Sim. É normal sentir cólicas leves no início da gravidez. As cólicas do início da gestação são, em geral, de leve intensidade e localizada no baixo ventre ou “pé da barriga”. O desconforto é causado pelo aumento da circulação sanguínea no local, necessário para fornecer nutrientes e oxigênio ao bebê e permitir o desenvolvimento da gravidez.
Outro sintoma que pode estar presente no início da gravidez é a sensação de desconforto na pelve, semelhante a uma cólica menstrual leve. Nesse caso, a grávida costuma ter a sensação de que tem algo torcido dentro da barriga.
A intensidade e a forma de percepção da dor ou do desconforto pode variar em cada mulher. É importante observar qual a frequência dessa cólica, a localização e a associação com outros sintomas como constipação intestinal, sangramentos ou febre.
Contudo, as cólicas no início da gravidez também podem ter outras causas, que podem ou não estar relacionadas com a gestação, tais como contrações uterinas, prisão de ventre, gases, vermes, diverticulose, pedras nos canais urinários e infecção urinária.
O início da gravidez é marcado pelo aparecimento de alguns sinais e sintomas como atraso da menstruação, náuseas com ou sem vômitos, cólicas no baixo ventre, tensão nos seios e aumento da frequência urinária.
Quando as cólicas na gravidez podem ser graves?As cólicas que ocorrem durante a gravidez são mais comuns a partir do segundo trimestre de gestação e ocorrem na região inferior do abdômen (baixo ventre ou pé da barriga). Em alguns casos, a cólica também pode ser sentida no lado direito ou esquerdo da barriga.
Normalmente, essas dores são consideradas “normais” e são causadas pelo estiramento dos ligamentos da pelve e pelo aumento de tamanho do útero, que comprime estruturas da cavidade abdominal.
Porém, cólicas no baixo ventre durante a gravidez, semelhantes a cólicas menstruais intensas, podem ser sintomas de contrações uterinas. Esse tipo de dor requer uma atenção especial, já que as contrações podem provocar aborto ou parto prematuro.
As cólicas que ocorrem durante a gravidez ao fazer esforços físicos, por exemplo, melhoram com o repouso. Se a dor persistir, pode ser sintoma de contrações uterinas.
É importante realizar as consultas de pré-natal rigorosamente, para acompanhar a evolução da gestação e o desenvolvimento do feto.
Para saber mais sobre dor na barriga durante a gravidez, você pode ler:
Dor no pé da barriga durante a gravidez, o que pode ser?
Dor na barriga do lado esquerdo durante a gravidez, o que pode ser?
O principal sintoma de catarro no ouvido é a sensação de ouvido entupido. Isso porque o acúmulo de secreção no ouvido atrapalha o funcionamento normal da audição, além de poder causar otites de repetição. A ocorrência de infecções de ouvido repetidas ou a diminuição da audição podem necessitar de tratamento cirúrgico.
O acúmulo de catarro no ouvido pode ocorrer devido a gripes frequentes, rinite alérgica, aumento das amígdalas e das adenoides, entre outras causas. O catarro fica acumulado no ouvido médio, parte do ouvido mais interna ao tímpano, levando à perda de audição.
Através do exame físico, o/a médico/a verifica a presença do catarro por trás do tímpano. O diagnóstico é confirmado por outros exames que indicam uma perda auditiva e uma menor vibração do tímpano.
O tratamento para catarro no ouvido é feito com medicamentos corticoides por via oral. Se não houver melhora do quadro depois de alguns dias, é então indicado o tratamento cirúrgico.
Nesse caso, o procedimento consiste na colocação de um pequeno tubo de ventilação no ouvido para drenar a secreção e impedir que ela se acumule novamente, restaurando a audição e prevenindo as infecções de repetição.
Caso você sinta catarro no ouvido, procure o/a médico de família ou médico/a clínico/a geral. Durante a consulta esse/a profissional avaliará a necessidade de encaminhamento para o/a médico/a otorrinolaringologista.
