Se quer engravidar, a primeira coisa a fazer é uma consulta de planejamento familiar ou de orientação pré-concepcional com o/a médico/a ginecologista ou médico/a de família. Nessa consulta, é interessante ir o casal pois o/a médico/a poderá indagar certas perguntas além de solicitar alguns exames.
Além disso, é importante ter alguns cuidados para preparar o seu corpo para a gravidez e proteger o bebê de doenças, com práticas saudáveis de alimentação, ajuste do peso, prática de exercícios físicos, tomar ácido fólico, não fumar, não usar drogas, entre outras medidas a serem orientadas pelo/a profissional de saúde.
As relações sexuais podem ser realizadas frequentemente e em especial durante o período fértil da mulher. Algumas mulheres possuem o ciclo menstrual irregular o que torna um pouco mais difícil estimar quais são esses dias férteis. Nas mulheres com ciclo regular, o período fértil costuma ser na metade no ciclo, aproximadamente 14 dias antes de vir a próxima menstruação.
Contudo, manter relações no período fértil não garante que você irá engravidar rapidamente. Para ter uma ideia, uma mulher com 30 anos tem 20% de chances de engravidar naturalmente se tiver relações no seu período fértil.
Esses detalhes poderão ser dados pelo/a médico/a no momento da consulta pré-concepcional.
Para aumentar as chances de gravidez, procure ficar deitada após a relação sexual. Estudos demonstraram que as mulheres submetidas à inseminação artificial e que ficaram deitadas durante cerca de 15 minutos tiveram 50% mais probabilidade de gerar um filho do que as que se levantaram logo em seguida.
Quanto à posição sexual, não existem evidências científicas de que alguma posição possa ajudar a engravidar. A posição durante a relação sexual não tem nenhuma influência na fertilidade.
Para maiores esclarecimentos, fale com o/a médico/a ginecologista ou médico/a de família que irá orientá-la quanto ao que deve fazer para ter uma gravidez tranquila e sem riscos.
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Os sintomas da presença de pedra na vesícula ou de cálculos biliares surgem, geralmente, quando essa pedra desloca-se em direção ao canal que leva a bile para o intestino (duto biliar), dificultando a sua passagem ou obstruindo-a. Quando isso ocorre, é provocada uma cólica biliar, normalmente cerca de meia hora após a refeição, com dor intensa na região direita superior do abdômen, que se espalha para o tórax e/ou região das costelas e superior das costas. Em alguns casos, também podem ocorrer náuseas, vômitos, febre e icterícia (pele e mucosas amareladas).
Somente o fato de se ter pedras na vesícula biliar não leva à alterações das suas funções e por isso é comum não haver qualquer sintoma. Eles só surgem quando há o deslocamento da pedra para o duto biliar, comprometendo a passagem da bile. O tratamento para eliminar os cálculos da vesícula pode ser feito através de medicamentos, cirurgia por via laparoscópica ou litotripsia (método de destruição dos cálculos por meio de ondas de choque extracorpóreas).
O clínico geral ou o gastrocirurgião são os médicos indicados para diagnosticar e tratar os problemas relacionados aos cálculos biliares.
O modo como a pílula do dia seguinte funciona depende da fase do ciclo menstrual em que for utilizada. Ela pode:
- Inibir ou atrasar a ovulação: quando tomada no período pré-ovulatório, mais para o início do ciclo menstrual;
- Atrapalhar a passagem do espermatozoide pelo útero e pelas tubas uterinas: se tomada durante o período fértil;
- Alterar a passagem do óvulo através da tuba: se tomada após a ovulação.
Em nenhum caso, a pílula do dia seguinte causa aborto, porque não interfere na evolução da gravidez quando a mulher já está grávida. Ainda assim, não deve ser usada em caso de suspeita de gravidez, pois pode causar malformação do bebê.
A pílula do dia seguinte é menos eficaz que os métodos anticoncepcionais usados regularmente. Seu efeito é mais garantido se ela for tomada nas primeiras 24 horas após a relação sexual. A eficácia fica reduzida se vomitar 3 a 4 horas após tomá-la, se estiver usando certos medicamentos (alguns antibióticos ou anticonvulsivantes, por exemplo) ou se tiver problemas de má absorção intestinal.
