Depende. Depende do grau de anemia, do médico que vai operar, do médico que vai anestesiar, da urgência da cirurgia, do estado do paciente...
Não, vitiligo não é contagioso e não é transmitido de pessoa a pessoa. O vitiligo é um distúrbio ativado por reações no sistema imune da pessoa afetada e, portanto, não é transmissível.
A pessoa que possui vitiligo pode e deve conviver normalmente com as outras pessoas ao seu redor e compartilhar os utensílios de uso comum.
O que é vitiligo?Vitiligo é uma manifestação na pele que caracteriza-se pela despigmentação. Com isso, em algumas localidades do corpo, a pessoa apresenta regiões mais claras do que outras.
A pele na região afetada continua íntegra, porém sem a pigmentação habitual das outras regiões. Por isso, não há nenhum tipo de prejuízo no contato da região afetada com outras partes do corpo.
Quais as causas do vitiligo?Os estudos científicos apontam relação no surgimento do vitiligo com fatores genéticos e com a presença de história da doença na família.
Trata-se de uma reação autoimune, em que o sistema imunológico da pessoa ataca as células responsáveis pela pigmentação da pele, chamadas melanócitos.
Com a destruição dos melanócitos, a região da pele afetada perde a pigmentação, ficando mais clara quando comparada com o resto do corpo.
Por desconhecimento de parcela da população, pessoas com vitiligo sofrem preconceito e discriminação. A informação adequada e científica deve ser amplamente difundida para que essas pessoas tenham uma vida social garantida e desprovida de julgamentos.
Tramal® (cloridrato de tramadol) é um potente analgésico da classe dos opioides, indicado para dor de intensidade moderada a grave. Sua ação se dá nas células nervosas específicas da medula espinhal e cérebro (sistema nervoso central) levando ao alívio da dor.
Tramal® é o mesmo que morfina?Não. Tramal® (cloridrato de tramadol) e morfina, apesar de serem analgésicos potentes do grupo dos opioides, são substâncias diferentes e possuem efeitos também distintos.
A morfina, além de analgésico, tem ação sedativa e ansiolítica. É bastante utilizada por pacientes com câncer, queimaduras extensas e dores cirúrgicas, pois é capaz de reduzir consideravelmente as dores intensas. Entretanto, pode provocar depressão respiratória, desencadear queda de pressão arterial (hipotensão), redução da frequência cardíaca (bradicardia), suprimir o reflexo da tosse e causar broncoespasmo.
Náuseas, vômitos e redução do tamanho das pupilas (miose) são efeitos colaterais comuns no uso de morfina, podendo causar tolerância e dependência. Seu uso é feito, preferencialmente, em ambiente hospitalar. O uso em domicílio é bastante arriscado e deve ser rigorosamente acompanhado pelo/o médico/a.
O tramal® (cloridrato de tramadol) apresenta risco muito menor de depressão respiratória e cardiovascular quando comparado à morfina. É eficaz para amenizar dores intensas e tem o uso em domicílio mais seguro.
Como tomar Tramal®?Tramal® deve ser prescrito por médico/a de forma individualizada. Isto significa que a dose a ser prescrita dependerá da avaliação que este profissional fará do seu quadro clínico.
Para adultos e adolescentes a partir de 12 anos de idade recomenda-se ingerir uma a duas cápsulas de tramal® (equivalente a 50 ou 100 mg de cloridrato de tramadol) por dia. Dependendo da dor, o efeito dura cerca de 4 a 8 horas.
A dose máxima diária não deve ultrapassar 400 mg por dia (8 cápsulas por dia de tramal® 50 mg).
Se você achar que o efeito do medicamento está muito forte ou muito fraco, informe ao seu médico. Não altere a dosagem por conta própria.
