Em caso de mordida de gato, lave bem a ferida com água e sabão, deixando a água escorrer durante alguns minutos sobre o ferimento. É importante retirar totalmente o sabão após a lavagem para não interferir na ação dos medicamentos que podem ser aplicados no local da mordida pelos profissionais especializados.
Depois, irrigue abundantemente o ferimento com soro fisiológico a 0,9%, imobilize e eleve o membro afetado. Após os primeiros socorros, a vítima deve ser levada a um serviço de saúde para receber tratamento e orientações adequadas.
É provável que a pessoa que foi mordida pelo gato receba também vacina ou soro antirrábico, uma vez que o gato também pode transmitir a raiva, como o cão e outros animais.
Além da raiva, a mordida de gato pode transmitir uma bactéria chamada Pastereulla Multocida, que está presente na saliva dos felinos, essa bactéria pode levar a uma grave doença infecciosa, que atinge principalmente pessoas mais suscetíveis como imunodeprimidos. O risco de infecções é baixo, principalmente, se tomados os devidos cuidados nas primeiras 8 horas após a mordida, por isso a ida ao serviço de saúde rapidamente é importante, Dor, inchaço e vermelhidão no local do ferimento são sinais de que pode haver uma infecção e é preciso procurar tratamento imediatamente.
De qualquer forma, qualquer mordida de animal deve ser tratada num pronto-socorro. Mordidas de gato, cão, rato ou qualquer outro animal doméstico ou silvestre, podem causar infecções fatais se não forem devidamente tratadas. Por isso o acompanhamento médico é sempre necessário, mesmo que não haja sinais de infecção.
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Qual o tratamento para mordida de rato?
A laqueadura tubária não engorda, não provoca alterações no ciclo menstrual da mulher nem causa diminuição do desejo sexual feminino.
A taxa de complicações é pequena. Quando realizada por laparoscopia ou por minilaparotomia, a laqueadura apresenta uma taxa de complicações de apenas 0,1%. As possíveis complicações podem incluir:
- infecção
- lesão de bexiga
- lesão dos intestinos
- hemorragia interna
- complicações relacionadas à anestesia, como cefaléia.
A taxa de complicação com a técnica histeroscópica é menor ainda, cerca de 0,002%. A complicação mais comum é a lesão da parede do útero, que poderia trazer problemas em futuras gestações, que não é a preocupação da mulher que deseja fazer laqueadura.
As três técnicas de laqueadura tubária mencionadas acima apresentam uma taxa de sucesso acima de 99%.
O médico ginecologista/obstetra deverá discutir os riscos e benefícios da laqueadura tubária, assim como indicar a melhor técnica para realizá-la.
Procure um médico especialista para avaliação e esclarecimento das suas dúvidas, nesse caso um médico urologista. Havendo qualquer alteração ou situação diferente do esperado para sua idade, ele saberá indicar o tratamento e devidas orientações.
Qual é o tamanho normal de um pênis?O tamanho considerado normal de um pênis no homem adulto é de 4 cm em repouso (flácido) e de 7,5 cm em ereção; mas a média mundial estimada é de 9,0 cm flácido e 13,5 cm ereto.
A variação desses valores, de 4 a 9 cm flácido e de 7,5 a 13,5 cm ereto, significa que está dentro dos padrões de normalidade, portanto não há tratamento a ser feito. Essa variação de tamanhos, acontece devido as características genéticas, sociais e hábitos de vida de cada homem.
De qualquer forma, aos 18 anos você ainda se encontra dentro do período de crescimento do pênis. Que em alguns homens se iniciam aos 15 e 16 anos, até no mínimo os 18 anos ou mais.
Com quantos anos o pênis para de crescer? Qual o crescimento normal?O órgão genital masculino pode crescer até os 18 anos de idade ou um pouco mais.
O crescimento e desenvolvimento normal do pênis começa a ser evidenciado apenas na puberdade, por volta dos 12 anos de idade, quando os níveis de testosterona aumentam, estimulando o desenvolvimento dos caracteres sexuais masculinos, como o aumento do pênis, pelos, bolsa escrotal, alteração do tom da voz, entre outros.
Mesmo assim, esse crescimento se dá por etapas, e pode durar até os 18 anos de idade ou mais. As primeiras estruturas a crescer e se desenvolver são os testículos e a bolsa escrotal, de maneira até desproporcional, dando nessa fase, uma impressão de um pênis menor, devido ao tamanho dos testículos.
Por fim, aos 14 ou 15 anos, o pênis começa a ganhar comprimento e espessura, que se manterão por toda a idade adulta. Chegando a terceira idade, o órgão começa a regredir.
Portanto, no seu caso, recomendamos agendar uma consulta com urologista para avaliação e se necessário mais esclarecimentos.
Não, continuar com os sintomas da TPM após a menstruação não é normal, mas pode eventualmente acontecer, por mais alguns dias. Isso pode ser sinal de alguma desordem hormonal, que fez com que as condições da fase pré-menstrual permanecessem no seu corpo mesmo depois da menstruação acontecer.
