As varicoses são veias dilatadas, tortuosas e alongadas que ficam evidentes logo abaixo da pele, no tecido subcutâneo. Elas podem ser pequenas ou, com o passar do tempo, apresentar um calibre maior.
As veias varicosas são mais frequentes nos membros inferiores, em mulheres e em pessoas com idade avançada. Mas, a depender da presença de outras patologias e fatores de risco, pode acometer homens e pessoas em outra faixa etária.
As complicações das varicoses não são frequentes, porém, na presença de sangramento local e/ou sinais de inflamação e infecção, a pessoa deve procurar o serviço de saúde para uma avaliação.
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A dor no peito ao respirar pode ser provocada por situações simples, como cansaço (fadiga), dor muscular, um trauma ou por doenças graves como problemas no coração e pulmão.
A dor muscular é a causa mais comum, porém outras causas como a pericardite, infarto do coração e a embolia pulmonar, apresentam os mesmos sintomas e podem ser graves, com alto risco de morte.
Portanto, se você está sentindo dor no peito ao respirar procure atendimento médico o mais rápido possível, para excluir as doenças de maior risco e realizar o tratamento adequado a tempo.
Dor no peito ao respirar pode ser infarto?Normalmente, o infarto ou ataque cardíaco é a primeira preocupação de uma pessoa que sente dor no peito. Entretanto, a dor ao respirar não está relacionada ao infarto.
A dor do infarto ocorre do lado esquerdo do peito, em aperto ou ardor, que pode irradiar para o ombro, costas, braço esquerdo e para a mandíbula. Geralmente, dura em torno de 30 minutos e não passa mesmo quando a pessoa fica em repouso.
A dor no peito pode vir acompanhada de suor frio, falta de ar, tontura, vômito, agitação, ansiedade e sensação de morte.
Por ser uma situação de elevado risco de vida, uma emergência médica, é fundamental que procure atendimento hospitalar o mais rápido possível. Quanto mais rápido for iniciado o tratamento, maiores são as chances de recuperação.
8 causas mais comuns de dor no peito ao respirar e o que fazer1. Fadiga, Dor MuscularGeralmente ocorre após longos episódios de tosse, levantar objetos pesados ou a prática de atividade física. É uma situação bastante comum que pode levar a dor no peito ao respirar ou com a movimentação de tronco e braços. Ou seja, piora com o movimento e respiração profunda, e melhora com o repouso.
Pode ocorrer também quando a pessoa é submetida ao estresse ou medo excessivos. Estas situações provocam contração muscular intensa, o que provoca dor.
Para melhorar a dor muscular, é preciso manter repouso, aplicar compressas mornas sobre a região dolorida, alongar a musculatura do peito e se preciso, usar medicamentos para dor, como anti-inflamatórios e relaxante muscular.
2. Fratura de costelasAs fraturas de costelas geralmente estão relacionadas à história de traumas como quedas, acidentes de carro, agressões, prática de esportes radicais e outros impactos. É comum em idosos que sofrem de osteoporose.
A dor provocada pela fratura de costelas é intensa e acontece principalmente quando a pessoa respira profundamente e ao torcer o tórax. Além da dor, pode ocorrer dificuldade respiratória, deformidade das costelas fraturadas (arcos costais) e hematomas no tórax.
A fratura de costelas, por si, não é um quadro grave. Entretanto, as costelas fraturadas podem perfurar os pulmões, vasos sanguíneos ou outros órgãos, situações que colocam a vida em risco.
Por este motivo, ao suspeitar de fraturas de costela é importante buscar uma emergência hospitalar para avaliação médica e assim evitar complicações.
3. PneumoniaA pneumonia é uma infecção do pulmão que causa dor aguda no peito ao respirar e ao tossir. Pode ser provocada por bactérias, vírus ou fungos. Os sintomas mais comuns da pneumonia incluem:
- Febre alta
- Tosse
- Dor no tórax
- Mal-estar generalizado
- Falta de ar
- Secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada
- Prostração
Em caso de suspeita de pneumonia, procure um médico de família ou pneumologista. O tratamento é feito com uso de antibióticos, remédios para febre, tosse e analgésicos para aliviar a dor.
4. Derrame PleuralO derrame pleural é o acúmulo de líquido no espaço pleural que se localiza entre a duas pleuras, que são membranas finas que revestem os pulmões. Geralmente é causado por infecções, lesões, problemas cardíacos, renais ou pelo uso de medicamentos.
