Enxaqueca e cefaleia (dor de cabeça) não são a mesma coisa. A diferença é que a enxaqueca é uma doença, enquanto que a cefaleia é um sintoma que pode ter muitas origens, sendo uma delas a enxaqueca.
Existem dois tipos de cefaleia, as primárias e as secundárias. As cefaleias primárias são aquelas sem uma causa etiológica definida por investigação através de exames, entre elas tem-se as enxaquecas, cefaleias em salvas e cefaleias do tipo tensional.
Já as cefaleias secundárias são aquelas com uma causa etiológica bem definida, ou seja, são provocadas por outras doenças, como infecções sistêmicas, meningite, encefalite, tumores cerebrais, hemorragia cerebral, intoxicações ou disfunções endócrinas.
A enxaqueca é uma doença que caracteriza-se por crises de cefaleia que podem ser diárias, semanais, quinzenais ou ainda mais esparsas.
Os principais sintomas da enxaqueca são:
- Dor de cabeça latejante, normalmente em apenas um lado da cabeça, que piora ao fazer qualquer esforço físico;
- Náuseas;
- Vômitos
- Visão turva;
- Tontura;
- Aura visual (linhas e pontos luminosos na visão);
- Sensibilidade à luz (fotofobia), barulhos e cheiros.
Uma crise de enxaqueca pode durar 2 ou mais dias e pode ser incapacitante, dificultando a realização das atividades da vida diária.
O diagnóstico da enxaqueca deve ser feito por um médico de família, clínico geral ou neurologista que pode fazer a diferenciação entre enxaqueca ou outros tipos de cefaleias e conduzir ao tratamento adequado para cada caso.
Escoliose é uma curvatura anormal da coluna vertebral, em que a coluna fica curvada para os lados, em forma de "C" ou "S", quando observada pela frente ou pelas costas. A escoliose pode acometer a coluna lombar, torácica e cervical.
Na escoliose, ocorre uma torção da coluna, fazendo com ela se incline não apenas para os lados, mas também para frente e para trás, o que acentua as curvaturas naturais da coluna lombar e torácica. Isso faz com que a pessoa fique mais "corcunda" e com o quadril mais empinado para trás.
A escoliose afeta cerca de 2% da população e os casos dentro da mesma família são frequentes. Quando algum membro da família tem escoliose, a chance de desenvolver escoliose aumenta para 20%.
Quais as causas da escoliose?A maioria dos casos de escoliose tem causa desconhecida. As curvaturas anormais da coluna podem começar a se desenvolver no início da puberdade, em meninos e meninas considerados saudáveis.
Contudo, a escoliose também pode ter causas conhecidas, como paralisia cerebral, malformações nas vértebras, distrofia muscular ou ainda a presença de tumores.
Às vezes, a escoliose só é identificada na idade adulta. No início, começa com curvaturas discretas na fase de crescimento, que vão se agravando se não houver tratamento.
Quais são os sintomas da escoliose?Além da curvatura na coluna em forma de “C” ou “S”, a escoliose pode ser identificada pelos seguintes sinais e sintomas: tronco inclinado para um lado, ombros desnivelados (ter um ombro mais alto que o outro), ombro que projeta-se mais à frente que o ombro do lado oposto, apresentar um lado do quadril mais elevado ou à frente do quadril do lado oposto, tamanhos dos membros inferiores aparentemente diferentes um do outro.
A dor, quando presente, só surge na idade adulta. Se continuar a progredir, com o tempo, a escoliose pode causar deformidade irreversível e dificuldade para respirar.
Não é possível prevenir a escoliose. Porém, quando detectada e tratada precocemente, é possível evitar a sua progressão.
Qual é o tratamento para escoliose?O tratamento da escoliose vai depender do grau e o do tipo de curvatura, da localização da escoliose, da idade do paciente, da flexibilidade, das causas, entre outros fatores. O tratamento é feito através de fisioterapia, fortalecimento muscular, uso de coletes posturais e cirurgia.
