A menstruação não descer durante a pausa ou intervalo do anticoncepcional pode ocorrer, embora seja algo pouco comum. Se o anticoncepcional foi tomado corretamente sem esquecimentos, é provável que a ausência da menstruação na pausa, seja apena um efeito do próprio anticoncepcional, portanto, pode ser considerada uma situação normal.
Portanto, nesse tipo de situação deve-se continuar o uso normalmente da pílula. Reinicie a nova cartela na data prevista, mesmo que não tenha apresentado nenhum sangramento. É possível que a sua menstruação venha na próxima pausa.
Outras situações que podem fazer com que a menstruação não venha no intervalo entre uma cartela e outra são: o uso irregular ou com falhas do anticoncepcional ou a troca de um anticoncepcional por outro de outro formulação ou tipo. Nessas situações é importante realizar um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais, pois existe o risco de estar gravida.
Menstruação não desceu na pausa e o uso do anticoncepcional foi irregularSe durante o uso do anticoncepcional ocorreram esquecimentos, mudanças de horário, ocorrência de vômitos, uso de medicamentos ou qualquer outro fator que possa interferir na eficacia do contraceptivo, então a ausência do sangramento no período de pausa deve levantar a suspeita de uma gravidez. Deve-se realizar um teste de gravidez ou procurar o seu médico para uma avaliação.
Menstruação não desceu no intervalo entre a troca de um anticoncepcional por outroAo realizar a mudança de um anticoncepcional oral por outro de outra marca comercial, ou de dosagem diferente, ou de formulação hormonal diferente, pode ocorrer atraso menstrual ou mesmo ausência da menstruação no momento da troca e no primeiro mês.
Realize um teste de gravidez, caso tenha tido relações sexuais nesse período. Pode ainda ser usado na primeira semana do novo anticoncepcional um outro método contraceptivo de barreira de forma complementar como a camisinha.
Caso tenha dúvidas consulte o seu médico de família ou ginecologista.
Para mais informações sobre a troca de anticoncepcional:
Posso engravidar na troca do anticoncepcional?
Terminei a cartela e a menstruação não desceu
No intervalo do anticoncepcional, não sangrei: ele pode ter perdido o efeito?
Referências bibliográficas
Planejamento Familiar. Uma manual global para profissionais de saúde. OMS. 2018
O que pode ser feito para aumentar a contagem de plaquetas, em muitos casos, é receber uma transfusão de plaquetas usando o próprio sangue ou o sangue de doadores. A estratégia para aumentar as plaquetas irá depender da causa da sua redução.
Diferentes problemas de saúde podem levar a plaquetopenia, que é a redução das plaquetas, desde doenças infecciosas, doenças hematológicas, abuso de álcool, deficiência de vitaminas, realização de quimioterapia, entre outras causas. Geralmente, a abordagem deve-se voltar para o tratamento das doenças.
Em casos de maior gravidade, ou de urgência é comum haver a necessidade de transfusão. Na transfusão de plaquetas, o sangue é centrifugado para separar os seus componentes, obtendo-se assim o plasma rico em plaquetas, que pode ter até 8 vezes mais plaquetas que o plasma comum. O plasma é a parte líquida que compõe o sangue e que permanece depois que as células são retiradas.
Outros tratamentos utilizados para aumentar as plaquetas variam conforme a causa da plaquetopenia, entre eles têm-se:
- Corticosteroides: podem aumentar a contagem de plaquetas, embora esse aumento possa ser passageiro, geralmente usados no tratamento da Púrpura Trombocitopênica Idiopática ou PTI.
- Medicamentos, como a azatioprina, que suprimem o sistema imunológico, também podem ser usados em casos de PTI refratária ao tratamento;
- Administração intravenosa de altas doses de imunoglobulina por via intravenosa.
Quanto à alimentação, não há alimentos que possam fazer subir a contagem das plaquetas. Entretanto, é importante ter uma alimentação rica em nutrientes para garantir o bom funcionamento da medula óssea, que produz as plaquetas sanguíneas.
Alimentos como fígado, ovos, vegetais folhosos verde-escuros como o espinafre, ajudam a controlar as hemorragias. O consumo destes alimentos reduzem a quantidade de plaquetas necessárias para a coagulação do sangue e, deste modo, evitam a diminuição do nível das plaquetas.
Para maiores esclarecimentos consulte um médico, nos casos de doenças hematológicas pode ser necessário o acompanhamento por um hematologista.