A dor no peito ao respirar profundamente e ao tossir e a dificuldade respiratória são os sintomas mais comuns de derrame pleural.
O tratamento depende da quantidade de líquido acumulado no espaço pleural. Em casos mais leves, pode não ser necessário tratamento. Entretanto, em derrames mais graves com maior volume de líquido, o tratamento consiste na drenagem cirúrgica do líquido acumulado. Este procedimento é feito em ambiente hospitalar.
5. PneumotóraxO pneumotórax é a presença de ar entra as pleuras (membranas finas que recobrem os pulmões).
A dor do pneumotórax ocorre na região do peito, apenas no lado acometido, do lado esquerdo ou direito. É acompanhada de falta de ar que começa subitamente.
O tratamento depende do seu tamanho, gravidade e do estado clínico do paciente. Em casos mais brandos a pessoa com pneumotórax é internada e colocada em observação para perceber se o ar acumulado entre as pleuras está sendo absorvido pelo organismo ou realizar uma pequena punção com seringa e agulha na parede do tórax para retirar o ar.
Nos casos mais graves, a drenagem torácica é indicada e realizada por um cirurgião ou pneumologista, também no hospital.
6. Embolia pulmonarA embolia pulmonar é a obstrução súbita de uma artéria do pulmão provocada, geralmente, por um coágulo de sangue. Os sintomas mais comuns são:
- Dor torácica: se inicia de forma súbita e vai aumentando de intensidade,
- Falta de ar,
- Respiração acelerada (taquipneia),
- Batimentos cardíacos acelerados (taquicardia) e
- Palidez.
A embolia pulmonar é uma emergência médica e, por este motivo, a pessoa deve ser levada rapidamente para o hospital. O tratamento inicial consiste em ofertar oxigênio e medicamentos que impedem o aumento e formação de novos coágulos.
7. PericarditeA pericardite é uma inflamação do pericárdio, membrana como um saco que envolve e protege o coração.
Os sintomas são de dor no meio do peito, em pontadas e geralmente piora quando a pessoa respira profundamente, tosse e engole. Também se agrava quando a pessoa se deita. Entretanto, é comum sentir alívio quando ao permanecer sentada ou quando inclina o corpo para frente.
O tratamento é feito de acordo com as características e gravidades da doença. São usados medicamentos analgésicos, antitérmicos, anti-inflamatórios e antifúngicos. Em alguns casos, o internamento hospitalar pode ser necessário.
8. Câncer de PulmãoO tipo mais comum de câncer de pulmão, tem como causa principal, o tabagismo.
Os sintomas mais comuns são a dor no peito ao respirar, tosse crônica e falta de ar. A pessoa também pode apresentar tosse com sangue, perda de apetite, emagrecimento, fadiga e fraqueza.
O tratamento depende do tipo, da localização do tamanho e da gravidade do câncer. Podem ser utilizados quimioterapia, radioterapia ou cirurgia, de forma separadas ou combinadas. O pneumologista é o médico indicado para acompanhar e tratar pessoas com câncer de pulmão.
Quando devo me preocupar?Ao sentir dor no peito ao respirar, você deve atentar para os seguintes sintomas:
- Dor no peito ao respirar que permanece por mais de 20 minutos
- Falta de ar
- Náuseas e vômitos
- Tosse crônica ou com sangue
- Suor frio
- Tontura
Na presença de um ou mais desses sintomas, peça ajuda e procure o mais rápido possível, um atendimento médico ou uma emergência hospitalar.
Não use nenhum medicamento para aliviar a dor sem orientação médica.
Se você quer saber mais sobre dor no peito, consulte:
Dor no peito: o que pode ser e o que fazer? Como saber se é Infarto?
O que fazer no caso de dor no peito?
Por que tenho uma gripe que nunca sara?
Verdades e mitos sobre pneumonia
Referências
- Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
- Sociedade Brasileira de Cardiologia
Não é aconselhável o uso Torsilax® em portadores de doenças gástricas como a úlcera e a gastrite.
O Torsilax® é um medicamento composto por relaxante muscular, anti-inflamatório (diclofenaco) e analgésicos. A medicação é indicada para doenças reumáticas, especialmente associadas a sintomas de inflamação local, como edema, calor e dor.
Entretanto, os anti-inflamatórios como o diclofenaco, são medicamentos que possuem como efeitos colaterais, a irritação na parede do estômago (mucosa gástrica), com isso aumentam consideravelmente o risco de desenvolver úlceras ou gastrite medicamentosa.
