O herpes labial é uma infecção causada pelo vírus herpes simplex tipo 1. O herpes oral, manifesta-se sobretudo nos lábios, mas também pode desenvolver feridas na região interna da boca, na garganta e na gengiva.
A doença caracteriza-se pelo aparecimento de queimação e formação de bolhas pequenas e dolorosas na boca.
A infecção por herpes pode ser grave e perigosa se ocorrer próximo dos olhos ou nos casos de imunidade baixa.
Como ocorre o contágio do herpes labial?O vírus do herpes labial é facilmente transmitido através do contato com feridas de pessoas infectadas. O líquido presente no interior das feridas contêm grande quantidade de vírus vivo, por isso é altamente contagioso.
Após o contágio, o vírus se aloja em um nervo e permanece inativo por muito tempo, até que algum fator desencadeante reativa o vírus, possibilitando a sua multiplicação e o aparecimento dos sintomas.
Situações como menstruação, gestação, alterações hormonais, exposição prolongada ao sol, febre, uso de medicamentos e períodos de ansiedade ou estresse, são as causas mais comuns de reativação do vírus.
Quais os sintomas do herpes labial?Algumas pessoas apresentam feridas na boca quando entram em contato com o vírus herpes simplex pela primeira vez, enquanto outras não manifestam sintomas.
Antes do aparecimento da lesão, é comum sintomas como coceira, queimação e formigamento no lábio ou na pele ao redor da boca. A pessoa pode apresentar ainda dor de garganta, febre, gânglios inchados e dor para engolir.
Após os sintomas iniciais, surge então a lesão que caracteriza o herpes labial. Inicialmente as pequenas bolhas (vesículas) avermelhadas, que se tornam cheias de líquido amarelo-claro no seu interior e podem se unir formando uma grande bolha.
A seguir, as bolhas se rompem e liberam o seu conteúdo líquido. No estágio final, a lesão se torna amarela e fica coberta por uma crosta. Depois de desaparecer, a pele no local fica rosada, retornando à coloração normal.
Qual é o tratamento para herpes labial?Os sinais e sintomas do herpes labial desaparecem espontaneamente, sem tratamento, depois de uma a duas semanas. Porém, podem ser usados medicamentos antivirais para combater o vírus. O mais usado é o aciclovir, sob a forma de pomada ou comprimidos. O remédio ajuda a reduzir a dor e faz com que os sintomas desapareçam mais rapidamente.
O medicamento produz melhores resultados se for utilizado logo no início dos sinais de alerta, antes do aparecimento da lesão. Quando as manifestações do herpes labial são recorrentes, pode ser indicado o uso de medicação regular, todos os dias, durante um período.
Quais as possíveis complicações do herpes labial?A infecção ocular por herpes é uma causa importante de cegueira, devido às cicatrizes que deixa na córnea. Outras complicações do herpes labial podem incluir:
- Reaparecimento de feridas e bolhas na boca;
- Propagação do vírus para outras áreas da pele;
- Infecção bacteriana da pele;
- Infecção generalizada, que pode ser fatal em pessoas com imunidade baixa causada por dermatite atópica, câncer ou infecção por HIV.
Procure atendimento médico de urgência, se:
- O herpes labial causar sintomas graves que não desaparecem após 2 semanas;
- Surgirem feridas ou bolhas perto dos olhos;
- Apresentar sintomas de herpes e tiver o sistema imunológico debilitado devido a doenças ou medicamentos.
O médico dermatologista é o especialista indicado para diagnosticar e indicar o tratamento para o herpes labial.
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É recomendado que os broncodilatadores sejam diluídos para minimizar a ocorrência de efeitos adversos e evitar que os olhos sejam expostos à inalação.
Esse cuidado deve ser tomado porque uma possível manifestação oftalmológica do uso do Atrovent (brometo de ipratrópio) é o aumento da pressão intra-ocular que pode levar a vermelhidão nos olhos, desconforto, dor ocular e visão enevoada, indicando um possível glaucoma de ângulo fechado. Se isso ocorrer é importante procurar um médico oftalmologista imediatamente.
Contudo, quando esse problema ocorre ele geralmente acontece imediatamente ou logo após a administração do medicamento.
