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Bolinhas vermelhas na virilha: o que pode ser?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Bolinhas vermelhas na virilha podem ser pelos encravados, quase sempre provocados pela depilação. Isso porque a depilação provoca uma irritação na pele, deixando-a mais grossa, o que dificulta a saída normal dos pelos. 

Como consequência, a pele fica inflamada e surgem as bolinhas vermelhas na virilha, uma condição denominada foliculite. Se a inflamação for mais intensa, podem aparecer nódulos maiores e doloridos e as bolinhas podem infeccionar e acumular pus.

Mulheres com pele mais espessa e que tenham pelos com tendência a encravar, apresentam maiores chances de desenvolver foliculite.​

A principal causa do encravamento dos pelos na virilha é o uso de cera quente ou fria na depilação. A utilização de lâminas com cremes deslizantes costuma irritar menos a pele, embora o atrito também possa causar algum encravamento.

Bolinhas vermelhas na virilha associada a um caroço ou uma enduração também podem ser sinais de alguma infecção sexualmente transmissível.

De qualquer forma, é importante consultar um/a médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação detalhada dessas bolinhas vermelhas na virilha, identificação da causa e indicação de algum tratamento, caso seja necessário.

Gonorreia curada pode voltar depois de um tempo?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Gonorreia realmente curada não retorna, a não ser que se pegue outra vez. No entanto, é ainda possível que o tratamento não tenha sido eficaz, o que pode acontecer caso a bactéria causadora da doença apresente resistência ao antibiótico utilizado. Nessa situação os sintomas permanecem, e está indicado tratar novamente com outro medicamento.

Contudo, o mais comum nessa situação é que a pessoa tenha novamente contraído a infecção, visto que qualquer relação sexual desprotegida sem o uso de preservativo pode levar a infecções sexualmente transmissíveis.

Vale ressaltar que nem todas as pessoas que são infectadas pela Neisseria gonorrheae, a bactéria causadora dessa doença, apresentam sintomas. Portanto, alguém que aparentemente não tem a doença pode transmiti-la.

O que é a gonorreia?

A gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae. Os seus principais sintomas são a secreção uretral no homem ou secreção vaginal na mulher. Também é comum a presença de sintomas como dor ao urinar ou aumento da frequência urinária.

Como é o tratamento da gonorreia?

O tratamento da gonorreia é feito através de antibióticos e costuma ser muito rápido e simples. Atualmente o Ministério da Saúde preconiza que a gonorreia seja tratada com ceftriaxona 500mg, injeção intramuscular dose única, mais dois comprimidos de azitromicina de 500mg, também dose única. Em caso de infecção gonocóccica disseminada o tratamento pode se prolongar por 7 dias.

Como a gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível o parceiro sexual também deve ser tratado.

Consulte o seu médico de família ou clínico geral caso manifeste sintomas sugestivos de gonorreia para o diagnóstico e tratamento adequados.

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Só se pega gonorreia ao fazer sexo ou há outras maneiras?

Qual o tratamento para quem tem pedra nos rins?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

O tratamento para pedra nos rins (cálculos renais) pode ser feito com medicamentos ou cirurgia, dependendo do tamanho da pedra, da sua localização, da presença de sintomas e da intensidade da dor.

Na presença de náusea, vômitos, febre e dores intensas, a pessoa precisa ir ao serviço de urgência para tomar medicamentos pela veia.

Os remédios que são colocados diretamente na corrente sanguínea e absorvidos imediatamente. Assim, os sintomas melhoram de forma mais rápida, reduzindo a perda de líquidos e o incômodo da dor.

Nos casos de dores não muito intensas e sem a presença de outros sinais e sintomas, pode-se esperar que o cálculo seja expelido naturalmente.

Isso é feito com uso de analgésicos e anti-inflamatórios para tolerar a dor, medicamentos para dissolver a pedra e aumento da ingestão de água.

Cirurgia

As pedras que são maiores e não são capazes de passar para o canal da urina precisam de intervenção cirúrgica para sua retirada ou para facilitar a redução do tamanho. Isso pode ser feito com ondas de choque, laser, cirurgia comum ou com introdução de sonda pela uretra.

Litotripsia extracorpórea

Esse tratamento cirúrgico fragmenta as pedras em pedaços bem pequenos através de um aparelho que emite ondas de choque. Depois, os cálculos são expelidos juntamente com a urina.

Nefrolitotripsia percutânea

Essa cirurgia é feita por meio de uma pequena incisão pela qual se chega ao rim. Depois, é introduzido um aparelho que destrói e remove o cálculo renal.