Sendo assim, o medicamento não é recomendado para pessoas que já tenham história prévia de úlcera gástrica, gastrite ou qualquer outra doenças do trato gastrointestinal. O seu uso pode causar reativação da doença, perfuração da úlcera e ou sangramentos (hemorragia digestiva).
O sangramento digestivo, por sua vez, é uma doença grave, que dependendo da sua intensidade e demora no tratamento, pode levar ao óbito.
Portanto, antes de iniciar o uso de anti-inflamatórios, deve conversar e informar ao seu médico as doenças prévias e principalmente a história de úlcera gástrica, para que seja avaliado o real benefício de seu uso.
Se for preciso, o médico poderá considerar a associação de medicamentos protetores gástricos, reduzindo os riscos de complicações.
Leia também: Alguns remédios podem causar úlceras? O que fazer para evitar?
Existem contraindicações absolutas e relativas para o uso de Torsilax®, as principais contraindicações são:
- Alergia a qualquer um dos componentes de sua fórmula;
- Casos de insuficiência cardíaca;
- Casos de insuficiência hepática ou renal grave;
- Hipertensão arterial grave sem controle adequado;
- Hipersensibilidade aos anti-inflamatórios (ex.: ácido acetilsalicílico);
- História pregressa de doença gástrica.
Sabemos que cada caso deve ser avaliado individualmente. Por isso recomendamos que retorne ao seu médico assistente ou procure um médico gastroenterologista para avaliar e traçar a conduta mais adequada ao seu caso.
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Erisipela é uma infecção da pele causada por bactérias que habitam naturalmente a superfície da pele e que penetram através de picadas de inseto, micoses ou qualquer ferida que utilizam como porta de entrada.
A erisipela geralmente aparece na perna, mas pode surgir também nos membros superiores e na face. É causada principalmente por bactérias estreptococos e estafilococos, que estão naturalmente presentes na superfície da pele.
Quando surge uma porta de entrada, que pode ser uma simples picada de inseto ou um arranhão, essas bactérias invadem a pele e se proliferam, causando a infecção conhecida como erisipela.
Os sintomas da erisipela são:
- Mancha avermelhada na pele com bordas bem definidas, que aumenta de tamanho progressivamente;
- Tremores;
- Mal-estar geral;
- Náuseas e vômitos;
- Febre alta.
Algumas condições que aumentam os riscos do paciente desenvolver erisipela:
- Insuficiência venosa crônica;
- Pessoas que fizeram mastectomia;
- Linfedema;
- Diabetes;
- Obesidade;
- Doenças cardíacas e renais.
A erisipela bolhosa é uma forma mais grave de erisipela, pois a infecção cresce em profundidade e atinge músculo e gordura, podendo inclusive deixar o músculo exposto ou ainda provocar a sua destruição.
Geralmente a erisipela bolhosa ocorre em pacientes diabéticos descompensados ou que estejam com o sistema imunológico debilitado devido ao vírus HIV ou doenças como o câncer.
A erisipela deve ser tratada pelo/a médico/a de família, clínico/a geral ou infectologista.
Distrofia muscular é um termo que se refere a várias doenças genéticas que causam perda progressiva de força muscular e degeneração dos músculos esqueléticos. Todas as distrofias musculares pioram progressivamente, à medida que as células musculares se degeneram e enfraquecem.
As distrofias musculares são hereditárias, o que significa que são transmitidas dos pais para os filhos. Elas podem se manifestar na infância ou na idade adulta, mas as formas mais graves tendem a ocorrer na primeira infância.
Quais os tipos de distrofia muscular?Existem vários tipos de distrofia muscular. Os principais são:
- Distrofia muscular de Becker;
- Distrofia muscular de Duchenne;
- Distrofia muscular de Emery-Dreifuss;
- Distrofia muscular fácio-escápulo-umeral;
- Distrofia muscular da cintura escapular ou pélvica;
- Distrofia muscular oculofaríngea;
- Distrofia muscular miotônica.
A gravidade da incapacidade depende do tipo de distrofia muscular. Todos os tipos de distrofia pioram lentamente, mas a rapidez com que isso acontece varia amplamente.
Alguns tipos de distrofia muscular, como a distrofia muscular de Duchenne em crianças, causam grande incapacidade. Outros tipos causam pouca incapacidade e as pessoas têm uma vida útil normal.