Saiba mais em: Ouvido entupido: o que pode ser e o que fazer?
A esofagite é a inflamação da mucosa do esôfago, órgão localizado a frente da coluna vertebral cervical e torácica e responsável pelo transporte dos alimentos da boca ao estômago.
Os sintomas da esofagite são:
- azia ou queimação que começa no estômago e pode ir até a garganta;
- regurgitação;
- gosto amargo na boca;
- mau hálito;
- tosse seca;
- rouquidão;
- dor de garganta.
A esofagite acontece porque o ácido do estômago, importante para a digestão dos alimentos, invade o esôfago, fato que usualmente não ocorre, motivo pelo qual a mucosa esofágica não está preparada para receber conteúdo tão irritante e ácido. As principais causas que predispõem ao refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago são:
- Hérnia de hiato;
- Incontinência do esfíncter (anel) inferior do esôfago;
- Defeito no clareamento do esôfago (movimentos peristálticos.
Os principais fatores de risco associados ao surgimento da esofagite são:
- obesidade;
- gravidez;
- infecções esofágicas por cândida ou vírus, que refletem algum grau de imunodeficiência;
- doenças autoimunes, como a esclerodermia e a esofagite eosinofílica;
- ingestão acidental, ou não, de produtos químicos cáusticos (esofagite cáustica);
- vômitos excessivos, como os que ocorrem nos casos de bulimia;
- consumo de álcool e cigarro;
- cirurgia ou radiação na área do peito e pescoço;
- uso prolongado de medicamentos; por exemplo, os corticoides e os anti-inflamatórios;
O diagnóstico é feito através da história e exame clínico e da endoscopia digestiva e da pHmetria esofágica.
O seguimento e tratamento deve ser feito por médico gastroenterologista.
Leia também:
Esofagite causa perda de peso? O que fazer para evitar isso?
A maioria das dores nas costas é de origem muscular, ou seja, relacionada a algum mau jeito, carregamento de peso excessivo ou postura inadequada. Em quem está resfriado, com tosse ou espirros muito frequentes, o esforço que a pessoa faz para realizar esses movimentos pode cansar os músculos do tórax, e isso provoca a dor.
Além disso, as pessoas costumam associar esse tipo de sintoma a doenças pulmonares como a pneumonia. Essa relação até pode ser verdadeira, mas em geral o paciente vai apresentar não somente a dor isolada, mas também outros sintomas, como por exemplo febre, prostração e falta de ar.
De qualquer modo, somente um médico poderá examinar o doente e determinar a causa exata e o tratamento adequado ou a investigação necessária.
Saiba mais em: O que pode causar dor nas costas?
O corpo de mulher, incluindo os seios, podem sofrem modificações durante toda sua vida. Quando a mulher engorda os seios tendem a aumentar de tamanho porque são moldados por gordura e o inverso ocorre quando a mulher emagrece. Antes da menstruação tendem a estar maiores por causa dos hormônios. Quando a mulher engravida, pela primeira vez, as glândulas mamárias terminam seu desenvolvimento e os seios tendem a tornarem-se maiores. Algumas mulheres tem um grande crescimento das mamas durante a gestação, porém os seios tendem a regredir, em parte, após ela parar de amamentar.
Falando em crescimento que ocorre na fase juvenil, geralmente ele para por volta dos 18 anos de idade, porém ele se modifica muito pouco após os 16 ou 17 anos. Portanto no seu caso que está com 17 anos: o corpo que você tem é este ai, não vai mudar muito.
O tratamento de leucócitos baixos é individualizado, dependendo da causa, e pode inclusive não ser necessário. No entanto, pode ser a manifestação de uma doença, sendo indicado um tratamento específico para o problema.
De qualquer forma, como os leucócitos são as nossas células de defesa, é importante adotar medidas que estimulem o organismo a produzir mais células e manter os valores ideais no sangue.
