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Qual o tratamento para disenteria?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A maioria dos casos de disenteria pode ser tratado com hidratação e uso de soro caseiro. Em alguns casos, é preciso usar antibióticos, principalmente se a pessoa apresentar febre e piora do estado geral. Para infecções causadas por parasitas como ameba ou giárdia, são usados medicamentos antiparasitários.

Raramente e apenas em casos de desidratação grave é preciso internação hospitalar para que o paciente receba hidratação venosa e tenha uma recuperação adequada.

A suplementação com zinco também é indicada para diminuir o tempo de duração da diarreia e evitar novos episódios.

Além dos medicamentos, é importante beber bastante líquidos para combater a desidratação, caso o tratamento seja feito em casa. O paciente deve ser visto pelo médico novamente 2 dias após o início da medicação. Se a pessoa continuar a apresentar diarreia com sangue nas fezes depois dessas 48 horas, ela deve ser internada.

O tratamento da disenteria deve começar o quanto antes, já que os micróbios podem atingir outros órgãos, como fígado e pulmões, formando abcessos nos mesmos. A infecção também pode se generalizar pele corpo e causar forte desidratação.

O soro de reidratação é oferecido gratuitamente nas unidades de saúde do SUS (Sistema Único de Saúde) e vendido nas farmácias.

Como a transmissão ocorre com a ingestão de água ou alimentos contaminados com parasitas, as medidas de prevenção são importantes:

  • Lavar bem as frutas, legumes e vegetais antes de comer;
  • Beber água filtrada ou fervida;
  • Lavar as mãos antes das refeições;
  • Comer em locais que preparam os alimentos de forma higiênica.

Saiba mais em: 

O que é disenteria e quais os sintomas?

O que é balantidiose, quais os sintomas e como tratar?

O que é filariose e quais os sintomas?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Filariose é uma doença parasitária crônica, causada por vermes nematoides denominados filárias. A transmissão ocorre pela picada da fêmea do mosquito Culex quinquefasciatus (pernilongo) infectada com larvas do parasita. Nos seres humanos, a filária responsável pela filariose linfática (elefantíase), a forma mais comum de filariose, é o nematoide Wuchereria bancrofti.

Existem 8 espécies de filárias que podem infectar o ser humano, podendo causar 3 tipos de filariose, de acordo com a localização dos vermes:

  • Filariose subcutânea: afeta a camada de gordura localizada logo abaixo da pele;
  • Filariose linfática: os vermes alojam-se sobretudo nos vasos linfáticos;
  • Filariose de cavidade serosa: afeta principalmente a cavidade abdominal.

Quando adulto, o Wuchereria bancrofti macho mede cerca de 4 cm de comprimento e 0,1 mm de diâmetro, enquanto que a fêmea pode chegar aos 10 cm de comprimento e 0,3 mm de largura.

Os vermes podem alojar-se no sistema linfático, no sangue, na pele ou abaixo da pele, nos pulmões ou nos olhos, causando lesões, inflamações, obstruções e alergias.

O período de incubação, ou seja, o tempo entre a picada do mosquito e o aparecimento dos vermes na circulação periférica varia entre 6 e 12 meses. Contudo, antes disso, cerca de 1 mês depois da picada, podem surgir sinais de alergia.

Quais são os sintomas da filariose?Sintomas agudos da filariose

A maioria das pessoas com filariose não apresenta nenhum sintoma da doença. Quando presentes, na fase aguda, os sintomas da filariose podem incluir inflamação dos vasos e gânglios linfáticos, febre, dor de cabeça e mal-estar.

Pode haver aumento dos gânglios linfáticos, que se manifesta pela presença de nódulos compactos e com superfície irregular, principalmente na região inguinal e nas axilas.

A dilatação dos vasos linfáticos pode ser notada através da palpação. Nos homens, os parasitas adultos localizam-se preferencialmente nos vasos do saco escrotal.

Quando o verme adulto morre, espontaneamente ou devido ao tratamento, pode provocar a formação de nódulos ou processos inflamatórios nos gânglios ou nos vasos linfáticos. Nesses casos, pode-se notar o aumento do gânglio ou a presença de um nódulo no trajeto do vaso.

Sintomas crônicos na filariose

Posteriormente, após meses ou anos, pode ocorrer:

  • Inchaço nos membros e/ou mamas, no caso das mulheres;
  • Elefantíase da bolsa escrotal;
  • Inchaço nos testículos por retenção de líquido, no caso dos homens;
  • Doenças infecciosas da pele;
  • Presença de gordura na urina;
  • Urina com aspecto semelhante ao leite;
  • Lesões verrucosas na pele;
  • Lesões descamativas na pele;
  • Úlceras (raramente).

