Mal de Parkinson não tem cura, pois ainda não existem medicamentos disponíveis capazes de curar ou evitar efetivamente a degeneração das células nervosas. O tratamento visa combater os sintomas e retardar a progressão da doença, permitindo ao paciente ter uma vida independente e com qualidade, durante muitos anos.
O tratamento do Mal de Parkinson inclui:
- Medicamentos;
- Fisioterapia;
- Terapia ocupacional;
- Fonoaudiologia;
- Nutrição;
- Apoio psicológico;
- Cirurgia (em alguns casos).
O objetivo é reduzir o prejuízo funcional decorrente da doença, melhorando a qualidade de vida do paciente.
Os medicamentos usados para tratar a Doença de Parkinson repõem parcialmente a dopamina (substância que conduz os impulsos nervosos) que o paciente de Parkinson já não produz, melhorando assim os sintomas da doença.
Esses medicamentos devem ser usados até o fim da vida ou até que tratamentos mais eficazes sejam descobertos.
Há também técnicas cirúrgicas capazes de atenuar alguns dos sintomas do Mal de Parkinson, mas são indicadas caso a caso, quando os medicamentos já não são capazes de controlar tais sintomas.
O neurologista é o médico responsável pelo diagnóstico e pelo tratamento medicamentoso do Mal de Parkinson.
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Ao tomar Ibuprofeno, como qualquer outra medicação, a pessoa poderá ter alguns efeitos colaterais. Sangramento e diarreia não são os sintomas adversos mais frequentes do uso do Ibuprofeno.
Tanto diarreia quanto constipação pode acontecer em quem está tomando Ibuprofeno. Em geral, entre 1 a 3 % das pessoas que tomam Ibuprofeno podem apresentar diarreia.
Já o sangramento é um efeito colateral menos frequente e pode ser preocupante. Menos de 1% das pessoas que usam Ibuprofeno podem apresentar algum tipo de sangramento.
Ou seja, esses 2 sintomas são raros enquanto efeito colateral do Ibuprofeno. Porém, na presença de algum deles, principalmente no caso de algum tipo de sangramento, é importante suspender a medicação e procurar o/a médico/a para uma avaliação e troca de medicamento.
O Ibuprofeno é um anti-inflamatório que pode ser indicado para vários tipos de dores, cólica menstrual, febre ou outras condições. Como efeitos colaterais mais comuns têm: coceira na pele, tontura, náusea, dor no estômago, azia e zumbido nos ouvidos. Por isso, efeitos colaterais como diarreia e sangramento são menos comuns mas podem se manifestar.
Se você está tomando a medicação e apresentando esses ou outros sintomas, procure um serviço de saúde para uma avaliação.
Sim, a presença de alguns fungos na pele pode causar micoses. Essas infecções fúngicas aparecem principalmente quando o clima está quente e úmido, pois favorece a proliferação dos fungos.
Os fungos causadores de micoses podem estar presentes no solo, em animais ou ainda em outras pessoas. A proliferação de fungos na pele é favorecida por alguns fatores como umidade, calor, uso prolongado de antibióticos e imunidade baixa.
Porém, vale lembrar que nem todos os fungos encontrados na pele provocam infecções, já que existem fungos que podem habitar a pele sem causar micoses.
Quais são os sintomas de micose?- Manchas brancas que aparecem em grupos ou isoladamente, causando descamação da pele;
- Manchas escuras ou avermelhadas na pele;
- Coceira nos locais afetados;
- Manchas vermelhas com superfície em forma de bolhas ou crostas;
- Placas vermelhas com fissuras nas regiões de dobra da pele.
As tineas estão entre as infecções fúngicas mais comuns, sendo classificadas conforme a sua localização (Tinea capitis, Tinea barbae, Tinea corporis, Tinea unguium, Tinea manum/pedis, Tinea cruris).
São causadas por fungos que se alimentam da queratina presente na pele, nos fios de cabelo e nas unhas. Os fungos causadores das tineas podem estar presentes em animais, solo ou em outras pessoas.
Esse tipo de micose acomete a pele, mudando a sua pigmentação. Também é muito comum e surge principalmente no tronco, nos braços, no rosto e no couro cabeludo.
O seu nome popular "pano branco" está relacionado com a pele que fica mais clara ao redor das áreas afetadas, embora mais raramente também é possível que a pele acometida pela infecção fique mais escura.
A pitiríase versicolor, que também é conhecida como "micose de praia", ocorre com mais frequência em pessoas com a pele oleosa.
