A Biotina é uma vitamina do complexo B denominada tecnicamente como vitamina B7 ou vitamina H. É bastante utilizada em forma de suplemento alimentar para manter a saúde das unhas e dos cabelos. Entretanto, ainda não existem evidências científicas suficientes para comprovar seus benefícios em relação à saúde capilar.
Esta vitamina participa no metabolismo celular dos ácidos graxos, aminoácidos e da formação de novas moléculas de glicose (gliconeogênese).
Para que serve a Biotina?Embora ainda não seja totalmente esclarecido o mecanismo de ação da Biotina, acredita-se que esta vitamina é importante para a produção de queratina, substância que constitui cabelos, unhas e pele.
Tratamento de unhas frágeis e quebradiçasA biotina é capaz de melhorar a firmeza, dureza e espessura de unhas frágeis e quebradiças. Alguns estudos mostraram também que o uso desta vitamina pode melhorar algumas deformidades das unhas. Os resultados do tratamento de problemas nas unhas com biotina têm sido positivos, entretanto são necessários mais esclarecimentos sobre sua eficácia e dosagem ideal.
A melhora das unhas pode ser observada após 3 a 6 meses de uso da vitamina B7.
Tratamento de queda de cabelosEmbora a deficiência de biotina tenha relação com a queda de cabelo (alopécia), o seu efeito para o tratamento deste problema ainda não possui comprovação científica.
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Alopécia tem cura? Qual o tratamento?
São raros, porém quando existem são queixas de desconforto gastrointestinal leve ou irritação de pele.
Contra-indicações e cuidados ao uso da Biotina- Casos de alergia à vitamina biotina e outros componentes da fórmula;
- Mulheres grávidas: devem evitar usar biotina sem indicação médica;
- Pessoas que fazem uso de medicamentos anticonvulsivantes: estes medicamentos podem provocar menor absorção da biotina e reduzir os seus efeitos quando utilizados ao mesmo tempo.
- Cabelos frágeis ou queda de cabelo;
- Unhas frágeis e quebradiças;
- Pele seca e irritada;
- Fadiga crônica;
- Dores musculares;
- Formigamento de pernas e braços;
- Mudança de humor;
- Distúrbios digestivos e do trato gastrointestinal.
São fontes naturais de biotina:
- Cebola
- Cenoura
- Tomate
- Alface
- Couve-flor
- Banana
- Amendoim
- Amêndoa
- Nozes
- Cereais
- Ovos
- Carnes vermelhas
- Rins
- Fígado
- Leite
Não utilizar suplementos alimentares sem acompanhamento médico ou nutricional.
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Não, a maconha não corta o efeito do anticoncepcional.
Ainda se sabe muito pouco sobre as interações medicamentosas da maconha com outros remédios. No entanto, não há estudos que indiquem que a maconha corta o efeito do anticoncepcional.
Alguns dos efeitos da maconha e da sua associação com medicamentos:
- A maconha pode, sim, interagir com alguns medicamentos anestésicos, como halotano e ciclopropano, potencializando os seus efeitos. Isso cria uma condição bastante perigosa para o paciente;
- A droga também pode provocar uma grave depressão do sistema nervoso central, lenificando o raciocínio, e também podendo levar ao suicídio;
- A maconha causa hipotensão arterial (pressão baixa);
- A maconha pode aumentar o efeito da fluoxetina e outros antidepressivos.
Saiba mais em: Quais são os efeitos da maconha?
Para evitar eventuais problemas, informe o/a seu/sua médico/a ginecologista que faz uso de maconha e esclareça as suas dúvidas.
Leia também: Drogas podem cortar o efeito do anticoncepcional?
Sim, atrofia cerebral piora com o tempo, embora esse agravamento possa ser mais controlado atualmente através de medicamentos e mudança dos hábitos de vida.
O processo de atrofia cerebral começa por volta dos 30 anos de idade e se torna mais intenso na terceira idade, à medida que vamos perdendo neurônios (células cerebrais).