Se houver atraso menstrual superior a 7 dias ou se sentir dor na parte baixa da barriga, procure um médico para saber se a pílula não funcionou. Devido aos efeitos do medicamento, pode acontecer uma gravidez ectópica (nas trompas) e isso precisa ser identificado e tratado rapidamente.
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Referência:
Pozato Uni. Bula do medicamento.
A garrafada "Saúde da Mulher", é um produto descrito como medicamento natural ou fitoterápico, indicado para ajudar a engravidar ou regular a menstruação. No entanto, não existe comprovação científica para essa indicação.
A ANVISA (agência nacional de vigilância sanitária) é o órgão responsável pela liberação de medicamentos, mesmo fitoterápicos. Através dos critérios determinados, o órgão é capaz de determinar, doses, segurança, confiabilidade, efeitos colaterais e contraindicações das medicações.
Não existem registros ou regulamentação para qualquer garrafada, seja saúde da mulher ou outras. Quando não existe comprovação científica ou regulamentação para o uso, mesmo medicamentos ditos naturais ou fitoterápicos, estes não devem ser utilizados.
O que são as garrafadas?As garrafadas são em geral, produzidos pela combinação de plantas medicinais e bebidas alcoólicas. O vinho é a bebida mais utilizada como veículo para a sua produção. As indicações são muitas e dependem das ervas e substâncias incluídas nessa mistura.
Não existe comprovação científica ou regulamentação que indique o consumo desses produtos.
Inclusive no ano de 2016, houve uma determinação de recolhimento dessas garrafadas na cidade de Minas Gerais, pelo órgão regulador, devido a queixas e efeitos colaterais relatados.
Vale ressaltar ainda, que de acordo com os produtores das garrafadas, pessoas com pressão alta, diabetes, doenças renais e gestante, não devem tomar as garrafadas, sem avaliação médica prévia.
Para maiores esclarecimento, procure o seu médico de família ou ginecologista para maiores esclarecimentos.
Leia mais sobre como aumentar as chances de engravidar no artigo: Quero engravidar: o que devo fazer?
Referência:
- Márcia Maria Barros dos Passos & cols.; A disseminação cultural das garrafadas no Brasil: um paralelo entre medicina popular e legislação sanitária. Saúde debate vol.42 no.116 Rio de Janeiro Jan./Mar. 2018.
- ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Não é recomendado que a grávida faça luzes ou pinte o cabelo durante a gestação. Ainda não há estudos que indiquem que é seguro usar tinturas durante a gestação. Por causa disso, é recomendável que as grávidas não façam uso desse produto, pelo menos no primeiro trimestre.
Desde que seu uso não seja muito frequente, tonalizantes e hena podem ser utilizados por serem livres de amônia. O ideal é que o produto seja usado o mais longe possível da raiz do cabelo, como as mechas californianas.
Durante a amamentação, a utilização desses produtos é visto com menor. Contudo há risco de intoxicação do bebê e o uso deve ser criterioso. É melhor optar pela hena, que é natural. O uso de tintas não interfere com a produção do leite, mas pode haver passagem de substâncias tóxicas através do leite materno, por isso o cuidado com o uso das tintas.
Consulte seu ginecologista-obstetra para maiores esclarecimentos.
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Os transtornos de personalidade são muitos e estão constantemente sendo reavaliados e reclassificados. Alguns grupos dividem em 10 tipos, outros em 8, uma tendência mais atual está classificando os tipos em apenas em 6 grupos: esquizotípica, limítrofe, antissocial, narcisista, esquiva e obsessivo-compulsiva.
No entanto, existe uma classificação geral em que todos concordam, que são 3 grandes grupos:
Grupo A: Incluindo os tipos paranoides, esquizoides e esquizotípicos. Esses indivíduos são os considerados "excêntricos" e "esquisitos".
Grupo B: Os casos de antissociais, fronteiriços, histriônicos, borderline e narcisísticos. Essas pessoas têm personalidades dramáticas, emotivas e volúveis.
Grupo C: E por fim, os tipos dependentes, os evitativos e os obsessivo-compulsivos. São consideradas personalidades ansiosas e com tendência para o medo.