Quais as causas da distrofia muscular?Dentre as possíveis causas da distrofia muscular, estão:
- Formação inadequada ou falta de proteínas fundamentais para o funcionamento da célula muscular;
- Problemas no metabolismo que prejudicam a nutrição dos músculos;
- Disfunção das glândulas endócrinas;
- Deficiência dos nervos periféricos.
A distrofia muscular ocorre principalmente em meninos, sendo rara no sexo feminino.
Quais os sintomas da distrofia muscular?Os sintomas da distrofia muscular variam entre os diferentes tipos da doença. Todos os músculos podem ser afetados ou apenas grupos específicos, como os da pelve, ombros ou face. A fraqueza muscular piora lentamente e os sinais e sintomas podem incluir:
- Atraso no desenvolvimento das habilidades musculares e motoras;
- Dificuldade em usar um ou mais grupos musculares;
- Salivação constante;
- Pálpebra caída;
- Quedas frequentes;
- Perda de força em um músculo ou grupo muscular quando adulto;
- Diminuição do volume dos músculos;
- Dificuldade para caminhar (atraso na caminhada).
Frequentemente, há perda de massa muscular devido à atrofia da musculatura. Isso pode ser difícil de observar, porque alguns tipos de distrofia muscular causam um acúmulo de gordura e tecido conjuntivo que faz o músculo parecer maior (pseudo-hipertrofia).
Uma pessoa com distrofia muscular pode apresentar ainda coluna curvada para os lados (escoliose), contraturas musculares (pé torto, dedos em garra) e tônus muscular baixo (hipotonia). Alguns tipos de distrofia muscular comprometem o miocárdio (músculo cardíaco), causando cardiomiopatia ou ritmo cardíaco anormal (arritmia).
Quando surgem os primeiros sintomas da distrofia muscular?Os sintomas da distrofia muscular começam a ser percebidos por volta dos 2 anos de idade. A criança tem tendência para andar na ponta dos pés e cair e raramente consegue correr.
Em seguida, surgem outros sinais decorrentes da fraqueza muscular, como:
- Dificuldade para subir e descer escadas, pular e levantar do chão;
- Mais ou menos aos 3 anos a criança deixa de esticar e dobrar o joelho;
- Dificuldade para realizar tarefas em que os braços têm que ser levantados, como lavar ou pentear os cabelos, alcançar objetos em prateleiras altas;
- Dificuldade em usar caneta ou lápis;
- Falta de firmeza para manipular objetos com as mãos;
- Dificuldade para assobiar e chupar canudos devido à fraqueza dos músculos da face.
Em geral, entre 10 e 12 anos de idade a criança precisa usar cadeira de rodas para se locomover. Quando chega na adolescência, geralmente já não consegue andar.
A respiração vai ficando cada vez mais curta devido à perda de força do músculo diafragma, principal músculo respiratório. A pessoa pode precisar ficar acamada.
É importante lembrar que grande parte dos pacientes com distrofia muscular não tem alterações na sua capacidade intelectual.
Existe tratamento para distrofia muscular?A distrofia muscular não possui um tratamento específico capaz de reverter o processo de perda de força dos músculos. Até o momento, não há medicamentos ou exercícios que impeçam o progressivo enfraquecimento muscular. Portanto, a distrofia muscular não tem cura e o tratamento visa controlar os sintomas.
Contudo, a fisioterapia motora e respiratória, a terapia ocupacional e a hidroterapia podem melhorar muito a qualidade de vida do paciente e prolongar a sua expectativa de vida, que pode ultrapassar os 35 anos nos países desenvolvidos.
A fisioterapia pode ajudar a manter a força e o funcionamento muscular. Dispositivos ortopédicos para as pernas e cadeira de rodas podem melhorar a mobilidade e a independência.
É importante que a pessoa seja o mais ativa possível. A inatividade completa, como o repouso absoluto, pode piorar a doença.
Às vezes, são prescritos corticoides orais para crianças com alguns tipos de distrofia muscular com o objetivo de mantê-las andando o maior tempo possível.
Em alguns casos, a cirurgia da coluna ou da perna pode ajudar a melhorar a função. Alguns pacientes com fraqueza respiratória podem se beneficiar dos dispositivos de assistência respiratória.
É possível prevenir a distrofia muscular?O aconselhamento genético é recomendado quando há histórico familiar de distrofia muscular. As mulheres podem não manifestar sintomas, mas ainda sim são portadoras do gene que causam o distúrbio. A distrofia muscular de Duchenne pode ser detectada com aproximadamente 95% de precisão através de estudos genéticos realizados durante a gravidez.