Medidas para aumentar os leucócitos no sanguePrevenir as doenças, para ajudar na manutenção dos leucócitos no sangue.
- Cuidados gerais de saúde como manter vacinação atualizada, principalmente a vacina contra o vírus influenza, evitando uma virose comum, que sabidamente consome muito as células de defesa.
- Promover higiene das mãos, higiene dental e cuidados dentários regularmente para prevenir infecções orais. Os enxaguatórios bucais com antibióticos, como o gluconato de clorexidina 0,12%, podem ser usados nos casos de gengivite, para reduzir o risco de complicações.
- Manter qualidade do sono, dormindo pelo menos 7 a 8 horas por dia, durante a noite, sempre que possível. O sono age no equilíbrio hormonal e no funcionamento do sistema imunológico.
AlimentosAdotar boa alimentação, de preferência com auxílio de um nutrólogo ou nutricionista, ajuda na oferta de substratos necessários para a produção de leucócitos e, ao mesmo tempo, auxilia no combate às infecções.
Lista de alimentos que já comprovaram benefícios para tratamento de leucócitos baixos:
- Frutas cítricas (laranja, limão, abacaxi)
- Legumes (batata-doce, cenoura)
- Vegetais verde-escuro (couve, espinafre, brócolis)
- Oleaginosas (nozes, amêndoas, castanha-caju)
- Peixes
- Mel
Para os casos mais graves, com leucócitos entre 500 e 1.000/mm³ ou pessoas em quimioterapia, pode ser indicado um remédio que estimula a produção de novas células, o pegfilgrastim.
Esse medicamento precisa de receita médica e orientações específicas, devido aos possíveis efeitos adversos. Trata-se de um tratamento bastante específico.
Leucócitos abaixo de 4000 é normal? O que pode ser?Pode ser normal sim.
O valor considerado normal de leucócitos no exame de sangue varia entre 4.000 e 11.000 por milímetro cúbico (mm³), na maioria dos laboratórios.
No entanto, em algumas situações, pode estar abaixo de 4 mil, sem significar uma doença, como no caso da: gravidez e certas etnias como os negros e judeus do Yemen e Sudão. Populações que habitualmente apresentam valores de leucócitos entre 3 e 4 mil por mm³, sem interferir na imunidade ou na sua qualidade de vida.
Outras causas de leucócitos baixos são:
- Doenças infecciosas, quando as células de defesa estão sendo consumidas para combater o microorganismo,
- Doenças autoimunes (lúpus, artrite reumatoide, diabetes),
- Doenças da medula óssea (órgão que produz os leucócitos) e
- Uso de certos medicamentos, como os quimioterápicos.
Portanto, a leucopenia é um resultado encontrado em um exame de sangue, que não significa obrigatoriamente uma doença.
Em caso de leucopenia, um médico clínico ou preferencialmente um hematologista deve ser consultado para avaliação. O tratamento (se necessário) vai depender da causa, que deve ser investigada inicialmente pelo médico que solicitou o hemograma, que poderá encaminhá-lo a algum especialista se julgar necessário.
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Referência:
Nancy Berliner. Management of the adult with non-chemotherapy-induced neutropenia. UpToDate: Feb 21, 2020.
O uso de medicamentos hormonais é o modo mais seguro de evitar que a sua menstruação aconteça. Podem ser utilizados Primosiston®, anticoncepcionais orais e o dispositivo intrauterino (DIU) de progesterona.
A indicação de qualquer um destes medicamentos deve ser feita por uma ginecologista após avaliação do seu estado de saúde.
Que remédios posso usar para que a menstruação não ocorra? 1. Primosiston®O Primosiston® é um medicamento a base de hormônios que, dependendo do modo de utilização, pode ser administrado para retardar ou antecipar a menstruação. Ele pode ser útil se você quer atrasar ou adiantar a menstruação em 1 ou 2 dias.
Entretanto, este medicamento somente pode ser consumido após um exame clínico e ginecológico detalhado, pois há possibilidade de efeitos colaterais graves como inchaço (edema) da face e garganta, trombose, hepatite e aumento da pressão arterial.