Saiba mais em: O que é pitiríase versicolor e quais são os sintomas
CandidíaseO principal fungo causador desse tipo de micose é a Candida albicans, que pode afetar não só a pele, como também as unhas, a boca, o esôfago, a vagina e a vulva.
Muitas vezes esse fungo está presente no corpo e não causa nenhum tipo de infecção. Contudo, algumas condições podem favorecer a sua proliferação, como umidade, calor, gravidez, diabetes, estresse, imunidade baixa e uso prolongado de antibióticos.
Como prevenir micoses?- Secar bem a pele após o banho, principalmente nas áreas de dobras, como virilha, axilas e vão dos dedos;
- Trocar frequentemente as meias e os calçados;
- Dar preferência a calçados abertos e arejados;
- Deixar os calçados expostos ao sol durante pelo menos um dia;
- Evitar permanecer com roupas úmidas ou molhadas por muito tempo;
- Evitar roupas quentes, apertadas e de tecido sintético, dando preferência a roupas de algodão;
- Evitar andar descalço, principalmente em balneários e aéreas de piscina;
- Levar ao veterinário os animais domésticos com falhas nos pelos, pois podem estar com micose;
- Não usar roupas e objetos de higiene pessoal de outras pessoas;
- Procurar usar luvas ao manipular a terra.
Procure um médico de família, clínico geral ou dermatologista se apresentar sinais e sintomas de micose para receber o tratamento adequado, de acordo com o tipo de fungo.
O infarto fulminante é causado pela obstrução do fluxo de sangue para o coração. A interrupção da circulação sanguínea ocorre devido ao entupimento das artérias que irrigam o coração.
Esse entupimento das artérias é provocado pela formação de placas de gordura na parede interna da artéria e por trombos (coágulos de sangue que se desprendem do vaso sanguíneo e caem na circulação sanguínea).
A interrupção do fornecimento de sangue e, consequentemente, de oxigênio, para o coração, provoca a morte de uma parte do músculo cardíaco, levando ao infarto do miocárdio.
Como consequência, a circulação entra em colapso, já que o coração não é mais capaz de bombear o sangue para todo o corpo, a pressão arterial cai abruptamente e ocorre perda de consciência. No caso do infarto fulminante, o paciente vai a óbito.
Quais são os fatores de risco para ter um infarto fulminante?Os principais fatores de risco para se ter um infarto fulminante incluem tabagismo, colesterol alto, hipertensão arterial (pressão alta), diabetes, falta de atividade física, excesso de peso e estresse.
Pessoas que fumam podem ter até 5 vezes mais chances de terem um ataque cardíaco do que as não fumantes. O risco para esses indivíduos é maior devido à contração que a nicotina provoca nos vasos sanguíneos, o que diminui a espessura dos mesmos e lesiona a parte interna das artérias.
Como prevenir um infarto fulminante?Para prevenir um infarto fulminante, recomenda-se combater os fatores de risco, ou seja, não fumar, manter o colesterol, o diabetes e a pressão arterial sob controle, reduzir o estresse e praticar exercícios físicos regularmente, pelo menos 3 a 4 vezes por semana.
O principal sintoma de um ataque cardíaco é a dor no peito, que pode ou não irradiar para o braço esquerdo, pescoço e mandíbula. Outros sintomas que podem estar presentes incluem falta de ar, cansaço, transpiração, palidez, entre outros.
No infartos fulminante, o indivíduo perde rapidamente a consciência devido à queda abrupta da pressão arterial. Nos infartos fulminantes o paciente vai a óbito porque não há tempo de receber atendimento especializado a tempo.
Leia também: Quais são as principais doenças cardiovasculares e suas causas?
Se você tem um caroço dolorido perto da nuca, saiba que, para doer, ele é resultado de algum processo inflamatório. As causas mais comuns são:
- Infecções ou inflamações que causam o aumento dos gânglios linfáticos (íngua)
- Contusões / pancadas que causam os conhecidos "galos"
- Tensão muscular
Veja quais são as características mais comuns em cada caso e o que fazer:
1. Infecções ou inflamações — ínguasSe o seu caroço está localizado atrás da orelha, um pouco acima ou na região lateral da nuca e dói, ele pode ser uma íngua. A íngua (aumento dos gânglios linfáticos) é resultado de infecções ou inflamações.
Infecção por qualquer agente localizadas na boca, dentes, na garganta ou mais generalizadas são as causas mais frequentes. Nesse caso, os vírus são os agentes mais comuns para as ínguas, especialmente em crianças.
