Não, fazer endoscopia não dói. A pessoa pode sentir incômodo, mas não dor.
Para evitar dores e incômodos, são aplicados produtos anestésicos na área da garganta por onde passa o endoscópio, e na maioria dos serviços atualmente é preferível além dos anestésicos locais, a administração de medicamentos sedativos, para que o paciente se sinta mais confortável durante o procedimento. Portanto, a pessoa dorme durante todo o exame e não sente nada.
Após o exame, há um período de recuperação de até meia hora. A garganta pode estar anestesiada devido aos medicamentos usados no procedimento, mas gradualmente a sensibilidade vai voltando ao normal.
Há casos em que é necessário administrar oxigênio ao paciente durante a endoscopia. Nessas situações, pode haver espirros e congestão nasal após o exame.
Embora a dor não seja um efeito adverso da endoscopia, alguns sinais e sintomas podem indicar complicações, tais como mal-estar, náuseas, vômitos ou sangramentos. Na presença dessas manifestações, o médico responsável pelo exame ou o setor de endoscopia do hospital deve ser contactado com urgência.
Como é feita a endoscopia?A endoscopia é feita através de um aparelho (endoscópio) formado por um tubo flexível de aproximadamente 1 metro de comprimento e 1 centímetro diâmetro, com uma microcâmera instalada na sua extremidade.
A microcâmera emite imagens do interior do tubo digestivo para um monitor, permitindo ao médico detectar e tratar doenças no esôfago, no estômago e na porção inicial do intestino.
O preparo para a endoscopia começa com um jejum de pelo menos 8 horas. Caso o paciente esteja utilizando algum medicamento de uso contínuo ou for alérgico a alguma substância, o médico deverá ser informado.
Durante o procedimento, a pessoa fica deitada de lado, sobre o lado esquerdo do corpo, recebe medicação sedativa por via venosa, e spray de anestésicos na garganta. A seguir, coloca-se um bocal de plástico entre os dentes da pessoa e instala-se um cateter de oxigênio no nariz.
O endoscópio é então introduzido através desse bocal de plástico, e as imagens são então transmitidas pela câmera para um monitor aonde o médico consegue avaliar o sistema digestivo alto da pessoa. O exame de endoscopia dura, em média, de 5 a 10 minutos.
Depois da endoscopia não é permitido dirigir e a pessoa deve seguir as orientações de uma alimentação mais leve.
O médico responsável pela realização da endoscopia é o gastroenterologista.
O aneurisma cerebral, também conhecido como aneurisma sacular, é uma dilatação que se forma na parede uma artéria do cérebro. Geralmente ocorre em artérias do Polígono de Willis, responsáveis por parte da irrigação cerebral.
Acredita-se que a predisposição genética possa ser a origem do aneurisma cerebral, inclusive em indivíduos com pressão arterial normal, embora seja muito mais frequente em pessoas com pressão alta.
A formação do aneurisma parece ocorrer por uma pressão exercida na região menos resistente da artéria, dando origem a uma espécie de bexiga que vai crescendo lenta e progressivamente. Ou uma malformação do vaso congênita (a pessoa já nasce com essa alteração.)
Com o tempo, pode haver a rotura da artéria nessa região, devido sua distensão, causando volumosa hemorragia, ou compressão de outras áreas do cérebro ao redor do aneurisma.
Os episódios de ruptura e sangramento costumam ocorrer entre os 40 e 50 anos de idade, são mais comuns em mulheres e tornam-se mais frequentes à medida que a pessoa envelhece. Nestes casos, apenas dois terços dos pacientes sobrevivem e, dentre esses, metade permanece com sequelas que comprometem a qualidade de vida.
Quais são as causas do aneurisma cerebral?O aneurisma cerebral tem como possíveis causas: predisposição genética, hipertensão arterial, dislipidemia (colesterol ou triglicerídeos altos), diabetes, tabagismo e consumo exagerado de bebidas alcoólicas.
Quais são os sintomas do aneurisma cerebral?Um aneurisma cerebral pequeno e que não se rompeu pode não causar sintomas.
Quando se rompe, causando hemorragia cerebral, os sintomas ocorrem pela irritabilidade que o sangue (fora do vaso sanguíneo), banhando o cérebro, pode causar. Os sintomas mais comuns são: dor de cabeça súbita, náuseas, vômitos, crise convulsiva e perda da consciência ou coma.
