Sim pode ter relação sim os sintomas dela com a ingestão de bicarbonato de amônia.
A labirintite pode ser causada por:
- Ferimentos na cabeça;
- Problemas no sistema interno do ouvido (depósito de cálcio);
- Enxaqueca;
- Uso de certas medicações;
- Problemas cerebrais como derrame ou esclerose múltipla.
As possíveis causas da labirintite podem ser identificadas durante a consulta médica com o/a médico/a de família, clínico/a geral ou neurologista.
A labirintite pode ser caracterizada por episódios de tonturas (sensação de perda de equilíbrio e queda), vertigens (sensação de que tudo ao redor está girando ou inclinando), náuseas, vômitos, perda de equilíbrio, zumbidos no ouvido e perda de audição.
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Taquicardia é o batimento do coração em uma frequência superior à considerada normal, levando a sensação de coração acelerado. Nos adultos, os batimentos acima de 100 por minuto já é considerado taquicardia. Em crianças, esse valor varia de acordo com a idade. Quanto menor for a idade, maior a frequência dos batimentos.
Quais as causas da taquicardia?A taquicardia pode aparecer em situações normais em que o organismo precisa receber mais sangue e oxigênio, tais como em exercícios físicos, situações de estresse, infecções e outras. Nesses casos, não é necessário realizar nenhuma investigação ou tratamento adicional.
Além disso, bebidas que contêm cafeína, como café, chás e alguns tipos de refrigerantes podem elevar a frequência cardíaca. Também o chocolate, o cigarro, produtos energéticos, alguns medicamentos e drogas ilícitas têm esse efeito. Nesses casos, basta interromper o consumo do produto para que a frequência cardíaca se normalize.
Entretanto, quando a taquicardia aparece fora dessas situações, principalmente quando a pessoa está em repouso ou dormindo, pode ser um sinal de problemas no coração, tais como alguns tipos de arritmias.
Nessa situação o/a médico/a de família, clínico/a geral ou cardiologista deve ser procurado/a para que exames sejam feitos e o diagnóstico seja encontrado. Em geral, poderá ser solicitado um eletrocardiograma, uma radiografia do tórax e, às vezes, um ecocardiograma ou teste de esteira.
Quais são os sintomas da taquicardia?Dependendo do caso, a taquicardia pode não provocar nenhum sintoma. Em outros, pode haver uma alteração significativa do funcionamento do coração, aumentando o risco de infarto, derrame cerebral, paragem cardíaca ou morte.
Se os batimentos cardíacos estiverem muito acelerados, o coração pode não ser capaz de bombear adequadamente o sangue, podendo faltar oxigênio para alguns tecidos do corpo.
Nesses casos, os sintomas podem incluir tonturas, dificuldade para respirar, palpitações, dor no peito ou até mesmo desmaio.
Qual é o tratamento para taquicardia?O tratamento vai depender do tipo, da causa e da gravidade do problema. Em alguns casos, apenas repouso e medidas comportamentais podem ser suficientes.
Em outras situações, medicamentos que controlam os batimentos cardíacos podem ser necessários. E em casos menos comuns, o médico pode indicar uma cirurgia para se corrigir o problema.
O tratamento da taquicardia visa reduzir o ritmo dos batimentos cardíacos, prevenir novos episódios e evitar complicações.
A taquicardia pode ser amenizada ao tossir, inclinar o corpo para a frente ou aplicar gelo na face. Caso esses procedimentos não sejam eficazes, pode ser necessário administrar medicamento pela via intravenosa.
Há ainda medicamentos orais que podem ser usados para tratar a taquicardia. Uma outra forma de normalizar o ritmo cardíaco é através da aplicação de choque elétrico no tórax como objetivo de restaurar o ritmo cardíaco.
Como prevenir a taquicardia?Para prevenir novos episódios de taquicardia, pode ser colocado um cateter, um marca passo ou um desfibrilador. Esses equipamentos são capazes de detectar o ritmo cardíaco e corrigi-lo. Há casos de taquicardia que necessitam de cirurgia para eliminar a parte elétrica do coração que está danificada.
Também é importante controlar as doenças de base que podem estar causando a taquicardia.
O/A médico/a de família, clínico/a geral ou cardiologista pode ser consultado/a para diagnosticar e tratar a taquicardia.
Depois do parto normal a mulher pode ter incontinência urinária. Não é uma situação propriamente "normal", porque nem todas as mulheres com parto vaginal ficam com incontinência urinária, no entanto, a depender de como foi o parto o risco de incontinência urinária pode ser maior ou menor.
Algumas situações que podem aumentar o risco de incontinência urinária após o parto normal são: uso de fórceps, obesidade na mulher grávida e peso excessivo do recém-nascido.
O parto normal pode provocar lesão nos músculos, nervos e tecido conjuntivo do assoalho pélvico, que pode resultar em incontinência urinária.
O assoalho pélvico sustenta os órgãos pélvicos e mantém o controle da urina. Para desempenhar essa função adequadamente, é necessário que a sua musculatura, inervação e tecidos conectivos estejam íntegros.
Durante a fase de expulsão do trabalho de parto, a cabeça do bebê força e estica o assoalho pélvico, podendo provocar a ruptura dos músculos, tecidos e nervos.
