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O que é palato duro e palato mole?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

O palato duro e o palato mole formam o céu da boca. O palato é o teto que separa a cavidade bucal da cavidade nasal, sendo dividido em duas partes:

  • Palato duro: Porção anterior do palato; recebe esse nome porque é formado por osso, é a parte esquelética do palato;
  • Palato mole: Porção posterior do palato, formada por músculos, daí a denominação "mole".

O palato duro possui saliências ósseas transversais que podem ser sentidas ao passar a língua pelo céu da boca.

No palato mole está a úvula palatina, conhecida popularmente como "campainha da boca". Do lado direto e esquerdo da úvula, ou seja, nos cantos do palato mole, estão as tonsilas palatinas, mais conhecidas como amígdalas.

A fenda palatina (fissura no céu da boca) e o lábio leporino (fissura no lábio superior) são os defeitos físicos de nascença mais comuns em bebês.

Essas alterações ocorrem devido a problemas genéticos ou pelo consumo de álcool ou cigarro, uso de medicamentos, exposição a algum vírus ou deficiência nutricional durante a gravidez.

Leia também: Caroço no céu da boca: o que pode ser?

O que é hiperplasia prostática?
Dr. Marcelo Scarpari Dutra Rodrigues
Dr. Marcelo Scarpari Dutra Rodrigues
Médico

Hiperplasia é o aumento do número de células em determinado tecido, neste caso, na próstata (prostática). A próstata é uma glândula presente apenas em homens que envolve a uretra. Sua principal função é produzir e armazenar um fluido incolor e levemente alcalino (pH ~ 7,29) que constitui cerca de 20% do volume do fluido seminal, que junto com os espermatozoides compõe o sêmen.

A hiperplasia pode ser benigna (hiperplasia benigna da próstata) ou maligna (quando recebe o nome de neoplasia maligna da próstata ou simplesmente câncer de próstata.

hiperplasia benigna da próstata (HBP) ou hiperplasia prostática benigna (HPB)  normalmente se inicia em homens com mais de 40 anos e quando se associa a sintomas do trato urinário inferior (LUTS) pode provocar grande impacto na qualidade de vida.

A hiperplasia do estroma e do epitélio da próstata pode provocar estreitamento da uretra prostática, com dificuldade para urinar.

Já nos casos de câncer de próstata (neoplasia maligna), os sintomas geralmente surgem tardiamente, daí a necessidade de exames preventivos a partir dos 50 anos (toque retal e PSA - antígeno prostático específico, que aumenta na doença).

Às vezes, entretanto, o câncer de próstata causa sintomas semelhantes aos da hiperplasia prostática benigna, que serão descritos detalhadamente abaixo. Os sintomas mais característicos (embora não exclusivos) do câncer de próstata são sangue na urina (urina levemente avermelhada ou cor de sangue, dependendo do grau do sangramento), além de dores ósseas, fraqueza nas pernas, incontinência fecal e urinária (quando já existem metástases, em casos mais avançados), 

Os sintomas comuns das doenças podem ser obstrutivos (jato fraco, esforço para urinar, jato interrompido, hesitação, gotejamento, incontinência, esvaziamento) ou irritativos (urgência para urinar, polaciúria - ir várias vezes por dia ao banheiro e urinar pouco, dor suprapúbica, noctúria - mais de um episódio de micção à noite, entre outros).

O diagnóstico pode ser feito através da história clínica (presença de LUTS), exame físico detalhado, exame digital da próstata (toque retal), PSA e exame de urina, e complementado com biópsia de próstata, citologia urinária, entre outros, dependendo se a suspeita é de HPB ou câncer.

O tratamento varia de acordo com a doença (HPB ou câncer) e o quão avançada ela está; pode-se resolver apenas com tratamento medicamentoso, no caso de HPB inicial; em casos mais avançados é cirúrgico (RTU - ressecção transuretral). Já no câncer prostático, o tratamento é cirúrgico ou radioterápico, dependendo do estadio.

No caso de suspeita de HPB ou câncer de próstata, um médico urologista deve ser consultado o quanto antes, para avaliação e tratamento corretos.

Derrame cerebral: Quais são as causas e possíveis sequelas?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

O derrame cerebral, ou acidente vascular cerebral, pode ter como causas a ruptura de uma vaso sanguíneo (AVC hemorrágico) ou a obstrução ou diminuição do fluxo de sangue para o cérebro (AVC isquêmico).

O acidente vascular cerebral isquêmico é a forma mais comum de "derrame", embora nesses casos não haja um extravasamento de sangue para o cérebro, como ocorre no AVC hemorrágico.

O AVC isquêmico é causado pelo entupimento de uma artéria cerebral por um coágulo, reduzindo ou bloqueando completamente o fornecimento de sangue para aquela parte do cérebro.

