Pode ser muitas coisas inclusive câncer, mas esse não é o diagnóstico mais provável, já que câncer é uma doença relativamente rara. Cisto sebáceo e íngua são as causas mais comuns desse tipo de lesão.
Prognóstico reservado significa que a probabilidade de melhora é pequena. Porém esse significado pode variar de acordo com a doença e características do paciente.
O que é prognóstico?O prognóstico é uma previsão ou probabilidade do que pode acontecer no futuro com os pacientes, de acordo com o diagnóstico, dados atuais, estudos e evidências médicas de cada serviço. Sem o diagnóstico, não é possível estimar o prognóstico.
Dizemos com isso que para cada doença definida, diagnostica, já existe uma estimativa de resultados, a partir de sua terapêutica e resposta ao tratamento. Sabemos ainda as taxas de cura e sobrevida para cada caso.
Entretanto, vale ressaltar que as pessoas têm características e estilo de vida próprios, o que interfere diretamente nesse prognóstico, por isso o prognóstico pode variar de paciente para paciente, mesmo dentro do cenário de uma única doença. Alguns podem responder ao tratamento, outros não; uns podem manter alguma sequela enquanto outros nunca se recuperam.
Tipos de prognósticoPodemos dividir praticamente em favorável e desfavorável, ou seja, casos que costumam evoluir com bons resultados, ou cura após a proposta de tratamento, são caracterizados com prognóstico favorável. Os casos mais graves, com menor chance de cura ou melhora clínica, são os chamados desfavoráveis.
Contudo, dentro do grupo de casos desfavoráveis, usamos ainda o termo "reservado", são os casos mais graves, quando não há, ou existe uma pequena chance de sobreviver. A maior chance é de evoluir para o óbito, infelizmente.
O que não representa uma verdade absoluta. Por diversas vezes, equipes médicas se surpreendem com a resposta de pacientes e precisam alterar um prognóstico previamente estabelecido.
Procure o médico assistente para esclarecer as suas dúvidas.
O tratamento para mordida de rato consiste, primeiramente, na lavagem da ferida com água e sabão, deixando que a água escorra por alguns minutos sobre o local da mordida. Após a lavagem, o sabão deve ser totalmente removido para não atrapalhar a ação dos medicamentos que poderão ser aplicados.
A irrigação com soro fisiológico a 0,9% e a imobilização do membro afetado, com elevação do mesmo, também fazem parte da conduta em caso de mordida de rato. Além de não colocar nenhum produto na ferida como pó de café, açúcar ou outras substâncias.
É provável que a vítima receba vacina ou soro antirrábico, evitando doenças que embora sejam raras, podem ser transmitidas por mordedura de roedores, como as infecções em geral, a raiva, e a febre por mordida de rato (FMR), esta então, uma doença ainda menos frequente, causada pela bactéria Streptobacillus moniliformis.
A FMR se caracteriza por febre, erupção cutânea e artrite. Se não for tratada, pode evoluir com pneumonia, endocardite e sepse, com prognóstico muito ruim, em média 10% dos casos chegam ao óbito.
O tratamento da febre por mordida de ratos é feito com antibióticos, sendo a penicilina o medicamento de escolha.
Em casos de mordidas de rato ou qualquer outro mamífero, a vítima deve dirigir-se ao serviço médico de urgência o mais rápido possível.
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Sim. Quem tem pressão alta pode tomar nimesulida sim, sempre que prescrita e orientada por um médico, para evitar interação medicamentosa ou diminuição do efeito de alguma das substâncias.
A nimesulida é um anti-inflamatório, e como quase todos os anti-inflamatórios pode aumentar a pressão arterial de uma pessoa mesmo que esteja em tratamento regular com anti-hipertensivos.
Assim como as medicações, os alimentos e a atividade física são de fundamental importância para o controle adequado da pressão arterial. Saiba mais sobre tipos de alimentação e maneiras de manter a pressão estabilizada no link abaixo:
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O médico cardiologista é o especialista responsável pelo tratamento da pressão alta, para maiores informações e esclarecimentos agende uma consulta com seu médico.