Saiba mais sobre o assunto no artigo:
Qual a quantidade normal de plaquetas?
Não consigo aumentar nível das plaquetas. O que fazer?
Quais as causas de plaquetas baixas?
Quais são os sintomas de plaquetas baixas?
Referência
SBHH. Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia.
A temperatura normal do corpo varia entre 36,1ºC e 37,2ºC, com oscilações ao longo do dia que normalmente não ultrapassam os 0,6ºC. A temperatura corporal é mais baixa pela manhã, depois aumenta durante o dia e atinge o valor máximo no início da noite. A média da temperatura corpórea deve ficar em torno dos 36,5ºC. Isso vale para adultos, bebês e crianças.
Quando a temperatura do corpo está entre 37,3ºC e 37,8ºC, considera-se que a pessoa está com uma febrícula, ou seja, um pequeno aumento da temperatura, mas que não causa repercussões importantes no organismo.
Algumas condições podem aumentar a temperatura corporal normal sem necessariamente caracterizar um quadro de febre. Nos primeiros 3 meses de gravidez, por exemplo, é normal haver um aumento da temperatura do corpo da gestante. Depois da ovulação, também é comum haver uma elevação da temperatura do corpo da mulher.
A elevação da temperatura nesses casos pode chegar a 1ºC e é considerada normal e aceitável. O controle da temperatura corporal é feito por um centro regulador que compensa as perdas e os ganhos de calor entre o corpo e o ambiente.
Qual é a temperatura corporal em caso de febre?Apenas quando a temperatura do corpo está acima de 37,8ºC tem-se o estado de febre, em que podem aparecer alguns sintomas como calafrios, transpiração e mal-estar.
Quando a temperatura corporal atinge cerca de 39ºC, já pode causar confusão mental e delírios. Acima de 40ºC, pode desencadear convulsões.
Se a febre vier acompanhada de manchas na pele, gemidos, mudanças de comportamento, alterações da consciência, convulsões, dificuldade para respirar, vômitos persistentes e dor de cabeça intensa, deve-se procurar um serviço de urgência.
Febre em bebês com menos de 3 meses também é um sinal de alerta para procurar atendimento médico com urgência.
A febre é uma defesa do corpo contra uma infecção. Isso porque o aumento da temperatura corporal ajuda a controlar a multiplicação dos micro-organismos e torná-los menos ativos.
Por isso, os medicamentos para baixar a febre (antipiréticos) devem ser usados apenas se necessário, quando a temperatura corporal está igual ou superior a 38ºC, para aliviar o desconforto. O uso desses remédios em excesso pode ser tóxico para o organismo, além de prolongar a duração da doença e aumentar os riscos de complicações.
A febre é um sintoma de infecção por Coronavírus (COVID-19)?A febre (temperatura corporal superior a 37,8ºC) é sim um sintoma da infecção por COVID-19. Nas pessoas infectadas por coronavírus a febre se inicia de forma leve e, com o passar do tempo, vai se tornando alta (acima de 38ºC) e persistente.
Além da febre, também são sintomas do contágio por coronavírus:
- Tosse
- Dificuldade respiratória
Em caso de febre, você deve utilizar paracetamol.
Se você começar a apresentar dificuldade respiratória deve buscar um serviço hospitalar o quanto antes.
Desde que a temperatura não ultrapasse os 40ºC, não há riscos graves para a saúde. No entanto, temperaturas muito altas, acima de 43ºC, podem até levar à morte. Porém, raramente o corpo alcança temperaturas tão altas.
O aumento da temperatura do corpo acompanhado de alterações nas funções vitais e falha na capacidade de autorregulação da temperatura é chamado de hipertermia.
Já a hipotermia ocorre quando a temperatura fica abaixo de 35ºC, o que prejudica as funções vitais do organismo pelo motivo oposto, a queda da temperatura.
Dor e coceira nos seios pode acontecer quando:
- As mamas aumentam muito de tamanho.
- A pele estica de forma exagerada ou muito rápida.
- Há problemas de pele, como alergias, mudanças climáticas ou micoses.
Alterações hormonais, como a gravidez, amamentação, uso de anticoncepcionais e período pré-menstrual, também são situações que causam a dor e coceira nas mamas. Elas melhoram espontaneamente com o reequilíbrio hormonal.
No entanto, embora mais raro, esses sintomas podem sinalizar um problema mais grave, como um tumor. Sendo assim, no caso de sintomas na mama que não melhoram em poucos dias, ou não tenham um motivo aparente, procure o seu médico de família ou ginecologista para uma avaliação.