A atrofia do cérebro faz parte do envelhecimento natural do corpo, da mesma forma que perdemos massa muscular e elasticidade da pele com a idade.
Contudo, doenças como hipertensão e diabetes mal controladas, doenças genéticas de causa desconhecida, como o Lúpus Eritematoso Sistêmico; ainda, infecções e hábitos de vida ruins, como o tabagismo e o alcoolismo, aceleram consideravelmente o processo de atrofia.
Se a atrofia for muito intensa acaba por evoluir para um processo demencial, sendo o mais comum na nossa população, a doença de Alzheimer.
Por isso é importante buscar maneiras de prevenir a atrofia e com isso as doenças demenciais, sempre que possível. Uma das medidas de prevenção para a atrofia cerebral é o hábito da leituras e outras atividades intelectuais, especialmente as "novidades", o que não experimentou ainda, como aprender uma língua ou esporte pela primeira vez.
Outra importante medida preventiva é melhorar o estilo de vida, evitar hábitos ruins para a saúde e praticar exercícios físicos, de preferência aeróbicos (correr, nadar, pedalar, caminhar) regularmente, pois estimulam o cérebro e comprovadamente retardam este processo.
Entretanto, quando houver o diagnóstico de atrofia avançada e doenças demenciais, apesar do processo ser irreversível, lembrar que pode ser controlado com o tratamento adequado.
O/A médico/a responsável pelo acompanhamento e tratamento é o/a neurologista.
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Os sintomas da esquizofrenia podem incluir delírios, alucinações, falta de vontade e de sentimentos, desorganização do pensamento, do discurso e do comportamento.
Os sintomas da esquizofrenia variam de pessoa para pessoa e geralmente aparecem na passagem da adolescência para a idade adulta, até os 30 anos aproximadamente, levando a uma mudança no comportamento e no relacionamento social da pessoa.
- Alucinações: as alucinações dos esquizofrênicos são principalmente auditivas e ocorrem quando a pessoa tem sensações ou ouve uma ou mais vozes que não são reais.
- Delírios: os delírios ocorrem quando a pessoa acredita que alguma situação irreal está acontecendo, podendo sentir-se perseguida e acuada.
- Desorganização do discurso: a desorganização do discurso é um sintoma marcante da esquizofrenia. Ocorre quando o que a pessoa diz não tem sentido ou lógica.
- Inadequação do comportamento: a inadequação do comportamento é um sintoma marcante da esquizofrenia. Ocorre quando a pessoa faz coisas que não tem sentido ou lógica.
- Dificuldade de concentração
- Alterações na coordenação motora
- Excesso de desconfiança
- Apatia: falta de interesse
- Ambivalência: sentimentos opostos em determinadas situações
- Dificuldade para memorizar: memorizar, organizar e entender assuntos, ideias e detalhes
- Dificuldade em se relacionar: no trabalho, nos estudos ou em casa
- Alterações incompreensíveis de humor: como alegria ou tristeza sem explicação
A esquizofrenia é um distúrbio psicótico causado possivelmente por uma predisposição genética estimulada por fatores psicológicos, ambientais ou biológicos.
Trata-se de um transtorno mental em que o paciente tem crises de psicose. Durante os episódios esquizofrênicos, o indivíduo tem delírios, alucinações e outros sintomas citados anteriormente.
Durante a sua evolução, a esquizofrenia manifesta crises agudas em que podem estar presentes vários sinais e sintomas, mas principalmente os delírios e as alucinações.
É importante que o psiquiatra faça o diagnóstico da esquizofrenia, uma vez que os seus sintomas podem ser confundidos com os presentes em outros distúrbios, como uso ou abstinência de drogas, presença de doenças cerebrais, transtornos do desenvolvimento (autismo), sintomas de mania ou depressão e doenças endócrinas.
Dor no joelho pode ser um sintoma de falta de condicionamento físico, excesso ou prática incorreta de atividade física, sobrepeso, sedentarismo, pouca flexibilidade, falta de força muscular, lesões internas na articulação, artrose, hérnia de disco, entre outras causas.