Esses coágulos podem ser formados no próprio cérebro ou em outras partes do corpo. Ao se desprender, o coágulo chega ao cérebro através da circulação sanguínea e bloqueia uma pequena artéria, causando o AVC isquêmico.

Fatores de risco

Os principais fatores de risco para ter um derrame cerebral incluem pressão alta (hipertensão arterial), diabetes, familiares com história de derrame, idade avançada, doenças cardiovasculares, níveis elevados de colesterol ou triglicerídeos, uso de anticoncepcionais hormonais, tabagismo, excesso de peso e falta de atividade física.

Sequelas

As possíveis sequelas decorrentes de um AVC dependem da extensão e gravidade do AVC e também do tempo de início do tratamento. Por isso, é muito importante que ao menor sinal sugestivo de AVC já se procure avaliação médica em um serviço de urgência, pois o tratamento oportuno reduz o risco de sequelas permanentes após o episódio de AVC. Dentre as possíveis sequelas de um derrame cerebral estão:

  • Perda dos movimentos (paralisia);
  • Alterações ou perda da sensibilidade;
  • Alterações na fala;
  • Dificuldade ou perda da capacidade de realizar movimentos que exigem coordenação;
  • Perda da capacidade de reconhecer objetos através da visão;
  • Perda de memória;
  • Alterações de comportamento.

Aos primeiros sinais e sintomas de um derrame cerebral, a pessoa deve ser levada o mais rapidamente possível a um serviço de urgência. Quanto mais cedo o tratamento tiver início, menores são as chances de sequelas e maiores são as chances de recuperação do paciente.

Saiba mais em:

Derrame cerebral tem cura? Qual é o tratamento?

Quais os sintomas de um derrame cerebral?

Epilepsia tem cura? Qual é o tratamento para epilepsia?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Epilepsia não tem cura, mas é possível manter a doença sob controle através de medicamentos antiepilépticos e cuidados gerais. Mais da metade das crises epilépticas podem ser controladas com o tratamento medicamentoso. Contudo, em cerca de 30% dos casos, a pessoa continua apresentando crises, demonstrando resistência aos medicamentos.

O objetivo da medicação é diminuir as anormalidades dos impulsos elétricos no cérebro para impedir as crises. Porém, esses medicamentos não são capazes de corrigir os danos neurológicos que desencadeiam os ataques epiléticos.

A escolha do medicamento usado para tratar a epilepsia varia de acordo com o tipo de crise, idade e características de cada paciente.

Sabendo que a epilepsia é uma condição comum no nosso meio, o que incentiva diversas pesquisas sobre o tema, com constantes novidades tanto na apresentação de novas medicações, como técnicas cirúrgicas pouco invasivas, resultando em um melhor tratamento e resultado ao paciente.

Grande parte das pessoas com epilepsia que tomam corretamente os medicamentos podem ter uma vida normal, com pouca ou nenhuma limitação, uma vez que as crises ficam controladas. Entretanto, a principal causa de crises durante o tratamento é o uso incorreto ou esquecimento da medicação. É fundamental o uso correto da medicação.

Importante ainda citar, que além da medicação, o cérebro é muito sensível e precisa ser nutrido adequadamente, com oxigênio e glicose, portanto alguns cuidados são de extrema importância no tratamento da epilepsia:

  • Evitar jejum e dietas restritivas, manter alimentação saudável;
  • Evitar estímulos luminosos em excesso, como boates ou discotecas;
  • Evitar distúrbios do sono, principalmente a privação de sono;
  • Evitar consumo de bebidas alcoólicas, cada caso deve ser avaliado independentemente;
  • Fazer uso regularmente da medicação prescrita, mantendo sempre que possível em um mesmo horário;
  • Evitar estresse ou aborrecimentos.

Quando os medicamentos, junto aos cuidados indicados não são capazes de controlar a epilepsia, outras formas de tratamento podem ser consideradas, como a dieta cetogênica, sobretudo para crianças e, por último, a cirurgia.

Dieta cetogênica para epilepsia

A dieta cetogênica é composta por um elevado teor de gordura, pouca proteína e carboidratos e eliminação total do açúcar. Esse tipo de dieta altera o metabolismo e pode diminuir as crises de epilepsia.

Entretanto, também é um tratamento que deve ser avaliado caso a caso pelo médico responsável, de preferência neurologista.

Cirurgia para epilepsia

Atualmente as técnicas cirúrgicas para abordagem de casos de epilepsia estão muito avançadas, o que possibilita tanto a remoção precisa das áreas cerebrais que provocam as descargas elétricas ou a interrupção dos sinais cerebrais, quanto a implantação de eletrodos para o controle e interrupção de crises, caso ocorra.