1. Alergia, EczemaA coceira nos seios pode ser uma alergia a algum produto, como sabonetes, cremes ou tecidos que estiveram em contato com os seios. Para a alergia, pode ser feito uso de cremes de corticoide e comprimidos antialérgicos.
O eczema é uma alteração dermatológica, também chamado dermatite. Trata-se de uma inflamação da pele decorrente de alguma alergia. O tratamento do eczema é feito com cremes à base de corticoide, que promove uma melhora rápida dos sintomas.
2. Alterações hormonaisAs alterações hormonais são uma causa bastante comum de dor e coceira nas mamas, principalmente quando as mamas crescem muito, como na gravidez e durante a amamentação.
Os seios podem ficar doloridos e inchados devido às mudanças hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual. Isso acontece principalmente próximo à menstruação ou com uso de anticoncepcionais hormonais.
Durante a gravidez, as mamas também podem ficar doloridas porque as glândulas mamárias aumentam, preparando-se para o armazenamento do leite.
Nesse caso, está indicada usar sutiã adequado, com boa sustentação, creme hidratante e roupas confortáveis. Para mulheres acima do peso, buscar orientação dietética e atividades físicas, para reduzir o volume das mamas, e tratar os sintomas.
3. Ressecamento da peleA pele ressecada tem como efeito uma descamação da pele e sensação de coceira. A dor pode ocorrer se houver feridas devido à falta da hidratação. Para aliviar os sintomas, é preciso aumentar a ingesta de água, usar roupas confortáveis e cremes hidratantes nas mamas diariamente, além de evitar banhos quentes, que prejudicam ainda mais os sintomas.
4. Sarna (escabiose)A escabiose é uma infestação cutânea contagiosa, que se apresenta com vermelhidão, pequenas bolhas e coceira intensa, que piora durante a noite. A coceira ocorre principalmente nos dedos das mãos, axilas, palma da mão, aréolas e genitais.
Causada por um ácaro chamado Sarcoptes scabiei, a doença deve ser tratada com a lavagem de todas as roupas de uso próprio, além de roupas de cama e banho. Para alívio dos sintomas, pode ser feito uso de antialérgicos e pomadas, prescritas pelo dermatologista.
5. TumorCoceira e vermelhidão constante no bico do seio, mais especificamente na região da aréola (ao redor do bico), pode significar um tipo raro de câncer de mama, chamada doença de Paget.
Os sintomas da doença de Paget são:
- Coceira no mamilo ou na aréola (geralmente é o primeiro sintoma);
- Feridas na aréola ou bico do seio;
- Eliminação de secreção;
- Dores fortes.
O tratamento da doença de Paget consiste na remoção cirúrgica do tumor.
Quando procurar o médico?Se esses sintomas durarem mais de 10 dias ou demorarem a desaparecerem após o uso de medicamentos específicos para dermatites alérgicas, procure o/a médico/a mastologista ou dermatologista para uma avaliação.
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Se o pelo encravado não estiver muito inflamado, ele pode se curar sozinho. Porém, se a inflamação persistir, pode ser necessário fazer um tratamento com pomadas à base de corticoide, antibiótico ou antifúngico. Dependendo da infecção, também pode haver necessidade de tomar antibióticos por via oral.
Quando o pelo encravado inflamado está infeccionado com bactérias que habitam a pele (estafilococos), há coceira no local e a inflamação apresenta pus. O tratamento nesse caso é feito com antibióticos através de pomadas ou por via oral. Também pode ser feita uma combinação de ambos. Enquanto houver inflamação, a área afetada não deve ser raspada.
O pelo encravado também pode estar infectado por bactérias presentes na água. O local apresenta erupções vermelhas e coça, podendo surgir depois bolhas com pus. Nesse caso, os pelos encravados tendem a infeccionar nos locais do corpo que ficam úmidos por mais tempo, como as regiões que ficam em contato com a roupa de banho. Os antibióticos raramente são indicados nessas situações e o tratamento é feito com loções que aliviam a coceira.
Os pelos encravados também podem estar inflamados devido à presença de fungos, provocando coceira, sobretudo nas costas e no peito. Pode ocorrer também no pescoço, rosto, ombros e braços. O tratamento nesses casos é feito com antifúngicos tópicos ou por via oral.
Há casos de pelo encravado inflamado em que o/a médico/a pode optar por fazer uma drenagem através de um pequeno corte para retirar o pus e aliviar a dor.