Efeitos colaterais de tramal®Os efeitos colaterais mais comuns associados ao uso de tramal® são:
- Náusea
- Tonturas
- Dor de cabeça
- Sonolência
- Vômito
- Prisão de ventre (constipação)
- Transpiração
- Boca seca
- Fadiga
- Pessoas alérgicas ao cloridrato de tramadol ou qualquer outro componente da fórmula;
- Idade inferior a 12 anos;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Pessoas em uso nos últimos 14 dias de antidepressivos inibidores da monoaminooxidase (medicamentos que inibem a enzima que destrói a serotonina produzida pelo corpo:);
- Pessoas em abstinência de drogas entorpecentes;
- Pessoas que estão se tratando de intoxicação por álcool, hipnóticos, opioides e outros psicotrópicos.
Tramal® (cloridrato de tramadol) deve ser usado com cautela e com rigoroso acompanhamento médico em casos de:
- Pacientes idosos, pelo risco de queda da pressão, tonturas maior propensão a queda da própria altura;
- Pessoas que tendem a usar medicamentos de forma abusiva ou são dependentes de medicamentos devem usar tramal® por períodos curtos e sobre estrita e rigorosa supervisão médica;
- O uso prolongado de tramal® pode provocar dependência química e física, assim como o desenvolvimento de tolerância (fenômeno em que uma determinada dose da medicação já não é capaz de atingir o efeito desejado);
- Portadores de epilepsia;
- O uso de tramal® com anticoagulantes pode aumentar o risco de sangramento;
- Evite ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com tramal®.
Para que o uso de tramal® seja seguro e eficaz, sua administração deve ser somente por via oral. Respeite sempre os horários, as doses e a duração do tratamento de acordo com as orientações médicas.
A tontura todos os dias pode sinalizar diversos problemas, como os citados abaixo:
- Problemas cardíacos, aumento ou queda súbita da pressão arterial;
- Distúrbios vestibulares, como a VPPB (vertigem posicional paroxística benigna) e a labirintite;
- Problemas metabólicos, como uma hipoglicemia, anemia, hipóxia cerebral;
- Problemas vasculares, obstrução de carótidas, AVC;
- Problemas psicológicos, como ansiedade e estresse extremo;
- Gravidez;
- Uso de certos medicamentos, entre outras condições.
Entretanto, embora a maioria das causas de tontura sejam benignas, a queixa geralmente representa o primeiro sinal de um problema físico, e não apenas um mal-estar passageiro.
Sendo assim, recomendamos que no caso de tontura, procure o quanto antes, um médico clínico geral ou médico da família, para dar início a essa investigação e devido tratamento.
O que é tontura?A tontura é um sintoma inespecífico, que pode acontecer por diversos problemas, em diferentes sistemas do organismo, o que dificulta um rápido diagnóstico. Porém o exame clínico e coleta de mais informações na consulta médica, ajuda no direcionamento dessa investigação.
Por exemplo, nos casos de queixa de tontura com sensação de "tudo girando ao redor", ou "estar em um barco", fala a favor de uma vertigem, e a causa mais frequente de vertigens é a VPPB, chegando a 35% de todos os casos.
A VPPB deve ser confirmada e tratada pelo médico neurologista ou otorrinolaringologista.
Já nos casos de tontura apenas quando se levanta rápido ou quando passa muito tempo em jejum, nos sugere um problema na circulação sanguínea cerebral, como nos casos de hipotensão ou hipertensão arterial, obstrução de artérias carótidas, entre outras, e então direcionamos os exames para essa avaliação.
Leia também: O que é hipotensão arterial e quais os sintomas?
Quando a tontura está associada a um desequilíbrio e até queda para um mesmo lado, devemos suspeitar e investigar um processo de labirintite ou AVC (acidente vascular cerebral) isquêmico.
O uso de medicamentos controlados, tem como mecanismo de ação, a depressão e lentificação do sistema nervoso, sendo assim, especialmente em pacientes mais idosos, a tontura é um dos efeitos adversos esperados.
A gravidez, crise de enxaqueca, distúrbios metabólicos, e outras condições, podem alterar a nutrição e oxigenação cerebral, causando também o sintomas de tontura.