Para que essas cirurgias possam ser realizadas, a causa da epilepsia deve ser identificada e o tecido cerebral lesionado deve estar restrito a uma área específica do cérebro.

Os resultados do tratamento cirúrgico podem variar conforme o tipo de lesão. A cirurgia não deve trazer prejuízos ao paciente, como alterações na personalidade ou nas funções motoras, por exemplo.

O que é epilepsia?

A epilepsia é uma doença neurológica. Trata-se de uma resposta do cérebro a algum tipo de agressão. A origem pode ser uma cicatriz causada por um trauma, um tumor ou ainda um problema hereditário no funcionamento dos neurônios. Em alguns casos, as convulsões não têm uma causa identificada.

A crise convulsiva é o sintoma mais comum desta doença. Por vezes os pacientes sentem dores de cabeça, "cheiro ruim", mal-estar, dor de estômago, o que chamamos de aura, mas não chegam a apresentar a convulsão. Mas na maioria das vezes, principalmente quando não estão fazendo uso da medicação de forma correta, acabam por apresentar a crise, ou ataque epilético.

O que é uma crise convulsiva (ou ataque epilético)?

A crise convulsiva, ou ataque epilético, caracteriza-se por uma descarga de atividade cerebral, com início súbito e normalmente de curta duração. As crises podem durar alguns segundos ou minutos. Em casos raros, o ataque epilético pode durar mais de 15 minutos.

Entre as crises de epilepsia, o funcionamento do cérebro mantém-se normal. A tendência é que os ataques se repitam com o passar do tempo, com frequências variam caso a caso.

Quais são os sintomas da epilepsia?

As manifestações de uma crise de epilepsia variam conforme a localização no cérebro que desencadeou o ataque epilético. Os sintomas podem se manifestar na marcha, no rosto, em atividades específicas ou provocar alterações do estado de consciência.

Frequentemente, a crise epilética vem acompanhada de movimentos automáticos. Os músculos também podem ficar relaxados ou contraídos.

Os ataques epiléticos podem ocorrer também durante o sono, inclusive cada tipo de crise apresenta um maior risco relacionado as fases do sono também. Durante a crise, a pessoa pode permanecer consciente, nos casos de crises "parciais" ou não se lembrar do que aconteceu quando acaba, nas crises "generalizadas".

Apesar do tratamento permitir que muitas pessoas com epilepsia tenham uma vida praticamente normal, em uma parte dos casos as convulsões não podem ser controladas, o que prejudica a qualidade de vida do indivíduo.

Quanto mais cedo as crises forem reconhecidas e a epilepsia for diagnosticada, mais cedo o tratamento pode ser iniciado, permitindo ao paciente retomar as suas atividades normalmente.

O diagnóstico e o tratamento da epilepsia são da responsabilidade do médico neurologista.

Leia também: O que fazer em caso de ataque epilético?

O que pode causar edema de língua?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

O edema de língua pode ter muitas causas, que vão desde uma simples mordida na língua a doenças ou condições mais graves, como choque anafilático, infecções, entre outras.

Dentre as doenças ou desordens que podem causar edema de língua estão:

  • Alergias:

    • Alergia a picadas de inseto;
    • Alergia a medicamentos;
    • Alergia a alimentos;
    • Reação ou choque anafilático.
  • Fatores irritantes e traumas:
    • Mordedura da língua;
    • Queimaduras causadas por líquidos ou alimentos quentes;
    • Aparelhos dentários;
    • Cigarro ou fumo;
    • Álcool.
  • Doenças:
    • Glossite, uma doença causada por infecções bacterianas, virais e fúngicas, caracterizada por edema de língua e alteração da sua cor;
    • Infecção pelo vírus Herpes simplex;
    • Sífilis;
    • Síndrome de Melkersson-Rosenthal, uma doença neurológica rara cujos principais sintomas são edema orofacial, paralisia facial e língua fissurada;
    • Acromegalia, um tipo de distúrbio hormonal;
    • Síndrome de Beckwith Wiedemann, uma doença genética que provoca crescimento acima do normal, predisposição para tumores e malformações congênitas;
    • Síndrome de Down;
    • Angioedema hereditário, uma grave doença genética que causa inchaço da garganta e outras áreas do corpo;
    • Hipotireoidismo;
    • Linfangioma (malformações dos vasos linfáticos);
    • Neurofibroma oral (tumor benigno);
    • Deficiência de vitamina B3;
    • Anemia perniciosa;
    • Distúrbio da glândula pituitária;
    • Sarcoma (câncer de determinados tecidos do corpo, como ossos e músculos);
    • Câncer de língua.

Leia também: Quais são os sintomas do câncer de língua?

Para ajudar no diagnóstico, é importante verificar quando começa ou começou o edema na língua, o tempo de duração, se vai e volta e se existe também dor ou outros sintomas.