Também é comum haver mau cheiro, causado pelas infecções frequentes que pioram ainda mais o inchaço e o quadro geral.

Os sintomas da filariose variam conforme o estágio de crescimento do verme, a resposta imunológica da pessoa, a quantidade de parasitas adultos, a localização dos vermes no sistema linfático e a realização de tratamento anterior com medicamentos contra filárias.

Quando o verme adulto alcança vasos linfáticos de pequeno calibre, pode causar uma interrupção parcial da circulação ou provocar danos permanentes no vaso linfático, mesmo quando o nematoide é eliminado. Como resultado, a circulação linfática na região do vaso danificado fica comprometida, causando congestão e estagnação da linfa.

Nas fases mais avançadas da filariose, o inchaço torna-se permanente e dificilmente se reverte. Nesses casos, as dobras da pele são profundas e difíceis de serem visualizadas. A pele pode ficar com aspecto verrucoso. A piora contínua do inchaço provoca a elefantíase.

Com o tempo, a filariose pode evoluir para formas graves e incapacitantes de elefantíase, caracterizada pelo aumento excessivo do tamanho dos membros.

Existe alguma prevenção contra a filariose?

A melhor forma de prevenir a filariose é proteger-se contra a picada do mosquito que transmite a doença, através do uso de repelentes, telas de proteção contra insetos e uso de roupas compridas. Pessoas que vivem em locais afetados pela filariose devem tomar medicação de prevenção contra a doença.

Qual é o tratamento para filariose?

O tratamento da filariose normalmente é feito com o medicamento Dietilcarbamazina. Outra medicação utilizada é a Ivermectina. Em alguns casos, são usadas as duas medicações combinadas. Também podem ser necessários outros medicamentos e tratamentos, de acordo com o quadro clínico resultante da infecção pelos vermes adultos.

O tratamento da filariose é disponibilizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Qual o tratamento para cianose?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

O tratamento da cianose deverá ser direcionado à doença que a causou. Sendo assim, listo abaixo alguns tratamentos, conforme a causa. Em algumas doenças, poderá ser necessário o uso de oxigênio domiciliar.

  • Doenças cardíacas: se a causa for uma malformação do coração, seja congênita ou adquirida, poderá ser necessária uma cirurgia cardíaca para correção. Em alguns casos, pode ser tentado o tratamento com drogas sistêmicas.
  • Doenças pulmonares: pode ser necessário o uso de drogas inaladas, para dilatar os brônquios, permitindo a maior entrada de oxigênio. No caso de doenças infecciosas, como pneumonia, é necessário o uso de antibióticos.
  • Doenças circulatórias: em quadros agudos, quando a pressão sanguínea não é suficiente para permitir que os tecidos recebam oxigênio, pode ser necessário o uso de drogas intravenosas, além de transfusão sanguínea. Em casos de obstrução arterial, pode ser necessária correção cirúrgica, ou uso de drogas para dilatar os vasos.
  • Intoxicações: há antídotos para correção da cianose causada por drogas. Um exemplo é o uso do azul de metileno em intoxicações por dapsona.
  • Doenças hematológicas: a anemia falciforme não tem cura. Pode ser necessário o uso de hidroxiuréia para controle de crises agudas. O seguimento deve ser feito pelo médico hematologista.

O tratamento deverá ser instituído após o correto diagnóstico da doença que levou à cianose. Em quadros agudos, deverá ser feito em hospitais, muitas vezes necessitando internação.

Uma infecção no sangue pode virar leucemia?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Não. Uma infecção no sangue não se transforma em leucemia, entretanto, a leucemia aumenta o risco de infecções, porque a doença reduz a quantidade de anticorpos no organismo.

A leucemia é um tipo de câncer, que atinge a medula óssea, interferindo na sua função de produzir as células do sangue, as hemácias, plaquetas e os glóbulos brancos.

Os glóbulos brancos, por sua vez, são os responsáveis pela formação dos anticorpos. Com menos anticorpos, o organismo tem uma queda da imunidade e maior risco de infecções.

O que é infecção no sangue?

A infecção no sangue é a presença de germes, na corrente sanguínea, que também recebe o nome de sepse ou septicemia.

Qualquer infecção no organismo, seja de pele, problemas dentários ou uma pneumonia, pode virar uma sepse, se o germe não for devidamente combatido. Para combater os germes, o corpo precisa produzir anticorpos, além de receber as medicações antibióticas.

Por isso, pessoas com a imunidade baixa, como acontece nos casos de leucemia, estão mais propensas a desenvolver infecções de repetição e infecções graves (sepse).

O contrário já não acontece. Uma infecção não é capaz de alterar a função da medula óssea, portanto não causa leucemia.

O que é leucemia?