Falando um pouco sobre cada tipo de personalidade, lembrando que muitas vezes elas se sobrepõem, podemos destacar alguns sinais e sintomas mais pertinentes a cada tipo.
1. Grupo A: Esquizotípica, limítrofeTranstorno da Personalidade ParanóideSão desconfiados e suspeitam dos outros, interpretando as intenções de terceiros como maldosas. Acham que estão sendo explorados, maltratados ou enganados, pois têm dúvidas infundadas sobre a lealdade ou confiabilidade de outras pessoas.
A relutância do indivíduo em confiar nos outros também é devida a um medo sem fundamento de que possam usar informações contra ele.
Há interpretações de significados ocultos em observações e acontecimentos sem maldade, que parecem ser humilhantes ou ameaçadores para a pessoa.
É comum guardarem rancores, sendo implacáveis com qualquer tipo de insulto ou deslizes. Reagem com raiva ou atacando rapidamente quando interpretam qualquer tipo de ataque ao seu caráter ou reputação, ainda que a situação pareça inofensiva e sem más intenções aos olhos de terceiros.
Também desconfiam com frequência da fidelidade do seu cônjuge ou parceiro.
Transtorno da Personalidade EsquizóideCaracteriza-se pela pouca expressão de emoções e pelo distanciamento das relações sociais, sem desejos de terem relações mais íntimas ou mesmo terem uma família.
São pessoas que preferem realizar atividades sozinhas e poucas vezes sentem prazer naquilo que fazem. Não costumam ter amigos próximos, a não ser os seus parentes de 1º grau.
Elogios ou críticas não afetam pessoas com transtorno de personalidade esquizoide, que demonstram distanciamento, frieza e pouca abertura afetiva.
Transtorno da Personalidade EsquizotípicaEsse transtorno de personalidade prejudica as relações sociais e interpessoais, uma vez que provoca grande desconforto e pouca capacidade para se ter relações íntimas.
São pessoas que apresentam distorções na cognição ou percepção, comportamento ou aparência excêntrica, crenças bizarras ou ainda pensamentos fantasiosos que interferem no comportamento, tornando-o desajustado ao seu meio cultural.
Podem ter ainda ilusões, discurso bizarro, desconfiança e manifestar pouco afeto. Apresentam uma enorme ansiedade social, que permanece mesmo depois de familiarizar-se com as pessoas. Essa relutância em se socializar normalmente está relacionada a medos paranóides e não a uma visão negativa deles mesmos.
2. Grupo B: Antissociais, fronteiriços, narcisísticos, borderline e histriônicosTranstorno da Personalidade AntissocialCaracteriza-se pela falta de respeito e à violação dos direitos dos outros. Esses indivíduos não conseguem se adequar às regras da sociedade, nomeadamente às leis, cometendo atos ilícitos repetidamente.
A irritabilidade e a agressividade são características marcantes, com tendência para brigas ou agressões físicas. Também desrespeitam de forma irresponsável a segurança pessoal e alheia.
Têm tendência para enganar, mentir, usar nome falso ou aproveitar-se de terceiros para conseguirem prazer ou vantagens pessoais. Quando fazem mal a alguém não apresentam remorso, agindo com indiferença ou justificando o ato.
São pessoas irresponsáveis e por isso fracassam constantemente nos trabalhos ou no cumprimento dos deveres financeiros.
Transtorno da Personalidade NarcisistaOs narcisistas manifestam comportamentos ou fantasias de grandeza, com necessidade excessiva de serem admirados.
São pessoas com ideias grandiosas acerca delas mesmas, consideram-se importantes e querem ser reconhecidos, exagerando as suas realizações e talentos.
O transtorno de personalidade narcisista caracteriza-se também por fantasias de sucesso, inteligência, poder e beleza ilimitados ou ainda um amor ideal.
Os narcisistas acreditam que são especiais e únicos e que somente podem ser compreendidos ou devem associar-se a pessoas ou entidades diferenciadas. Manifestam arrogância e insolência nos seus atos e comportamentos.
Também são presunçosos, ou seja, esperam receber tratamentos favoráveis e especiais a si próprios ou uma obediência quase instantânea naquilo que querem.