Grande parte das escolioses mantém-se com curvaturas muito discretas, que precisam apenas de acompanhamento para verificar se a escoliose está progredindo.
Caso haja dor ou outros sintomas pode ser necessário o uso de medicamentos, realização de exercícios que fortaleçam a musculatura da coluna e outros métodos fisioterápicos que permitam o alivio dos sintomas.
Quando a escoliose está evoluindo, podem ser usados coletes para tentar conter essa progressão. Quando os coletes e os outros tratamentos não se mostram eficazes, pode ser necessário realizar uma cirurgia para corrigir as curvas. O tratamento cirúrgico da escoliose é seguro e eficaz para corrigir as deformidades da coluna vertebral.
O diagnóstico precoce da escoliose é essencial para o sucesso do tratamento e também para diminuir as chances do paciente desenvolver deformidades que só poderão ser melhoradas ou corrigidas por meio de cirurgia.
O médico ortopedista é o responsável pelo diagnóstico e tratamento da escoliose.
A dor no ombro esquerdo ou direito pode ter diversas causas. As mais comuns são: tendinite, bursite, síndrome do manguito rotador, fratura, artrite, artrose, luxação ou subluxação, além de problemas relacionados com músculos, nervos ou vasos sanguíneos próximos ao ombro, como os do pescoço e das costas.
As pessoas mais suscetíveis de ter dores nos ombros são as que praticam esportes que envolvem os membros superiores, principalmente se houver arremesso ou elevação dos braços, além de profissionais que trabalham muitas horas ao computador, com os braços levantados ou realizando movimentos repetitivos.
O ombro é a articulação mais móvel do corpo, o que a torna particularmente vulnerável a lesões devido à movimentação excessiva e à instabilidade. Por isso, a dor no ombro é uma queixa relativamente frequente nos consultórios.
Quais as principais causas de dor no ombro?TendiniteUma das principais causas de dor no ombro é a tendinite, uma inflamação que acomete os tendões da musculatura do ombro. A tendinite pode causar dor num local específico do ombro ou em toda a articulação. A dor também pode irradiar do ombro para o braço e se agrava ao realizar movimentos, principalmente se a pessoa levantar os braços acima da cabeça.
BursiteOutra causa comum de dor no ombro é a bursite. Trata-se de uma inflamação da bursa, uma espécie de bolsa cheia de líquido que protege o tendão. Contudo, quando o tendão sofre um desgaste, uma lesão ou é atingido constantemente pelos ossos, ocorre uma inflamação que afeta primeiro o tendão (tendinite) e depois pode atingir a bursa (bursite).
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Síndrome do manguito rotadorQuando a inflamação afeta os tendões mais profundos do ombro em simultâneo, leva à síndrome do manguito rotador. O manguito é formado por 4 músculos profundos que atuam em conjunto para estabilizar e movimentar o ombro.
A artrose caracteriza-se pela degeneração da cartilagem da articulação. A cartilagem permite o deslizamento suave entre os ossos. Com a cartilagem destruída, os ossos “raspam” um no outro, causando limitação do movimento e dores no ombro.
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Contraturas muscularesContraturas musculares em músculos localizados no pescoço e nas costas, como o trapézio, podem causar dor irradiada para o ombro.
Compressão de raízes nervosasNesses casos, a origem das dores também não está no ombro, mas sim nas raízes nervosas localizadas no pescoço (coluna cervical). A compressão das raízes dos nervos pode ser causada por artrose (“bico de papagaio”), hérnia ou protusão de disco ou ainda contraturas musculares.
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Quais os sintomas de hérnia de disco?
A dor no ombro nessas situações pode vir acompanhada de formigamento, alterações da sensibilidade e perda de força muscular em ombros e braços.
ArtriteA artrite é uma inflamação da articulação, que provoca dor, inchaço e limitação dos movimentos. O processo inflamatório provoca a destruição da cartilagem articular, podendo limitar definitivamente os movimentos do ombro.