Em caso de ruptura do aneurisma cerebral, o risco de morte é alto, variando entre 30 a 50%, dependendo dos estudos.
O diagnóstico do aneurisma cerebral é realizado por exames de imagem, como arteriografia, angiotomografia ou angiorressonância cerebral, tornando a detecção precoce infrequente, já que esse exame não faz parte da rotina dos exames de check-up.
Qual é o tratamento para aneurisma cerebral?Uma vez feito o diagnóstico, o tratamento do aneurisma cerebral deve ser realizado o quanto antes, seja através de cirurgia aberta ou embolização (cateterismo cerebral).
O melhor método deverá ser avaliado, de acordo com as características do aneurisma e as condições clínicas da pessoa. O risco da cirurgia deve ser menor do que os riscos oferecidos pela história natural da doença.
A cirurgia aberta do aneurisma cerebral é feita através de uma abertura no crânio. O procedimento consiste em colocar um clipe de titânio que comprime a base do aneurisma.
Contudo, atualmente o tratamento da maioria dos casos de aneurisma cerebral tem sido feito por embolização. Esse procedimento é minimamente invasivo e consiste na colocação de um material no interior do "saco" aneurismático, por via de um cateter, bloqueando o aneurisma.
O objetivo do tratamento de um aneurisma cerebral que se rompeu é evitar que o mesmo volte a sangrar. Uma nova hemorragia aumenta as taxas de mortalidade.
Em caso de pessoas que não podem, não devem ou não querem passar por cirurgia, deve-se manter controle rigoroso da pressão arterial, evitar esforços físicos e não fumar.
Portanto, é importante lembrar que dores de cabeça intensas, com surgimento súbito e repentino (como se tivesse levado uma pancada), acompanhada de enjoo e vômitos, indica a necessidade urgente de atendimento médico-hospitalar.
Em caso de suspeita de aneurisma cerebral, um médico clínico geral, médico de família ou, preferencialmente, um neurologista deverá ser consultado para avaliação e tratamento.
Leia também: Quais os sinais e sintomas de um aneurisma cerebral?
A síndrome do túnel do carpo é uma condição provocada pela compressão do nervo mediano, que passa na região do punho, resultando em dor e formigamento nas mãos e braços.
O túnel do carpo é formado pelos ossos e ligamentos da região do punho. O nervo mediano, juntamente com outros nervos e alguns tendões, passa por essa região.
Quando, por algum motivo, esse nervo fica comprimido e o seu normal funcionamento é afetado, surgem os sintomas e pode-se dar origem à síndrome do túnel do carpo.
A causa para essa compressão do nervo mediano é desconhecida na maioria dos casos. Porém, a síndrome do túnel do carpo pode estar associada a doenças e condições como doenças da tireoide, artrite reumatoide, diabetes e gestação, devido à retenção de líquidos.
Quais são os sintomas da síndrome do túnel do carpo?Os sintomas da síndrome do túnel do carpo são dor e formigamento no punho ou na mão, além de formigamento e dormência nos dedos das mãos, sobretudo nos dedos indicador, médio e polegar. As dores e o formigamento podem irradiar para os braços.
Esses sintomas podem ser mais frequentes durante a noite ou após algumas atividades como dirigir, digitar, segurar o telefone e ler.
A síndrome do túnel do carpo pode atingir ambas as mãos, apesar dos sintomas serem mais fortes em um dos lados. Em alguns casos, pode haver também perda de força muscular.
O tratamento dos casos mais leves e iniciais da síndrome do túnel do carpo pode ser feito com medicamentos anti-inflamatórios, uso de tala para imobilizar a articulação durante a noite e mudanças posturais para aliviar os sintomas.
Quando a síndrome do túnel do carpo está avançada ou não responde ao tratamento conservador, pode ser necessário realizar uma cirurgia para aliviar a pressão sobre o nervo mediano.
O tratamento cirúrgico consiste em cortar o ligamento que forma o teto do túnel do carpo, através de um corte na região anterior do punho.
A resposta ao tratamento nos casos leves e moderados normalmente é muito boa. Contudo, quando a síndrome do túnel do carpo é muito grave ou de longa duração, a recuperação do nervo é mais incerta.
A síndrome do túnel do carpo pode ser diagnosticada pelo/a clínico/a geral ou médico/a de família, através do exame físico e sintomas apresentados. O diagnóstico pode ser confirmado com eletroneuromiografia. Caso você sinta algum desses sintomas, procure algum/a desses médicos/as para uma avaliação detalhada.