Nos relacionamentos pessoais são exploradores, tirando vantagem sobre os outros para alcançarem seus objetivos. Também demonstram falta de empatia, ou seja, não se identificam com os sentimentos dos outros ou não reconhecem as necessidades alheias.
É comum sentirem inveja dos outros ao acharem que os outros sentem inveja deles.
Transtorno da Personalidade BorderlinePessoas com transtorno da personalidade borderline são instáveis nos relacionamentos pessoais, na autoimagem e na afetividade. São muito impulsivos e fazem grandes esforços para evitar serem abandonados, seja na realidade ou na imaginação.
Os relacionamentos pessoais são intensos e pouco estáveis, alternando períodos de idealização e desvalorização.
Indivíduos borderline possuem perturbações de identidade, com muita instabilidade e resistência na autoimagem ou no seu próprio "eu".
A impulsividade normalmente é voltada para áreas que podem ser potencialmente prejudiciais à própria pessoa.
É comum haver gestos, comportamentos ou ameaças frequentes de suicídio ou ainda comportamentos automutilantes.
São instáveis na afetividade por terem um humor muito reativo. Também apresentam sentimentos de vazio crônicos, além de dificuldade de controlar a raiva, que costuma ser intensa ou inadequada.
Leia também: Quais os sintomas do transtorno de personalidade borderline?
Transtorno da Personalidade HistriônicaApresentam emotividade exagerada e buscam constantemente a atenção dos outros. Quando não são o centro das atenções, sentem desconforto.
O comportamento em relação aos outros é frequentemente inadequado, muitas vezes sedutor ou provocante sexualmente, usando constantemente a beleza e o corpo para chamar a atenção.
Os discursos de pessoas com transtorno de personalidade histriônica são muito impressionistas, mas com falta de detalhes. Esses pacientes são dramáticos, teatrais e expressam-se emocionalmente de forma exagerada.
Também são facilmente influenciáveis pelos outros ou pelas situações, além de considerarem os relacionamentos mais próximos do que na verdade são.
3. Grupo C: Dependentes, evitativos e obsessivo-compulsivosTranstorno da Personalidade DependentePessoas com esse transtorno têm uma necessidade excessiva de serem cuidadas em todos os aspectos, levando a um comportamento submisso e com medo de separação. Precisam que os outros assumam o controle sobre as áreas mais importantes da sua vida.
Quando estão sozinhos sentem-se desamparados e desconfortáveis, pois acreditam serem incapazes de cuidar deles próprios. Apresentam preocupações e medos irrealistas de serem abandonados e ficarem desamparados.
Esses indivíduos apresentam dificuldade em tomar decisões do cotidiano e precisam sempre de muitos conselhos e orientações de terceiros.
Possuem dificuldade em manifestar opiniões ou posições que discordem dos outros, devido ao receio de perderem a aprovação ou o apoio.
Por terem pouca autoconfiança, dificilmente têm iniciativa de começar projetos ou realizar alguma coisa sozinhos. Não lhes falta vontade, motivação ou energia, mas julgam-se incapazes.
Pode oferecer-se para fazer coisas extremas e desagradáveis, somente para receber apoio e carinho.
Pessoas com esse tipo de transtorno de personalidade buscam rapidamente um novo relacionamento quando uma relação íntima é interrompida, à procura de amparo e carinho.
Transtorno da Personalidade EsquivaSão inibidos socialmente, com sentimentos de inadequação e excessiva sensibilidade a avaliações negativas. Por isso, evitam atividades que tenham contato direto com outras pessoas, por medo de serem criticados ou desaprovados.
Dificilmente se envolvem com alguém antes de ter a certeza de que o outro a estima. São reservados nas relações afetivas devido ao medo de serem ridicularizados ou passarem vergonha.
Indivíduos com esse tipo de transtorno de personalidade acreditam que são socialmente ineptos, sem qualidades pessoais ou inferiores.
O medo excessivo de passar vergonha também os deixa extremamente relutantes em começar novas atividades ou assumir riscos.
Leia também: Qual é o tratamento para o transtorno da personalidade esquiva?; Como identificar alguém com transtorno da personalidade esquiva?