Ureterolitotripsia

A retirada das pedras é feita pela introdução de um tubo bem fino e flexível (endoscópio) no uréter, com o qual é possível destruir e remover os cálculos com o auxílio de pinças especiais.

Saiba mais em: Como eliminar pedras nos rins?

A decisão de qual tratamento mais indicado em cada situação é realizada pelo/a médico/a juntamente com o/a paciente.

Leia também:

Como é a cirurgia para pedra nos rins?

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Micose de unha: o que é e como tratar a onicomicose?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

A micose de unha, conhecida como onicomicose, é uma infecção causada por um fungo que se prolifera dentro ou ao redor de uma unha, sobretudo nos pés. Os fungos podem viver em tecidos mortos de cabelos, unhas e camadas externas da pele.

A onicomicose geralmente começa após uma micose no pé. Por isso, a micose na unha do pé é mais frequente que a micose na unha da mão. Na maioria dos casos, ocorre em adultos, à medida que envelhecem.

Alguns fatores aumentam o risco de um fungo na unha se proliferar e causar micose, tais como:

  • Diabetes;
  • Doença vascular periférica;
  • Doenças em nervos periféricos;
  • Lesões na pele ou nas unhas;
  • Deformidade ou doença na unha;
  • Manter a pele úmida por muito tempo;
  • Problemas no sistema imunológico;
  • Antecedentes familiares de onicomicose;
  • Uso de calçados que não deixam os pés arejados.
Quais os sintomas da micose de unha?

Os sintomas da micose de unha incluem alterações de uma ou mais unhas, geralmente dos pés, tais como:

  • Fragilidade;
  • Mudança no contorno da unha;
  • Degeneração das bordas externas da unha;
  • Amolecimento ou levantando da unha;
  • Perda de brilho da superfície da unha;
  • Espessamento da unha;
  • Listras amarelas ou brancas na lateral da unha.

O diagnóstico da onicomicose pode ser confirmado examinando ao microscópio amostras da unha obtidas através de raspagem. Isso pode ajudar a determinar o tipo de fungo que está na unha. As amostras também podem ser enviadas a um laboratório. Os resultados do exame podem levar de 4 a 6 semanas para ficarem prontos.

Qual é o tratamento para micose de unha?

O tratamento da onicomicose pode incluir o uso de pomada para micose de unha, esmaltes antifúngicos e remédio antimicótico administrado por via oral. Tanto a pomada como o esmalte e o medicamento oral são fungicidas específicos para tratar fungo nas unhas.

A micose de unha é curada quando ocorre o crescimento de novas unhas que não estão infectadas pelo fungo. As unhas crescem lentamente. Mesmo que o tratamento da onicomicose seja eficaz, pode levar até 1 ano para que uma nova unha cresça.

As infecções causadas por fungo na unha podem ser difíceis de tratar. Os medicamentos eliminam o fungo em cerca de metade das pessoas que aplicam a pomada ou tomam os remédios antimicóticos. Contudo, mesmo quando o tratamento é eficaz, o fungo pode reaparecer.

Esmalte e pomada para micose de unha

Os esmaltes e as pomadas para micose de unha mais usados têm como princípios ativos o ciclopirox ou a amorolfina. O esmalte costuma ser mais eficaz que a pomada, pois penetra melhor na unha.

A amorolfina deve ser aplicada na unha uma vez por semana, enquanto que o ciclopirox deve ser aplicado no começo do tratamento em dias intercalados, depois a aplicação pode ser espaçada no decorrer do mês conforme orientação médica. Essa forma de tratamento é indicada quando a micose afeta poucas unhas e quando as unhas ainda não estão muito acometidas pela onicomicose. A aplicação dos medicamentos deve ser mantida por 6 a 12 meses, no mínimo.

Remédio para micose de unha

Os remédios para micose de unha mais usados são a terbinafina e o itraconazol. Também pode ser indicados o fluconazol e a griseofulvina, embora esses medicamentos sejam menos eficazes para curar a onicomicose.

O remédio para micose de unha deve ser tomado por 12 a 24 semanas, quando os fungos afetam as unhas dos pés. Para micose nas unhas das mãos, o tratamento tem um tempo de duração mais curto, de 6 a 12 semanas.

Laser e retirada da unha com micose

O laser também pode ser usado para tratar micose de unha, embora essa forma de tratamento seja menos eficaz que as pomadas e os remédios para curar a micose. Em alguns casos de onicomicose, pode ser necessário remover a unha afetada.

Como prevenir micose de unha?