Os primeiros sintomas do vírus da raiva em humanos surgem após um período de incubação que varia entre 20 e 60 dias. São eles:
- Mal estar;
- Febre baixa;
- Falta de apetite;
- Dores de cabeça;
- Enjoo;
- Dor de garganta;
- Alterações de sensibilidade no local da mordida, como coceira, formigamento, arrepios e queimação;
- Salivação abundante devido à dor e dificuldade para engolir.
Conforme a infecção pelo vírus da raiva progride, surgem outros sintomas que afetam o sistema nervoso central, como:
- Ansiedade;
- Agitação;
- Irritabilidade;
- Sensação de angústia;
- Delírios;
- Alterações de comportamento;
- Espasmos musculares;
- Convulsões.
Ao tentar beber alguma coisa, os espasmos dos músculos de deglutição provocam uma expulsão violenta dos líquidos. Os espasmos musculares evoluem para paralisia, causando retenção urinária e alterações cardiorrespiratórias.
Esses espasmos também são desencadeados pela visão, odor e barulho de líquidos que caem num copo, por exemplo, por isso, a raiva causa comportamento de hidrofobia, que é a aversão a água.
Durante a manifestação dos sintomas, o paciente permanece consciente, com períodos de alucinações, até entrar em coma. A raiva tem uma evolução rápida,podendo levar à morte em apenas 5 a 7 dias.
Veja também: Como é a transmissão da raiva?
Quais os sintomas da raiva canina?No início, o cachorro com raiva manifesta os seguintes sintomas:
- Alterações de comportamento;
- Preferência por ficar em lugares escuros;
- Agitação sem razão aparente;
- Sustos ao menor estímulo;
- Diminuição ou perda de apetite;
- Irritação no local em que o animal foi mordido.
Após um período de 1 a 3 dias, o cão fica agressivo e ameaçador, podendo morder objetos, outros animais até mesmo dono. É comum o cachorro morde-se a si próprio, causando graves feridas. A paralisia dos músculos da deglutição impedem o animal de engolir a saliva e ele começa a babar.
Também pode ocorrer paralisia das patas traseiras e o latido do cão muda, ficando semelhante a um uivo rouco.
A raiva canina pode ser prevenida através da vacinação do cão contra o vírus da raiva, que deve ser feita a partir do quarto mês de vida e reforçada em um ano.
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Nos casos menos severos, a miocardite pode não manifestar sinais e sintomas e geralmente cura-se espontaneamente. Os sintomas nesses casos podem ser semelhantes aos de uma gripe. Contudo, se o quadro for grave, pode haver
- Dor no peito, falta de ar, respiração ofegante;
- Alteração no ritmo dos batimentos cardíacos;
- Aumento da frequência cardíaca;
- Inchaço nos membros inferiores e nas articulações;
- Palidez, mãos e pés frios (sinal de má circulação);
- Cansaço, aumento do fígado;
- Desmaios (geralmente relacionados a ritmos cardíacos irregulares);
- Pouca produção de urina, dor de cabeça e garganta;
- Dores musculares e articulares;
- Erupções cutâneas, febre e diarreia.
O diagnóstico da miocardite é feito por meio de exames de sangue, eletrocardiograma, raio-x, ressonância magnética e ecocardiograma.
O eletrocardiograma serve para identificar ritmos cardíacos anormais e a condução dos impulsos elétricos do coração. O raio-x de tórax e a ressonância magnética fornecem imagens sobre a forma e o tamanho do coração, bem como a presença de edema pulmonar.
O ecocardiograma identifica aumentos de tamanho do coração, alterações nas funções cardíacas, anomalias ou lesões nas válvulas cardíacas e ainda a presença de líquido ao redor do coração.
Uma biópsia cardíaca é a maneira mais precisa de confirmar o diagnóstico da miocardite, mas raramente está indicada. Além disso, uma biópsia cardíaca pode não revelar o diagnóstico se o agente infeccioso não estiver presente no pequeno pedaço de tecido cardíaco que é removido para ser analisado, além de ser um procedimento de risco.
Qual é o tratamento para miocardite?O tratamento da miocardite incide sobre a causa da doença, controle dos sintomas e prevenção de complicações. O tratamento inclui medicamentos que melhoram a função cardíaca, bem como outras medidas preconizadas para o tratamento da insuficiência cardíaca. Ritmos cardíacos anormais podem exigir o uso de medicamentos que ajudam a controlar o ritmo cardíaco.