Já em relação aos efeitos adversos do uso do fenoterol (Berotec), podemos citar alguns:
- Taquicardia
- Agitação
- Tremores musculares
- Sudorese
- Secura da Boca
- Náuseas ou vômitos
- Coceira (prurido)
Evite fazer inalações de maneira diferente de como foi orientado pelo médico. Na presença de sintomas adversos intensos procure um serviço de saúde.
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Espironolactona tem função anti-hipertensiva e diurético poupador de potássio. Tem como principais indicações:
- Hipertensão essencial (elevação da pressão arterial sem causa definida),
- Edema (inchaço) ou ascite (acúmulo de líquido no abdome) decorrentes de insuficiência cardíaca, cirrose hepática e ou síndrome nefrótica,
- Edema idiopático (edema sem causa esclarecida),
- Tratamento da hipertensão arterial maligna (um tipo grave de hipertensão arterial),
- Prevenção de hipopotassemia (redução dos níveis de potássio sanguíneo) e hipomagnesemia (diminuição dos níveis sanguíneos de magnésio) em pessoas que tomam diuréticos ou quando outros tratamentos forem inadequados ou impróprios.
Além disso, pode ser prescrito para o diagnóstico e tratamento de hiperaldosteronismo primário (aumento dos níveis sanguíneos de um hormônio renal chamado aldosterona) e tratamento pré-operatório de hiperaldosteronismo primário.
Como usar espironolactona?A espironolactona tem como apresentações: comprimidos de 25 mg, 50 mg e 100 mg.
A dosagem a ser utilizada depende da indicação da medicação.
A dose total diária pode ser feita em dose única, ou fracionadas durante o dia.
É importante que a medicação seja administrada diariamente nos mesmos horários e que o tratamento não seja interrompido sem orientação médica.
Espironolactona é contraindicada em casos de:
- Alergia à espironolactona ou aos demais componentes da fórmula;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Pessoas que apresentam redução significativa da função renal;
- Portadores de insuficiência renal aguda;
- Pessoas que apresentam anúria (redução ou ausência de urina);
- Portadores de doença de Addison (um distúrbio hormonal);
- Pessoas que apresentam hipercalcemia (aumento do cálcio no sangue).
O uso de espironolactona pode provocar:
- Náusea;
- Mal-estar;
- Cefaleia (dor de cabeça);
- Tonturas;
- Prurido (coceira);
- Urticária (alergia na pele);
- Confusão mental;
- Sonolência;
- Febre;
- Alteração da libido;
- Impotência;
- Distúrbios menstruais;
- Câimbras;
- Alopecia (queda de cabelos);
- Hipertricose (crescimento anormal de pelos);
- Dor ou nódulos nos seios;
- Leucopenia (redução da quantidade de glóbulos brancos no sangue);
- Trombocitopenia (diminuição na contagem de plaquetas no sangue);
- Anormalidades na função hepática (função do fígado);
- Insuficiência renal aguda.
Qualquer uma destas reações deve ser comunicada ao/à médico/a.
Ao iniciar o uso de qualquer medicamento, siga as orientações de maneira rigorosa, para alcançar os resultados esperados, e evitar efeitos colaterais
No caso dúvidas, entre em contato com seu médico assistente.
A febre é o aumento temporário da temperatura corporal em resposta a alguma doença ou condição. Uma criança ou bebê tem febre quando a temperatura do corpo está igual ou superior a 37,8°C, quando esta temperatura for medida na axila. Um adulto está febril quando a temperatura está acima de 37,5°C e com febre a partir de 37,8ºC.
Em caso de febre, deve-se procurar um médico se a criança ou o bebê estiver chorando e não conseguir se acalmar, se a pessoa não acordar facilmente ou não acordar, parecer confusa, não conseguir andar, tiver dificuldade para respirar, estiver com unhas, língua ou lábios roxos, tiver dor de cabeça muito forte, apresentar rigidez de nuca, recusar-se a mexer um braço ou uma perna (crianças) ou ainda tiver convulsão.
Febre em bebê e criança: quando procurar um médico?Bebês e crianças com febre devem ser vistos por um médico pediatra nas seguintes condições:
- Bebê com 3 meses ou menos, com febre;
- Febre acima de 40ºC;
- Febre com mais de 3 a 4 dias que não melhora, ou apresenta picos febris espaçados durante uma semana ou mais;
- Presença de manchas, erupções ou hematomas na pele;
- Presença de gemido, convulsões, dificuldade respiratória, vômitos incoercíveis ou sinais de desidratação;
- Criança se apresenta prostrada ou sonolenta;
- Presença de doenças crônicas ou graves, como problemas cardíacos, anemia falciforme, diabetes ou fibrose cística;
- Imunidade baixa devido a tratamento prolongado com corticoide, transplante de medula óssea ou órgão, remoção de baço, tratamento de HIV ou câncer;
A doença provavelmente não é grave se a criança tiver interesse em brincar, estiver comendo e bebendo bem, estiver acordada e sorrindo, apresentar uma cor de pele normal e um bom estado geral quando a temperatura cai.