Ter uma boa higiene e um bom estado de saúde ajudam a prevenir micoses nas unhas. Alguns cuidados são recomendados, como:

  • Não partilhar objetos de manicure ou pedicure;
  • Manter a pele dos pés e das mãos limpa e seca;
  • Cuidar adequadamente das unhas;
  • Lavar e secar bem as mãos após tocar em qualquer tipo de micose.

Procure um médico dermatologista se a micose de unha não desaparecer com o tratamento ou se houver sinais de infecção nos dedos, como dor, vermelhidão e eliminação de pus.

Leia também: Quais são os remédios usados para unha inflamada com pus?

Quem tem gastrite pode tomar whey?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim, quem tem gastrite pode tomar whey protein e o seu uso parece até produzir efeitos benéficos em casos de gastrite, pois pode ajudar a proteger a mucosa do estômago.

Quem não deve tomar whey protein:

  • Pessoas alérgicas ao leite, pois o whey é composto pelas proteínas extraídas do soro do leite;
  • Portadores de doença renal, principalmente cálculos renais, pois os minerais podem aumentar a produção de cálculos;
  • Portadores de doenças no fígado, pois o uso prolongado ou acima da dose ideal, pode sobrecarregar e causar maiores danos ao órgão.

O sistema imunológico de pessoas com alergia a proteína do leite, identifica a proteína como se fosse um corpo estranho no organismo e desencadeia uma série de reações alérgicas pelo corpo. Por isso, essa pessoa pode apresentar diversos sintomas, como crises de asma, presença de sangue ou muco nas fezes, diarreia, refluxo gastroesofágico e até gastrite.

Portanto, se a sua gastrite tiver como causa a alergia ao leite, você não deve tomar whey. Se não for essa a causa, em princípio pode consumir whey sem problemas, mas procure falar primeiro com o seu médico gastroenterologista ou nutricionista.

Lembrando que alergia ao leite é diferente de intolerância à lactose. A alergia está relacionada com a proteína do leite e desencadeia reações alérgicas, enquanto que a intolerância à lactose refere-se a uma dificuldade em digerir o açúcar (lactose) do leite.

Leia também:

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Quais os sintomas da falta de vitamina B12?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Os sintomas da falta de vitamina B12 podem ser:

  • Fraqueza;
  • Sensação de cansaço o tempo todo;
  • Formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés;
  • Alterações no andar;
  • Alterações de humor;
  • Problemas na memória;
  • Dificuldade de pensar com clareza.

A deficiência de vitamina B12 pode ocorrer em pessoas que não possuem uma alimentação adequada ou em pessoas com incapacidade de absorver corretamente essa vitamina. Isso pode ser frequente em pessoas com desnutrição, dependência alcoólica elevada e em pessoas com dietas restritas (veganas). Outra causa da deficiência pode ocorrer em pessoas após realização de cirurgia de retirada de parte do estômago ou como efeito colateral de algumas medicações.

A vitamina B12 é importante na fabricação de novas células, como os glóbulos vermelhos do sangue, além de ser essencial para o bom funcionamento do sistema nervoso.

Nas gestantes e mulheres em idade fértil que pretendem engravidar, a vitamina B12 é muito importante para garantir o desenvolvimento adequado do sistema nervoso do feto, evitando algumas malformações.

Caso você apresente algum desses sintomas, procure uma unidade básica de saúde para um atendimento.

Quais são os tipos de hérnia?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Os tipos de hérnia abdominal mais frequentes são:

  • Hérnia inguinal: Ocorre na virilha e representa cerca de 75% das hérnias abdominais, sendo muito mais comum em homens. Quando diagnosticada e tratada precocemente, não traz complicações. Se a hérnia sofrer estrangulamento, necessita de cirurgia de urgência devido ao risco de infecção generalizada e morte;
  • Hérnia inguinoescrotal: Ocorre no saco escrotal, geralmente como consequência da expansão da hérnia inguinal, que invade a região dos testículos;
  • Hérnia epigástrica: Surge entre o umbigo e o tórax devido ao afastamento dos músculos abdominais. O tratamento é cirúrgico, pois esse tipo de hérnia não desaparece espontaneamente;
  • Hérnia umbilical: É mais comum em mulheres e ocorre no umbigo devido a algum defeito na cicatriz umbilical, podendo ser desencadeada principalmente por esforço excessivo, gravidez ou obesidade. O tratamento desse tipo de hérnia é cirúrgico pois há risco de estrangulamento (Leia também: Quem tem hérnia umbilical pode engravidar?);
  • Hérnia femoral: Ocorre na raiz da coxa e é muito mais frequente nas mulheres. Trata-se de um tipo de hérnia mais raro e frequentemente confundido com a hérnia inguinal pela proximidade com a virilha. Apresenta mais complicações (estrangulamento) que as hérnias inguinais e o tratamento é cirúrgico (veja também: Toda hérnia tem que ser operada?);
  • Hérnia incisional: Podem ocorrer em qualquer local do abdômen que já sofreu uma incisão cirúrgica.

