Sinusite crônica pode ter cura. O tratamento vai depender das características de cada pessoa, podendo ser com uso de medicamentos orais e tópicos, ou através de uma cirurgia corretiva.
Para casos de sinusite crônica por problemas físicos de obstrução, como um desvio importante de septo, por exemplo, a correção cirúrgica pode ser a medida principal no tratamento definitivo. Nos casos de doença por alergia crônica, viroses ou exposição a temperaturas extremas, o tratamento deve se basear em aplicação de spray nasal, medicamentos orais e mais raramente, indicação de cirurgia. Além das orientações gerais pelo médico otorrinolaringologista.
Por vezes, o principal objetivo do tratamento da sinusite crônica será de prevenir novas crises.
Enquanto a sinusite aguda, na maioria das vezes, resolve-se de maneira espontânea, a sinusite crônica exige maiores cuidados e apresenta pior resposta ao tratamento, nem sempre é alcançada a cura definitiva. Contudo, mesmo que apenas para aliviar os sintomas e manter a doença sob controle, já representa importante melhora na qualidade de vida dessas pessoas.
A sinusite aguda deve ser tratada por 10 a 14 dias. O tratamento da sinusite crônica geralmente é mantido por 3 a 4 semanas, ou mais.
Qual remédio posso usar para tratar sinusite crônica?Nos casos de sinusite crônica de causa alérgica, o tratamento pode ser feito com vacina antialérgica específica, associada a spray nasal à base de antialérgicos e corticoides.
Se a sinusite crônica for causada por infecção fúngica, o tratamento inclui medicamentos antifúngicos. Contudo, a maioria das sinusites decorrentes de infecções provocadas por fungos necessita de cirurgia.
Geralmente as sinusites crônicas não são causadas por infecções bacterianas, portanto o uso de antibióticos não é útil nesses casos. Os antibióticos podem ser prescritos para:
- Crianças com corrimento nasal e tosse que não melhora após 2 a 3 semanas;
- Febre superior a 39°C;
- Dor de cabeça ou dor no rosto;
- Inchaço ao redor dos olhos.
É preciso ter cuidado com o uso de descongestionantes nasais como oximetazolina® ou neo-sinefrina®. Eles podem ajudar no início da crise, mas usá-los por mais de 3 a 5 dias pode piorar a congestão nasal.
Quando a cirurgia é indicada para tratar sinusite crônica?A cirurgia pode ser indicada nos casos de :
- Problemas físicos (desvio de septo importante, presença de pólipos nasais);
- Refratário ao medicamento oral e tópico, quando os sintomas não desaparecem depois de 3 meses de tratamento;
- Casos com mais de duas ou 3 crises de sinusite aguda por ano.
A cirurgia consiste em aumentar a abertura dos seios paranasais, além de limpar e drenar os mesmos, quando houver secreção.
Veja também: Sinusite tem cura?
Contudo, mesmo após a cirurgia, a maioria dos pacientes necessita de tratamento de manutenção, para evitar o retorno da sinusite crônica.
Algumas medidas indicadas para diminuir a falta de ventilação nos seios paranasais:
- Aplicar panos úmidos e quentes no rosto várias vezes ao dia;
- Beber bastante líquido para diluir o muco;
- Inspirar vapor 2 a 4 vezes por dia (pode ser feito no banho, ligando a água quente);
- Usar solução nasal salina várias vezes ao dia;
- Usar umidificador de ar nos ambientes.
Para aliviar a dor ou a pressão nos seios paranasais:
- Evitar andar de avião quando enquanto os seios estiverem congestionados;
- Evitar temperaturas extremas, mudanças bruscas de temperatura e inclinar a cabeça para frente e para baixo;
- Fazer uso de anti-inflamatórios (sob orientação médica).
A melhor maneira de prevenção é manter medidas de higiene ambiental, além de evitar fatores que sabidamente estimulam as crises, como: poeira, fumaça de cigarro, poluição, temperaturas extremas e corantes alimentares.