A luxação ocorre quando algum osso é deslocado da articulação, saindo da sua posição. No caso do ombro, a luxação acontece quando o osso do braço (úmero) se desloca e perde completamente o contato com a escápula (“omoplata”).
Geralmente, a luxação do ombro acontece após alguma pancada ou queda. Os sintomas incluem dor no ombro ao realizar movimentos, inchaço, dificuldade em movimentar o ombro e dormência ao redor da articulação.
FraturaEm caso de fratura, pode haver dor intensa no ombro, que piora com os movimentos ou a palpação do local, inchaço, manchas roxas na pele, dificuldade para movimentar o ombro, sensação de crepitação no osso e mudança da aparência habitual do ombro.
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Como aliviar dor no ombro?Para aliviar a dor no ombro é necessário primeiro identificar a origem das dores. O tratamento deve incidir sobre a causa e tem como objetivos aliviar a dor e melhorar a capacidade funcional, ou seja, permitir que a pessoa utilize o ombro normalmente nas suas atividades do dia-a-dia.
Remédios para dor no ombroO tratamento para dor no ombro inclui o uso de medicamentos anti-inflamatórios, analgésicos e relaxantes musculares, conforme a causa da dor.
RepousoEm alguns casos, pode ser necessário imobilizar a articulação do ombro. As atividades que desencadeiam dor também devem ser interrompidas, sempre que possível.
FisioterapiaA fisioterapia desempenha um papel importante no tratamento e alívio da dor no ombro. O tratamento costuma ser prolongado. Além de aliviar a dor e ajudar a controlar a inflamação na fase aguda, através da aplicação de calor, gelo e eletroterapia, o tratamento fisioterapêutico também melhora a amplitude de movimento, fortalece e relaxa a musculatura e pode ajudar a prevenir novos quadros de dor no ombro.
Infiltração no ombroA infiltração também pode ser indicada para aliviar a dor no ombro, como em casos de tendinite, bursite, artrite e artrose que não respondem bem ao tratamento conservador. As técnicas e as medicações usadas nas infiltrações variam conforme o tipo de problema.
Em caso de dor no ombro, consulte o médico de família, clínico geral ou ortopedista para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
O tratamento para pé de atleta, também conhecido como frieira, é feito principalmente com pomadas antifúngicas. As mais usadas são as que contêm terbinafina ou naftifina, pois são as mais eficazes para curar o pé de atleta. Os remédios antifúngicos administrados por via oral são indicados quando a micose no pé é mais extensa ou resistente às pomadas.
Pomadas e cremes com cetoconazol, miconazol, cotrimazol ou butenafina também são usados para tratar pé de atleta. Já os antifúngicos orais mais utilizados são a terbinafina, o itraconazol e o fluconazol.
As pomadas e cremes antimicóticos devem ser aplicados 1 ou 2 vezes ao dia, durante um período que pode variar de 2 a 4 semanas. A aplicação dos medicamentos deve incluir a região afetada pela frieira e também a pele normal ao redor da micose.
Para eliminar completamente o fungo e evitar recorrências, o tratamento tópico do pé de atleta deve ser mantido por mais uma ou duas semanas após o desaparecimento dos sintomas.
O tratamento com remédios orais raramente é necessário, exceto nos casos de frieiras crônicas ou muito extensas que não respondem ao tratamento com pomadas. Nesses casos, os medicamentos devem ser mantidos durante pelo menos 30 dias.
O pé de atleta ou frieira (tínea interdigital) é uma infecção de pele causada por fungos. Trata-se de uma micose no pé que provoca bolhas, descamação e rachaduras entre os dedos, causando ardência e coceira intensa, além de deixar a pele esbranquiçada.
Saiba mais em: Quais os sintomas e tratamento para micose nos pés?
A transmissão do pé de atleta ocorre pelo contato direto com o pé de uma pessoa infectada ou através do contato com superfícies e objetos contaminados, como pisos de vestiários, peças de vestuário, calçados e piscinas.