Para diminuir o risco de ter incontinência urinária após o parto praticar exercícios específicos para fortalecer a musculatura do assoalho pélvico. Da mesma forma após o parto, exercícios de reabilitação do assoalho pélvico podem permitir a adequada recuperação dessa musculatura, levando a melhora dos sintomas de incontinência urinária.
Para mais informações, fale com o seu médico obstetra.
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Não é verdade. A infecção por toxoplasmose não está relacionada com a fertilidade, nem masculina e nem feminina, até o momento.
As principais complicações, especialmente em pessoas com a imunidade debilitada, são a cegueira, ou outros problemas de visão, miocardiopatia e doença neurológica, a neurotoxoplasmose.
O que é Toxoplasmose?A toxoplasmose é uma doença infecciosa causada pelo protozoário toxoplasma gondii, encontrado nas fezes de gatos e felinos. Sua contaminação se dá através do consumo de água e ou alimentos contaminados pelo protozoário.
Toxoplasmose tem cura?Não. Na verdade, a doença não costuma ser grave, porém uma vez adquirido, o parasita persiste no organismo, por toda a vida da pessoa, embora nem sempre manifeste qualquer sintoma.
O cuidado deve ser maior com gestantes e pessoas imunocomprometidas, como transplantados, portadores de HIV ou pessoas que fazem uso crônico de imunossupressores. Nesses casos a doença pode causar sintomas graves como a neurotoxoplasmose ou infecção congênita, quando acomete o bebê de mulheres grávidas.
Toxoplasmose na gravidezEm caso de toxoplasmose na gravidez, é fundamental o acompanhamento de todo pré-natal por equipe médica especializada, seguindo os protocolos determinados pelo Ministério da Saúde.
Leia também: quais os riscos da toxoplasmose na gravidez?
A toxoplasmose não tem tratamento específico para pessoas com imunidade preservada. Apenas nos casos de imunidade comprometida, devem ser acompanhados no posto de saúde, com equipe especializada, que deverá para avaliar caso a caso.
Em alguns pacientes podem precisar fazer uso de antibióticos por 3 a 6 meses.
Todo o tratamento e acompanhamento são disponibilizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde.
A pele "sem ferimento" mesmo em contato direto com sangue não funciona como porta de entrada e de contágio para a maioria das doenças. Toxoplasmose não pega assim, principalmente porque a sua paciente já teve e não tem mais.
Dispepsia tem cura, embora seja uma doença crônica e recorrente. Isso significa que, mesmo com tratamento, os sintomas podem voltar a aparecer.
Qual é o tratamento da dispepsia?O tratamento da dispepsia funcional inclui a eliminação do Helicobacter pylori (quando se confirma a infecção pela bactéria), uso de medicamentos para aliviar os sintomas, cuidados com a alimentação e mudanças no estilo de vida.
A presença do Helicobacter pylori é confirmado através da biópsia colhida no exame de endoscopia digestiva alta, e sendo confirmado, deve ser tratado com medicamentos antibióticos específicos
Os medicamentos usados para tratar a dispepsia reduzem a acidez estomacal ou estimulam o esvaziamento do estômago, o que costuma ser muito eficaz no alívio dos sintomas.
Os cuidados com a alimentação incluem se alimentar várias vezes ao dia, com pequenas porções, não pular refeições, comer devagar e em ambiente tranquilo,evitar bebidas e alimentos que possam agravar os sintomas, como menta, hortelã, tomate, comidas apimentadas, chocolate, bebidas quentes, café e bebidas alcoólicas.
Já as mudanças no estilo de vida incluem praticar atividade física regularmente, perder peso, não fumar, evitar o excesso de álcool, controlar o estresse e a ansiedade.
Entretanto, o tratamento nem sempre alcança a cura completa, algumas vezes tem como objetivo apenas manter os sintomas sob controle, diminuindo a frequência e a intensidade dos mesmos.
O médico gastroenterologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da dispepsia funcional.
Saiba mais em: O que é dispepsia?
O maior risco oferecido pela osteoporose é a ocorrência de fraturas, devido ao enfraquecimento dos ossos e perda de massa óssea, principalmente na coluna, quadril e punho.
Além disso, as vértebras da coluna são achatadas, causando encurvamento das costas ("corcunda"), diminuição da altura e dor lombar.
Situações comuns como pequenas pancadas, quedas simples, tropeços, e até mesmo crise de tosse, podem ocasionar uma fratura espontânea em pessoas portadoras de osteoporose. É comum a pessoa fraturar o osso da coxa e cair pensando que a queda originou a fratura, quando na verdade foi o oposto, a fratura que ocasionou a queda.
A osteoporose é uma doença silenciosa, que muitas vezes não provoca sintomas. A dor, quando presente, está normalmente relacionada a fraturas espontâneas.
Dentre os fatores de risco para desenvolver osteoporose estão a menopausa (diminuição dos níveis de estrógeno), envelhecimento (perda de massa óssea), hereditariedade (casos de osteoporose na família), baixa ingestão de cálcio na alimentação, excesso de álcool e cigarro, imobilização prolongada e uso de medicamentos, como os corticoides.
O tratamento da osteoporose inclui uso de suplementos de cálcio e vitamina D, medicamentos, exercícios físicos e mudanças no estilo de vida. Além disso, é altamente recomendado o acompanhamento com exames de rastreio para diagnóstico precoce de osteoporose.
O médico ortopedista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar a osteoporose.
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