A mononucleose é uma infecção viral que está frequentemente associada à íngua na região atrás da orelha, acima e ao lado da nuca. Ela causa cansaço, febre e dor de garganta intensa. É possível observar também o aumento dos gânglios linfáticos embaixo dos braços (axilas), na região da virilha e do pescoço. As ínguas desaparecem entre 4 e 6 semanas.
As ínguas na região do pescoço são as mais comuns nas infecções respiratórias como os resfriados ou outras infecções virais. Elas desaparecem entre 1 a 2 semanas após o término dos sintomas.
Algumas infecções bacterianas também podem ser a causa do caroço dolorido perto da nuca, mas são mais raras. São alguns exemplos as infecções:
- Transmitidas por carrapatos (febre maculosa)
- Adquirida pelo contato com animais de fazenda ou pela ingestão de produtos à base de leite contaminado (brucelose)
- Causadas por arranhões de gato
Nesses casos, alguns dos sintomas que podem estar associados são mal-estar, calafrios, febre e dor de cabeça. Procura um médico com urgência se suspeitar que pode estar com uma dessas infecções.
Câncer e problemas imunológicos são causas mais raras de íngua. O gânglio pode estar aumentado nesses casos devido ao processo inflamatório que causam.
Procure um médico quando a íngua persistirQuando a íngua não desaparecer depois de algumas semanas, é importante que você procure um médico para investigar se tem alguma infecção viral crônica, algum problema imunológico ou câncer.
2. Pancadas ou contusões — "galos"Quando você tem um caroço que dói na cabeça e levou uma pancada, sabe que pode ser um galo. Se o caroço for na cabeça de uma criança, pergunte se ela bateu a cabeça.
Quando procurar um médico?Batidas na região da nuca podem ser perigosas. Se houver desmaio ou convulsão depois da batida, procure um médico com urgência.
No caso em que não houve desmaio, observe se a pessoa:
- Enxerga bem
- Consegue se mover e equilibrar-se
- Está confusa ou tonta
Vomitar, ter dores de cabeça, problemas para falar ou de memória também são sinais de alerta. Estes sinais podem aparecem um tempo depois da pancada. Nesses casos, procure um médico com urgência.
3. Tensão muscularA rigidez dos músculos dos ombros, nuca e pescoço pode causar dor. Quando você aperta a região, sente uma ou mais placas enrijecidas, não exatamente um caroço.
Alguns fatores, quando combinados, contribuem para aumentar a tensão e rigidez dos músculos da nuca e pescoço. Algumas vezes, eles estão relacionados com a sua ocupação (trabalho / emprego). Podem aumentar o risco de rigidez e dor na nuca:
- Permanecer com a cabeça inclinada para a frente por muito tempo
- Permanecer sentado por muito tempo
- Falta de exercícios
- Problemas de coluna
- Estresse
Adotar cuidados para melhorar a postura e a prática regular de exercícios podem ajudar a resolver o problema. Massagens terapêuticas, acupuntura e relaxamento também ajudam.
Procure um médico quando houver dormência ou limitação de movimentosCaso sinta dormência nas mãos ou dedos e limitação de movimentos, procure um médico de família, clínico geral ou ortopedista.
Outras causas de caroço na nucaO caroço na nuca que não dói pode ser percebido desde o nascimento na maioria das vezes, mas pode aparecer ao longo da vida. Os caroços que aparecem na idade adulta podem ser um cisto de gordura ou câncer (linfoma, principalmente).
Quando procurar um médico?O caroço preocupante é bem diferente das ínguas e dos galos. Além de não doer, geralmente ele é endurecido e imóvel, O principal motivo de preocupação é ser uma lesão sugestiva de câncer. Eles são comuns quando a pessoa tem um linfoma. Se esse for o seu caso, procure um médico para avaliar.
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Caroço na cabeça: o que pode ser?
Caroço na nuca: o que pode ser?
Referências
UpToDate
Kocur P, Wilski M, Goliwąs M, Lewandowski J, Łochyński D. Female Office Workers With Moderate Neck Pain Have Increased Anterior Positioning of the Cervical Spine and Stiffness of Upper Trapezius Myofascial Tissue in Sitting Posture. PM R. 2019; 11(5): 476-482.
O tratamento inicial da fascite plantar é feito com medicamentos anti-inflamatórios e fisioterapia. A medicação consiste de comprimidos administrados por via oral e serve para aliviar a dor e a inflamação. A fisioterapia baseia-se na realização de exercícios que promovem o alongamento da fáscia plantar, do tendão de Aquiles e dos músculos da panturrilha (barriga de perna).