Para prevenir o aparecimento do pé de atleta, é importante ter alguns cuidados de higiene, tais como:
⇒ Usar chinelos ao tomar banho em vestiários e sempre que estiver em saunas ou em contato com pisos que estejam constantemente úmidos;
⇒ Não usar meias de tecido sintético;
⇒ Deixar os tênis ao sol;
⇒ Polvilhar pó antifúngico dentro dos calçados;
⇒ Secar bem os pés após o banho, sobretudo entre os dedos;
⇒ Não usar calçados de outras pessoas;
⇒ Sempre que possível, usar calçados abertos e ventilados;
⇒ Evitar usar os mesmos calçados durante vários dias seguidos;
⇒ Fazer as unhas com material esterilizado ou descartável.
O tratamento do pé de atleta é da responsabilidade do/a médico/a clínico/a geral, médico/a de família ou dermatologista.
Quem tem problemas cardíacos pode tomar determinados anticoncepcionais, a depender do anticoncepcional, do problema cardíaco e da presença de outros fatores de risco como fumo, idade, hipertensão, diabetes.
O uso de alguns anticoncepcionais hormonais combinados (contendo estrogênio e progesterona) é contraindicado para pessoas com determinados problemas cardíacos. Mulheres com pressão arterial elevada em uso de medicação; histórico de trombose venosa profunda ou que já foi submetida a grandes cirurgias; história de doença isquêmica cardíaca, infarto ou AVC não devem usar anticoncepcionais hormonais como algumas pílulas, adesivo, injeção ou anel vaginal que contêm estrogênio e progesterona em conjunto.
Na presença de problemas cardíacos, as opções de anticoncepcionais são:
- Pílulas contendo apenas progesterona;
- DIU;
- Implante subcutâneo.
Mulheres que apresentam algum problema cardíaco devem procurar o/a médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família antes de iniciar o anticoncepcional para ponderar os riscos e escolher um método que não provoque riscos adicionais à saúde.
O aumento de peso é uma reação comum para quem toma pregabalina. Outra reação comum que pode colaborar com o aumento de peso é o aumento de apetite.
Ela também pode causar aumento de peso por deixar o intestino mais preso, inclusive podendo até causar obstrução intestinal. O risco é maior com o uso simultâneo de medicamentos opioides para dor, como morfina e derivados.
Para diminuir o risco de engordar com o uso da pregabalina, converse com o seu médico. Ele pode optar por ajustar a dose do medicamento - doses menores causam reações adversas com menos frequência. Caso o efeito não seja atingido, ele pode optar pela associação de outros medicamentos com o mesmo efeito, em vez de aumentar a dose de pregabalina. Além disso, cuidados com a dieta e exercícios físicos são indicados.
A pregabalina pode ser usada por adultos para o tratamento de dor crônica, epilepsia, fibromialgia ou transtorno de ansiedade.
Confira aqui alguns outros remédios que podem causar aumento de peso:
Referência:
Pregabalina. Bula do medicamento.
Sim, quem tem asma pode fazer academia, desde que a doença esteja bem controlada. Caso contrário, a atividade física poderá ser um desencadeante da asma e o paciente não será capaz de acompanhar o exercício nem irá obter os seus benefícios.
No entanto, se a asma estiver controlada e houver uma boa prescrição de exercício, o paciente terá um aumento da capacidade cardiorrespiratória que lhe dará reservas para enfrentar melhor as crises.
De fato, a atividade física é recomendada para tratar a asma, mas sabe-se que, por outro lado, ela pode desencadear as crises devido ao broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE). A grande maioria dos asmáticos apresentam BIE.
O aumento do ritmo respiratório causado pelo exercício físico leva à perda de água e aumenta a temperatura na parede dos brônquios, o que parece ser a causa desses broncoespasmos.
Ao fazer academia, é importante escolher atividades que são menos propensas a desencadear crises asmáticas, como a natação, por exemplo. Corridas, judô, atletismo e ciclismo são atividades que podem mais facilmente desencadear crises.