Existe algum tratamento caseiro para pelo encravado inflamado?O tratamento caseiro para pelo encravado inflamado consiste na aplicação de compressas de água quente no local, todos os dias, durante 10 a 15 minutos. Essa medida ajuda a tratar a inflamação mais rápido, pois estimula a circulação sanguínea e, na presença de pus, ajuda a drená-lo.
Vale lembrar que o tratamento caseiro para pelo encravado inflamado não substitui os medicamentos, necessários quando a inflamação persiste ou em casos de infecção.
Como prevenir pelo encravado?Alguns cuidados podem ajudar a prevenir o aparecimento de pelos encravados inflamados, tais como:
- Usar barbeador elétrico;
- Utilizar água morna para se barbear e massagear os pelos para amolecê-los antes de fazer a barba;
- Usar gel ou espuma de barbear ou ainda sabão para facilitar o deslizamento da lâmina e evitar cortes;
- Passar o barbeador no sentido do crescimento dos pelos;
- Passar um hidratante no rosto depois de fazer a barba;
- Manter a pele limpa, seca e hidratada, sem irritações ou lesões;
A depilação definitiva com laser pode eliminar permanentemente a ocorrência de pelos encravados inflamados, pois destrói totalmente o folículo piloso e o pelo não volta mais a crescer.
O que é um pelo encravado e quais são as causas?O pelo encravado é um pelo que cresce “para dentro”, pois não encontra passagem para crescer naturalmente “para fora”. A obstrução do folículo piloso ocorre pelo atrito com a roupa ou lâmina de depilação ou barbear. Como consequência, os pelos rapados curvam-se e viram-se para dentro da pele.
Outros fatores que contribuem para a ocorrência de pelo encravado inflamado incluem:
- Excesso de oleosidade na pele
- Acne
- Lesões na pele
- Transpiração
- Calor
- Dermatites
- Imunidade baixa
- Uso crônico de alguns remédios tópicos
- Depilação frequente com cera
- Muito tempo entre um banho e outro
No início, o pelo encravado provoca desconforto estético. Entretanto, o folículo piloso pode inflamar, causando dor e coceira, além de deixar cicatrizes.
Quais os sintomas de um pelo encravado inflamado?A inflamação no folículo piloso pode ser superficial ou profunda. Quando o pelo encravado está inflamado superficialmente, surge uma espinha vermelha pequena, que pode ou não conter pus. Os sintomas incluem coceira e aumento da sensibilidade local. A região ao redor também pode apresentar vermelhidão e inflamação.
Se a inflamação atingir áreas mais profundas do folículo piloso, o pelo encravado pode evoluir para um furúnculo, que caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesão elevada amarelada no meio, que indica a presença de pus. O folículo piloso pode ser destruído e há mais chances da lesão deixar cicatriz.
Os sintomas nesses casos incluem ainda: dor intensa e hipersensibilidade local, além de vermelhidão numa grande área da pele ao redor.
O/a especialista indicado para diagnosticar e tratar os pelos encravados inflamados é o/a médico/a dermatologista.
Saiba mais em:
- Como tirar pelo encravado?
- Qual o tratamento para um furúnculo
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Para aliviar cólica intestinal causada por intestino preso e gases intestinais, siga as seguintes dicas:
-
Faça uma massagem abdominal para estimular o intestino:
- Espalhe um pouco de creme por todo o abdômen;
- Comece massageando a região inferior esquerda, com movimentos circulares e profundos, no sentido do ponteiro do relógio;
- Massageie essa região até senti-la menos dura;
- A seguir, faça a mesma massagem na parte inferior direita, superior direita e superior esquerda;
- Insista nas partes que estiverem mais endurecidas e doloridas;
- Termine a massagem com movimentos amplos e circulares por todo o abdômen, no sentido horário;
- Beba água: A água deixa as fezes mais moles e favorece a passagem do bolo fecal pelo intestino;
- Pratique atividade física com regularidade, a prática de exercícios físicos ajuda na movimentação do trânsito intestinal;
- Beba chá de ervas como: Funcho com erva cidreira, Gengibre, Chá verde e Erva doce: Esses chás ajudam a eliminar os gases intestinais que possam estar causando a cólica;
Veja também: Existe remédio para aliviar os sintomas da cólica intestinal?
Se a cólica intestinal vier acompanhada de diarreia, é provável que você esteja com uma infecção. Neste caso, o melhor a fazer é:
- Procurar um médico para receber um tratamento adequado;
- Manter uma boa hidratação;
- Cuidar da alimentação.