O diagnóstico da distrofia muscular deve ser feito preferencialmente por um médico neurologista.
Prelone não é um medicamento de primeira escolha para tosse, mas pode ser indicado em alguns casos, especialmente se a tosse for provocada por uma alergia.
Para tratar a tosse, Prelone sempre deve ser tomado conforme as instruções fornecidas pelo médico. As doses, os horários e a duração do tratamento são variáveis, dependendo da gravidade da tosse e da resposta de cada pessoa.
Nos casos de infecções (em que existe febre e tosse com catarro, por exemplo), o Prelone sozinho não serve para aliviar a tosse, sendo necessário o uso de antibióticos.
Leia também:
Referência:
Prelone Solução Oral. Bula do medicamento.
O tratamento do esôfago de Barrett visa o alívio e controle dos sintomas do refluxo gastroesofágico. Isso poderá incluir:
- Evitar certos alimentos como chocolate e comidas gordurosas;
- Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
- Reduzir a quantidade da ingesta de café, chá, bebidas gaseificadas e sucos ácidos como de laranja e de tomate;
- Evitar deitar logo após as refeições;
- Usar apoio para elevar a cabeceira da cama;
- Uso de certas medicações que reduzem a quantidade de produção do ácido estomacal.
Em casos especiais, pode ser indicado cirurgia, porém isso é mais raro de acontecer.
Esôfago de Barrett não tem cura, porém com o devido acompanhamento e tratamento adequado, a pessoa poderá ter uma boa qualidade de vida e viver bem mesmo com a presença dessa patologia.
Fibromialgia não tem cura. Contudo, é possível controlar os sintomas através de um tratamento que pode incluir medicamentos, atividade física, fisioterapia, acupuntura, psicoterapia entre outras formas de terapias não medicamentosas.
O objetivo do tratamento da fibromialgia não é curar a doença, mas mantê-la sob controle, aliviando a dor e melhorando assim a qualidade de vida da pessoa. Os tratamentos devem ser associados um ao outro, já que nenhuma forma de terapia é eficaz isoladamente.
MedicamentosOs medicamentos usados para tratar a fibromialgia atualmente são a pregabalina e a duloxetina, ambas atuam na redução da dor, sintomas que mais atrapalha o dia a dia da pessoa. Outras medicações como analgésicos comuns, relaxantes musculares e antidepressivos podem fazer parte do tratamento conjunto. Porém, é essencial que os remédios sejam usados associados a outras formas de tratamento não medicamentosos para uma melhor resposta.
Atividade físicaÉ muito importante que as pessoas com fibromialgia pratiquem algum tipo de atividade física, tanto pelo bem-estar mental que ela proporciona, como pelos benefícios físicos, inclusive no alívio da dor.
Os exercícios aeróbicos são o principal tratamento hoje para fibromialgia. Estão recomendados pedalar, caminhadas, natação e hidroginástica ou atividades na água. Porém, musculação e alongamentos também podem ser indicados.
A atividade física deve ser ajustada às preferências do paciente, a não ser que haja uma contraindicação médica.
A pessoa deve saber respeitar os seus próprios limites, já que um excesso de exercícios pode piorar a dor e aumentar o cansaço. Também é importante ressaltar que todas as atividades físicas devem ser orientadas por um profissional.
Ginástica na água (Aquabike) FisioterapiaA atuação da fisioterapia no tratamento da fibromialgia está centrada principalmente nas massagens, nos exercícios de alongamento e fortalecimento muscular e ainda nas correções posturais. Após o período de dor, podem ser incluídas outras modalidades menos convencionais, como pilates, hidroterapia e outros.
AcupunturaO uso da acupuntura tem mostrado bons resultados para aliviar a dor de pacientes com fibromialgia, sobretudo quando a dor é mais localizada. Para ser mais eficiente as sessões devem ser regulares, já que a sua ação analgésica tem efeito passageiro.
No entanto, assim como os medicamentos e as demais medidas não farmacológicas, a acupuntura não deve ser usada de forma isolada, mas deve estar incluída no tratamento.
PsicoterapiaO tratamento conjunto com a psicoterapia permite ao paciente entender a sua condição, entender a importância do tratamento não medicamentoso e com isso se ajudar, seguindo adequadamente as orientações.
O/A especialista indicado/a para diagnosticar e tratar a fibromialgia é o/a médico/a reumatologista.
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