Podemos indicar como medidas de higiene ambiental:
- Evitar contato com fumaça de cigarro e outros tipos de poluentes ambientais;
- Manter o quarto bem ventilado;
- Evitar ao máximo o acúmulo de poeira;
- Usar colchão e travesseiro com capa protetora;
- Remover o mofo do ambiente;
- Evitar o frio, odores irritantes e corantes artificiais;
- Beber bastante líquido para aumentar a hidratação do corpo e a umidade dos seios paranasais;
- Tratar as alergias de forma adequada e rápida;
- Usar um umidificador de ar para aumentar a umidade dos seios.
Seja qual for a causa da sinusite crônica, é mandatório o cuidado e a prevenção de crises.
O que é sinusite?A sinusite ocorre quando a mucosa que reveste os seios paranasais fica inflamada devido a uma infecção por vírus, bactérias ou fungos.
Existem 2 tipos de sinusite:
Sinusite aguda: os sintomas estão presentes durante no máximo 4 semanas. É causada por bactérias que se proliferam nos seios paranasais.
Sinusite crônica: Ocorre quando o inchaço dos seios paranasais está presente por mais de 3 meses. Pode ser causada por bactérias, reação alérgica ou fungos.
Os seios paranasais são espaços cheios de ar no crânio. Eles estão localizados atrás da testa, dos ossos do nariz, das bochechas e dos olhos. Seios saudáveis não contêm bactérias ou outros micro-organismos infecciosos. Além disso, a parede desses seios produz um muco para sua defesa, porém o ar passa livremente por essas cavidades, o ar pode circular através delas.
Quando os seios paranasais ficam bloqueados ou há excesso de muco, pela reação inflamatória ou reação alérgica, as bactérias e outros micro-organismos podem se multiplicar mais facilmente, dando origem à sinusite.
A sinusite pode ocorrer quando:
- Os cílios dos seios paranasais não conseguem remover o muco adequadamente;
- Ocorre excesso de produção de muco e obstrução dos seios paranasais em resfriados e alergias;
- A abertura dos seios paranasais fica bloqueada em caso de desvio de septo nasal ou presença de pólipos nasais.
Os seguintes fatores podem aumentar o risco de sinusite em adultos e crianças:
- Rinite alérgica;
- Fibrose cística;
- Frequentar creches (contaminação viral);
- Mudanças de altitude ou pressão (voar ou mergulhar);
- Adenoides grandes;
- Tabagismo (ativo ou passivo);
- Sistema imunológico enfraquecido por HIV ou quimioterapia;
- Estruturas anormais dos seios paranasais.
- Febre;
- Dor de cabeça;
- Congestão nasal;
- Coriza;
- Dor semelhante à pressão, atrás dos olhos ou sensibilidade facial;
- Mau hálito;
- Perda do olfato;
- Tosse que geralmente piora à noite (pelo gotejamento da secreção ao se deitar);
- Fadiga e sensação de desconforto geral;
- Dor de garganta.
Os sintomas da sinusite aguda em adultos geralmente surgem após um resfriado que não melhora ou piora, passados 5 a 7 dias. Já os sintomas da sinusite crônica tendem a ser mais leves que os da sinusite aguda e duram mais de 3 meses.
- Doenças respiratórias ou resfriados que estão melhorando e começam a piorar;
- Febre alta associada à secreção nasal escura por pelo menos 3 dias;
- Corrimento nasal, com ou sem tosse, por mais de 10 dias.
Embora sejam raros, alguns casos de sinusite podem evoluir com complicações como a formação de abscesso, infecção óssea (osteomielite), meningite e infecção cutânea ao redor dos olhos (celulite).
Em geral, as sinusites são curadas com o tratamento médico e os cuidados pessoais. Episódios recorrentes de sinusite devem ser avaliados por um otorrinolaringologista, para investigar causas secundárias, como pólipos nasais ou outros problemas, como alergias.
Casos de sinusite crônica também devem ser avaliados por um médico otorrinolaringologista, que irá indicar o tratamento mais adequado, de acordo com cada caso.