Transtorno da Personalidade Obsessivo-CompulsivaOs obsessivos-compulsivos apresentam preocupação exagerada com organização, são perfeccionistas. Essas pessoas ficam tão preocupadas com pormenores, listas, regras, ordem, organização ou horários, que perdem o objetivo principal das suas tarefas.
O perfeccionismo atrapalha a realização das tarefas dos indivíduos com esse tipo de transtorno de personalidade. São pessoas extremamente dedicadas ao trabalho e à produtividade, deixando de lado o convívio social, o lazer e os amigos.
Os obsessivos-compulsivos são muito conscienciosos, escrupulosos e inflexíveis em assuntos morais, éticos ou de valores, além de serem rígidos e teimosos.
Têm tendência em guardar objetos que já não servem para nada, ainda que não tenham ligação emocional com os mesmos.
São relutantes em trabalhar em equipe e delegar tarefas, exceto nos casos em que as coisas são feitas exatamente como querem.
Também veem o dinheiro como algo que deve ser guardado para uma emergência e por isso gastam sempre o mínimo possível, tanto com eles próprios como com os outros.
Relembrando que existem ainda indivíduos com transtornos mistos de personalidade, com características de diferentes tipos e transtornos de personalidade.
O/A médico/a psiquiatra é o/a especialista indicado/a para diagnosticar e orientar o tratamento dos transtornos de personalidade.
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A prolactina alta ou hiperprolactinemia é o aumento do hormônio prolactina no sangue que pode ter várias causas e com efeitos diferentes em homens e mulheres.
O aumento da produção de prolactina ocorre principalmente durante a amamentação, mas pode também ser causada por estresse e alguns fatores patológicos como prolactinoma (tumor benigno), distúrbios na hipófise ou no hipotálamo, estímulo dos mamilos, traumas ou lesões no tórax, hipotireoidismo, uso de medicação e insuficiência renal crônica.
As medicações que podem elevar a prolactina incluem: antipsicóticos (risperidona, clorpromazina, haloperidol), antidepressivos (clomipramina, amitriptilina), anti-hipertensivos (metildopa, reserpina, verapamil), antieméticos (domperidona, metoclopramida), analgésicos opioides (morfina).
Quais são os sintomas de prolactina alta?A prolactina alta pode causar distúrbios menstruais (irregularidade menstrual, ausência de menstruação), infertilidade, hipogonadismo, disfunção erétil, diminuição da libido e galactorreia (saída de leite pelas mamas).
A prolactina é produzida pela glândula hipófise, localizada no cérebro. O aumento da produção do hormônio ocorre, em condições normais, durante a gravidez e após o parto. A hiperprolactinemia pode afetar homens e mulheres adultos em idade fértil.
Qual é o tratamento para prolactina alta?O tratamento para prolactina alta dependerá da causa que provocou o aumento do hormônio e pode variar desde o uso de uma medicação específica para reduzir a produção da prolactina, radioterapia e até cirurgia para retirada do tumor.
Esse tratamento será avaliado pelo/a médico/a endocrinologista.
Minoxidil funciona para o tratamento de queda de cabelo (alopecia) especificamente do tipo androgenética (calvície masculina), através da indução do crescimento capilar.
O minoxidil apresenta uso tópico e atua no couro cabeludo melhorando a circulação, reduzindo a queda capilar, engrossando os fios de cabelo, além de promover, em menor grau, o crescimento capilar.
Para obter os resultados esperados, o medicamento deve ser usado continuamente durante pelo menos 6 meses, sendo a região da coroa o local que apresenta melhores resultados.
Esses resultados só são mantidos enquanto o minoxidil está sendo utilizado, desaparecendo em até 1 ano se houver interrupção do tratamento.
Os efeitos colaterais do minoxidil são raros, podendo ocorrer irritação do couro cabeludo, com ressecamento, coceira e vermelhidão local e mais raramente dor no peito, tontura, aumento dos batimento cardíacos, aumento do peso e inchaço nas pernas. Esses efeitos colaterais desaparecem com a interrupção do tratamento ou após algum tempo de uso do minoxidil.
O tratamento com minoxidil deve ser acompanhado e prescrito pelo/a médico/a dermatologista.