Leia mais sobre o assunto em: Quais os sintomas de infecção intestinal?
Os alimentos indicados em caso de cólica intestinal com diarreia são:
- Arroz;
- Caldo de carne magra;
- Banana-maçã;
- Torradas.
Alimentos e bebidas que devem ser evitados:
- Saladas;
- Bagaço de frutas;
- Fibras;
- Café;
- Leite;
- Sucos;
- Frituras;
- Temperos fortes.
Se as cólicas intestinais não passarem, consulte um médico clínico geral, médico de família ou vá diretamente a um gastroenterologista, principalmente se você também tiver diarreia.
Sim. É possível estar grávida sem sintoma algum, apenas atraso menstrual. Os primeiros sintomas de gravidez começam a surgir a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação. Portanto, antes disso, a mulher não apresenta nenhum sintoma da gravidez.
Vale lembrar que atrasos menstruais de 7 ou 8 dias são bastante frequentes e muitas vezes não são sinal de gravidez. Para suspeitar de gravidez, a menstruação deve estar atrasada pelo menos 15 dias, que é o seu caso (22 dias).
Contudo, se a mulher tiver o ciclo menstrual bem regular, 5 dias de atraso da menstruação já podem ser suficientes para se desconfiar de gravidez.
Quais são os primeiros sintomas de gravidez?Em geral, o primeiro sintoma da gravidez é a ausência de menstruação ou atraso menstrual detectado quando a menstruação não vem no período esperado. Durante o período em que a menstruação não vem, podem ocorrer pequenos sangramentos, porém diferentes do sangramento normal da menstruação.
Após esse sintoma, outros podem ser percebidos no início da gestação, como: náuseas, vômitos, aumento da sensibilidade nas mamas, aumento da frequência urinária e cansaço.
Esses sintomas de gravidez aparecem a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação, ou seja, aproximadamente entre 7 a 14 dias após o dia esperado de vir a menstruação.
Algumas mulheres podem não sentir sintoma algum mesmo após esse período.
Outros sintomas menos frequentes também podem estar presentes no início da gravidez, como cólicas e sangramentos, sobretudo quando ocorre a implantação do óvulo fecundado no útero.
Também pode haver desejo por determinados alimentos, sonolência durante o dia e alterações no paladar e no olfato.
Os enjoos geralmente começam a surgir no 1º ou 2º mês de gravidez e nem todas as gestantes apresentam esse sintoma. Porém, algumas mulheres podem ter enjoos e vômitos logo no início da gestação.
Conforme a gravidez evolui, outros sinais e sintomas vão aparecendo, como inchaço abdominal, constipação intestinal, azia, desconforto na região inferior do abdômen, alterações de humor, falta de ar e tonturas.
Atraso menstrual é sempre sinal de gravidez?Não, o atraso menstrual nem sempre é sinal de gravidez. Existem diversas causas para o atraso da menstruação, como ansiedade, estresse, suspensão do uso da pílula anticoncepcional, emagrecer ou engordar muito em pouco tempo, obesidade, magreza extrema, anorexia, hipo ou hipertireoidismo, síndrome dos ovários policísticos e menopausa.
Existem ainda outras condições que podem atrasar a menstruação, como doenças, infecções, uso de certos medicamentos e excesso de exercício físico.
Por isso, no caso de atraso menstrual, procure um serviço de saúde para uma avaliação ou detecção de gravidez.
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Na maioria das vezes, é normal sim. Aliás, esse é um dos sintomas mais frequentemente queixados pelas gestantes.
As causas são tão variadas quanto em outras fases da vida, e podem incluir carga de peso excessiva, atividade física feita de forma incorreta ou exagerada, atividade repetitiva ou postura viciosa no trabalho, etc.
Algumas causas específicas da gravidez também existem como, por exemplo, o inchaço e o relaxamento dos ligamentos da coluna que ocorrem devido a um hormônio que é próprio desse período.
Existem alguns fatores de risco conhecidos como, por exemplo, a idade materna avançada e o sobrepeso materno, além do número de gestações anteriores.
O tratamento inclui alongamento, atividade física leve e feita sob supervisão e medicamentos analgésicos e relaxantes musculares.
Essas pacientes devem sempre procurar o conselho de seu bstetra, para que outras possíveis causas de dor possam ser investigadas, e para que o tratamento seja prescrito da forma mais adequada.
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