Em caso de formação de coágulo sanguíneo em uma câmara cardíaca, são usados medicamentos anticoagulantes.
Podem ser indicados ainda antibióticos para combater infecções bacterianas, medicamentos anti-inflamatórios para reduzir o inchaço no coração, imunoglobulina intravenosa (medicamento feito com anticorpos) para controlar o processo inflamatório, diuréticos para remover o excesso de água do corpo.
Além de recomendações gerais como ingestão de dieta com pouco sal e evitar esforço físico.
Nos casos mais graves de miocardite, em que há complicações como trombose ou fortes alterações no ritmo cardíaco, o tratamento é hospitalar, podendo ser necessário implantar um marcapasso no coração se o ritmo permanecer anormal.
A miocardite causada por infecções virais tende a desaparecer espontaneamente em poucas semanas e não causa complicações. Por outro lado, em alguns casos a inflamação pode persistir por mais tempo, principalmente se a infecção não for causada por vírus.
O processo inflamatório persistente pode gerar danos permanentes no músculo cardíaco, com necessidade de uso de medicação durante um tempo prolongado ou até de transplante de coração, nos casos extremos, quando o miocárdio está muito fraco para funcionar e incapaz de bombear adequadamente o sangue.
O que é miocardite?A miocardite é uma inflamação do músculo cardíaco, chamado miocárdio. Trata-se de um distúrbio pouco frequente, quase sempre causado por uma infecção que afeta o coração.
Quando há uma infecção no corpo, o sistema imunológico produz células específicas para combater a doença. Se a infecção afeta o coração, as células e substâncias que combatem a doença entram no órgão.
No entanto, esse processo pode levar a um processo inflamatório no coração, ocasionando mudanças estruturais, o coração pode tornar-se incapaz de bombear adequadamente o sangue para o resto do corpo.
Uma vez que o miocárdio está fraco, ele aumenta de volume. Trata-se de uma resposta do músculo cardíaco para poder suportar a pressão dentro do coração.
Miocardite tem cura?Miocardite tem cura. Em geral, a pessoa fica curada quando a infecção é completamente erradicada. Porém, a melhora clínica pode variar, dependendo da causa da infecção e do estado de saúde geral do indivíduo.
Algumas pessoas com miocardite podem se recuperar completamente. Outras podem sofrer de insuficiência cardíaca permanente. As complicações da miocardite podem incluir cardiomiopatia, insuficiência cardíaca e pericardite.
Quais as causas de miocardite?Muitos casos de miocardite são causados por vírus que atingem o coração, como influenza, coxsackie, parvovírus, citomegalovírus, adenovírus, entre outros. Também pode ser causada por infecções bacterianas, como doença de Lyme, infecção por estreptococos, micoplasma e clamídia .
Outras causas de miocardite podem incluir:
- Reações alérgicas a certas medicações, como medicamentos quimioterápicos;
- Exposição a produtos químicos ambientais, como metais pesados;
- Infecções por fungos ou parasitas;
- Radiação;
- Distúrbios autoimunes que causam inflamação em todo o corpo;
Às vezes, a causa exata da miocardite pode não ser descoberta.
O médico cardiologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da miocardite.
As principais causas de pericardite são:
- Infecções virais, como gripe, catapora, caxumba, AIDS, sarampo, hepatite, herpes, entre outras;
- Doenças autoimunes;
- Traumatismos, lesões e perfurações no tórax;
- Infarto agudo do miocárdio;
- Câncer, radioterapia;
- Insuficiência renal, entre outras.
A pericardite é uma inflamação do pericárdio, uma membrana fina de tecido fibroso que recobre o coração e o envolve como uma bolsa.
As causas mais comuns são as infecções virais, que causam inflamação de forma direta, atingindo o pericárdio.
As infecções bacterianas pulmonares, a tuberculose ou ainda infecções decorrentes de complicações de cirurgias cardíacas também podem causar pericardite se as bactérias chegarem ao coração.
Dentre as doenças autoimunes que podem causar pericardite estão o lúpus, a artrite, a esclerose e a vasculite.