Além disso, o Primosiston® é contraindicado em caso de suspeita de gravidez.
2. Anticoncepcionais orais combinadosOs anticoncepcionais combinados de uso oral podem ser utilizados para atrasar a menstruação. Para isto basta usar os comprimidos de forma ininterrupta, ou seja, emende uma cartela na outra sem aguardar a pausa de sete dias entre as cartelas.
Deste modo as taxas de hormônio no sangue permanecem estáveis e a menstruação não acontece.
Se você deseja permanecer sem menstruar durante um mês, o método mais seguro é emendar as cartelas do anticoncepcional que você já utiliza.
3. Anticoncepcionais de uso contínuo e dispositivo intrauterino (DIU)As mulheres que não desejam menstruar durante alguns meses podem optar pelos anticoncepcionais de uso contínuo. Estes medicamentos podem ser utilizados em forma de pílulas orais ou do dispositivo intrauterino de progesterona.
Os anticoncepcionais orais de uso contínuo trazem uma dosagem baixa de hormônio específica para que possa ser tomada diariamente sem a necessidade da pausa de 7 dias, na qual ocorreria a menstruação.
Já o dispositivo intrauterino (DIU) de progesterona é um dispositivo de plástico em formato de T que é colocado dentro do útero. A progesterona presente no DIU é liberada lenta e continuamente e impede a menstruação. O procedimento para colocar o DIU é feito em consultório pelo ginecologista.
Apesar de provocarem a ausência da menstruação, as mulheres que usam os anticoncepcionais de uso contínuo ou o dispositivo intrauterino podem apresentar pequenos sangramentos em qualquer período do mês. Estes sangramentos são considerados normais.
É possível parar a menstruação imediatamente?Não. Não existem métodos seguros e eficazes com a capacidade de fazer com que a sua menstruação pare imediatamente de descer. Por este motivo, é importante que você conheça o seu ciclo e se planeje, caso queira atrasar a sua menstruação por causa de um compromisso que terá na próxima semana ou no próximo mês.
Outro passo importante é conversar com o seu médico de família ou ginecologista para juntos, decidirem a melhor forma de retardar a chegada da sua menstruação.
Não uso anticoncepcional e não quero menstruar, o que posso fazer?As mulheres que não utilizam nenhum método anticoncepcional e não desejam menstruar podem iniciar o uso de um anticoncepcional ou usar Primosiston®.
Entretanto, esta escolha deve ser efetuada com orientação de um ginecologista ou médico de família.
Posso utilizar alguma receita caseira para atrasar a menstruação?Não. As receitas caseiras que prometem retardar a menstruação não são seguras, não são comprovadas cientificamente e podem trazer danos à saúde.
Existem contraindicações para o uso de anticoncepcional?Sim. Existem diversas contraindicações para o uso de anticoncepcionais. Você não deve usar anticoncepcionais em caso de:
- Gravidez ou qualquer possibilidade de estar grávida
- Tabagismo (o hábito de fumar aumenta o risco de trombose)
- Obesidade (o sobrepeso também eleva o risco de trombose)
- História de trombose
- Doenças no fígado
- História de derrame cerebral ou infarto agudo do miocárdio
- Diabetes sem controle adequado da doença
- História de câncer
- Se for diabética e estiver sem controle adequado da doença.
A escolha do método e da forma de uso do método para atrasar a menstruação deve ser feita considerando a condição clínica da pessoa, os benefícios, os riscos, a conveniência e os custos financeiros.
Esta decisão deve ser feita pela mulher e pelo médico de família ou ginecologista. Não utilize anticoncepcionais sem orientação médica.
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Vou viajar e ficarei menstruada nessa época, o que faço?