Porém, se o paciente for bem orientado pelo médico e pelo professor de educação física, ele poderá praticar esportes sem grandes problemas.
Uma pessoa com asma que faz academia ou pratica exercício físico de forma regular e bem orientada, poderá obter diversos benefícios, como:
- Maior tolerância ao esforço;
- Redução do desconforto respiratório e do broncoespasmo;
- Melhora do sono e da mecânica respiratória;
- Correção e prevenção de alterações posturais;
- Prevenção de complicações pulmonares.
Para diminuir o risco de broncoespasmo induzido pelo exercício, é importante:
- Controlar a intensidade do exercício físico;
- Tomar um broncodilatador 15 minutos antes da atividade física;
- Fazer um aquecimento prévio;
- Não parar o exercício de forma brusca.
O pneumologista é o médico que deverá orientar o paciente asmático quanto a fazer academia e praticar atividade física.
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O tratamento da dermatite atópica é feito com pomadas, cremes e medicamentos administrados por via oral. O objetivo é aliviar a coceira, diminuir o ressecamento da pele e combater a inflamação.
Dentre os remédios usados para tratar a dermatite atópica estão as pomadas com corticoides (controlam a inflamação) e os anti-histamínicos (diminuem a coceira). Além disso, é essencial controlar os fatores que desencadeiam as crises para evitar recidivas.
Nos casos mais graves, pode ser necessário tomar corticoides por via oral ou intravenosa. Se a pele estiver infeccionada, também são indicados antibióticos de uso tópico ou oral.
Dermatite atópicaA aplicação de compressas frias pode ajudar a aliviar a coceira. Tirando isso, não se deve aplicar nenhum produto, receita ou remédio caseiro sem indicação médica, pois pode provocar infecções e agravar o quadro.
Dermatite atópica tem cura?A dermatite atópica não tem cura, mas com o tratamento adequado e os devidos cuidados, é possível manter a doença sob controle.
Contudo, a dermatite atópica tende a melhorar gradualmente com o tempo. Por volta dos 5 anos de idade, a criança já pode apresentar uma melhora considerável e muitas deixam de ter crises na adolescência, mas alguns casos podem retornar na adolescência e idade adulta.
Como prevenir a dermatite atópica?Alguns fatores podem piorar ou desencadear as crises, como alergias, gripe, pele seca, exposição ao sol ou à água, ambientes muitos quentes ou muito frios e estresse.
Por isso, além do tratamento medicamentoso, é importante ter alguns cuidados para prevenir novas crises de dermatite atópica e diminuir o tempo de duração das mesmas, tais como:
⇒ Evitar o contato da pele com detergentes, cosméticos coloridos e perfumados, produtos de limpeza, bijuterias e qualquer outro agente irritante;
⇒ Usar sabonete próprio para bebês e crianças ou que seja indicado para pele sensível e com tendência para alergias;
⇒ Usar pouco sabonete no banho para não ressecar a pele;
⇒ Evitar banhos demorados com água quente; dar preferência a banhos curtos (5 minutos), com água morna ou fria;
⇒ Lavar o corpo com as mãos, sem usar bucha ou esponja;
⇒ Aplicar hidratante no corpo após o banho, diariamente; nas áreas em que a pele continua ressecada, o hidratante deve ser aplicado mais de uma vez ao dia;
⇒ Se o hidratante causar ardência devido à maior sensibilidade da pele, pode-se usar vaselina semi-sólida ou líquida no lugar do creme;
⇒ Usar roupas de algodão, evitando tecidos sintéticos;
⇒ Evitar agasalhar demais a criança;
⇒ Aplicar protetor solar sempre que for à piscina e, quando sair da água, secar a pele com a toalha e aplicar o creme hidratante imediatamente;
⇒ Evitar usar amaciantes para lavar as roupas.
O/a médico/a dermatologista, pediatra, alergologista ou médico/a de família pode ser consultado para uma avaliação adequada e indicação do melhor tratamento da dermatite atópica.
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