A leucemia é um tipo de câncer comum na população, especialmente em crianças, onde a medula produz menos glóbulos brancos, as células responsáveis pela nossa defesa do corpo. Com isso aumenta o risco de infecções.

A evolução da doença atinge também a produção de hemácias e plaquetas, levando ao quadro de anemia e sangramento espontâneo sem motivo aparente.

A causa da leucemia não está bem definida, porém, tem forte relação com a história familiar, quimioterapia, radioterapia, exposição agrotóxicos, entre outros.

A infecção no sangue, mesmo quando grave, ainda não foi relacionada a casos de leucemia.

Sintomas da leucemia

Os sintomas da leucemia variam um pouco de acordo com o tipo da doença, se aguda, crônica, linfocítica ou mielocítica, mas, em geral, incluem:

  • Febre (sem causa aparente),
  • Infecção de repetição,
  • Anemia (palidez, cansaço, sonolência),
  • Manchas roxas na pele,
  • Episódios de sangramento espontâneo (sangramento gengival, manchas na pele, dificuldade de cicatrização).
Leucemia tem cura? Qual é o tratamento?

Às vezes. Alguns casos podem ser curadas, enquanto outras apenas controladas. O tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, transplante de medula óssea, cirurgia para remover o baço e terapias biológicas e direcionadas.

O médico hematologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar a leucemia.

Conheça ainda mais sobre esse tema nos artigos:

Referências:

Abrale - Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia.

INCA - Instituto Nacional do Câncer (Brasil).

Charles A Schiffer, et al.; Clinical manifestations, pathologic features, and diagnosis of acute myeloid leukemia. Aug 15, 2019.

Hepatite A tem cura?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Hepatite A tem cura, embora não haja um tratamento específico para a doença. Recomenda-se repouso, abstinência de álcool durante e pelo menos 3 meses após o fim da doença e medicamentos para aliviar dores de cabeça, enjoos e febre, quando necessário. Deve-se evitar medicamentos contendo Paracetamol para não sobrecarregar o fígado.

Normalmente, a pessoa que adquiriu hepatite A cura-se espontaneamente em cerca de 1 a 2 meses, com boa recuperação em casa, não necessitando de internamento hospitalar. Quando há sintomas, estes costumam ser leves. A hepatite A não evolui para doença crônica e raramente torna-se grave ao ponto de necessitar de transplante de fígado. Existe, contudo, vacina para a hepatite A.

A transmissão da hepatite A dá-se pela via fecal-oral, ou seja, de uma pessoa infectada para outra saudável ou através de alimentos ou água contaminada. Boas práticas de higiene como lavar as mãos com água e sabão, beber água filtrada, lavar verduras e frutas antes de comer são as formas de prevenir a doença.

Otosclerose: cura e tratamento desta doença auditiva
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A única forma de curar a otosclerose é através de cirurgia. No caso da otosclerose do estribo, o tratamento cirúrgico consiste na substituição do estribo defeituoso por uma prótese. Já na otosclerose da cóclea, a operação consiste na colocação de um implante coclear.

Alguns medicamentos podem estabilizar a otosclerose ou diminuir a sua velocidade de progressão. Porém, a medicação não é capaz de melhorar a audição. Para isso, são indicados aparelhos auditivos.

Os aparelhos auditivos podem melhorar muito a audição quando a otosclerose não afeta a cóclea. Porém, a doença é progressiva e a surdez aumenta com o tempo, o que pode fazer com que o aparelho deixe de ser eficaz.

A cura da otosclerose do estribo pode ser conseguida através da cirurgia que substitui o estribo que está fixo ou com pouca mobilidade por uma prótese de teflon, platina ou titânio. A cirurgia, chamada de estapedotomia, é realizada através do canal do ouvido com o auxílio de um microscópio.

O procedimento também pode ser efetuado por meio de uma pequena incisão próxima ao ouvido. A operação pode ser realizada com anestesia local e sedação ou anestesia geral.

Apesar do elevado grau de sucesso do tratamento, a estapedotomia tem os seus riscos e complicações, podendo causar tontura, alterações no paladar, perda auditiva, zumbido no ouvido, perfuração de tímpano e fraqueza nos músculos da face.

Nos primeiros dias após a cirurgia, pode ocorrer tontura, que tende a desaparecer depois de algumas semanas. Embora seja raro, a tontura pode permanecer por mais tempo. Neste caso, são indicados medicamentos específicos para controlá-la.

Há casos em que a pessoa pode sentir um sabor desagradável na boca durante alguns dias depois da operação. A permanência definitiva dessa alteração é muito rara.

É normal haver alguma perda auditiva após uma cirurgia no ouvido. Contudo, raramente ocorrem perdas significativas de audição. Em alguns casos pode acontecer da audição não melhorar após a operação.