Quando a dor no joelho é decorrente de excesso de peso, falta de condicionamento físico e prática incorreta de exercícios, ela normalmente não está relacionada com nenhuma lesão. Nesses casos, as estruturas internas da articulação mostram-se intactas nos exames de imagem, como raio-x e ressonância magnética.
Lesões internas no joelhoQuando a dor no joelho está relacionada com lesões internas, outros sinais e sintomas podem estar presentes, como inchaço, vermelhidão, instabilidade, dor e alteração nos movimentos dos joelhos. Essas lesões geralmente são causadas por traumas agudos ou pequenos traumas repetitivos e contínuos.
Nesses casos, a lesão pode ocorrer nos ligamentos, nos tendões, na bolsa sinovial, nos ossos ou na cartilagem.
Ligamento cruzado anteriorEsse ligamento exerce um importante papel na estabilidade do joelho. As lesões são mais comuns em pessoas que praticam esportes com movimentos bruscos de joelho, como futebol, por exemplo.
MeniscoO menisco é formado por tecido fibrocartilaginoso e tem a função de amortecer o impacto entre os ossos da articulação do joelho. Quando se rompe, provoca dor intensa e bloqueia os movimentos do joelho.
BursiteA dor no joelho também pode ser causada por bursite, uma inflamação das bursas, que são uma espécie de bolsa com líquido que têm a função de proteger a articulação, amortecendo o impacto entre os tendões e os ossos.
TendiniteA tendinite é uma inflamação do tendão. No caso do joelho, um tendão que costuma inflamar com frequência em pessoas que praticam esportes com salto é o tendão patelar, localizado logo abaixo da patela, antes chamada rótula.
Artrite reumatoideTrata-se de uma doença auto-imune que provoca uma inflamação crônica da articulação. Além de dor, a artrite reumatoide provoca deformidades e incapacidade com o tempo.
GotaA gota é causada pelo acúmulo de ácido úrico na articulação, provocando dor e inchaço. Pode afetar os pés, os tornozelos, as mãos, os punhos e os joelhos.
Artrose no joelhoOutra causa comum de dores nos joelhos é a artrose. Trata-se de uma doença crônica que provoca a degeneração da cartilagem articular. Com o tempo, começa a haver maior atrito entre os ossos e a articulação também perde a capacidade de absorver impacto, causando dor e inflamação.
Saiba mais em: O que é artrose e quais os sintomas?
Hérnia de discoA dor no joelho também pode ter origem em outro local e irradiar para o joelho. É o que pode acontecer, por exemplo, em casos de hérnia de disco na coluna lombar. A raiz do nervo sofre uma compressão pela hérnia na coluna vertebral, gerando uma dor irradiada para o joelho.
Artroses e inflamações na articulação do quadril também podem causar dor irradiada para o joelho e coxa.
Se a dor no joelho surgir após um trauma, como uma torção durante algum exercício, o mais indicado é consultar o/a médico/a ortopedista.
Casos de dor crônica acompanhada de vermelhidão, inchaço, aumento da temperatura local e dificuldade de movimento, devem ser avaliados preferencialmente pelo/a reumatologista.
Sim. A pílula do dia seguinte desregula o ciclo menstrual.
A pílula do dia seguinte, ou de emergência, contém uma grande concentração de hormônios, por isso impede a gestação se for utilizada dentro das primeiras 72 h, de maneira correta.
Leia também: Como tomar a pílula do dia seguinte?
Entretanto, devido a essa alta taxa de hormônios, é comum apresentar irregularidade menstrual, como atrasos, de no máximo 4 emanas (1 mês), ou menstruação antes da data prevista. São alterações esperadas, não sugere qualquer problema. Pode causar ainda, como efeitos colaterais, náusea, vômitos e dores de cabeça.