No caso de suspeita de edema de glote:
- chame o atendimento de emergência e monitore os sinais vitais da vítima (frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial, se possível);
- se a vítima entrar em parada cardiorrespiratória, iniciar a reanimação imediatamente.
A vítima deve ser levada imediatamente a serviço de emergência, onde será realizado o tratamento do edema de glote, que consiste em:
- levar a vítima à sala de emergência;
- monitorizar sinais vitais (pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, saturação sanguínea);
- administrar adrenalina endovenosa;
- administrar corticoesteróides endovenosos, como hidrocortisona ou metilprednisolona;
- administrar entihistamínicos endovenosos, como difenidramina;
- fornecer oxigênio;
- se houver sibilos associados, administrar inalação com beta-agonistas, como fenoterol;
- na ausência de melhora com as drogas administradas, considerar intubação orotraqueal.
O tratamento do edema de glote deve ser feito em ambiente hospitalar e deve ser instituído o quanto antes, para evitar sequelas potencialmente graves.
Se o paciente já tiver tido edema de glote, deve procurar um médico imunologista para determinar o que desencadeou a reação alérgica e prevenir novos episódios.
São muitos os sintomas derivados de um tumor no cérebro, dependendo da localização, do tipo e do tamanho do tumor. Inclusive tumores cerebrais, de crescimento lento principalmente, podem ser "silenciosos", ou seja, levam muito tempo para causar algum sintoma.
Entretanto podemos citar alguns dos possíveis e mais comuns sintomas de um tumor no cérebro, como:
- Convulsões e desmaios;
- Dor de cabeça;
- Náuseas ou vômitos;
- Sonolência;
- Alterações na visão (perdas de visão, visão dupla, pontos luminosos);
- Alterações na fala (dificuldade de falar, perda da fala);
- Fraqueza ou dormência em algum membro superior ou inferior;
- Alteração do estado mental (confusão, agitação, perda de memória);
- Desequilíbrio, tonturas, quedas frequentes;
- Alterações nos nervos cranianos;
- Alterações na deglutição (engasgos);
- Movimentos involuntários;
- Alterações do humor (irritabilidade, depressão).
Os sintomas do tumor cerebral estão relacionados com o crescimento e localização do tumor, que pode invadir ou comprimir estruturas do cérebro.
Porém, é importante lembrar que esses sintomas também podem ser causados por várias outras condições, por isso a presença dos mesmos não indica necessariamente um tumor cerebral.
Por exemplo, uma dor de cabeça pode ter muitas causas e apenas a minoria delas está relacionada com uma doença neurológica grave.
Em geral, quando a dor de cabeça é provocada por um tumor no cérebro, ela tem início recente e piora progressivamente, além de estar frequentemente associada a outros sinais e sintomas.
Os sintomas neurológicos súbitos normalmente estão relacionados a uma doença vascular, como o "derrame". Os tumores cerebrais tendem a causar sintomas com piora progressiva.
O diagnóstico de um tumor no cérebro é feito através da história clínica, exame neurológico e exames complementares, como Ressonância Magnética, Tomografia Computadorizada e Arteriografia dos vasos cerebrais. A biópsia define o diagnóstico.
Na presença de um ou mais dos sintomas citados, deve-se consultar um médico neurologista.
Os principais sintomas de câncer no estômago ou câncer gástrico, como também é conhecido, são:
- Sensação de inchaço no estômago depois das refeições ou sensação de satisfação precoce durante as refeições;
- Desconforto abdominal;
- Dor abdominal tipo queimação;
- Azia, indigestão;
- Perda do apetite;
- Perda de peso;
- Diarreia;
- Fraqueza e fadiga;
- Vômitos com sangue (sintoma frequente, ocorre em cerca de 13% dos casos de câncer de estômago);
- Fezes escurecidas, pastosas e com odor muito forte (melena).
Sintomas como os descritos acima não são exclusivos de tumores malignos, também podem estar presentes no casos de um tumor benigno ou outras condições.