Febre em adultos: quando procurar um médico?Um adulto com febre deve procurar um médico nas seguintes situações:
- Febre persistente por mais de 3 a 5 dias, que permanece por semanas em picos espaçados ou se mantém por mais de uma semana mesmo sendo baixa;
- Presença de outros sintomas confusão mental, vômitos incoercíveis, dor de cabeça que interfere nas atividades diárias, rigidez de nuca, dificuldade em respirar ou dor no peito, urina mais escura ou dor ao urinar;
- Presença de manchas, erupção cutânea ou hematomas;
- Presença de doença grave, como problemas cardíacos, anemia falciforme, diabetes, fibrose cística, DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica) ou outros problemas pulmonares crônicos;
- Imunidade baixa causada por terapia prolongada com corticoide, transplante de medula óssea ou órgão, remoção de baço, tratamento de HIV ou câncer;
- Viagem recente para outro país.
A temperatura normal do corpo varia entre 36,1ºC e 37,2ºC. Vale lembrar que a temperatura corporal pode variar de acordo com a hora do dia, sendo geralmente mais alta no início da noite. Outros fatores que podem afetar a temperatura do corpo:
- Fase do ciclo menstrual (na segunda metade do ciclo, a temperatura corporal da mulher pode aumentar em 1ºC ou mais);
- Atividade física;
- Emoções fortes;
- Alimentação;
- Roupas grossas;
- Uso de medicamentos;
- Temperatura ambiente elevada;
- Umidade do ar alta.
A febre é um importante mecanismo de defesa do organismo contra infecções, já que a maioria das bactérias e vírus que causam infecções prosperam melhor à temperatura de 37°C.
O que fazer para baixar a febre antes de procurar um médico?Cuidados gerais- Retire o excesso de roupas ou cobertores;
- Mantenha o local com uma temperatura confortável, nem muito quente, nem muito fria;
- Use uma camada de roupa e um cobertor leve para dormir;
- Tome um banho morno ou passe uma esponja molhada no corpo para ajudar a baixar a temperatura (essa medida é especialmente eficaz após a administração de medicamentos);
- Não tome banhos frios nem espalhe álcool pelo corpo, pois esfriam a pele e muitas vezes pioram a situação, causando calafrios, o que aumenta a temperatura do corpo.
Para bebês com mais de 6 meses de idade e adultos, são indicados medicamentos como dipirona, paracetamol e ibuprofeno, que podem ser administrados quando a criança ou adulto apresenta desconforto importante ocasionado pela febre. O ácido acetilsalicílico (aspirina) não deve ser usado em crianças, exceto com indicação do pediatra.
No caso de bebês com até 3 meses de idade, consulte o médico pediatra antes de administrar os medicamentos.
O tratamento para casos de febre depende da duração e da causa da febre, além de outros sintomas.
Para maiores informações, consulte um médico clínico geral ou um médico de família.
Reumatismo é o nome dado a um grande grupo de doenças reumáticas, conhecidas também como problemas nas "juntas" (articulações).
No entanto, além das articulações, as doenças reumáticas podem causar danos a muitos outros sistemas, como os músculos, ossos, tendões, pele, pulmões, rim, sistema gastrointestinal, coração e até o sistema nervoso.
Quais são sintomas do reumatismo?Como quase todas as doenças têm algum acometimento inflamatório das articulações, podemos dizer que os sintomas mais comuns são:
- Dor nas articulações;
- Inchaço, calor e vermelhidão nas articulações;
- Piora da dor pela manhã ou com repouso prolongado
- Rigidez e/ou limitação dos movimentos;
- Cansaço freqeunte, mal-estar;
- Febre (baixa);
- Perda de peso;
- Fenômeno de Raynaud.
