação sexual satisfatória. Porém, é importante lembrar que nem todos os homens que têm problemas de ereção de vez em quando sofrem de disfunção erétil.
No entanto, se o problema for recorrente, então é necessário procurar um/a médico/a urologista para avaliação clínica, definição diagnóstica e tratamento adequado.
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Anabolizantes causam impotência?
Por promover saciedade, a spirulina pode sim ser uma aliada para quem deseja perder peso. É uma cianobactéria que, como as plantas, faz fotossíntese e é indicada para quem faz dietas de baixa caloria. Deste modo, ela é usada como suplemento alimentar com o objetivo de complementar o consumo de nutrientes.
Spirulina e emagrecimentoDevido à alta concentração de nutrientes e proteínas a spirulina ajuda a promover sacidade e, desta forma, auxilia no processo de emagrecimento. Há também uma redução na vontade de comer doce.
Além disso, a spirulina estimula o bom funcionamento dos intestinos possibilitando a desintoxicação do organismo, acelerando o metabolismo e reduzindo a retenção de líquidos.
Entretanto, este suplemento sozinho não faz milagres. É preciso que seu uso, indicado por nutricionista ou nutrólogo, seja associado à um plano alimentar saudável e à prática de atividade física.
Como tomar spirulina para emagrecer?A dose de spirulina recomendada para fins de emagrecimento é de 2 a 3 g por dia. O suplemento pode ser ingerido em uma única dose ou antes das principais refeições (café da manhã, almoço e jantar). Neste caso, deve-se consumir meia hora antes destas refeições. Você pode encontrar suplemento na forma de pó e comprimidos.
Propriedades da SpirulinaA spirulina, além de ajudar a emagrecer, possui outras propriedades:
Efeito antioxidantePor ter potente ação antioxidante e ser rica em vitamina A, zinco e selênio, a spirulina melhora os índices de triglicerídeos e colesterol, auxilia na prevenção do câncer e previne o envelhecimento precoce.
A spirulina ajuda a fortalecer o sistema imunológico e, deste modo, promove a melhora da congestão nasal e de episódios de rinite alérgica.
Reduz a sensação de cansaçoA spirulina impede a formação de ácido lático nos músculos após a prática de atividade física. Esta ação possibilita a redução da sensação de cansaço e previne dores musculares em decorrência de exercícios físicos. Por ser um suplemento rico em ferro, magnésio e ômega-3, também ajuda na recuperação muscular.
Spirulina é comumente utilizado na prevenção e como coadjuvante no tratamento de gordura localizada e obesidade.
Antes de iniciar o uso de spirulina busque orientação de um nutricionista ou nutrólogo e adote um estilo de vida que inclua uma alimentação saudável e a prática de atividade física.
Sim, dormir demais pode fazer mal à saúde. O tempo ideal de sono para um indivíduo adulto é de 7 a 8 horas por dia, sabendo que varia bastante de pessoa para pessoa, sem que traga um prejuízo, o que deve ser evitado é a oscilação dessa rotina.
Para crianças esse tempo é ainda maior, dependendo da idade, mas em média varia 10 a 12 horas por dia. Da mesma forma, dormir menos do que o recomendado também é prejudicial.
Estudos já comprovaram que pessoas portadoras de distúrbios do sono, seja dormindo mais ou menos horas do que o seu organismo necessita, apresentam um maior risco para desenvolver doenças graves como:
- Hipertensão
- Doenças cardiovasculares
- Obesidade e
- Diabetes
Sobretudo se houver história na família e hábitos de vida ruins, portanto é fundamental que a qualidade do sono seja uma prioridade na vida de todas as pessoas. Alguns estudos sugerem inclusive uma maior mortalidade em adultos jovens que dormem mal.
Porém, o mais importante é lembrar que uma boa noite de sono não depende propriamente da sua duração, mas sim da qualidade do sono. Uma noite bem dormida deve ser reparadora, na qual a pessoa descansa, passa por todas as fases do sono e acorda bem-disposta.
Para isso acontecer, é importante que o sono tenha profundidade, duração e não seja interrompido. Por isso, a duração ideal do tempo de sono varia de pessoa para pessoa, de acordo com a idade e o estilo de vida.
Leia também: Dormir demais pode ser alguma doença?
Se você acredita que tenha algum distúrbio do sono, dorme demais ou menos do que o recomendado, consulte um médico especialista em distúrbios do sono para melhora avaliação e orientações adequadas.
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Os principais sintomas do transtorno de personalidade borderline são: instabilidade emocional, ansiedade, comportamentos impulsivos, demonstrações inadequadas de raiva, baixa autoestima, insegurança, tendência ao suicídio, dificuldade em aceitar críticas e regras, intolerância às frustrações e medo do abandono.
A instabilidade nas emoções, relacionamentos, autoimagem e sentimentos, com muita impulsividade associada, são os sintomas mais marcantes do paciente borderline.
O transtorno de personalidade borderline pode causar ainda sentimentos crônicos de vazio, rejeição e abandono, independentemente disso ser real ou fantasioso.
As consequências do transtorno borderline são vistas sobretudo nas relações disfuncionais que a pessoa tem nas áreas afetiva, familiar e profissional.