Nos casos de tumores em estágios mais avançados, pode ocorrer emagrecimento acentuado, icterícia (olhos amarelos) e palidez da pele.
O câncer de estômago acomete principalmente homens, acima dos 50 anos de idade, outros fatores de risco para o desenvolvimento do tumor são: infecção por Helicobacter pylori, tabagismo, obesidade, cirurgia prévia do estômago, anemia, gastrite crônica, história familiar da doença, certas atividades profissionais e deficiência Imunológica.
O diagnóstico do câncer de estômago deve ser feito pelo médico gastroenterologista ou oncologista.
Não, herpes genital não tem cura. Embora os sintomas do herpes possam desaparecer de forma espontânea ou com tratamento medicamentoso, o vírus permanece para sempre alojado em algumas células do indivíduo, e as lesões podem reaparecer em momentos de baixa imunidade ou estresse.
O herpes genital é uma doença infectocontagiosa, causada mais frequentemente pelo vírus Herpes simplex tipo 2, podendo também ocorrer pelo tipo 1, principalmente na faixa etária mais jovem. A via de transmissão predominante é o contato sexual, ou transmissão materno-fetal durante o parto, pelo contato direto com a lesão infectada.
Quando a pessoa se contamina com o vírus, dias depois podem surgir os sintomas mais comuns, como vermelhidão, dor, coceira e bolhas no local de contato. Depois essas lesões desaparecem sem deixar marcas. Em alguns casos, pode ser necessário usar uma pomada ou comprimidos antivirais.
O vírus entra então numa fase de latência, ou seja, como se mantivesse inativo, até que alguma situação de estresse ou que leva a baixa imunidade, ele seja reativado e volte a se multiplicar dentro das células, resultando em um novo episódio de lesões, com sintomas que precisarão ser novamente tratados.
O tratamento específico para cada caso deve ser indicado por um clínico geral, dermatologista ou ginecologista.
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Sim, uma gripe pode baixar o nível de plaquetas no sangue. Doenças virais, como gripe, dengue, AIDS, hepatite C, febre amarela, entre outras, são causas comuns de plaquetas baixas (plaquetopenia) em adultos.
Porém, apesar das plaquetas poderem estar baixas na gripe, elas não ficam tão baixas como na dengue, por exemplo, em que a queda dos níveis de plaqueta é muito mais acentuada, e pode provocar sintomas como sangramentos ou hemorragias.
As plaquetas são as células do sangue responsáveis pela coagulação sanguínea. Se a contagem de plaquetas estiver muito baixa existe o risco de sangramento.
Diferentes doenças podem levar a plaquetopenia como púrpura trombocitopênica trombótica, púrpura trombocitopênica idiopática, vasculites, síndrome hemolítico-urêmica, aplasia de medula, entre outras, a realização de quimioterapia também pode baixar os níves de plaquetas.
Alguns fármacos também podem causar diminuição das plaquetas como os diuréticos tiazídicos, fármacos mielossupressores, anticonvulsivantes, heparina, entre outros.
Leia mais sobre o assunto em: Quais as causas de plaquetas baixas?
Esses sangramentos podem ser simples e ocorrer apenas no nariz e na gengiva, ou graves, sendo visíveis na urina, fezes e vômito, podendo levar à morte.
Casos de plaquetas baixas devem ser avaliados por um médico hematologista.
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O inchaço labial (edema labial) pode ter diferentes causas, pode não ter relação com a diabetes, o mais provável é que seja um quadro alérgico ou se relacione a outras condições que podem provocar esse tipo de sintoma como angioedema hereditário, eritema multiforme, doenças granulomatosas, edema ocasionado pela exposição ao clima frio e seco, traumatismos ou queimaduras solares. Nessa situação deve-se ir ao médico para uma avaliação mais detalhada.