O fenômeno de Raynaud é um sinal comum nas doenças reumáticas, caracterizado pela mudança de cor nas extremidades dos dedos, quando exposto a temperaturas frias. Geralmente se inicia com palidez, depois a pele se torna azulada e por fim, com o retorno da circulação, apresenta uma vermelhidão, edema (inchaço), dor e calor local.
Principais tipos de reumatismo1. Artrite reumatoideA artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune, inflamatória crônica, que acomete ambos os sexos e idade, embora seja mais encontrada em mulheres acima dos 40 anos. A doença causa dor, calor, edema, rigidez matinal e deformidades, principalmente as articulações das mãos, punhos e joelhos.
2. LúpusO lúpus é uma doença inflamatória crônica, autoimune, sem causa definida, que também é mais comum nas mulheres do que os homens, com sintomas variados, porque pode atingir qualquer sistema do corpo. Os sintomas principais incluem as manchas na pele, febre, mal-estar, dores articulares, distúrbios respiratórios, feridas na boca e presença de nódulos ou caroços pelo corpo.
Cerca de metade das pessoas com lúpus apresenta um tipo de mancha no rosto, em forma de "borboleta", localizada nas bochechas e no nariz, que piora com a exposição ao sol.
Outros sintomas encontrados na doença lúpica, são o cansaço frequente, indisposição, queda de cabelo, perda de peso, sensibilidade à luz solar e insuficiência renal.
3. FibromialgiaA fibromialgia é uma condição clínica caracterizada por dor muscular generalizada, que dura mais de 3 meses, associada a alteração de humor, distúrbios de sono, concentração e memória.
Apesar de todos os sintomas descritos, não existem evidências de inflamação local, o que atrasa o correto diagnóstico e início do tratamento.
4. EsclerodermiaA esclerodermia é caracterizada por uma inflamação crônica do tecido conjuntivo, com aumento de fibrose em todo o corpo, tornando a pele mais endurecida, escura e brilhosa. A doença pode ser localizada, atingindo apenas os membros e rosto, ou sistêmica, acometendo todo o corpo, além dos órgãos internos.
Os sintomas típicos são, portanto, o enrijecimento da pele, fenômeno de Raynaud (coloração azulada nas extremidades), além de dor nas juntas, rigidez e deformidades, com limitação dos movimentos. Pode haver também comprometimento pulmonar, gástrico, intestinal, renal ou do sistema neurológico.
5. Síndrome de SjogrenA síndrome de Sjogren é uma doença autoimune onde o sistema imunológico ataca as glândulas responsáveis por produzir saliva e lágrimas. Portanto, tem como principais sintomas a boca seca e os olhos secos. A síndrome de Sjogren também pode afetar outras partes do corpo, incluindo articulações, pele e nervos. Quando isso acontece, pode haver dor nas articulações ou nos músculos, pele seca, manchas na pele, feridas crônicas e doenças nos nervos periféricos.
6. GotaGota é um tipo de reumatismo, causado pelo acúmulo de cristais de ácido úrico nas articulações, especialmente no hálux (dedo maior do pé). Esse tipo de reumatismo é mais comum em homens e pessoas que consomem muita carne vermelha. O quadro é caracterizado pelo inchaço agudo do dedão, com dor intensa, vermelhidão e calor local.
7. Espondilite anquilosanteEspondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica, de origem genética, que afeta as articulações da coluna vertebral e as grandes articulações do corpo, como quadril e ombro, sobretudo homens com menos de 40 anos.
Trata-se de um tipo de reumatismo que causa importante dor e rigidez na coluna, especialmente pela manhã, levando a imobilidade com o passar dos anos. O repouso piora os sintomas e a prática de exercícios ajuda no alívio da dor e retarda a evolução da doença.
Qual o tratamento para o reumatismo?O tratamento das doenças reumáticas varia de acordo com a causa e o estágio da doença. No entanto, as opções mais utilizadas são:
- Anti-inflamatórios
- Corticoides
- Imunossupressores
- Fisioterapia
- Terapia ocupacional
- Psicologia e
- Cirurgia (mais raramente).
As artrites, espondiloartrites, febre reumática, tendinites, osteoporose, artroses, LER (lesão por esforço repetitivo), entre outras, também são consideradas tipos de reumatismo, cada um com as suas próprias características.
Sendo assim, na suspeita de um problema reumático, e para maiores esclarecimentos sobre as doenças reumatológicas, procure o seu médico de família ou reumatologista.