Também é importante evitar atividades esportivas que possam piorar os sintomas como corrida de longas distâncias, saltos e balé, bem como a permanência em pé durante muito tempo.
O aquecimento da sola do pé (fáscia plantar) com movimentos de fricção antes de começar a andar, o rolamento do pé sobre uma bola pequena (tipo bola de tênis), o uso de palmilhas especiais com suporte para o arco plantar (curvatura da sola do pé) e a elevação do salto do sapato podem contribuir para o alívio dos sintomas da fascite plantar.
Além disso, pode ser recomendada a utilização de órteses (espécie de tala) para manter o alongamento da planta do pé durante à noite, além de tornozeleiras para o uso durante o dia.
Em alguns casos de fascite plantar, com sintomas muito intensos, são realizadas infiltrações com corticosteroides e anestésicos. A cirurgia somente é indicada quando não houver sucesso com o tratamento clínico.
O tratamento para a fascite plantar costuma ser demorado, podendo prolongar-se por cerca de 1 ano. A grande maioria dos casos é curada com o tratamento conservador. Muitas vezes a atividade pode ser mantida, mas é aconselhável diminuir o esforço e praticar atividades de baixo impacto, como nadar ou pedalar, por exemplo.
O que é fascite plantar?A fascite plantar é uma inflamação dolorosa da fáscia plantar, uma faixa de tecido conjuntivo espessa que atravessa a planta do pé, ligando os dedos ao calcanhar. A fáscia plantar possui uma camada externa de gordura e auxilia na absorção dos impactos do pé, mantendo o formato arqueado da planta do pé.
Quanto mais curta a fáscia plantar, mais acentuado é o arco plantar. Fáscias longas deixam o arco do pé mais retificado, dando origem ao popularmente conhecido “pé chato”.
Quando a tensão na fáscia plantar é muito grande, podem surgir pequenos rompimentos na fáscia. Quando esse processo se torna repetitivo, o tecido fica irritado e inflamado, dando origem à fascite plantar.
Quais as causas da fascite plantar?A fascite plantar é muito comum em pessoas que correm regularmente ou praticam outras atividades físicas que exercem tensão sobre o calcanhar. Outros fatores de risco para o desenvolvimento da inflamação incluem excesso de peso, gravidez, diabetes e o uso de calçados inapropriados.
Com o passar dos anos, a fáscia plantar também começa a perder a elasticidade e a sua camada de gordura vai ficando mais fina, o que diminui a sua ação protetora. Daí a inflamação ser mais frequente em pessoas entre 40 e 60 anos de idade.
Indivíduos com “pé chato”, que apresentam um arco plantar muito exacerbado ou têm uma marcha com um padrão anormal, também estão mais propensos a desenvolver fascite plantar. Isso porque esses fatores interferem na distribuição adequada do peso corporal e aumentam a tensão sobre a fáscia plantar.
Profissões que exigem que a pessoa permaneça em pé por muitas horas seguidas sobre superfícies duras também são um fator de risco para desenvolver fascite plantar.
O/a ortopedista ou o/a reumatologista são os/as especialistas indicados/as para definir o tratamento adequado para a fascite plantar.
A sensação de desmaio muitas vezes é referida como uma sensação de tontura, em que há uma breve perda de consciência. Pode ser chamada também de sincope.
Pode ser causado por situações diversas, que levam a uma diminuição do fluxo sanguíneo para o cérebro. Dura em média poucos minutos e a pessoa normalmente se recupera rápida e completamente.
Antes de desmaiar, a pessoa pode perceber por se sentir fraca, suada ou enjoada. Outros sintomas comuns são as alterações visuais (visão em túnel) ou a sensação de ter um ruído que está diminuindo ao fundo.
Ao desmaiar, a pessoa não apenas perde a consciência, como perde o tônus muscular e a cor da pele, principalmente no rosto, que se torna pálida.
E após um desmaio a pessoa pode não se lembrar de fatos que aconteceram antes de desmaiar, durante ou mesmo após o desmaio; sentir-se confuso ou sonolento e com alterações nos batimentos cardíacos.
Quais as causas da sensação de desmaio?A sensação de desmaio pode nos casos de:
- Tosse constante;
- Defecar, especialmente se houver grande esforço;
- Estar parada num mesmo lugar por muito tempo;
- Calor excessivo;
- Jejum, ou alimentação exagerada;
- Dor intensa;
- Situação de estresse, medo ou ansiedade extrema.