A TPM ocorre devido ao aumento acentuado dos níveis de hormônio luteinizante durante a ovulação. Há também um aumento da progesterona seguido por uma diminuição do mesmo para que haja menstruação.
Já a fase pós-menstrual é marcada pelo hormônio estrógeno, que melhora o humor e ameniza os sintomas da TPM.
O que é TPM?A TPM (Tensão Pré-Menstrual) é uma síndrome que envolve manifestações físicas, emocionais e comportamentais que ocorre em mulheres em fase reprodutiva.
Os sintomas da TPM surgem após a ovulação e desaparecem ou diminuem significativamente após a menstruação.
Leia também: Quais são os sintomas de TPM?
Qual o tratamento para TPM?Mulheres com sintomas leves devem mudar o estilo de vida, com uma alimentação saudável, prática de atividade física e redução do estresse.
Quando os sintomas são mais intensos, o tratamento pode incluir medicamentos analgésicos, antidepressivos, anticoncepcionais, suplementos, vitaminas, além das mudanças no estilo de vida.
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Consulte um médico ginecologista para fazer um exame de dosagem hormonal e iniciar um tratamento para a TPM.
A ausência de vesícula não danifica o fígado, apenas a digestão de certos alimentos pode ser mais difícil, principalmente aqueles ricos em gordura, porém o fígado pode sim ser acometido por qualquer doença independente da presença ou não da vesícula biliar.
O ideal é manter uma alimentação saudável e equilibrada, pobre em gorduras, sem excessos de proteínas e ricas em vegetais.
Os principais sinais e sintomas de água no joelho são o inchaço e a dor, podendo haver ainda vermelhidão local e dificuldade de movimentos. O início dos sintomas pode ser lento e evoluir aos poucos com o tempo, ou ser agudo e de evolução rápida.
O acúmulo de água no joelho é chamado de derrame articular. Ocorre devido a um aumento da produção de líquido sinovial, um fluido que está presente no interior da articulação e que serve para nutrir, proteger e lubrificar a cartilagem.
Dentre as causas mais comuns de água no joelho estão as lesões de estruturas internas, artrite, artrose, gota e sinovite. Algumas doenças infecciosas como salmonelose, parasitoses intestinais e gonorreia também podem levar a um quadro de artrite com derrame articular. Lembrando que o aumento da produção de líquido sinovial é decorrente de processos inflamatórios dentro da articulação.
O tratamento para água no joelho depende da sua causa e pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios e antibióticos, drenagem do líquido acumulado através de uma agulha, cirurgia, repouso e perda de peso. Quando o problema é causado por alguma doença, esta também precisa ser tratada.
Veja também: Derrame articular, o que é?
Em caso de joelho inchado e doendo, procure um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial. Em muitos casos pode ser necessário o seguimento por reumatologista ou ortopedista, a depender da causa.
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Joelho estalando: o que pode ser e o que fazer?
A dor abaixo do umbigo pode ocorrer por diversas causas como apendicite, diverticulite, infecção urinária e prisão de ventre. Pode acontecer durante a gravidez devido ao aumento do tamanho do útero. Em homens a dor embaixo do umbigo é frequentemente provocada por prostatite.
O tratamento é efetuado de acordo com a causa podendo ser utilizados medicamentos como antibiótico, anti-inflamatórios, medicação para dor e medidas simples como alimentação leve e pobre em gorduras e aumento da ingestão de líquidos.
1. ApendiciteÉ a inflamação do apêndice e, geralmente, se manifesta como dor intensa na região inferior direita do abdome, abaixo do umbigo que piora ao espirrar ou tossir. Além disso, inclui como sintomas náuseas, vômitos, perda de apetite, inchaço abdominal, prisão de ventre ou diarreia, febre baixa e dificuldade de eliminar gases.
O que posso fazer: A apendicite é uma emergência médica e o seu tratamento é cirúrgico. Por este motivo, ao perceber os sintomas é necessário buscar atendimento em emergência hospitalar imediatamente.
2. Infecção urináriaÉ qualquer infecção no sistema urinário e pode afetar a bexiga (cistite), uretra (uretrite) e os rins (pielonefrite), geralmente, provocada por bactérias.
Os principais sintomas incluem dor abaixo do umbigo na região da bexiga, vontade de urinar com frequência, ardor ao urinar, eliminação de urina em pouca quantidade a cada micção, febre e, nas situações mais graves, sangue na urina.
O que posso fazer: Aumente a ingestão de água, pois o líquido ajuda a eliminar as bactérias do sistema urinário. É importante a avaliação do médico de família, ginecologista ou urologista para identificação da bactéria que está causando a infecção e indicação do melhor antibiótico para tratamento.
3. Síndrome do intestino irritávelA síndrome do intestino irritável pode desencadear dor abaixo do umbigo, entretanto o desconforto em todo o abdome é bastante comum. Além da dor abaixo do umbigo pode ocorrer cólicas, alternância entre diarreia e prisão de ventre, sensação de esvaziamento incompleto do intestino e flatulência.