Referência:
Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Para combater a prisão de ventre, a receita principal é a ingestão adequada de água (pelo menos 2 litros por dia) para amolecer as fezes, associada a uma dieta rica em alimentos que contêm fibras, a fim de regular o trânsito intestinal.
Entretanto, o consumo aumentado de fibras, sem beber água suficiente, pode prejudicar ainda mais a constipação intestinal (prisão de ventre). Por isso fique atento a sua ingestão de água!
Existem também muitos alimentos que são bons laxantes naturais, pois favorecem a passagem do bolo alimentar pelo intestino, como frutas e alimentos integrais.
Outra dica valiosa, é manter uma rotina alimentar, não pular refeições e evitar alimentos processados ou fast food, como pães brancos, bolos, bolachas, salsichas, hambúrgueres, batatas fritas e salgadinhos.
Peixe, frango, peru ou outras carnes magras não têm fibra, mas não deixam o intestino preso nem pioram a prisão de ventre. Por isso, podem estar incluídos na dieta.
Frutas para intestino presoA maioria das frutas ajuda a soltar o intestino, aliviando a prisão de ventre. As mais indicadas em casos de intestino preso incluem bagas (melancia, goiaba, uva, laranja, tomate), pêssego, damasco, ameixa, passas e ameixas secas. Lembrando que as frutas devem ser consumidas com casca, sempre que possível, pois as cascas possuem muitas fibras.
Alimentos integrais para intestino presoA dieta para intestino preso deve contemplar alimentos integrais, como pães, arroz, biscoitos e massas. Cereais ricos em fibras como a aveia ou o farelo de aveia são altamente recomendados.
Vegetais para intestino presoOs vegetais fornecem boas doses de fibras à dieta. Alguns vegetais ricos em fibras incluem aspargos, brócolis, milho, abóbora e batatas com casca. Saladas feitas com alface, espinafre e couve também são indicadas.
Leguminosas (feijão, grão-de-bico, ervilha, lentilha), amendoim, nozes e amêndoas são consideras excelentes fontes de fibra e devem ser parte integrante de uma dieta para combater a prisão de ventre.
Recomenda-se que os alimentos ricos em fibras sejam introduzidos lentamente à dieta, já que o aumento súbito do consumo de fibras, pode causar inchaço abdominal e gases.
Vale ressaltar ainda que as necessidades diárias de fibras são diferentes para homens e mulheres e variam conforme a idade da pessoa. Para saber as doses indicadas de cada alimento e receber um plano alimentar personalizado, de acordo com as suas necessidades, consulte um nutricionista.
Porém, para casos de intestino preso, sem evacuar por 3 dias, apresentar inchaço abdominal, dor de estômago, náuseas, vômitos ou sangue nas fezes, procure imediatamente atendimento médico, clínico geral ou médico de família, para avaliação mais detalhada.
Leia também: O que é prisão de ventre e quais são as suas causas?
Sim, balanite provoca coceira no pênis, sendo esse um dos seus principais sintomas. A balanite é uma inflamação da glande (“cabeça do pênis"). Quando a inflamação atinge também a pele que recobre a glande (prepúcio), é chamada balanopostite. Ambas podem causar coceira, além de dor, inchaço, vermelhidão, descamação, aumento da temperatura, irritação e feridas no local.
Em casos de infecção, a balanite pode provocar o aparecimento de bolhas com pus e secreção peniana com odor desagradável. A presença de febre não é comum.
Outros sinais e sintomas da balanite e da balanopostite incluem ainda impotência, dificuldade ou dor para urinar e dificuldade para controlar o jato de urina devido ao estreitamento do canal urinário.
Quais as causas da balanite?A principal causa da balanite é a infecção pelo fungo Candida albicans. Contudo, infecções por vírus, (HPV), bactérias (streptococcus, gonorreia, clamídia) e protozoários (tricomoníase) também podem causar balanite.
Dentre os fatores que favorecem o desenvolvimento da balanite estão a falta de higiene, a aplicação de produtos irritantes no local (sabonete, medicamento, lubrificante) e a presença de fimose (incapacidade de retrair o prepúcio e expor a glande).
Por isso, a balanite e a balanopostite são mais comuns em homens que não fizeram a cirurgia da fimose e/ou hábitos de higiene inadequados.
A falta de arejamento do local, a irritação provocada pela urina e pela secreção branca e pastosa entre a glande e o prepúcio (esmegma), a umidade e o clima quente são fatores que favorecem o desenvolvimento de infecções no pênis, sobretudo aquelas causadas por fungos e bactérias.