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Leucemia é um tipo de câncer que afeta os glóbulos brancos do sangue, conhecidos como leucócitos. A doença começa quando algumas dessas células sofrem mutações e começam a se multiplicar de forma descontrolada na medula óssea, substituindo as células sanguíneas normais.
Os leucócitos, um tipo de glóbulo branco, estão entre as células mais importantes do sistema imunológico e também são produzidos na medula óssea. Ao microscópio, esses linfócitos não apresentam nenhuma anormalidade. Porém, o seu funcionamento não é normal.
A medula óssea, também conhecida como "tutano", é o local no interior do osso onde são formadas as células sanguíneas (glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas). Está presente sobretudo nos ossos grandes e largos, como os ossos da bacia e o osso esterno, localizado no meio do tórax.
A leucemia afeta as células estaminais da medula óssea. É a partir dessas células que se originam as células maduras do sangue.
Na leucemia, ocorre um acúmulo de leucócitos jovens anormais na medula óssea, que substituem as células normais do sangue. A doença pode ser classificada como aguda ou crônica, dependendo da velocidade de agravamento.
Na leucemia aguda, essas células apresentam uma maior velocidade de multiplicação, enquanto que na crônica elas têm um tempo de sobrevivência maior.
Leucemia agudaA leucemia aguda geralmente tem uma evolução rápida e os glóbulos brancos cancerígenos não são capazes de exercer as funções dos glóbulos brancos normais. O número de leucócitos doentes aumenta rapidamente e a doença se agrava em pouco tempo.
A leucemia crônica normalmente tem uma evolução lenta. No início, as células cancerosas ainda conseguem realizar algumas funções das células normais. Entretanto, a doença vai piorando lentamente, conforme o número de células leucêmicas aumenta.
Quais são os tipos de leucemia?Há diversos tipos de leucemia. A mais comum é a leucemia linfática crônica, que tem origem em células que formam os glóbulos brancos.
As células estaminais da medula originam 2 tipos de células: linfoide e mieloide. As mieloides formam os leucócitos, as plaquetas e as hemácias (glóbulos vermelhos). Já as linfoides formam os linfócitos (glóbulos brancos) e os plasmócitos.
Quando as células mieloides estão doentes, surge a leucemia mieloide; quando são as linfoides, temos a leucemia linfoide.
Assim, os principais tipos de leucemia são:
- Leucemia linfoblástica aguda: é a leucemia mais frequente em crianças;
- Leucemia mieloide aguda: ocorre em adultos e crianças;
- Leucemia linfoide crônica: ocorre sobretudo em adultos;
- Leucemia mieloide crônica: também é mais comum em adultos.
A leucemia não tem uma causa definida. Porém, existem fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver a doença, tais como: idade superior a 60 anos, ser homem, história de leucemia na família (principalmente parentes de 1º grau) e doença autoimune que ataca os glóbulos vermelhos ou as plaquetas.
Quais são os sintomas da leucemia?Os principais sintomas da leucemia são o aumento dos linfonodos (ínguas) e a ocorrência de infecções, uma vez que os glóbulos brancos são as células de defesa do organismo.
Outros sinais e sintomas que podem estar presentes incluem anemia, cansaço, falta de ar, palidez, sangramentos frequentes nas gengivais, na pele e nas mucosas, presença de caroços no corpo (principalmente pescoço, virilhas e axilas), aumento de volume do baço, febre, transpiração noturna e perda de peso.
No início, a leucemia não manifesta sintomas. Quando surgem, são leves e pioram gradualmente, conforme o agravamento da doença.
A leucemia apresenta um desenvolvimento bastante lento, durante meses ou anos. A anemia, as hemorragias e as infecções podem levar anos para se manifestar.
Muitas vezes o diagnóstico ocorre por acaso, ao fazer exames para outras doenças ou situações. Os linfócitos doentes podem se acumular na medula óssea durante meses ou anos sem interferir no funcionamento da medula.
Porém, com o tempo, os glóbulos brancos anormais começam a ocupar todo o espaço da medula óssea, dificultando a substituição das células sanguíneas normais, que acabam por morrer. Nessa fase, surgem os sinais e sintomas da leucemia.
Como é o tratamento da leucemia?O tratamento da leucemia pode incluir quimioterapia, terapia biológica e transplante de medula óssea. O objetivo do tratamento muitas vezes é reduzir o número de glóbulos brancos.