Uma hérnia é o extravasamento através de uma fraqueza da parede abdominal de um órgão (geralmente uma parte do intestino) ou de um tecido gorduroso do interior do abdômen.

Se a hérnia ficar encarcerada ou estrangulada no orifício que permitiu a sua saída ela pode "estourar", podendo causar infecção generalizada e morte.

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Quais são os tipos de hérnia de disco?
  • Hérnia de disco cervical: Ocorre no pescoço, geralmente entre as vértebras C5-C6 e C6-C7;
  • Hérnia de disco lombar: Surge na região inferior das costas, geralmente entre as vértebras L4 e L5;
  • Hérnia de disco lombossacral: Ocorre na junção entre a coluna lombar e o osso sacro, entre as vértebras L5 e S1.

Uma hérnia de disco é o extravasamento do núcleo gelatinoso do disco que fica entre as vértebras da coluna, que atua como um amortecedor e facilita a mobilidade da coluna.

Saiba mais sobre hérnia de disco em: Quais os sintomas de hérnia de disco?

Qual a taxa de diabetes normal para uma criança de 4 anos?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A taxa de glicemia normal para crianças é a mesma praticada para os adultos, atualmente o valor ideal de glicemia de jejum, deve ser de 70 até 99 mg/dl.

Valores acima de 99 mg/dl são considerados fora do limite de normalidade, porém não definem o diagnóstico de diabete mellitus. Existem critérios bem estabelecidos para a confirmação da doença.

Portanto, para avaliar o exame da criança e melhor interpretação dos dados e dúvidas da família, sugerimos procurar atendimento médico, com pediatra ou endocrinologista.

Diabetes mellitus

Para confirmar a diabete mellitus, é preciso preencher um dos critérios abaixo:

1. Sintomas de diabetes

Apresentar sintomas típicos de diabetes: Poliúria (maior volume de urina), polidipsia (muita sede) e polifagia (aumento do apetite). Ainda, perda de peso, glicosúria (glicose na urina) e cetonúria (corpos cetônicos na urina), associado à glicemia aleatória ≥ 200 mg/dl;

2. Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl; 3. Hemoglobina glicada ≥ 6,5%.

Ou seja, a única diferença, é que na faixa etária infantil, em geral os médicos procuram evitar o teste de tolerância oral a glicose, outro critério utilizado no rastreio diagnóstico para adultos. Na criança, esse exame só deve ser feito quando os primeiros exames não forem conclusivos.

Nesses casos o teste é realizado da seguinte maneira: Dosagem da glicemia duas horas após o teste de tolerância oral com glicose (75 g ou 1,75 g/kg), o resultado maior ou igual a 200 mg/dl, confirma o diagnóstico.

Diabetes infantil

O controle de glicose na criança já com diagnóstico de diabetes deve ser tão rigoroso quanto no adulto, no entanto os valores aceitos como adequados são um pouco maiores do que nos adultos por diversos motivos, um deles é o maior gasto calórico nessa faixa etária, pelas atividades e pelo seu desenvolvimento.

Sendo assim, segundo as diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, as taxas de glicose normais para criança com diabetes são:

Taxa normal de glicose nas crianças e adolescentes com menos de 18 anos
Glicemia de jejum 70 a 145 mg/dl
Glicemia 1 hora após as refeições 90 a 180 mg/dl
Glicemia antes de se deitar 120 a 180 mg/dl
Glicemia na madrugada (quando for preciso) 80 a 162 mg/dl
Pré-diabetes

A pré-diabetes é caracterizada pelos valores encontrados acima da normalidade, mas que ainda não preenchem os critérios para a diabetes. Sendo muito importante seu diagnóstico e tratamento, pois indica um alto risco para o desenvolvimento para diabetes no futuro, e pode ser evitado com devido tratamento de maneira precoce.

Os valores de glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dl, caracterizam o quadro de pré-diabetes.

A principal diferença entre essas condições são os tratamentos indicados.

Entenda mais sobre esse assunto nos artigos:

Referência:

Sociedade Brasileira de Diabetes.