O que posso fazer: Evite ingerir bebidas alcoólicas, cafeína, açúcar, leite e derivados e alimentos picantes, gordurosos ou que produzem gases (repolho, couve-flor, feijão). Dê preferência à uma dieta leve e rica em fibras (peixe, frango grelhado, arroz, espinafre.
A síndrome do intestino irritável não tem cura. Por isso, é preciso avaliação de um médico de família ou gastroenterologista para controlar as crises com antiespasmódicos e anti-inflamatórios.
4. Prisão de ventrePessoas com prisão de ventre tendem a apresentar dor abaixo do umbigo e inchaço no abdome, ambos associados ao excesso de gases intestinais.
O que posso fazer: Consuma alimentos ricos em fibra e pobres em gordura e aumente a ingestão de água. A prática de atividade física também é importante para estimular a motilidade intestinal e saída das fezes. A avaliação de um médico de família e nutricionista podem resolver a prisão de ventre de forma mais específica.
5. DiverticuliteDiverculite é uma doença que ocorre quando os divertículos, pequenas bolsas intestinais que acumulam pequenas quantidades de fezes) inflamam ou ficam infectados.
Os sintomas mais comuns da diveticulite são dor abaixo do umbigo do lado esquerdo do abdome, febre, náuseas, vômitos, dificuldade de urinar, prisão de ventre, diarreia, presença de sangue nas fezes.
O que posso fazer: O tratamento inicial da diverticulite ocorre em casa com dieta leve e líquida e uso de anestésicos e antibióticos. Entretanto, nos casos graves em que a pessoa apresenta febre acima de 38,3 °C, dor abdominal intensa e não há melhora com o uso de antibióticos, é necessário hospitalização para tratamento cirúrgico.
É bastante comum que as mulheres sintam dor abaixo do umbigo durante a gravidez devido às alterações no corpo para se adaptar ao crescimento do bebê. Este tipo de dor é transitória e cessa espontaneamente.
É mais frequente nos três últimos meses de gestação devido ao maior desenvolvimento do tamanho do útero e, por este motivo, menor espaço para o bebê no ventre da mãe.
Entretanto, se dor abaixo do umbigo for persistente e intensa, vier acompanhada de sangramento e/ou contrações uterinas busque atendimento de emergência o quanto antes. Estes sintomas podem ser sinais de gravidez ectópica, aborto espontâneo entre outras condições que oferecem risco à mulher e ao bebê.
Causas de dor abaixo do umbigo em homensA prostatite é a inflamação ou infecção da próstata e costuma ser causa frequente de dor embaixo do umbigo em homens. Embora seja mais comum que a dor ocorra entre os testículos e o ânus (períneo), pode se manifestar também sobre a região da bexiga.
Além da dor no períneo e região baixa do abdome, podem ocorrer sintomas como calafrios, febre, ardor e sensação de queimação ao urinar, incapacidade para esvaziar a bexiga, dor nos testículos e pênis e ejaculação dolorosa.
Ao perceber estes sintomas, tome banho quente para aliviar a dor, evite consumir alimentos condimentados e bebidas ácidas e com cafeína. Evite também andar de bicicleta e outras atividades semelhantes que exercem pressão sobre a próstata.
Uma avaliação do urologista é importante para que seja efetuado o melhor tratamento.
Nos casos de dor abdominal, esteja atento aos sintomas e procure avaliação de um médico de família, urologista, ginecologista ou obstetra. São sinais de gravidade:
- Dor abdominal intensa,
- Presença de sangue nas fezes ou urina,
- Febre acima de 38,3 °C,
- Em mulheres grávidas: contrações uterinas e perda de sangue pela vagina,
- Em homens: ejaculação dolorosa, dor nos testículos e pênis.
Na presença destes sinais busque imediatamente atendimento em um serviço de emergência.
Para saber mais sobre dor no umbigo abdominal, você pode ler:
Dor no umbigo: o que pode ser?
Dor no pé da barriga: o que pode ser?
Dor do lado direito da barriga: o que pode ser?
FBG. Federação Brasileira de Gastroenterologia.
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
SBU. Sociedade Brasileira de Urologia.
O umbigo (coto umbilical) do bebê recém-nascido normalmente cai entre o 5º e o 15º dia de nascimento. Em alguns casos, o coto pode cair antes ou depois desse prazo e não há problemas se isso acontecer.
O pediatra irá avaliar se está tudo bem com o coto umbilical logo na primeira consulta do bebê.
No início, o coto tem um aspecto amolecido e gelatinoso. Com o passar dos dias, ele vai se tornando gradativamente mais escuro e seco, até finalmente cair.
Em casa são necessários alguns cuidados com o coto umbilical do recém-nascido, que deve ser limpo após cada mudança de fralda e depois do banho para evitar infecção. Manter esse região limpa e seca, sem preocupação com machucar o bebê, pois a limpeza não provoca dor no bebê.
Atenção, caso a pele ao redor do umbigo apresentar vermelhidão, mal cheiro, ou secreção amarelada, o bebê deve ser visto por um médico pediatra o mais rápido possível, pois possivelmente o coto estará infeccionado e deve receber tratamento.
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