Portanto, uma investigação clínica juntamente com exame físico, auxilia em mais de 70% na definição da causa de uma tontura. Os exames complementares serão suporte diagnóstico, quando corretamente pedidos.
Não existe um exame padrão ouro ou mais indicado para a queixa de tontura, antes dessa avaliação médica criteriosa.
E o tratamento será baseado na causa para essa queixa.
Quais são as causas de tontura constante?Podemos citar como causas comuns de tontura frequente:- Pressão arterial elevada ou Hipotensão;
- VPPB, Labirintite;
- AVC, Obstrução de carótidas;
- Uso de certos medicamentos;
- Gravidez;
- Enxaqueca (crise enxaquecosa);
- Estresse, ansiedade ou crises de pânico;
- Hipoglicemia;
- Anemia; ainda,
- Uso irregular de óculos;
- Insônia, sono fragmentado e
- Alimentação ruim.
Saiba mais no artigo: Tontura na gravidez, é normal?
O médico clínico geral, ou médico da família deverá dar início a essa investigação, e havendo necessidade solicitará exames para diagnóstico e conduta adequados.
Pode lhe interessar também: O que é Labirintite e quais seus sintomas?
Predism pode ser indicado em casos graves de tosse alérgica, quando o uso de anti-histamínicos (como a loratadina) não resolveu o problema. Isso porque o Predsim é um corticoide com potente ação anti-inflamatória e antialérgica.
Como outros corticoides, o Predsim pode causar muitas reações adversas, entre elas a diminuição da imunidade, que pode mascarar e agravar infecções. Por isso, o Predsim só deve ser usado com orientação de um médico, respeitando as doses, horários e duração indicados.
Volte a consultar o médico no caso de estar usando Predsim e suspeitar de alguma infecção (febre, dor no peito ou catarro) ou caso a tosse piore. Nesses casos, pode ser necessário usar também um antibiótico.
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Referência:
Predsim Solução Oral. Bula do medicamento.
Prostatite não é contagiosa. Porém, homens sexualmente ativos podem ter infecções sexualmente transmissíveis e afetar a próstata causando inflamação e infecção nesse órgão.
A prostatite é uma inflamação da próstata que, na maioria das vezes é causada por bactérias. Essa situação é bem comum em homens jovens e de meia idade. O tratamento é relativamente simples, realizado com antibióticos orais e deve ser feito o mais breve possível.
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Pode ter haver mais com a ansiedade e nervosismo de ter que fazer a cirurgia, principalmente nos dias anteriores e no dia da cirurgia, pressão alta persistente pode ser hipertensão mesmo, continue medindo nos próximos dias e caso continuar com os valores alterados deve procurar um médico para começara tratar.
Nó na garganta pode ter outras causas, mas está normalmente associado à ansiedade. Não é à toa que o termo aparece em muitas músicas e poemas, associado a outras manifestações, como o aperto no peito.
Além do nó na garganta e do aperto no peito, outros sintomas comuns de ansiedade são:
- O coração bate muito rápido;
- Tremores;
- Medo intenso;
- Suor intenso.
Ela também pode causar falta de ar, enjoo, frio na barriga e dor de estômago.
Algumas manifestações da ansiedade são mais leves, outras mais graves.
Sentir ansiedade em alguns momentos é normal. Se está iniciando uma nova atividade, um novo emprego, um novo relacionamento, vai senti-la como uma excitação, associada à alegria.
Também é normal sentir alguma ansiedade em situações que causam desconforto, como foi o caso da pandemia.
Ela passa a ser um problema quando for frequente, por um período prolongado e / ou se for muito intensa. Isto pode fazer com que apareçam sintomas como o nó ou bolo na garganta, falta de ar, dor de estômago e insônia, entre outros.