Outras causas de desmaio, algumas das quais podem ser graves, incluem:
- Uso de certos medicamentos, como os usados para ansiedade, depressão e pressão alta. Estes medicamentos podem causar uma queda da pressão sanguínea;
- Uso de álcool ou drogas;
- Doença cardíaca, como arritmia, infarto, e derrame cerebral;
- Respiração rápida e profunda (hiperventilação);
- Baixo nível de açúcar no sangue;
- Convulsões;
- Queda repentina da pressão arterial, como em casos de sangramento ou desidratação grave;
- Levantar-se de repente da posição deitada, que também pode causar tontura.
Pessoas com histórico de sensação de desmaios, com diagnóstico e orientações médicas sobre como evitá-las, deve seguir as orientações de maneira rigorosa, para não correr riscos, como por exemplo uma queda da própria altura, ou situações mais graves, como um acidente automobilístico.
O que fazer em casos de desmaio?1. Verifique as vias aéreas e a respiração da pessoa. Se necessário, ligue para o número de emergência (192 - Corpo de Bombeiros);
2. Solte as roupas apertadas em volta do pescoço;
3. Eleve os pés da pessoa acima do nível do coração (cerca de 30 cm) ou sente-a para a frente, com a cabeça entre os joelhos;
4. Se a pessoa vomitar, ou apresentar crise convulsiva, vire-a de lado para evitar que se engasgue;
5. Peça sempre ajuda.
O que não fazer em caso de desmaio:
- Dar comida ou bebida a uma pessoa inconsciente;
- Deixar a pessoa sozinha;
- Colocar um travesseiro sob a cabeça de uma pessoa inconsciente;
- Bater palmas, sacudir, dar tapas ou despejar água no rosto da vítima.
Chame imediatamente uma ambulância através do número 192 se a pessoa que desmaiou:
- Caiu de qualquer altura, especialmente se estiver ferida ou sangrando;
- Não recuperar a consciência rapidamente, em alguns minutos;
- Estiver grávida;
- Tiver mais de 50 anos;
- For sabidamente portador de diabetes ou hipertensão arterial;
- Sentir dor, pressão ou desconforto no peito antes do desmaio;
- Apresentar batimentos cardíacos fortes ou irregulares;
- Perder a fala, apresentar problemas de visão ou incapacidade de mover um ou mais membros;
- Tiver convulsões, lesões na língua ou perda do controle das fezes.
Para evitar a sensação de desmaio ou desmaiar:
- Evite situações em que o nível de açúcar no sangue caia muito, como jejum prolongado;
- Evite ficar em um local por muito tempo sem se mexer, principalmente se tiver propensão para desmaios;
- Beba líquido suficiente, especialmente em dias quentes;
- Se sentir que está prestes a desmaiar, deite-se ou sente-se com a cabeça inclinada para a frente, entre os joelhos.
Mesmo que não seja uma situação de emergência, uma pessoa que nunca desmaiou e teve um desmaio deve ser examinada por um médico clínico geral ou médico de família, bem como se tiver episódios de desmaios frequentes ou apresentar novos sintomas com desmaio.
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Sim, as manchas de catapora expostas ao sol podem tornar-se permanentes em pessoas mais susceptíveis. Para prevenir e tratar qualquer tipo de mancha na pele, inclusive as da catapora, é fundamental aplicar protetor solar diariamente para proteger a pele dos raios solares.
O filtro solar ideal deve ter um fator de proteção solar de no mínimo 30 (FPS), e proteger contra os raios UVA e UVB.
Em alguns casos pode ser muito difícil tratar as manchas e as cicatrizes deixadas pela catapora. Mas há várias opções de tratamento dermatológico que podem amenizá-las como: laser, peelings, dermoabrasão, clareadores, entre outros tratamentos.
O laser pode estimular a produção de colágeno e deixar o relevo e a coloração da pele mais uniforme, tornando as marcas da catapora menores, menos evidentes e profundas.
Na dermoabrasão, é feita uma raspagem das camadas mais superficiais da pele que deixa a superfície da pele mais suave e ameniza as irregularidades das marcas da catapora.
Outra opção para suavizar as manchas da catapora são os cremes despigmentantes, que contêm substâncias clareadoras como a hidroquinona, o ácido glicólico e o ácido azeláico.
Já os peelings, como o de diamante ou cristal, melhoram a textura da pele e corrigem as irregularidades das cicatrizes, diminuindo as manchas da catapora. O tratamento pode ser feito com uma uma única aplicação.
Saiba mais em: Existe alguma forma de clarear manchas escuras na pele?
Para maiores informações sobre os possíveis tratamentos para as manchas da catapora, consulte um médico dermatologista.