Como identificar uma pessoa borderline?Identificar o transtorno é muito difícil e complexo mesmo para os profissionais desta área. Pode ser confundido com outros transtornos de humor, nos quais os tratamentos são bastante distintos. Entretanto podemos destacar que nesses casos, a pessoa com transtorno de personalidade borderline podem ter maior tendência a relacionamentos intensos, confusos e desorganizados.
Facilmente muda o seu conceito sobre os outros e os seus sentimentos, geralmente desvalorizando as suas próprias qualidades anteriormente valorizadas.
Outras características marcantes dos pacientes com transtorno borderline são as automutilações e os comportamentos suicidas acentuados. Sabe-se que cerca de 10% dessas pessoas podem cometer suicídio devido ao sofrimento psíquico acentuado que a doença traz.
Quando surgem os primeiros sintomas do transtorno borderline?Os primeiros sintomas do transtorno de personalidade borderline normalmente aparecem na adolescência e geralmente persistem por toda a vida, sendo as mulheres mais afetadas que os homens.
Porém, na maioria dos casos, a gravidade do transtorno diminui com o tempo, o que leva a família supor que sintomas como rebeldia, impulsividade, falta de controle emocional e instabilidade são coisas típicas da idade.
No entanto, essas pessoas são inteligentes e talentosas, mas são boicotadas pelo transtorno, que as impedem de se desenvolverem.
O transtorno de personalidade borderline é uma doença mental grave que tem tratamento e deve ser tratada, mesmo nos casos mais leves.
O diagnóstico é da responsabilidade do médico psiquiatra e o tratamento é feito com psicoterapia e medicamentos que visam amenizar os sintomas ou tratar outras doenças associadas.
Leia também: O que é transtorno de personalidade borderline? Tem cura? Qual o tratamento?
O Transtorno Explosivo Intermitente (TEI) caracteriza-se por comportamentos impulsivos de agressividade, violência ou irritação, geralmente seguidos por sentimentos de arrependimento, constrangimento ou remorso.
As explosões podem resultar em danos materiais ou agressões físicas e verbais a terceiros, sendo normalmente desproporcionais às situações que as desencadeiam.
Além de poder ferir os outros, pessoas com Transtorno Explosivo Intermitente também podem causar lesões em si próprios durante uma crise.
Explosões de fúriaAs explosões do Transtorno Explosivo Intermitente podem durar até meia hora e na maioria dos casos geram agressões físicas e verbais, danos corporais e destruição de propriedades de terceiros. As crises podem ocorrer frequentemente ou em intervalos de tempo que podem ir de semanas a meses.
No período entre os episódios, o indivíduo pode mostrar-se relativamente calmo ou manifestar sinais de irritação ou impulsividade.
Antes ou durante as explosões de agressividade, a pessoa pode apresentar ainda pensamentos acelerados, euforia, formigamentos no corpo, tremor, aumento da frequência cardíaca, sensação de pressão na cabeça e aperto no peito.
Veja também: Quais as causas do Transtorno Explosivo Intermitente (TEI)?
DiagnósticoContudo, para que o Transtorno Explosivo Intermitente seja diagnosticado, é necessário que a pessoa apresente os seguintes sinais e sintomas:
⇒ Episódios frequentes de explosões de agressividade que resultaram em agressões ou danos materiais a terceiros;
⇒ Reações de agressividade que são absolutamente desproporcionais às situações que as desencadeiam;
⇒ Atitudes agressivas que não são despoletadas pelo uso de drogas ou qualquer outra substância ou ainda por outras doenças e distúrbios psiquiátricos, como transtornos de personalidade e transtorno bipolar.
O tratamento do Transtorno Explosivo Intermitente inclui o uso de medicamentos e psicoterapia.
Leia também: Qual é o tratamento para o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI)?
Na presença desses sintomas, consulte um médico psiquiatra para receber uma avaliação.
A pressão normal não deve ultrapassar 14 por 9 (alguns acham que os valores máximos deveriam ser 12 por 8), qualquer valor acima disso é considerado alto. Em pacientes idosos devido ao endurecimento das artérias podemos até considerar valores de pressão arterial um pouco mais alto como normais, porém cada caso deve ser avaliado isoladamente.
Mal de Parkinson não tem cura, pois ainda não existem medicamentos disponíveis capazes de curar ou evitar efetivamente a degeneração das células nervosas. O tratamento visa combater os sintomas e retardar a progressão da doença, permitindo ao paciente ter uma vida independente e com qualidade, durante muitos anos.
O tratamento do Mal de Parkinson inclui:
- Medicamentos;
- Fisioterapia;
- Terapia ocupacional;
- Fonoaudiologia;
- Nutrição;
- Apoio psicológico;
- Cirurgia (em alguns casos).
O objetivo é reduzir o prejuízo funcional decorrente da doença, melhorando a qualidade de vida do paciente.
Os medicamentos usados para tratar a Doença de Parkinson repõem parcialmente a dopamina (substância que conduz os impulsos nervosos) que o paciente de Parkinson já não produz, melhorando assim os sintomas da doença.
Esses medicamentos devem ser usados até o fim da vida ou até que tratamentos mais eficazes sejam descobertos.
Há também técnicas cirúrgicas capazes de atenuar alguns dos sintomas do Mal de Parkinson, mas são indicadas caso a caso, quando os medicamentos já não são capazes de controlar tais sintomas.
O neurologista é o médico responsável pelo diagnóstico e pelo tratamento medicamentoso do Mal de Parkinson.
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