O diabetes, quando não controlado, pode baixar a imunidade e aumentar a predisposição para desenvolver balanite e balanopostite, sendo também um fator de risco.
Outro fator que contribui para o aparecimento da balanite é a presença de condições ou doenças que causam inchaço, como insuficiência cardíaca, obesidade mórbida, cirrose hepática e alergias.
Também existem casos de balanopostites crônicas, provocadas por inflamações autoimunes, como a balanopostite xerótica obliterante. Nesses casos, pode haver estreitamento da pele que recobre a glande (prepúcio).
Qual é o tratamento para balanite?O tratamento da balanite é feito através de higiene adequada, cuidados locais (controlar a umidade, suspender a utilização de certos produtos) e uso de medicamentos orais ou aplicados no local da inflamação. Se a infecção por causada por fungos, são utilizados apenas antifúngicos. Se houver uma infecção bacteriana associada, também são usados antibióticos.
Em casos de balanopostites de repetição, pode ser indicada a cirurgia de fimose, mesmo quando é possível retrair a pele que recobre a glande.
Quando a balanite é provocada pelo uso de produtos irritantes, é preciso identificá-lo e suspender o seu uso.
O médico urologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar a balanite e a balanopostite.
Noripurum® comprimidos mastigáveis é indicado para tratamento de anemia provocada por deficiência de ferro. É utilizado em: síndromes (conjunto de sinais e sintomas) da deficiência de ferro que ainda não se manifestou ou se manifestou de forma suave; anemias por deficiência de ferro causadas por subnutrição e/ou carências alimentares tanto de qualidade quanto de quantidade; anemias motivadas pela má absorção intestinal; anemia por deficiência de ferro (ferropriva) durante a gravidez e a amamentação ou anemia originada de sangramentos recentes.
Como usar Noripurum® comprimidos mastigáveisNoripurum® comprimidos mastigáveis devem ser administrados durante ou logo após as refeições.
A dose e a duração do tratamento dependem do grau de deficiência de ferro.
A dosagem varia também com:
- A idade (crianças de 1 a 12 anos, crianças com mais de 12 anos e adultos)
- Situações especiais, como gravidez ou a lactação;
- O grau de deficiência de ferro avaliado pela presença ou não de sintomas de anemia.
Por estes motivos, Noripurum® comprimidos mastigáveis somente devem ser utilizados com orientação médica.
Contraindicações de Noripurum® comprimidos mastigáveisO medicamento é contraindicado em casos de:
- Alergias a medicamentos à base de ferro;
- Doenças hepáticas agudas;
- Distúrbios gastrointestinais;
- Anemias que não são provocadas pela deficiência de ferro ou por problemas de absorção de ferro.
Noripurum® comprimidos mastigáveis é, de forma geral, muito bem tolerado pelas pessoas que precisam utilizá-lo. As reações adversas são raras e ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que o utilizam. São elas:
- Dor abdominal;
- Prisão de ventre;
- Diarreia;
- Enjoo;
- Dor de estômago;
- Indigestão;
- Vômitos e ou
- Alterações na pele: reações na pele como vermelhidão, urticária, erupções ou coceira na pele.
Se observar algum desses sintomas, você deve informar imediatamente ao seu/sua médico/a.
Cuidados quanto ao uso de Noripurum® comprimidos mastigáveisNoripurum® comprimidos mastigáveis devem ser utilizados com cautela nos seguintes casos:
- Alcoolismo;
- Hepatites;
- Quadros de infecções agudas;
- Estados inflamatórios do trato gastrointestinal (enterites, colite ulcerativa), pancreatite e úlcera péptica;
- Portadores de anemias associadas a infecções e neoplasias (câncer);
- Pessoas que sofreram transfusões sanguíneas repetidas devem ser rigorosamente acompanhadas quando em uso de Noripurum® comprimidos mastigáveis;
- Usuários de prótese dentária devem lavar a boca e escovar as próteses logo depois de utilizar a medicação;
- Mulheres grávidas somente devem usar Noripurum® comprimidos mastigáveis com adequada prescrição médica.
Siga a orientação médica quanto ao uso de Noripurum® comprimidos mastigáveis. Respeite os horários de administração do medicamento, as doses e a duração do tratamento.
Não utilize Noripurum® comprimidos mastigáveis sem prescrição médica.
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