Entre as principais causas de edema labial destacam-se:
Reação alérgicaReações alérgicas podem desencadear inchaço dos lábios e outros sintomas como coceira e eritema na pele, geralmente os sintomas duram de horas a alguns dias, não sendo muito persistentes. Entre os possíveis alérgenos tem-se desde alimentos, bebidas, substâncias cosméticas, produtos de higiene oral, entre outros. Muitas vezes, é muito difícil determinar a causa exata da reação alérgica. O tratamento é feito com medicamentos anti-alérgicos.
Estímulos físicosAlguns estímulos físicos externos como pressão, calor, frio ou vibração podem levar ao edema labial, que eventualmente também podem vir acompanhadas de urticárias (lesões avermelhadas, pruriginosas em relevo), geralmente esses sintomas são transitórias.
Doenças granulomatosasAlgumas doenças granulomatosas como Doença de Crohn, Sarcoidose, Queilite de Miescher, Síndrome de Melkersson-Rosenthal também podem ocasionar inchaço nos lábios. Essas doenças apresentam outros sintomas além do inchaço labial e exigem avaliação médica e tratamento.
Angioedema hereditário
É uma desordem genética causada pela deficiência de uma proteína relacionada ao sistema imunológico. A pessoa pode apresentar inchaço em diferentes partes do corpo, incluindo lábios, língua, mãos e outras áreas. Pode ainda sentir um pouco de dor nas regiões do corpo acometidas e ter outros sintomas como náuseas e vômitos.
Em caso de inchaço nos lábios consulte um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial.
Os sintomas do câncer de mama são principalmente:
- Nódulo ou massa palpável nas mamas;
- Mudanças no tamanho e formato das mamas;
- Retrações na pele, principalmente na aréola e/ou mamilo;
- Pele áspera, semelhante à "casca de laranja";
- Saída de secreção pelo mamilo, que pode ser transparente, rosada ou avermelhada.
No entanto, vale salientar que, embora esses sintomas sejam considerados de alerta, eles não indicam necessariamente a existência do câncer de mama, pois podem estar presentes também nas doenças benignas.
Dor na mama é sinal de câncer?Não. Embora a dor nas mamas seja um sintoma frequente, raramente está relacionada com o câncer.
A mastalgia, como é chamada a dor na mama, pode estar relacionada com alterações hormonais, ou menos frequentemente, por causas extramamárias, como: Problemas de coluna, dor muscular, doenças neurológicas, endócrinas ou inflamatórias (mastite).
Qual exame pode confirmar um câncer de mama?O diagnóstico é feito por exames de imagem e biópsia do tumor.
Exames de imagemO método que permite o diagnóstico precoce do câncer de mama é a mamografia. Através desse método, é possível identificar tumores mamários mesmo antes de serem detectáveis clinicamente.
Apesar do exame mamográfico ser o melhor método para detectar a doença precocemente, ele pode não evidenciar um câncer, sobretudo se as mamas forem densas, ou poderá demonstrar áreas suspeitas que podem não corresponder ao câncer.
Nesses casos, para um diagnóstico mais preciso, pode-se associar outros exames, como a ultra-sonografia, a ressonância magnética e as punções percutâneas, que aumentam as chances diagnósticas.
Biópsia do tumorA confirmação do diagnóstico será conseguida através das punções percutâneas com agulhas finas ou grossas (mamotomia ou core biopsy), nos casos de microcalcificações, nódulos subclínicos e palpáveis, ou ainda por meio de biópsias cirúrgicas.
Parênquima mamário é câncer?Não. Parênquima mamário é parte do tecido que compõe a mama. A mama é constituída de tecido adiposo (gordura), parênquima mamário, glândulas e vasos sanguíneos.
No exame de imagem, o médico descreve as características dos tecidos mamários (adiposo e parênquima mamário), além da vascularização, e se houver, anormalidades, como, por exemplo, presença de calcificações.
O diagnóstico e tratamento do câncer de mama deverá ser orientado pelo ginecologista ou mastologista.
Saiba mais sobre esse assunto nos artigos:
- Calcificação na mama é perigoso? O que pode ser?
- Mama densa é câncer?
- Anticoncepcional pode causar nódulo ou câncer de mama?
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Ministério da Saúde do Brasil