Os médicos oncologista e hematologista são os especialistas responsáveis pelo tratamento da leucemia.
Leia também: Uma infecção no sangue pode virar leucemia?
Atrofia cortical é uma diminuição do córtex cerebral. O córtex é a região periférica do cérebro, composta por neurônios (células nervosas) que recebem impulsos do corpo e os transmitem para os destinos corretos.
A atrofia do córtex cerebral é resultante damorte e degeneração dos neurônios, sendo observada em doenças neurodegenerativas como a Doença de Alzheimer, podendo levar à demência, perda de movimentos, entre outras consequências.
Os sinais e sintomas da atrofia cortical variam conforme a área afetada do córtex. Por exemplo, na atrofia cortical posterior o paciente apresenta dificuldades visuais, pois essa é a área do cérebro responsável pelo processamento e interpretação das imagens captadas pelo olho.
O córtex cerebral compõe a massa cinzenta do cérebro, sendo uma das partes mais importantes do sistema nervoso central.
Nele chegam os impulsos nervosos, que aí se tornam conscientes e são interpretados e dele saem os impulsos responsáveis pelos movimentos voluntários do corpo.
A atrofia cortical é um processo neurodegenerativo e progressivo, que não tem cura, mas pode ser controlado.
O diagnóstico da atrofia do córtex cerebral é feito através de exames de tomografia computadorizada ou ressonância magnética, sendo o médico neurologista o responsável pelo tratamento.
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Para saber com certeza se quebrou um osso é preciso fazer um exame de raio-x, pois é a única forma de diagnosticar uma fratura. No entanto, existem alguns sinais e sintomas de fratura que ajudam a identificar um osso quebrado, tais como:
- Dor imediata causada pelo trauma, que piora ao movimentar ou comprimir a área afetada;
- Inchaço;
- Podem surgir hematomas (manchas roxas) na pele;
- Dificuldade de movimentar o membro ou a parte afetada (mesmo que a pessoa consiga mexer o local, a possibilidade de fratura não deve ser afastada);
- Sensação de que os ossos estão raspando uns nos outros, que pode vir acompanhada de um barulho característico (crepitação);
- Deformidade da região acometida, que perde a sua aparência normal ou parece estar fora da sua posição habitual.
Veja também: Quais os primeiros socorros em caso de fratura exposta?
Em caso de suspeita de um osso quebrado, deve-se evitar mexer no local e procurar um/a médico/a ortopedista ou dirigir-se a um serviço de urgência.
Os sintomas da sinusite bacteriana incluem dor facial, dor de cabeça, congestão nasal com secreção espessa ou fina, diminuição do olfato, tosse diurna, espirros e febre. Também pode haver mau hálito, fadiga e perda de apetite.
Esses sintomas podem ser confundidos com os de uma gripe ou resfriado. Deve-se desconfiar de sinusite quando a doença dura mais de 10 dias e não melhora.
A dor facial é sentida atrás dos olhos, ao redor do nariz ou ainda nos dentes, podendo ser mais forte em um dos lados do rosto. Ocorre principalmente ao abaixar a cabeça ou caminhar.
A tosse diurna pode piorar à noite, principalmente em crianças.
Também é sinal de sinusite bacteriana haver mais secreção em uma narina do que na outra. A secreção nasal tanto pode ser espessa como mais fina, purulenta ou musosa.
A sinusite bacteriana pode cursar com uma piora progressiva dos sintomas ou ter um início grave. Na primeira situação a febre pode surgir após uma melhora inicial do quadro, enquanto que na segunda pode haver febre logo de início, com secreção nasal purulenta, durante pelo menos 3 dias seguidos.
É importante estar alerta a alguns sinais e sintomas que podem indicar complicações da sinusite bacteriana, tais como:
- Piora do quadro após 72 horas de uso de antibióticos;
- Inchaço ou vermelhidão nas pálpebras;
- Dor de cabeça intensa com irritabilidade, vômitos ou alterações visuais.
Na presença de 3 ou mais sintomas de sinusite bacteriana, consulte o/a médico/a clínico geral, médico/a de família ou otorrinolaringologista.
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