Os valores de referência do PSA total variam conforme o laboratório, mas, em média, para homens com até 59 anos de idade, as taxas devem ficar abaixo de 4,0 ng/mL. Indivíduos entre 60 e 69 anos devem estar com um PSA total de no máximo 4,5 ng/mL. Já aqueles com idade igual ou superior a 70 anos, os valores não devem ultrapassar 6,5 ng/mL.
Contudo, é importante frisar que o valor do PSA total pode estar alto devido a outros fatores que não estão relacionados com câncer de próstata, tais como doenças, infecções ou procedimentos aos quais o homem foi submetido recentemente.
O que pode alterar o resultado do exame de PSA?Dentre os fatores que podem alterar o resultado do exame de PSA total estão o toque retal, massagem prostática, prostatite, infecção urinária, hipertrofia benigna da próstata, instrumentações uretrais, biópsia prostática e ejaculação recente.
Por exemplo, quando os valores do PSA total estão entre 4 e 10 ng/mL, pode ser difícil interpretá-los, já que esse aumento pode ter sido causado por uma hipertrofia benigna da próstata (quando a próstata aumenta de tamanho, mas não por câncer). Nesses casos, aconselha-se fazer a associação com o resultado do PSA livre.
A relação PSA livre / PSA total é menor nos pacientes com câncer. Isso significa que quando os valores de PSA livre são divididos pelos de PSA total, o resultado do cálculo costuma ser menor em quem tem câncer de próstata.
Os valores de referência para a relação PSA livre/PSA total não estão bem estabelecidos. Contudo, quando estão abaixo de 0,20, parecem se correlacionar com câncer de próstata, enquanto que valores acima de 0,20 parecem estar associados a doenças benignas.
O que é o exame de PSA e para que serve?O PSA, sigla em inglês para Antígeno Prostático Específico, é uma substância produzida somente pela próstata. O exame de PSA serve para auxiliar o diagnóstico do câncer de próstata, associado ao toque retal e ultrassom, ou acompanhar pacientes com a doença já diagnosticada.
Para que o tratamento do câncer de próstata seja eficaz e capaz de curar o tumor, é necessário que a doença seja diagnosticada precocemente, quando o tumor ainda está localizado na próstata.
Quando a cápsula que envolve a próstata já está comprometida, assim como a área ao redor, os ossos e os gânglios, o tratamento pode não ser capaz de curar o tumor.
Em geral, o aumento do PSA nos casos de câncer de próstata ocorre progressivamente. Na suspeita de malignidade, é solicitada uma biópsia.
Quando realizar o exame de PSA?Caso estejam presentes os sintomas de dificuldade de urinar, diminuição da força do jato urina, aumento da frequência urinária, o PSA deve ser solicitado como exame de investigação inicial do câncer de próstata.
Atualmente, alguns órgãos como a US Preventive Service Task Force e o Instituto Nacional do Câncer (INCA) não recomendam a realização do exame de PSA como forma de rastreio do câncer de próstata rotineiramente. A recomendação atual é de que o paciente converse com o médico sobre os riscos e benefícios de se submeter ou não ao rastreamento.
Isto porque não há evidência científica até o momento de que o rastreamento do câncer de próstata traga mais benefícios do que riscos.
A realização do PSA como exame de rastreamento sem critérios leva a um aumento de sobrediagnóstico, induz o excesso de procedimentos terapêuticos. que podem levar a danos e efeitos adversos permanentes. Sendo que alguns tipos de câncer não evoluem de forma agressiva e não colocariam a vida do paciente em risco. Entre os possíveis danos do tratamento estão a disfunção erétil, incontinência urinária e sintomas intestinais.
Portanto, antes de realizar o exame indiscriminadamente é importante consultar um médico para maiores orientações.
A análise isolada do exame de PSA não permite o diagnóstico de doença prostática. É necessária correlação com a história e o exame físico do paciente e muita vezes a realização de outros exames complementares.
Para maiores esclarecimentos consulte um médico de família e comunidade, ou um clínico geral. Em casos de diagnóstico de câncer de próstata o seguimento deve ser realizado por um médico urologista.