No caso de apresentar vômitos, antes de completar 2h da tomada da pílula, é recomendado repetir a dose da medicação. E no caso do atraso menstrual durar mais do que 4 semanas, o médico deverá ser consultado.
Independente do tempo de atraso, ou tipo de sangramento que se apresentar, enquanto não regulariza o ciclo menstrual, é fundamental que faça uso de um contraceptivo adicional, de preferência um método de barreira, como a camisinha (feminina ou masculina), para evitar além de uma gestação não planejada, o risco de contaminação de uma doença sexualmente transmissível (DSTs), como: sífilis, gonorreia, HIV, entre outras.
A única forma de se evitar as DSTs é com uso de contraceptivos de barreira em todas as relações sexuais.
Para maiores esclarecimentos, agende uma consulta com seu/sua médico/a ginecologista.
Leia também: Tomei pilula do dia seguinte e a menstruação não desceu?
Os principais sintomas do hímen imperfurado são a ausência de menstruação e as cólicas. Adolescentes com hímen imperfurado podem apresentar também dor no baixo ventre ou nas costas, dificuldade para urinar e dor para defecar.
Os sintomas normalmente aparecem na puberdade. O hímen imperfurado não permite a passagem do fluxo menstrual, que fica retido na vagina e a menina não menstrua.
As cólicas são cíclicas e podem durar vários meses, pois estão relacionadas com o ciclo menstrual. Contudo, o sinal mais evidente do hímen imperfurado é o atraso da primeira menstruação, que não ocorre.
Nos casos mais graves, a menstruação pode se acumular no útero, que se expande e pode comprimir estruturas ao seu redor, causando dor. A retenção do fluxo menstrual no útero também pode favorecer o desenvolvimento de infecções.
O tratamento do hímen imperfurado é feito através de cirurgia. O procedimento cirúrgico é simples e consiste na retirada total do hímen. A realização apenas de um corte pode permitir a formação de uma nova membrana, já que as bordas do hímen tendem a se fundir.
O hímen imperfurado é uma malformação que acompanha a menina desde o nascimento, passando muitas vezes despercebido durante a infância. O diagnóstico pode ser feito logo após o nascimento, embora na maioria das vezes ele aconteça na puberdade ou adolescência.
Há casos de hímen imperfurado que estão associados a malformações no canal vaginal, útero, rins e vias urinárias. Cabe ao/à médico/a ginecologista investigar também essas possibilidades ao detectar um hímen imperfurado.
Saiba mais em:
A sedimentoscopia é uma das etapas do exame de urina. Analisa células e outros elementos na amostra de urina, através de um microscópio. Os resultados/valores considerados anormais são:
- Células epiteliais: numerosas
- Cilindros na urina: presentes
- Hemácias: várias ou numerosas
- Cristais na urina: vários ou numerosos
- Bactérias: presentes
- Parasitas: presentes
O exame de urina é dividido em três etapas (análise física, química e a sedimentoscopia) e é amplamente utilizado para diagnosticar e/ou acompanhar as doenças renais e do sistema urinário.
Entenda o que significa cada um destes resultados, no exame de sedimentoscopia:
1. Células epiteliais- Resultado normal: raras ou algumas
- Resultado anormal: numerosas
Quando os resultados da sedimentoscopia de urina mostram algumas células epiteliais ou raras células epiteliais, o exame pode ser considerado normal. A presença de poucas células podem ser resultado de uma descamação normal da uretra, ou de contaminação da amostra de urina analisada.
Entretanto, quando as células epiteliais estão presentes em grande número sugere um problema no trato urinário, ou seja, no trajeto pelo qual a urina passa. Deste modo, a lesão pode ocorrer nos rins, ureter, bexiga ou uretra.
2. Cilindros na urina- Resultado normal: ausentes
- Resultado anormal: presentes
Quando existem cilindros na urina, pode indicar problemas renais como uma inflamação renal. A glomerulonefrite, inflamação nos glomérulos, local onde ocorre a filtração do sangue e formação da urina, é um exemplo de presença de cilindros na urina.