A insuficiência renal pode causar pericardite devido ao acúmulo de toxinas no corpo, uma vez que os rins nesses casos perdem a capacidade de filtrar o sangue e eliminar a urina naturalmente. As toxinas acumuladas causam irritação no pericárdio, que pode inflamar e dar origem à pericardite.
Nos casos de câncer, a pericardite é desencadeada quando as células cancerosas chegam a órgãos distantes do local de origem do tumor. Se alcançarem o pericárdio, as células tumorais podem causar a inflamação.
O pericárdio também pode ficar inflamado em casos de doenças intestinais ou efeitos adversos a certas medicações.
Há ainda casos em que a pericardite não tem uma causa definida (pericardite idiopática). A doença pode evoluir de forma súbita (aguda) ou gradualmente (crônica).
Pericárdio e pericarditeO pericárdio é formado por duas camadas, separadas entre si por um pouco de líquido que atua como lubrificante. Na pericardite, a quantidade desse líquido aumenta significativamente ("água no coração"), o que pode comprimir o coração e prejudicar a sua função de bombear o sangue.
O pericárdio protege o coração e o separa dos órgãos e tecidos que o rodeiam. A membrana também serve como uma capa protetora que impede que o coração se expanda para além da sua capacidade, quando se enche de sangue.
A pericardite se torna recorrente quando o mesmo agente infeccioso volta a se manifestar depois da pericardite aguda ser tratada e curada. O sintoma mais característico nesses casos costuma ser a dor no peito, que surge após semanas ou meses do primeiro episódio.
O tratamento da pericardite pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios e antibióticos, corticoides, imunossupressores, ou ainda cirurgia em casos mais graves.
Na suspeita de pericardite, ou qualquer caso de dor no peito, procure um atendimento de emergência, de preferência cardiológica.
Veja também: Água no pulmão: quais as causas, sintomas e como é o tratamento?
O tratamento para verruga genital é capaz de exterminar as verrugas, porém, em alguns casos, elas podem voltar e tornar recorrentes.
O tratamento pode variar dependendo da extensão da lesão, da localização e da disponibilidade da medicação.
O tratamento da verruga genital pode ser feito pelo/a médico/a ginecologista, infectologista, dermatologista, clínico/a geral ou médico/a de família.
Dentre as opções disponíveis para tratar verruga genital estão:
- Agentes químicos;
- Imunomoduladores;
- Coagulação com raios infravermelhos;
- Cirurgia;
- Aplicação de nitrogênio líquido ou laser.
A presença de verrugas genitais não é uma situação perigosa ou de emergência. Mas devido ao incômodo causado, é recomendado a consulta com o/a profissional de saúde para o tratamento devido.
Leia também:
Nasceu uma verruga próximo à entrada da vagina. O que pode ser?
Os sinais e sintomas do câncer de cólon podem incluir perda de sangue pelas fezes, dores abdominais, náuseas, vômitos, fezes escuras e gases intestinais. Também é muito comum mudanças no ritmo intestinal, como diarreia ou constipação, ou mesmo pode ocasionar momentos de diarreia alternada com prisão de ventre.
A perda de sangue pelas fezes também pode ser uma causa de anemia nas pessoas com câncer de colo, sendo a anemia muitas vezes o primeiro sinal de tumores do cólon em pessoas que não apresentam nenhum outro sintoma.
Também pode haver a presença de massa no abdômen, sentida através da palpação. O câncer de cólon também pode causar fraqueza e cansaço.
A presença de sangue nas fezes pode ser percebida a olho nú ou não. Quando presente em maior quantidade, o sangue deixa as fezes escurecidas ou pode mesmo surgir em vermelho vivo misturado nas mesmas.
Vale lembrar que o câncer de cólon normalmente não manifesta sinais e sintomas nas fases iniciais. Quando presentes, a doença já se encontra em estágio avançado.
O diagnóstico do câncer de cólon é feito através de exames como pesquisa de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e retossigmoidoscopia.
Veja também: Como é feita a colonoscopia?; Sangue oculto nas fezes: Para que serve e como entender os resultados?
O tratamento do câncer de cólon pode ser feito através de colonoscopia, cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo do tamanho e da localização do tumor.
Saiba mais em: Câncer de cólon tem cura? Qual é o tratamento?
Procure um médico clínico geral, médico de família ou um coloproctologista na presença desses sintomas. O diagnóstico precoce pode detectar a presença de pólipos ainda antes de se tornarem cancerosos ou tumores pequenos em fases iniciais.