Outras consequências pouco comuns da cirurgia é a ocorrência de zumbido no ouvido e fraqueza dos músculos faciais durante o pós-operatório, que geralmente desaparecem em alguns dias.

A perfuração do tímpano é uma complicação muito rara e, quando ocorre, a membrana do tímpano é capaz de cicatrizar sozinha. A perfuração também pode ser fechada por meio de cirurgia.

A complicação mais grave da cirurgia para otosclerose é a perda total da audição, que pode acontecer se o nervo responsável pela audição for lesionado durante o procedimento ou se a operação não for bem executada.

Casos de otosclerose coclear são tratados através da colocação de um implante coclear. O implante é um dispositivo eletrônico formado por uma unidade interna e externa.

A primeira é introduzida na cóclea durante a cirurgia, enquanto que a segunda é uma espécie de aparelho auditivo que capta o som e transmite o sinal descodificado à unidade interna. Esta, por sua vez, transmite os impulsos elétricos diretamente para o nervo auditivo.

Enquanto que a substituição do estribo por uma prótese pode fazer a pessoa voltar a ouvir normalmente, o implante coclear não é capaz de devolver completamente a audição em casos graves de surdez.

O tratamento da otosclerose é da responsabilidade do médico otorrinolaringologista.

Loratadina serve para tosse?
Dra. Janessa Oliveira
Dra. Janessa Oliveira
Farmacêutica-Bioquímica

A loratadina é um medicamento prescrito com bastante frequência para o tratamento de tosse alérgica, que costuma ser uma tosse seca e sem catarro.

Porém, a loratadina não serve apenas para tratar a tosse alérgica, podendo também ser usada para:

  • Aliviar os sintomas causados pela rinite alérgica, como coceira nasal, espirros, nariz escorrendo ou entupido e coceira nos olhos;
  • Tratar alergias da pele;
  • Aliviar a tosse e outros sintomas em alguns casos de COVID-19.

Quando a tosse tem catarro, geralmente é causada por uma infecção bacteriana. Nesses caos, o ideal é utilizar um antibiótico, que deve ser prescrito por um médico. Nesses casos, além da tosse podem surgir outros sintomas como febre e dor generalizada no corpo (principalmente no alto do peito e nas costas). Outros medicamentos, além do antibiótico, também podem ser indicados para o tratamento da tosse com catarro.

Leia também:

Referências:

Loratadina. Bula do medicamento.

Borges RCSM, Silva LC, Marques LAM. A importância do farmacêutico para o uso racional de medicamentos em crianças e adolescentes. Rev Saúde Com. 2013; 9(4): 253-63.

Morán Blanco JI, Alvarenga Bonilla JA, Homma S, Suzuki K, Fremont-Smith P, Gómez de Las Heras KV. Antihistamines and azithromycin as a treatment for COVID-19 on primary health care - A retrospective observational study in elderly patients. Pulm Pharmacol Ther. 2021; 67:101989.

Santos Júnior JGA, Noronha JWC, Rocha RM, Cunha BRM, Oliveira ECB, Torquarto JEB, Rodrigues JPV, Araujo RTR. Tratamentos farmacológicos em vigor para COVID-19: Revisão de literatura. Rev Interdisc Encontro das Ciências. 2020; 3(3): 1577-84.

Estomatite pode dar sono, diarreia e tosse?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Não, estomatite não dá sono, diarreia e tosse. O principal sintoma da estomatite é o aparecimento de bolhas ou feridas (aftas) na mucosa da boca, podendo afetar ainda gengiva, língua, parte interna das bochechas, céu da boca e garganta.

Essas lesões são muito dolorosas e normalmente têm meio centímetro de diâmetro. Podem ser numerosas ou isoladas, podendo ainda sangrar em alguns casos.

A estomatite pode causar ainda outros sintomas, como:

  • Mal estar;
  • Falta de apetite;
  • Dificuldade ou dor para engolir sólidos e líquidos;
  • Febre;
  • Mau hálito;
  • Aumento dos gânglios do pescoço;
  • Irritabilidade;
  • Insônia.

A criança pode apresentar sono, mas é provável que seja consequência da insônia ou do mal estar, uma vez que não é um sintoma característico da estomatite.

No entanto, diarreia e tosse não são esperados na estomatite e por isso devem ser investigados, principalmente a tosse e a diarreia, que podem indicar problemas mais graves.

Leia também: O que é estomatite e quais as causas?

Portanto, se o/a seu/sua filho/a está com estomatite e apresenta tosse e diarreia, o melhor é levá-lo/a ao/à médico/a pediatra para que seja diagnosticada a origem desses sintomas.