3. Hemácias na urina- Resultado normal: ausentes ou raras
- Resultado anormal: várias ou numerosas
A presença de várias ou numerosas hemácias no exame de urina não é considerada normal e pode ser um sinal de lesões inflamatórias, infecciosas ou traumáticas nas vias urinárias.
O número aumentado de hemácias (células do sangue) na urina é chamado de hematúria. Dependendo da intensidade, pode ser observada diretamente na urina pela coloração avermelhada, que indica a presença de sangue, ou apenas com uso de microscópio por meio da sedimentoscopia.
4. Cristais na urina- Resultado normal: ausentes
- Resultado anormal: vários ou numerosos
O resultado se refere à análise de cristais anormais na sedimentoscocpia, como cristais de cistina, leucina, tirosina, colesterol e sulfonamidas.
A presença de cristais de carbonato de cálcio, oxalato de cálcio e poucos cristais de ácido úrico é considerado normal. Pode ocorrer devido à pouca ingestão de água, hábitos alimentares ou mudanças na temperatura corporal, acumulando esses cristais.
No entanto, alguns cristais são considerados patológicos (cistina, leucina, tirosina, colesterol e sulfonamidas) e quando presentes na urina podem indicar doenças metabólicas e/ou infecciosas.
5. Leucócitos, piócitos ou glóbulos brancos- Resultado normal: raros ou ausentes
- Resultado anormal: vários ou numerosos
Quando encontrados em pequena quantidade na urina, a presença de piócitos, também chamados de leucócitos ou glóbulos brancos, é considerada normal e sugere uma infecção urinária.
A piúria, como é denominada a urina com grande quantidade de piócitos na urina, indica lesões inflamatórias, infecciosas ou traumáticas dos rins, ou de qualquer outra estrutura do sistema urinário.
6. Bactérias- Resultado normal: ausentes
- Resultado anormal: presentes
A presença de bactérias na urina é um achado anormal. Pode ocorrer por contaminação da amostra de urina analisada, em infecções do trato urinário com envolvimento dos rins ou em infecções urinárias simples.
No caso de infecção urinária, além das bactérias, é comum a presença de leucócitos aumentados e presença de cilindros, na sedimentoscopia.
7. Parasitas- Resultado normal: ausentes
- Resultado anormal: presentes
Alguns parasitas podem ser encontrados na sedimentoscopia de urina e o mais comum é o Trichomonas vaginalis. Quando este parasita é encontrado no exame, pode indicar vaginites (infecções vaginais) ou uretrites (infecção da uretra).
Como devo coletar a urina para exame?O exame de urina não requer nenhum preparo, apenas siga as orientações:
- Utilize um frasco estéril e com tampa, de preferência fornecido pelo laboratório;
- Lave as mãos;
- Lave os genitais com água e sabão;
- Despreze o primeiro jato de urina e colete o jato do meio (jato médio) sem interrupção do fluxo;
- Leve ao laboratório, no máximo, até 2 horas após a coleta.
Pergunte ao médico que solicitou o exame sobre a necessidade de suspender alguma medicação que você utiliza.
Recomenda-se que as mulheres não coletem urina no período menstrual, devido à presença de hemácias na amostra, prejudicando o resultado. A não ser que seja realmente necessário, e nesses casos não deixe de informar ao laboratório sobre a menstruação, na entrega da amostra.
A sedimentoscopia deve ser analisada com as outras etapas do exame de urina: análise física (cor, aspecto, densidade) e análise química (pH, proteínas totais, glicose, bilirrubinas, urobilinogênio, corpos cetônicos e nitritos).
O exame de urina completo deve ser analisado pelo médico que o solicitou. Este profissional fará a avaliação do exame considerando a entrevista e exame físico do paciente. Isto assegura um diagnóstico correto e um tratamento eficaz, caso alguma anormalidade seja identificada.
Leia mais: Exame de Urina: como se preparar e entender os resultados