Em caso de edema de língua deve-se consultar o/a médico/a de família, otorrinolaringologista ou clínico/a geral, para que a causa do inchaço seja devidamente diagnosticada e tratada.

Saiba mais em: 

Como identificar uma alergia? Quais são os sintomas?

O que fazer em caso de reação alérgica?

Após a cerclagem tenho que ficar em repouso por quanto tempo?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Após a cerclagem uterina é necessário permanecer em repouso relativo durante 30 dias e não ter relações sexuais durante esse período. O repouso relativo significa que a gestante pode voltar a trabalhar e realizar tarefas simples, mas deve evitar esforços como fazer exercício físico e levantar peso.

A recuperação após a realização da cerclagem costuma ser rápida. Antes de voltar para casa, a gestante precisa ficar internada durante 24 horas em observação devido ao risco de contrações uterinas e infecção no local dos pontos.

Algumas mulheres conseguem voltar ao trabalho em 3 a 5 dias, embora outras tenham que permanecer em repouso durante longos períodos até ao final da gravidez e em abstinência sexual.

Mesmo com a cerclagem uterina já feita, é prescrito um hormônio vaginal para impedir uma nova dilatação do colo uterino.

A remoção da cerclagem é feita na 36ª semana de gestação. Em caso de ruptura das membranas amnióticas (rompimento da bolsa), a sutura deve ser retirada imediatamente. Se o rompimento ocorrer entre a 24ª e a 32ª semana de gravidez, é preciso esperar 48 horas para que o corticoide amadureça o pulmão do bebê.

Os principais riscos da cerclagem uterina são a ocorrência de infecções e o rompimento da membrana do saco amniótico que envolve o bebê, o que poderia provocar um aborto.

O/a médico/a obstetra é o/a responsável pela realização da cerclagem uterina e pelo acompanhamento após o procedimento.

Saiba mais em:

O que é cerclagem?

Quais são os riscos da cerclagem?

10 Motivos para Mudar de Anticoncepcional
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Os principais motivos para mudar de anticoncepcional costumam ser os efeitos colaterais que o medicamento pode provocar. Se a mulher não estiver se sentindo bem com o anticoncepcional oral, injetável ou adesivo, é preciso tentar um outro que provoque menos reações adversas.

Alguns motivos (efeitos colaterais) que podem fazer a mulher mudar de anticoncepcional:

  1. Hemorragias entre as menstruações;
  2. Ausência de menstruação;
  3. Dores de cabeça;
  4. Náuseas e vômitos;
  5. Tontura;
  6. Cólicas menstruais;
  7. Dores nas mamas;
  8. Prurido vaginal;
  9. Alterações emocionais e da libido;
  10. Variações de peso.

No entanto, a troca de anticoncepcional também pode ser indicada para tratar problemas específicos, como ovários policísticos, TPM e acne.

A pílula anticoncepcional com progesterona, por exemplo, melhora a TPM e os sintomas pré-menstruais.

A escolha do novo medicamento, porém, deve obedecer a vários critérios para que seja o mais indicado para a paciente. Além do histórico clínico e familiar da mulher, é importante levar em consideração as doses hormonais que variam de acordo com o anticoncepcional.

Por essa razão, a mudança de anticoncepcional deve ser feita com orientação e supervisão de um/a médico/a ginecologista.

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Quem tem problemas cardíacos pode tomar anestesia geral?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, quem tem problemas cardíacos pode tomar anestesia geral, mas antes é preciso passar por uma avaliação pré-anestésica com o médico anestesista, que irá avaliar os riscos associados da anestesia geral aos problemas no coração do paciente.

A anestesia geral pode ser contraindicada para pessoas com hipertensão arterial (pressão alta) não tratada ou não controlada e doenças cardíacas graves. Nesses casos, o paciente é encaminhado ao médico cardiologista, que irá prepará-lo para a cirurgia.

Quando o paciente apresenta doenças graves descompensadas, deve realizar e otimizar o tratamento antes da realização da cirurgia de modo a diminuir os riscos. 

As contraindicações da anestesia geral dependem de diversos fatores, como o estado de saúde do paciente, os medicamentos que serão usados, o risco de choque anafilático, entre outros.

Dentre as principais contraindicações da anestesia geral estão situações em que há risco de broncoaspiração, dificuldade para respirar e pressão altano momento da cirurgia.

A associação de doenças cardíacas com tabagismo, sedentarismo, pneumopatia, diabetes, doenças renais ou distúrbios do sangue aumentam o risco da anestesia geral e da cirurgia.

Por isso, pacientes com problemas no coração ou outros fatores de risco devem ser preparados da melhor maneira possível antes das cirurgias que necessitam de anestesia geral.

Leia também: Quais os riscos da anestesia geral?