O que você pode fazer quando o nó na garganta aparece?Muitas pessoas conseguem resolver o problema e viver sem grandes prejuízos sociais e profissionais apenas usando essas dicas para controlar a ansiedade:
Respire profundamenteRespirar calmamente é uma técnica infalível para controlar uma crise de ansiedade que está começando. Você só respira calma e profundamente quando está calmo e quando faz isso o seu cérebro acredita que esteja tudo bem. A respiração pode ser feita da seguinte maneira: inspire lentamente contando até 3; conte até 3 e retenha o ar; expire lentamente, contando até 6. Você deve manter essa respiração por pelo menos 2 minutos. Feche os olhos durante a prática, se puder.
Morda a línguaHá outra forma de controlar uma crise de ansiedade: morda levemente a ponta da língua. É uma técnica baseada nos conhecimentos da acupuntura e do do-in. Funciona!
Mude o focoA ansiedade vem como um mecanismo natural do ser humano de tentar evitar a dor. Tente mudar o foco. Busque o que pode lhe dar prazer. Inclua em sua rotina caminhar, entrar em contato com a natureza, ler um bom livro, ouvir boa música, escrever, desenhar, pintar, fazer exercícios físicos ou artesanato, estar com pessoas queridas ou com seus animais de estimação.
Meditação e iogaAs práticas de meditação e de ioga requerem disciplina, pois leva algum tempo para sentir seus resultados.
A meditação ajuda no controle dos sintomas da ansiedade tanto quanto um tratamento com medicamentos. Há vídeos e aplicativos que ajudam a começar.
A prática de ioga traz benefícios para além do exercício físico. Técnicas de respiração, relaxamento, meditação e foco no agora são os pontos que ajudam a controlar a ansiedade e são trabalhados nas aulas.
O que pode causar a ansiedade?É muito difícil especificar quando o transtorno de ansiedade tem início. Por isso, você pode ter dificuldade para perceber como ele começou e se há uma ou mais causas para isso.
A ocorrência de vários eventos negativos na vida aumenta muito a chance da ansiedade se tornar um problema. Doenças graves como câncer e problemas cardíacos também podem ser responsáveis pelo aumento da ansiedade.
O problema muitas vezes começa na infância e persiste na vida adulta. A ansiedade é um problema de saúde mental comum para crianças e adolescentes.
Manifestações mais graves da ansiedadeAlgumas manifestações de ansiedade podem ser disfuncionais, ou seja, atrapalhar seu rendimento nas atividades e sua vida. Neste caso, são problemas de saúde mental que podem causar doenças como a depressão, hipertensão e problemas cardíacos quando persistem por muito tempo. Se você se identificou com o problema, precisa descobrir o que fazer para aliviar os sintomas psicológicos e físicos que ele causa.
São manifestações graves da ansiedade:
Transtornos de ansiedade generalizadaVocê pode identificar que está sofrendo um transtorno de ansiedade generalizada se sentir com frequência e por um período prolongado:
- Apreensão: preocupação excessiva com o futuro; medo do desconhecido; sentir-se “no limite”;
- Tensão muscular: inquietação, tremores ou dificuldade para relaxar. Pode sentir dores no corpo como consequência;
- Tontura; sensação de nó ou bolo na garganta; dor ou frio no estômago;
- Taquicardia, suor excessivo ou respiração ofegante (sem ter feito exercício físico).
Uma crise de pânico se caracteriza por uma ansiedade muito intensa em um dado momento. Ela manifesta-se como medo intenso, palpitação, sudorese, dor no peito, tremedeira, enjoo, frio na barriga e medo de morrer. O mal-estar é tão intenso que a pessoa sente necessidade de procurar um médico.
FobiaÉ o medo persistente que não tem sentido e que “trava” você em certas situações. São fobias comuns o medo de multidões ou de estar só fora de casa; de sangue; lugares altos, abertos ou fechados; viagens de trem, carro ou avião. Quem tem uma fobia faz de tudo para evitar a situação que causa o medo.
Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)A pessoa com transtorno de obsessão tem pensamentos indesejáveis. Podem ser dúvidas, pensamentos negativos, sobre contaminação, sexo ou religião, entre outros. Eles causam sofrimento e perda de tempo, atrapalhando a vida da pessoa.
A pessoa com transtorno compulsivo tem comportamentos que não consegue controlar. São as manias de contar, verificar, repetir, tocar em objetos e fazer movimentos. Comer, comprar e beber em excesso também são compulsões. Isto acontece devido à ansiedade. A falta de controle gera ainda mais ansiedade e sentimento de culpa.
No transtorno obsessivo-compulsivo, a pessoa age para aliviar os pensamentos obsessivos. Um exemplo de TOC é lavar as mãos o tempo todo, sem necessidade.
Estresse pós-traumáticoAlgo muito grave acontece (física ou psicologicamente) como “gatilho” para essa manifestação da ansiedade. A pessoa tem recordações perturbadoras do que aconteceu, pesadelos e até alucinações. Isso causa grande estresse físico e psicológico. As consequências são reações assustadas e irritabilidade, dificuldades de concentração e para se relacionar, falta de motivação e problemas para dormir.
O que fazer quando a ansiedade vai além do nó na garganta?Se você percebe que a ansiedade atrapalha muito no seu trabalho, na sua vida familiar ou social, é necessário recorrer à avaliação de um médico de família, psicólogo ou psiquiatra para ter certeza do diagnóstico e estabelecer o tratamento mais adequado. As alternativas para tratar os transtornos de ansiedade são:
PsicoterapiaA psicoterapia é usada como tratamento não farmacológico (sem medicamentos). Normalmente é por onde se começa. Ela é considerada fundamental mesmo para quem precisa usar medicamentos.
Há muitas opções. Entre elas, a terapia cognitivo-comportamental se destaca. É muito efetiva, principalmente para os pacientes com ansiedade crônica. São necessárias pelo menos de 8 a 10 sessões. O trabalho consiste em modificar pensamentos e crenças negativas que a pessoa tem e desencadeiam os sintomas físicos.
FarmacoterapiaAlguns dos medicamentos que podem ser indicados são antidepressivos e ansiolíticos. Os antiarrítmicos podem ser indicados para o tratamento de alguns sintomas.
Os ansiolíticos e antidepressivos devem ser receitados por um psiquiatra. Em muitos casos, o tratamento com antidepressivos dura de 6 a 12 meses, mas pode ser mais longo.
O tratamento farmacológico deve estar aliado a tratamento psicológico e psicossocial.
Intervenção psicossocialAs intervenções psicossociais consistem na tentativa de agir sobre fatores sociais e psicológicos externos que podem causar ou acentuar a ansiedade. Problemas familiares, econômicos, de saúde e escolares são os alvos das intervenções.
Envolver as pessoas que convivem com o paciente para que auxiliem na melhora é fundamental para trabalhar estas questões e diminuir a ansiedade que causam.
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Sinto a garganta fechando e a sensação de que não consigo respirar. O que pode ser?
Referências:
Gautam S, Jain A, Gautam M, Vahia VN, GautamIndian A. Clinical Practice Guidelines for the Management of Generalised Anxiety Disorder (GAD) and Panic Disorder (PD). J Psychiatry. 2017; 59(Suppl 1): S67–S73.
Narmandakh A, Roest AM, de Jonge P, Oldehinkel AJ. Psychosocial and biological risk factors of anxiety disorders in adolescents: a TRAILS report. Eur Child Adolesc Psychiatry. 2021; 30(12): 1969–1982.
Aktar E, Bögels SM. Exposure to Parents’ Negative Emotions as a Developmental Pathway to the Family Aggregation of Depression and Anxiety in the First Year of
Life. Clin Child Fam Psychol Rev. 2017; 20(4): 369–390.
Como controlar a ansiedade. Tadashi Kadomoto. Youtube
Existe um botão anti-pânico e ansiedade no seu corpo. Peter Liu. Youtube